O texto discute como os tradutores se tornaram mais iguais ao longo do tempo, à medida que novas tecnologias e ferramentas surgiram, permitindo que mais tradutores acessem informações e trabalhem de forma colaborativa. O autor argumenta que fatores como curiosidade, cultura, paixão e habilidades permanecem importantes para os tradutores, independentemente das mudanças tecnológicas.