1) O documento discute estratégias para avaliar a compreensão leitora dos alunos, sugerindo explorar a intertextualidade, sínteses textuais, recursos coesivos e inferências.
2) É importante definir os focos do trabalho pedagógico para cada ano letivo, como escrita, estrutura de texto e noções de parágrafo.
3) As escolas devem garantir que todas as crianças estejam alfabetizadas até os oito anos, conforme o Pacto Nacional pela Alfabetização.
2. REFLEXÃO:
Texto para reflexão: „Lembre-te que és
mortal‟ (CORTELLA, 2012, p. 138).
Convite à Filosofia de Marilena Chaui Ed.
Ática, São Paulo, 1995. Capítulo 4 “A
existência da ética” – Senso moral e
consciência moral.
3. QUESTÕES
NORTEADORAS
• “Lembre-te que és mortal “ – o que o título te fez
pensar ...
• Líder importante do ponto de vista de quem? Do líder
ou do povo? Por que?
• 1 jarda ---------- 0,91 metros (aproximadamente 500
metros)
• Por que essa frase “Lembre-te que és mortal “
estava institucionalizada legalmente?
• Qual a frase que mais lhe chamou atenção nesse texto?
4. QUESTÕES
NORTEADORAS
• Nossas escolas são instituições éticas?
• O conceito de ética é comum a todos? Questões éticas
são discutidas na escola? Com que frequência?
• Consciência e responsabilidade são condições
indispensáveis da vida ética. Todos concordam?
• Qual das condições do sujeito ético é mais difícil de
“construir”? 1. ser consciente de si e dos outros; 2. ser
dotado de vontade; 3. ser responsável; ser livre;
• Temos mais pessoas passivas ou ativas?
5. AÇÃO DO
COORDENADOR
Antes e/ou depois da ação
docente.
6. 4 MOMENTOS
Acompanhamento: como as atividades dos docentes e
discentes estão sendo desenvolvidas;
Assistência: colaborar com os problemas detectados;
Orientação: podem ter a intenção de alterar a forma de
atuação do docente em uma determinada situação;
Articulação: unir grupos diferentes na organização de
suas ações e na concretização de objetivos que devem
ser comuns.
9. Dimensões
Condicionantes
Política, humana, técnica: valores, crenças, princípios e
compromissos (fins e meios)
Condicionadas
Decorrente das condicionantes permitem operacionalizá-las
10. Efetividade: capacidade
administrativa para satisfazer Relevância: importância aos
as demandas concretas feita interesses e às conveniências
pela comunidade externa dos alunos e família
(sociedade)
Competência
Eficiência: meios a serem
utilizados pelos Eficácia: capacidade das
docentes, discentes e parte pessoas e instituições
administrativa. Forma correta alcançarem os objetivos e as
de utilização dos recursos metas – resultados alcançados
disponíveis
11. AS RELAÇÕES ENTRE EFICIÊNCIA
E EFICÁCIA
Um professor pode ser eficiente, mas ineficaz?
O professor pode ser eficaz ainda que ineficiente?
Isso pode acontecer com diretores e
coordenadores?
Verifica-se, pois, que “nem sempre a eficiência e a
eficácia andam de mãos dadas”
(CHIAVENATO, 1994)
13. POR QUE AVALIAMOS?
A resposta a essa pergunta poderá estar relacionada às respostas abaixo:
- Para saber o que o aluno aprendeu (diagnóstico)
- Para observar o avanço do aluno em relação a si mesmo
- Para observar o avanço do grupo
- Para ajudar a rever a prática em sala de aula (estratégias)
- Para o aluno rever o seu caminho (auto-avaliação)
- Para observar como os alunos se expressam
- Para verificar se o aluno alcançou os objetivos para seguir para a etapa
seguinte
- Para mapear a sala de aula e verificar quais os alunos que precisam de
ajuda
- Para conhecer melhor o aluno
14. IRANDÉ ANTUNES
Aponta caminhos concretos
para a mudança. Não perde de
vista que o problema da escola
transcende em muito a
escola, mas acredita que seu
enfrentamento também exige a
escola, seja pela discussão
crítica de suas próprias
práticas, seja pelo
envolvimento direto dos
professores na construção de
alternativas.
15. PRIMEIRO ANO
Classificação do nível de escrita levando em consideração a palavra e a
escrita de uma frase.
Reflexão
Nossos alunos dos primeiros anos vêm convivendo com duas situações
extremas: ou é um mero espaço para recreação ou é um local de
alfabetização forçada. Aos poucos, alguns professores estão se
fortalecendo de novas concepções que veem o primeiro ano como um
ambiente que deve permitir à criança o seu desenvolvimento global, isto
é, físico-social, intelectual e emocional, mas tal mudança “ocorre a passos
muito lentos”.
16. NO ENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE
ANOS, O PRIMEIRO ANO SE DESTINA À
ALFABETIZAÇÃO?
Esse primeiro ano constitui uma possibilidade para qualificar o ensino e a
aprendizagem dos conteúdos da alfabetização e do letramento. Mas, não se
deve restringir o desenvolvimento das crianças de seis anos de idade
exclusivamente à alfabetização. Por isso, é importante que o trabalho
pedagógico assegure o estudo das diversas expressões e de todas as áreas
do conhecimento. Ressalte-se que a alfabetização não deve ocorrer apenas
no segundo ano do Ensino Fundamental, uma vez que o acesso à
linguagem escrita é um direito de todas as crianças, que é trabalho
precipuamente nos ambientes escolares. Os sistemas e todos os
profissionais envolvidos com a educação de crianças devem compreender
que a alfabetização de algumas crianças pode requerer mais de 200 dias
letivos e que é importante acontecer junto com a aprendizagem de outras
áreas de conhecimento. O Ensino Fundamental de nove anos ampliou o
tempo dos anos iniciais, de quatro para cinco anos, para dar à criança um
período um período mais longo para as aprendizagens próprias
17. O QUE ENSINAR?
1. O que ensinar as crianças de seis anos?
2. Que conhecimentos essas crianças precisam construir?
3. Que capacidades precisam desenvolver?
4. Que atividades realizar na escola para que as crianças alcancem as
capacidades desejadas?
São cinco eixos fundamentais a serem considerados:
1. compreensão e valorização da cultura escrita;
2. apropriação do sistema de escrita;
3. leitura;
4. produção de textos;
5. desenvolvimento da oralidade.
18. ALGUMAS POSSIBILIDADES …
Para desenvolver essas capacidades, algumas atividades
interessantes podem ser propostas: visitas a diferentes espaços
de circulação do texto escrito, como bancas de
jornal, bibliotecas, livrarias; audição de textos de gêneros
variados como historias, noticias, cartas, propagandas em
diferentes suportes, como livros revistas, jornais, papel de carta;
entrevistas com jornaleiros, bibliotecários, escritores; atividades
de manuseio e exploração de suportes e materiais de escrita que
possibilitem a criança aprender a lidar com o livro didático, com
o livro de historias, com as revistas, com jornais e suplementos
infantis; aprender a usar o caderno, o lápis, a borracha, a régua, o
computador.
19. SEGUNDO ANO
• Classificação do nível de escrita levando em consideração a palavra; a
escrita de uma frase e a escrita de um bilhete;
Reflexão:
• Definir qual é a meta da SME a partir de 2013 para o segundo ano:
ao final do segundo ano.
• Definir o “foco” do trabalho pedagógico deste ano.
• Dominar a escrita alfabética, leitura e a escrita em letra cursiva.
• Esclarecer melhor o “Pacto: Alfabetização na Idade Certa”
20. ENTENDENDO O PACTO
O Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa é um
compromisso formal assumido pelos governos federal, do Distrito
Federal, dos estados e municípios de assegurar que todas as crianças
estejam alfabetizadas até os oito anos de idade, ao final do 3º ano do
ensino fundamental. ( )
Ao aderir ao Pacto, os entes governamentais se comprometem a:
• Alfabetizar todas as crianças em língua portuguesa e em matemática;
• Realizar avaliações anuais universais, aplicadas pelo INEP, junto aos
concluintes do 3º ano do ensino fundamental;
• No caso dos estados, apoiar os municípios que tenham aderido às
Ações do Pacto, para sua efetiva implementação.
21. OBJETIVO DO TRABALHO
2º ano é refletir sobre:
• a relação entre as informações dadas na situação inicial da
narrativa, o problema, os acontecimentos e a solução.
Os alunos precisam observar que as coisas que
acontecem ao longo da história devem decorrer do problema
apresentado e preparar a solução final. Ao compreender essas
propriedades, eles poderiam estruturar de forma mais lógica e
encadeada às ações em um texto. O objetivo é que os alunos
compreendam que essa relação pode estar a serviço da produção
de diferentes tons na narrativa: humor, seriedade, suspense, etc.
22. A REESCRITA INIBE A
CRIATIVIDADE DO ALUNO?
Não.
Ao reescrever a versão pessoal de uma história conhecida ou
com alterações solicitadas pelo professor, como a mudança de
cenário, de tempo ou de narrador, o aluno pode realizar um
grande esforço criativo para conseguir reconstruir a mesma
história e não perder a coerência. Esse processo, baseado em
diferentes maneiras de reescrever um texto-fonte, é parte
integrante do percurso de autoria, que pode ser construída com
muita prática e reflexão.
No entanto, faz-se necessário trabalhar também com mais
frequência o texto de autoria com as crianças (mesmo que de
uma forma simples)
23. TERCEIRO ANO
• Classificação da escrita levando em consideração a escrita de um texto.
• Produzir texto de autoria levando em conta o contexto de solução.
Reflexão:
• Definir o “foco” do trabalho pedagógico deste ano.
• Ao final do ano letivo os alunos deverão ser capazes de:
• Escrever um texto de acordo com a sua estrutura
• Ter noções de parágrafo (recuo, letra maiúscula, pontuação, separação de
ideias no texto (ainda que de forma rudimentar) e organização do discurso
direto.
• Ortografia e leitura
24. QUARTO ANO
• A avaliação deveria ter sido lida integralmente pelo aluno;
• O professor não deveria realizar pré-texto coletivo;
• Proposta: Continue a história.
Reflexões:
• Definir o “foco” do trabalho pedagógico deste ano.
• Retomar: noções de parágrafo (recuo, letra
maiúscula, pontuação, separação de ideias no texto (ainda que de forma
rudimentar) e organização do discurso direto).
• Sistematizar o trabalho com discurso direto e (iniciar) indireto
• Iniciar o trabalho com coerência e coesão
• Ortografia e leitura
25. QUINTO ANO
• A avaliação deveria ter sido lida integralmente pelo aluno;
• O professor não deveria realizar pré-texto coletivo;
• Proposta: Escreva um texto narrativo contando sobre essa amizade especial e uma
situação na qual você precisou ajudá-lo. (criação)
Reflexão:
• Para produzir textos de qualidade, os alunos têm de saber o que querem
dizer, para quem escrevem e qual é o gênero que melhor exprime essas ideias. A
chave é ler muito e revisar continuamente;
• Produzir textos é um processo que envolve diferentes etapas:
planejar, escrever, revisar e re-escrever. Esses comportamentos escritores são os
conteúdos fundamentais da produção escrita. A revisão não consiste em corrigir
apenas erros ortográficos e gramaticais, como se fazia antes, mas cuidar para que o
texto cumpra sua finalidade comunicativa.
26. PRODUÇÃO DE TEXTOS
No que se refere à escrita, é importante que, no fim do 5º ano, o
aluno saiba:
• Re-escrever e/ou produzir textos de autoria utilizando
procedimentos de escritor: planejar o que vai escrever considerando a
intencionalidade, o interlocutor, o portador e as características do
gênero; fazer rascunhos; reler o que está escrevendo, tanto para
controlar a progressão temática como para melhorar outros aspectos -
discursivos ou notacionais - do texto.
• Revisar escritas (próprias e de outros), em parceria com os
colegas, assumindo o ponto de vista do leitor com intenção de evitar
repetições desnecessárias (por meio de substituição ou uso de recursos
da pontuação); evitar ambiguidades, articular partes do texto, garantir
a concordância verbal e a nominal.
• Revisar textos (próprios e de outros) do ponto de vista ortográfico.
27. AVALIAÇÃO DE LEITURA?
1. Leitura é para ser avaliada?
2. Pensamos que sim. Mas não só isso. É, sobretudo, para ser
praticada; e também discutida, curtida, vivida. Viver leitura.
3. No momento de selecionar material de leitura, o professor precisa
ter propósitos pedagógicos claros, relevantes e também amplos.
Submeter a prática da leitura na escola exclusivamente a atividades
didáticas é um dos equívocos do ensino de português.
4. A avaliação, como parte integrante do trabalho
docente, deve, sim, incluir a verificação da capacidade de leitura do
aluno. Precisamos saber se o aluno compreende o que lê, porque isso é
relevante para a vida em nossa sociedade letrada e porque, como
professores, temos a responsabilidade de promover o desenvolvimento
da competência leitora dos nossos alunos.
28. COMO AVALIAR A
COMPREENSÃO LEITORA?
1. Explorar a intertextualidade;
2. A síntese por meio da produção de um pequeno texto expositivo;
3. Fazer com que o aluno descubra os recursos coesivos de substituição;
4. Mediante a exploração da inferência, levar o aluno a perceber a importância
desses mesmos recursos para a linha argumentativa adotada pelo autor;
5. Explorar os recursos coesivos do texto e levar o aluno a perceber relações
de interdependência entre marcadores temporais que contribuem para a
construção de um dos sentidos do texto. O formato da questão deve exigir
releitura minuciosa do texto;
5. Explorar os recursos semânticos, com a recuperação de sentido, com base
no contexto;
6. Merecem comentário, ainda, as instruções dadas para as atividades. Em
alguns dos exemplos, o modo como o aluno deve responder está indicado com
ações (escreva, complete, circule);
29. PRIMEIRO ANO
DESCRITORES
1: Distingue números de outros símbolos gráficos.
2: Identificar habilidade de contagem até 9.
3: Identificar a habilidade de seriação.
4. Identificar a habilidade de inclusão de classe.
5: Classificar objetos do cotidiano pela forma e tamanho, percebendo
diferenças e semelhanças. compreendendo relações de posição no
espaço.
30. SEGUNDO ANO
DESCRITORES
1. Compreende o conceito de número através das operações lógicas de
classificação e seriação.
2. Resolver situação-problema que envolva a ideia da adição (acrescentar)
utilizando-se de diversos materiais com ou sem registro de algoritmo.
3. Resolver situação-problema que envolva a ideia da subtração (tirar)
utilizando-se de diversos materiais com ou sem registro de algoritmo.
4. Resolver situação-problema que envolva a ideia da multiplicação (adição de
parcelas iguais) utilizando-se de diversos materiais com ou sem registro de
algoritmo.
5. Resolver situação-problema que envolva a ideia da divisão (repartir)
utilizando-se de diversos materiais com ou sem registro de algoritmo.
31. SEGUNDO ANO
6. Classificar objetos do cotidiano pela forma e
tamanho, percebendo diferenças e semelhanças.
7. Observar objetos de seu cotidiano, identificando-os com figuras
geométricas.
8. Explorar e desenvolver relações de direção e posição no espaço.
9. Identificar os dias da semana e do mês, explorando o calendário.
10. Organizar informações por meio de tabelas e gráficos simples.
32. TERCEIRO ANO
DESCRITORES
1. Formar o conceito de número, através das operações lógicas
(classificação e seriação) e produzir escritas de seu cotidiano
2. Leitura e escrita de números menores que 100, compreendendo a
estrutura de sistema de numeração decimal, compondo e
decompondo
3. Resolver situação-problema que envolvam a ideia da adição
(juntar) utilizando de estratégias diversas.
4. Resolver situação-problema que envolvam a ideia da subtração
(tirar) utilizando de estratégias diversas.
33. TERCEIRO ANO
5. Resolver situação-problema que envolvam a ideia da multiplicação
(adição de parcelas iguais) utilizando de estratégias diversas.
6. Resolver situações-problemas que envolvam a ideia da divisão
(repartir) utilizando de estratégias diversas.
7. Classificar os objetos do cotidiano, percebendo as diferenças e
semelhanças, identificando-os como figuras geométricas
8. Identificar noções de medida de tempo, explorando o calendário.
9. Construir estratégias para medir comprimentos, massas e capacidades
de vasilhames, sem uso de medidas convencionais
10. Resolver situações-problemas através da análise de gráficos
34. QUARTO ANO
DESCRITORES
1. Ler e escrever números menores que 1000
2. Ordenar e comparar números menores que 1000
3. Decompor números menores que 1000
4. Resolver situação-problema envolvendo a adição (juntar)
5. Resolver situação-problema envolvendo a multiplicação
(raciocínio combinatório).
35. QUARTO ANO
6. Resolver situação-problema envolvendo a subtração
(comparar)
7. Resolver situação-problema envolvendo a divisão
(repartir).
8. Resolver situação-problema utilizando medidas de tempo
9. Resolver situação-problema identificando figuras e/ou
sólidos geométricos.
10. Resolver situação-problema a partir da análise de gráficos
e/ou tabela
36. QUINTO ANO
DESCRITORES
1. Ler, escrever, ordenar e decompor maiores que 1000.
2. Resolver situações-problemas envolvendo a adição (juntar e/ou
acrescentar).
3. Resolver situações-problemas envolvendo a multiplicação
(raciocínio combinatório).
4. Resolver situações-problemas envolvendo a subtração (tirar
e/ou comparar e/ou completar).
5. Resolver situações-problemas envolvendo a divisão (repartir ou
medir).
37. QUINTO ANO
6. Resolver situações-problemas utilizando o sistema
monetário.
7. Resolver situações-problemas envolvendo medidas de tempo.
8. Resolver situações-problemas utilizando representação
fracionária.
9. Planificar e comparar sólidos geométricos.
10. Resolver situações-problemas a partir da análise de gráficos
e/ou tabela.
39. EDUCAÇÃO FÍSICA
ORIENTAÇÕES:
O professor da classe não precisará acompanhar mais as aulas junto
com o professor de educação física;
Esse horário “livre” deverá ser destinado exclusivamente para: correção
de caderno de alunos, organização das pastas de produção, leitura dos
textos produzidos pelos alunos, preparação de atividades para a
turma, organização de documentos da classe, organização de armário
do professor, agendamento de conversas com os pais / coordenação /
direção, entre outras relacionadas estritamente ao fazer pedagógico.
No semanário do professor da classe não precisará constar mais o
conteúdo de educação física que foi trabalhado com a turma. Só no
semanário do professor de educação física.
Controle de frequência e notas serão registrados pelo professor de
educação física em documento específico.
40. GUIA PRÁTICO: O DIREITO DE
TODOS À EDUCAÇÃO
Autor:
Ministério Público do Estado de São Paulo / SORRI-BRASIL
Resumo:
O 'Guia Prático: O direito de todos à educação' foi desenvolvido por
meio da parceria do Ministério Público do Estado de São Paulo e a
SORRI-BRASIL. A presente cartilha apresenta um diálogo com os
Promotores de Justiça do Estado de São Paulo, trabalhando as questões
do direto de todos à educação.
http://www.sorri.com.br/sites/default/files/Guia%20Pratico%20-
%20O%20direito%20de%20todos%20a%20educa%C3%A7%C3%A3o
.pdf
43. PACTO DO MEC
Prezados(as) Tutores(as),
Coordenadores(as) e
Secretários(as) Municipais de
Educação,
É com grande satisfação que
venho através deste, informá-los
que o PACTO terá início dia 04
de abril de 2013 . Em breve,
entraremos em contato para dar
detalhes sobre a formação.
Atenciosamente,
Wagner
44. CONFIRA OS OBJETIVOS DO TRILHAS E
AS PRÓXIMAS AÇÕES PREVISTAS:
Equipe TRILHAS
Continue realizando os Encontros
Locais com os diretores e
coordenadores das escolas de seu
município. Os materiais de apoio
que estão no Portal podem ajudá-
lo a preparar as reuniões de
formação com foco no estudo e
aprofundamento do material
TRILHAS, assim como na sua
organização no espaço escolar..
Responsável da SME - Heloísa
45.
46. EJA
• O HEC da escola não contempla as necessidades dos professores da
EJA – verificar a possibilidade de realizar o HEC semanal desse
grupo de professores na SME com estudo de bibliografia específica
para a EJA. Ficamos de realizar um levantamento com os
professores coordenadores dos horários de HEC e de reforço dos
professores que lecionam na EJA;
• Se possível o HEC da EJA na SME ser semanal, caso não seja
possível, pelo menos quinzenal; FAREMOS MENSAL
(INCLUINDO HORÁRIO DO REFORÇO E HEC –
ÚLTIMA QUINTA-FEIRA DO MÊS)
• Ver a possibilidade de abrir um horário de reforço para os alunos da
EJA