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Como os japoneses resolvem  uma situacão de conflito em função das exigências de um  sequestrador. ,[object Object]
- “Exijo 3 condições, ou mato o garoto”.
Os negociadores se aproximam por uma janela ao lado.
O negociador se mostra para começar a negociar.
Começa a negociação.
Negociação concluída.
Conflito resolvido,  todos voltam pra casa…  (bem, quase todos..)
Em nosso país, seria assumido que esse indivíduo agiu por necessidade e ficaríamos dias/semanas/meses discutindo porque ele tomou essa atitude, seu estado emocional, se estava drogado, sua situação familiar, seus antecedentes criminais, etc...  Após detido, certamente disporia de um advogado para sua defesa, que encontraria uma enorme quantidade de atenuantes, e se ainda assim, houvesse “justiça”, passaria uns poucos anos sem liberdade, mas com casa, comida e tudo o mais, pagos pelos seus familiares e POR TODOS NÕS.  Provavelmente, quando sair da prisão daqui a alguns meses, cometerá o mesmo crime ou algo pior. Com certeza, os japoneses administram muito melhor seu tempo e o dinheiro público.   Viernes Culturales 2007

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  • 1.
  • 2. - “Exijo 3 condições, ou mato o garoto”.
  • 3. Os negociadores se aproximam por uma janela ao lado.
  • 4. O negociador se mostra para começar a negociar.
  • 7. Conflito resolvido, todos voltam pra casa… (bem, quase todos..)
  • 8. Em nosso país, seria assumido que esse indivíduo agiu por necessidade e ficaríamos dias/semanas/meses discutindo porque ele tomou essa atitude, seu estado emocional, se estava drogado, sua situação familiar, seus antecedentes criminais, etc... Após detido, certamente disporia de um advogado para sua defesa, que encontraria uma enorme quantidade de atenuantes, e se ainda assim, houvesse “justiça”, passaria uns poucos anos sem liberdade, mas com casa, comida e tudo o mais, pagos pelos seus familiares e POR TODOS NÕS. Provavelmente, quando sair da prisão daqui a alguns meses, cometerá o mesmo crime ou algo pior. Com certeza, os japoneses administram muito melhor seu tempo e o dinheiro público. Viernes Culturales 2007