SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 19
Baixar para ler offline
TEORIA DAS CORES
TEORIA DAS CORES
    Teoria da Cores de
     Leonardo da Vinci, são as
     formulações históricas
     contidas em seus escritos e
     reunidas no livro Tratado
     da Pintura e da Paisagem
     - Sombra e Luz. Cuja
     primeira edição só foi
     publicada 132 anos após
     sua morte. A publicação
     trata das anotações
     recolhidas pelo artista ao
     longo de anos de
     observação e é a teoria
     mais corrente, sendo um
     legado do Renascimento
     para as artes visuais.
COR É VIDA
 As cores que percebemos são produzidas pela luz. A luz do
 sol, aparentemente branca, é, na verdade, composta pelas
 sete cores do arco-irís. Quando a luz do sol ilumina um
 objeto, algumas dessas cores são absorvidas pelo objeto,
 enquanto as outras são refletidas na direção dos olhos que
 as percebem. É esse o fenômeno na direção dos olhos que
 as percebem. Esse fenômeno nos permite dizer qual a cor
 dos objetos.
COR É VIDA
ʹ′          As cores exercem diferentes efeitos fisiológicos sobre o
      organismo humano e tendem, assim, a produzir vários
      juízos e sentimentos. Aparentemente, damos um peso às
      cores. Na realidade, olhando para cada uma cor damos um
      valor-peso, mas é somente um peso psicológico.

ʹ′         A cor, elemento fundamental em qualquer processo de
      comunicação, merece uma atenção especial. É um
      componente com grande influência no dia a dia de uma
      pessoa, interferindo nos sentidos, emoções e intelecto.

ʹ′       Através da combinação de diferentes cores descobrimos
      efeitos surpreendentes.
COR É VIDA

      A cor exerce ação tríplice: a de impressionar, a
      de expressar e a de construir.

ʹ′      A cor é vista: impressiona a retina.
ʹ′      A cor é sentida: provoca emoção.
ʹ′      A cor é construtiva, pois tendo um significado
      próprio, possui valor de símbolo, podendo assim,
      construir uma linguagem que comunique uma
      idéia, que pode ser de leveza, alegria, sobriedade,
      etc.
AS CORES PRIMÁRIAS
    Cores Primárias: São as
     cores que não podem ser
     formadas por nenhuma
     mistura. São elas azul,
     amarelo e vermelho.
CORES SECUNDÁRIAS
    Cores Secundárias: são as
     cores que surgem da mistura
     de duas cores primárias.
CORES COMPLEMENTARES
Cores complementares são as
cores opostas no disco de cores.

Ex: o vermelho é complementar do
verde.
O azul é complementar do laranja.
As cores complementares são usadas
Para dar força e equilíbrio a um
trabalho criando contrastes.
raramente se usa cores apenas
cores complementares em um
trabalho, o efeito pode ser
desastroso.

Ressaltamos que as cores
complementares são as que mais
contrastes entre si oferecem, sendo
assim, se queremos destacar um
amarelo, devemos colocar junto dele
um violeta.
CORES ANÁLOGAS
Cores análogas são as que
aparecem lado-a-lado no disco de
cores.
São análogas porque há nelas
uma mesma cor básica.
Por exemplo, o amarelo-ouro e o
laranja –avermelhado tem em
comum a cor laranja.
Elas são usadas para dar a
sensação de uniformidade.A
composição em cores análogas
são consideradas elegantes, e
podem ser equilibradas com uma
cor complementar.
CORES CONTRASTES
 Cores contrastantes
  São cores que, quando usadas
  próximas umas das outras,
  produzem uma sensação de
  choque. As cores contrastantes
  são diretamente opostas no disco
  das cores. Assim, a cor que mais
  contrasta com o vermelho é o
  ciano; o mesmo acontece com o
  azul e o amarelo; e com o
  magenta e verde. Se a cor é
  primária, contrasta sempre com a
  secundária e vice-versa. O
  resultado estético dessas
  combinações nem sempre é
  satisfatório, a não ser que haja
  interesse em explorar o choque
  visual produzido por elas. Quando
  mais forte forem elas, maior será
  esse impacto.
TOM
    Refere-se ao maior ou menor
     quantidade de luz presente na
     cor. Quando se adiciona preto
     a determinado matiz, este se
     torna gradualmente mais
     escuro, e essas graduações são
     chamadas escalas tonais.
     Para se obter escalas tonais
     mais claras acrescenta-se
     branco.
A TEMPERATURA DAS CORES
    A temperatura das cores, designa a capacidade que as cores
     têm de parecer quentes ou frias.
DICAS DE COMBINAÇÕES
  Brinque de combinar. Utilize pequenas amostras, desenhe
   e use lápis de cor. Faça exercícios.
  A prática também é importante. Desenhe um bloco, ou
   junte alguns retalhos e verifique como ficou.
  O que irá dar harmonia na combinação, não é só a mistura
   do amarelo com verde, ou do azul com o rosa, é o
   complemento do esquema inicial, o balanceamento dos
   valores. Estude, aprecie e analise a sua combinação e
   procure saber qual o objetivo que você quer alcançar com o
   seu esquema de cor: alegria, seriedade, luminosidade,
   tranqüilidade, inovação, agressividade etc.
  O círculo cromático é uma boa ferramenta para
   combinarmos cores, mas lembre-se de que regras podem ser
   quebradas.
DICAS DE COMBINAÇÕES
    Esquema de Cores
     Primárias - As cores
     primárias são cores puras
     e que merecem atenção e         Tríade - É um esquema
     cuidado quando usadas.           que usa três cores
     Complemente com cores            secundárias eqüidistantes.
     neutras.                         Por exemplo: verde,
                                      violeta, laranja ou então
                                      violeta azulado, laranja
                                      avermelhado, verde
                                      amarelado. A tríade é
                                      considerada como um dos
                                      esquemas mais
                                      harmoniosos na roda de
                                      cores. Forma um triângulo
                                      isósceles na Roda de Cores.
DICAS DE COMBINAÇÕES
    Esquema de Cores                   Esquema de Cores Frias -
     Quentes - Você combina as           Você combina as cores e
     cores e tonalidades                 tonalidades consideradas
     consideradas quentes:               frias: Azul, verde e violeta
     amarelo, laranja, vermelho e
     marrom.
CORES ACROMÁTICAS OU NEUTRAS
    Cores Acromáticas: são as cores chamadas neutras: o
     branco, o preto, as cinzas e os marfins.
O SIGNIFICADO DAS CORES
                  Força, euforia, alegria e confiança


                  Estimulante, alerta, esperança


                  Dinamismo, energia, revolta, calor, raiva


                  Bem-estar, paz, saúde, equilíbrio


                  Viagem, verdade, intelectualidade, advertência.


                  Fantasia, mistério, egoísmo, espiritualidade.


                  Estima, valor, dignidade.


                  Pensar, melancolia.
O SIGNIFICADO DAS CORES EM
NOSSAS VIDAS


     Período de 1 a 10 anos    Idade da efervescência e da espontaneidade


     Período de 10 a 20 anos   Idade da imaginação, excitação, aventura.
     Período de 20 a 30 anos
                               Idade da força, potência, arrogância.

     Período de 30 a 40 anos   Idade da diminuição do fogo juvenil.

     Período de 40 a 50 anos   Idade do pensamento e da inteligência.

     Período de 50 a 60 anos
                               Idade do juízo, do misticismo, da lei.
                               Idade do saber, da experiência, e da
     Acima de 60 anos
                               benevolência.
BIBLIOGRAFIA
  Da   cor à cor inexistente - Israel Pedrosa

  Psicodinâmica
               das cores em comunicação -
  Modesto Farina, Clotilde Perez, Heliodoro Bastos

  As   Cores na Mídia - Luciano Guimarães

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Semiotica das Cores - Cores que Comunicam
Semiotica das Cores - Cores que Comunicam Semiotica das Cores - Cores que Comunicam
Semiotica das Cores - Cores que Comunicam Coresquecomunicam
 
TEATRO - Texto teatral gênero, enredo, diálogos, monólogos.ppt
TEATRO - Texto teatral gênero, enredo, diálogos, monólogos.pptTEATRO - Texto teatral gênero, enredo, diálogos, monólogos.ppt
TEATRO - Texto teatral gênero, enredo, diálogos, monólogos.pptAna Vaz
 
Exercícios Teoria de Luz e Cor - Alexandre Fontes
Exercícios Teoria de Luz e Cor - Alexandre FontesExercícios Teoria de Luz e Cor - Alexandre Fontes
Exercícios Teoria de Luz e Cor - Alexandre FontesAlexandre Fontes
 
Elementos estruturais da linguagem teatral
Elementos estruturais da linguagem teatralElementos estruturais da linguagem teatral
Elementos estruturais da linguagem teatralJailson Carvalho
 
Desenho em perspectiva com um ponto de fuga
Desenho em perspectiva com um ponto de fugaDesenho em perspectiva com um ponto de fuga
Desenho em perspectiva com um ponto de fugaVania Vieira
 
Aula01 conceito design
Aula01 conceito designAula01 conceito design
Aula01 conceito designpaulo_batista
 
Conteúdo 3 elementos da linguagem cênica
Conteúdo 3   elementos da linguagem cênicaConteúdo 3   elementos da linguagem cênica
Conteúdo 3 elementos da linguagem cênicaSilvana Chaves
 
Elementos visuais - Artes 1º ano
Elementos visuais - Artes 1º anoElementos visuais - Artes 1º ano
Elementos visuais - Artes 1º anoGeovanaPorto
 
Cores primarias secundarias neutras quentes e frias
Cores primarias secundarias neutras quentes e friasCores primarias secundarias neutras quentes e frias
Cores primarias secundarias neutras quentes e friasMichele Wilbert
 

Mais procurados (20)

Estudo da cor 8 ano
Estudo da cor 8 anoEstudo da cor 8 ano
Estudo da cor 8 ano
 
Psicologia das cores
Psicologia das coresPsicologia das cores
Psicologia das cores
 
Semiotica das Cores - Cores que Comunicam
Semiotica das Cores - Cores que Comunicam Semiotica das Cores - Cores que Comunicam
Semiotica das Cores - Cores que Comunicam
 
Cores estudo das cores
Cores    estudo das coresCores    estudo das cores
Cores estudo das cores
 
Teoria das cores
Teoria das coresTeoria das cores
Teoria das cores
 
TEATRO - Texto teatral gênero, enredo, diálogos, monólogos.ppt
TEATRO - Texto teatral gênero, enredo, diálogos, monólogos.pptTEATRO - Texto teatral gênero, enredo, diálogos, monólogos.ppt
TEATRO - Texto teatral gênero, enredo, diálogos, monólogos.ppt
 
O significado das cores
O significado das coresO significado das cores
O significado das cores
 
folha de redacao
folha de redacaofolha de redacao
folha de redacao
 
Exercícios Teoria de Luz e Cor - Alexandre Fontes
Exercícios Teoria de Luz e Cor - Alexandre FontesExercícios Teoria de Luz e Cor - Alexandre Fontes
Exercícios Teoria de Luz e Cor - Alexandre Fontes
 
Workshop de teoria da Cor.
Workshop de teoria da Cor.Workshop de teoria da Cor.
Workshop de teoria da Cor.
 
Elementos estruturais da linguagem teatral
Elementos estruturais da linguagem teatralElementos estruturais da linguagem teatral
Elementos estruturais da linguagem teatral
 
CORES
CORESCORES
CORES
 
A forma musical
 A forma musical A forma musical
A forma musical
 
Desenho em perspectiva com um ponto de fuga
Desenho em perspectiva com um ponto de fugaDesenho em perspectiva com um ponto de fuga
Desenho em perspectiva com um ponto de fuga
 
Aula01 conceito design
Aula01 conceito designAula01 conceito design
Aula01 conceito design
 
Conteúdo 3 elementos da linguagem cênica
Conteúdo 3   elementos da linguagem cênicaConteúdo 3   elementos da linguagem cênica
Conteúdo 3 elementos da linguagem cênica
 
A cor
A corA cor
A cor
 
Elementos visuais - Artes 1º ano
Elementos visuais - Artes 1º anoElementos visuais - Artes 1º ano
Elementos visuais - Artes 1º ano
 
Cores primarias secundarias neutras quentes e frias
Cores primarias secundarias neutras quentes e friasCores primarias secundarias neutras quentes e frias
Cores primarias secundarias neutras quentes e frias
 
Vanguardas Europeias
Vanguardas EuropeiasVanguardas Europeias
Vanguardas Europeias
 

Destaque

Palestra joinville
Palestra joinvillePalestra joinville
Palestra joinvillerenatamruiz
 
Um pouco de arte - parte I
Um pouco de arte - parte IUm pouco de arte - parte I
Um pouco de arte - parte Irenatamruiz
 
Cores E TransparêNcias
Cores E TransparêNciasCores E TransparêNcias
Cores E TransparêNciasrenatamruiz
 
Um Pouco De Arte Parte II
Um Pouco De Arte Parte IIUm Pouco De Arte Parte II
Um Pouco De Arte Parte IIrenatamruiz
 
Design para quem não é designer - Robin Williams
Design para quem não é designer - Robin WilliamsDesign para quem não é designer - Robin Williams
Design para quem não é designer - Robin WilliamsPriscila Souza
 
Principios Design
Principios DesignPrincipios Design
Principios Designrenatamruiz
 
Planej Visual Os Quatros PrincíPios BáSicos
Planej Visual   Os Quatros PrincíPios BáSicosPlanej Visual   Os Quatros PrincíPios BáSicos
Planej Visual Os Quatros PrincíPios BáSicosrenatamruiz
 
Um Pouco De Arte Parte III
Um Pouco De Arte Parte IIIUm Pouco De Arte Parte III
Um Pouco De Arte Parte IIIrenatamruiz
 
Processos de impressao
Processos de impressaoProcessos de impressao
Processos de impressaorenatamruiz
 
Fundamentos do Grid - parte 1
Fundamentos do Grid - parte 1Fundamentos do Grid - parte 1
Fundamentos do Grid - parte 1renatamruiz
 
Fundamentos Do Grid Parte 2
Fundamentos Do Grid Parte 2Fundamentos Do Grid Parte 2
Fundamentos Do Grid Parte 2renatamruiz
 
Elementos fundamentais da linguagem visual
Elementos fundamentais da linguagem visualElementos fundamentais da linguagem visual
Elementos fundamentais da linguagem visualWilliam Marques
 
Pablo Picasso
Pablo PicassoPablo Picasso
Pablo Picassohcaslides
 

Destaque (20)

Palestra joinville
Palestra joinvillePalestra joinville
Palestra joinville
 
Teoria das cores aula
Teoria das cores   aulaTeoria das cores   aula
Teoria das cores aula
 
PG Aula 2
PG Aula 2PG Aula 2
PG Aula 2
 
Um pouco de arte - parte I
Um pouco de arte - parte IUm pouco de arte - parte I
Um pouco de arte - parte I
 
Cores E TransparêNcias
Cores E TransparêNciasCores E TransparêNcias
Cores E TransparêNcias
 
Um Pouco De Arte Parte II
Um Pouco De Arte Parte IIUm Pouco De Arte Parte II
Um Pouco De Arte Parte II
 
Design para quem não é designer - Robin Williams
Design para quem não é designer - Robin WilliamsDesign para quem não é designer - Robin Williams
Design para quem não é designer - Robin Williams
 
Principios Design
Principios DesignPrincipios Design
Principios Design
 
Planej Visual Os Quatros PrincíPios BáSicos
Planej Visual   Os Quatros PrincíPios BáSicosPlanej Visual   Os Quatros PrincíPios BáSicos
Planej Visual Os Quatros PrincíPios BáSicos
 
Aula 1 espaço slides
Aula 1 espaço slidesAula 1 espaço slides
Aula 1 espaço slides
 
Um Pouco De Arte Parte III
Um Pouco De Arte Parte IIIUm Pouco De Arte Parte III
Um Pouco De Arte Parte III
 
Processos de impressao
Processos de impressaoProcessos de impressao
Processos de impressao
 
Cor
CorCor
Cor
 
Pg I Aula 1
Pg I Aula 1Pg I Aula 1
Pg I Aula 1
 
Fundamentos do Grid - parte 1
Fundamentos do Grid - parte 1Fundamentos do Grid - parte 1
Fundamentos do Grid - parte 1
 
Fundamentos Do Grid Parte 2
Fundamentos Do Grid Parte 2Fundamentos Do Grid Parte 2
Fundamentos Do Grid Parte 2
 
Tipologia
TipologiaTipologia
Tipologia
 
Elementos fundamentais da linguagem visual
Elementos fundamentais da linguagem visualElementos fundamentais da linguagem visual
Elementos fundamentais da linguagem visual
 
Pablo Picasso
Pablo PicassoPablo Picasso
Pablo Picasso
 
Arte3em
Arte3emArte3em
Arte3em
 

Semelhante a Teoria das Cores: Primárias, Secundárias e Complementares

Semelhante a Teoria das Cores: Primárias, Secundárias e Complementares (20)

Pg aula 8
Pg aula 8Pg aula 8
Pg aula 8
 
Teoria das cores
Teoria das coresTeoria das cores
Teoria das cores
 
Teoria das cores
Teoria das coresTeoria das cores
Teoria das cores
 
Trabalho De Grafica. Diana E Hugo
Trabalho De Grafica. Diana E HugoTrabalho De Grafica. Diana E Hugo
Trabalho De Grafica. Diana E Hugo
 
teoria_das_coresBOM.ppt
teoria_das_coresBOM.pptteoria_das_coresBOM.ppt
teoria_das_coresBOM.ppt
 
19442165 teoria-das-cores
19442165 teoria-das-cores19442165 teoria-das-cores
19442165 teoria-das-cores
 
Elementos da Linguagem Visual: Teoria das cores
Elementos da Linguagem Visual: Teoria das coresElementos da Linguagem Visual: Teoria das cores
Elementos da Linguagem Visual: Teoria das cores
 
Teoriadascores
TeoriadascoresTeoriadascores
Teoriadascores
 
Teoria das Cores
Teoria das CoresTeoria das Cores
Teoria das Cores
 
Cores
CoresCores
Cores
 
Cores
CoresCores
Cores
 
Teorias da cor cartografia temática
Teorias da cor   cartografia temáticaTeorias da cor   cartografia temática
Teorias da cor cartografia temática
 
Curso de Teoria das Cores - Parte 1/3
Curso de Teoria das Cores - Parte 1/3Curso de Teoria das Cores - Parte 1/3
Curso de Teoria das Cores - Parte 1/3
 
Cartografia tematica aula 3
Cartografia tematica   aula 3Cartografia tematica   aula 3
Cartografia tematica aula 3
 
cartografia_tematica - aula 3.ppt
cartografia_tematica - aula 3.pptcartografia_tematica - aula 3.ppt
cartografia_tematica - aula 3.ppt
 
Harmonia das cores
Harmonia das coresHarmonia das cores
Harmonia das cores
 
Psicologia cognitiva: Percepção de cores.
Psicologia cognitiva: Percepção de cores.Psicologia cognitiva: Percepção de cores.
Psicologia cognitiva: Percepção de cores.
 
Luz cor.pps
Luz cor.ppsLuz cor.pps
Luz cor.pps
 
CORES.docx
CORES.docxCORES.docx
CORES.docx
 
Cor
CorCor
Cor
 

Mais de renatamruiz

Blogs de moda: um fenômeno
Blogs de moda: um fenômenoBlogs de moda: um fenômeno
Blogs de moda: um fenômenorenatamruiz
 
Fundamentos de um bom layout
Fundamentos de um bom layoutFundamentos de um bom layout
Fundamentos de um bom layoutrenatamruiz
 
4 principios planejamento visual
4 principios planejamento visual4 principios planejamento visual
4 principios planejamento visualrenatamruiz
 
Um pouco de arte parte 3
Um pouco de arte parte 3Um pouco de arte parte 3
Um pouco de arte parte 3renatamruiz
 
Um pouco de arte parte 2
Um pouco de arte parte 2Um pouco de arte parte 2
Um pouco de arte parte 2renatamruiz
 
Um pouco de arte parte 1
Um pouco de arte parte 1Um pouco de arte parte 1
Um pouco de arte parte 1renatamruiz
 
Palestra jaraguá
Palestra jaraguáPalestra jaraguá
Palestra jaraguárenatamruiz
 
Como escrever na web
Como escrever na webComo escrever na web
Como escrever na webrenatamruiz
 
Arquitetura de informação
Arquitetura de informaçãoArquitetura de informação
Arquitetura de informaçãorenatamruiz
 
Aula publicidade internet
Aula publicidade internetAula publicidade internet
Aula publicidade internetrenatamruiz
 
Publicidade na internet
Publicidade na internetPublicidade na internet
Publicidade na internetrenatamruiz
 
Comunicacao Digital
Comunicacao DigitalComunicacao Digital
Comunicacao Digitalrenatamruiz
 
Alguns conceitos - Mídias Sociais
Alguns conceitos - Mídias SociaisAlguns conceitos - Mídias Sociais
Alguns conceitos - Mídias Sociaisrenatamruiz
 
Mídias Digitais - Aula 1
Mídias Digitais - Aula 1Mídias Digitais - Aula 1
Mídias Digitais - Aula 1renatamruiz
 

Mais de renatamruiz (17)

Palestra espm
Palestra espmPalestra espm
Palestra espm
 
Blogs de moda: um fenômeno
Blogs de moda: um fenômenoBlogs de moda: um fenômeno
Blogs de moda: um fenômeno
 
Fundamentos de um bom layout
Fundamentos de um bom layoutFundamentos de um bom layout
Fundamentos de um bom layout
 
4 principios planejamento visual
4 principios planejamento visual4 principios planejamento visual
4 principios planejamento visual
 
Um pouco de arte parte 3
Um pouco de arte parte 3Um pouco de arte parte 3
Um pouco de arte parte 3
 
Um pouco de arte parte 2
Um pouco de arte parte 2Um pouco de arte parte 2
Um pouco de arte parte 2
 
Um pouco de arte parte 1
Um pouco de arte parte 1Um pouco de arte parte 1
Um pouco de arte parte 1
 
Palestra jaraguá
Palestra jaraguáPalestra jaraguá
Palestra jaraguá
 
Como escrever na web
Como escrever na webComo escrever na web
Como escrever na web
 
Arquitetura de informação
Arquitetura de informaçãoArquitetura de informação
Arquitetura de informação
 
Aula publicidade internet
Aula publicidade internetAula publicidade internet
Aula publicidade internet
 
Publicidade na internet
Publicidade na internetPublicidade na internet
Publicidade na internet
 
Comunicacao Digital
Comunicacao DigitalComunicacao Digital
Comunicacao Digital
 
Alguns conceitos - Mídias Sociais
Alguns conceitos - Mídias SociaisAlguns conceitos - Mídias Sociais
Alguns conceitos - Mídias Sociais
 
Diagramação
DiagramaçãoDiagramação
Diagramação
 
Moda Para Usar
Moda Para UsarModa Para Usar
Moda Para Usar
 
Mídias Digitais - Aula 1
Mídias Digitais - Aula 1Mídias Digitais - Aula 1
Mídias Digitais - Aula 1
 

Último

Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptx
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptxSlides 1 - O gênero textual entrevista.pptx
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptxSilvana Silva
 
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniModelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniCassio Meira Jr.
 
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.keislayyovera123
 
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOLEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOColégio Santa Teresinha
 
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 BrasilGoverno Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasillucasp132400
 
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasPrograma de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasCassio Meira Jr.
 
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasCenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasRosalina Simão Nunes
 
Prova uniasselvi tecnologias da Informação.pdf
Prova uniasselvi tecnologias da Informação.pdfProva uniasselvi tecnologias da Informação.pdf
Prova uniasselvi tecnologias da Informação.pdfArthurRomanof1
 
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfWilliam J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfAdrianaCunha84
 
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresLilianPiola
 
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chaveAula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chaveaulasgege
 
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptxQUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptxIsabellaGomes58
 
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptxthaisamaral9365923
 
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdfCultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdfaulasgege
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxleandropereira983288
 
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMCOMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMVanessaCavalcante37
 
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasHabilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasCassio Meira Jr.
 
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdfSimulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdfEditoraEnovus
 

Último (20)

Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptx
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptxSlides 1 - O gênero textual entrevista.pptx
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptx
 
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniModelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
 
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
 
Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.
 
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOLEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
 
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 BrasilGoverno Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
 
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasPrograma de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
 
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasCenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
 
Prova uniasselvi tecnologias da Informação.pdf
Prova uniasselvi tecnologias da Informação.pdfProva uniasselvi tecnologias da Informação.pdf
Prova uniasselvi tecnologias da Informação.pdf
 
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfWilliam J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
 
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
 
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
 
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chaveAula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
 
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptxQUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
 
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
 
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdfCultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
 
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMCOMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
 
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasHabilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
 
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdfSimulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
 

Teoria das Cores: Primárias, Secundárias e Complementares

  • 2. TEORIA DAS CORES   Teoria da Cores de Leonardo da Vinci, são as formulações históricas contidas em seus escritos e reunidas no livro Tratado da Pintura e da Paisagem - Sombra e Luz. Cuja primeira edição só foi publicada 132 anos após sua morte. A publicação trata das anotações recolhidas pelo artista ao longo de anos de observação e é a teoria mais corrente, sendo um legado do Renascimento para as artes visuais.
  • 3. COR É VIDA As cores que percebemos são produzidas pela luz. A luz do sol, aparentemente branca, é, na verdade, composta pelas sete cores do arco-irís. Quando a luz do sol ilumina um objeto, algumas dessas cores são absorvidas pelo objeto, enquanto as outras são refletidas na direção dos olhos que as percebem. É esse o fenômeno na direção dos olhos que as percebem. Esse fenômeno nos permite dizer qual a cor dos objetos.
  • 4. COR É VIDA ʹ′  As cores exercem diferentes efeitos fisiológicos sobre o organismo humano e tendem, assim, a produzir vários juízos e sentimentos. Aparentemente, damos um peso às cores. Na realidade, olhando para cada uma cor damos um valor-peso, mas é somente um peso psicológico. ʹ′  A cor, elemento fundamental em qualquer processo de comunicação, merece uma atenção especial. É um componente com grande influência no dia a dia de uma pessoa, interferindo nos sentidos, emoções e intelecto. ʹ′  Através da combinação de diferentes cores descobrimos efeitos surpreendentes.
  • 5. COR É VIDA A cor exerce ação tríplice: a de impressionar, a de expressar e a de construir. ʹ′  A cor é vista: impressiona a retina. ʹ′  A cor é sentida: provoca emoção. ʹ′  A cor é construtiva, pois tendo um significado próprio, possui valor de símbolo, podendo assim, construir uma linguagem que comunique uma idéia, que pode ser de leveza, alegria, sobriedade, etc.
  • 6. AS CORES PRIMÁRIAS   Cores Primárias: São as cores que não podem ser formadas por nenhuma mistura. São elas azul, amarelo e vermelho.
  • 7. CORES SECUNDÁRIAS   Cores Secundárias: são as cores que surgem da mistura de duas cores primárias.
  • 8. CORES COMPLEMENTARES Cores complementares são as cores opostas no disco de cores. Ex: o vermelho é complementar do verde. O azul é complementar do laranja. As cores complementares são usadas Para dar força e equilíbrio a um trabalho criando contrastes. raramente se usa cores apenas cores complementares em um trabalho, o efeito pode ser desastroso. Ressaltamos que as cores complementares são as que mais contrastes entre si oferecem, sendo assim, se queremos destacar um amarelo, devemos colocar junto dele um violeta.
  • 9. CORES ANÁLOGAS Cores análogas são as que aparecem lado-a-lado no disco de cores. São análogas porque há nelas uma mesma cor básica. Por exemplo, o amarelo-ouro e o laranja –avermelhado tem em comum a cor laranja. Elas são usadas para dar a sensação de uniformidade.A composição em cores análogas são consideradas elegantes, e podem ser equilibradas com uma cor complementar.
  • 10. CORES CONTRASTES  Cores contrastantes São cores que, quando usadas próximas umas das outras, produzem uma sensação de choque. As cores contrastantes são diretamente opostas no disco das cores. Assim, a cor que mais contrasta com o vermelho é o ciano; o mesmo acontece com o azul e o amarelo; e com o magenta e verde. Se a cor é primária, contrasta sempre com a secundária e vice-versa. O resultado estético dessas combinações nem sempre é satisfatório, a não ser que haja interesse em explorar o choque visual produzido por elas. Quando mais forte forem elas, maior será esse impacto.
  • 11. TOM   Refere-se ao maior ou menor quantidade de luz presente na cor. Quando se adiciona preto a determinado matiz, este se torna gradualmente mais escuro, e essas graduações são chamadas escalas tonais. Para se obter escalas tonais mais claras acrescenta-se branco.
  • 12. A TEMPERATURA DAS CORES   A temperatura das cores, designa a capacidade que as cores têm de parecer quentes ou frias.
  • 13. DICAS DE COMBINAÇÕES   Brinque de combinar. Utilize pequenas amostras, desenhe e use lápis de cor. Faça exercícios.   A prática também é importante. Desenhe um bloco, ou junte alguns retalhos e verifique como ficou.   O que irá dar harmonia na combinação, não é só a mistura do amarelo com verde, ou do azul com o rosa, é o complemento do esquema inicial, o balanceamento dos valores. Estude, aprecie e analise a sua combinação e procure saber qual o objetivo que você quer alcançar com o seu esquema de cor: alegria, seriedade, luminosidade, tranqüilidade, inovação, agressividade etc.   O círculo cromático é uma boa ferramenta para combinarmos cores, mas lembre-se de que regras podem ser quebradas.
  • 14. DICAS DE COMBINAÇÕES   Esquema de Cores Primárias - As cores primárias são cores puras e que merecem atenção e   Tríade - É um esquema cuidado quando usadas. que usa três cores Complemente com cores secundárias eqüidistantes. neutras. Por exemplo: verde, violeta, laranja ou então violeta azulado, laranja avermelhado, verde amarelado. A tríade é considerada como um dos esquemas mais harmoniosos na roda de cores. Forma um triângulo isósceles na Roda de Cores.
  • 15. DICAS DE COMBINAÇÕES   Esquema de Cores   Esquema de Cores Frias - Quentes - Você combina as Você combina as cores e cores e tonalidades tonalidades consideradas consideradas quentes: frias: Azul, verde e violeta amarelo, laranja, vermelho e marrom.
  • 16. CORES ACROMÁTICAS OU NEUTRAS   Cores Acromáticas: são as cores chamadas neutras: o branco, o preto, as cinzas e os marfins.
  • 17. O SIGNIFICADO DAS CORES Força, euforia, alegria e confiança Estimulante, alerta, esperança Dinamismo, energia, revolta, calor, raiva Bem-estar, paz, saúde, equilíbrio Viagem, verdade, intelectualidade, advertência. Fantasia, mistério, egoísmo, espiritualidade. Estima, valor, dignidade. Pensar, melancolia.
  • 18. O SIGNIFICADO DAS CORES EM NOSSAS VIDAS Período de 1 a 10 anos Idade da efervescência e da espontaneidade Período de 10 a 20 anos Idade da imaginação, excitação, aventura. Período de 20 a 30 anos Idade da força, potência, arrogância. Período de 30 a 40 anos Idade da diminuição do fogo juvenil. Período de 40 a 50 anos Idade do pensamento e da inteligência. Período de 50 a 60 anos Idade do juízo, do misticismo, da lei. Idade do saber, da experiência, e da Acima de 60 anos benevolência.
  • 19. BIBLIOGRAFIA   Da cor à cor inexistente - Israel Pedrosa   Psicodinâmica das cores em comunicação - Modesto Farina, Clotilde Perez, Heliodoro Bastos   As Cores na Mídia - Luciano Guimarães