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Candidatura a Reitor
Prof. Alexandre Santos de Souza

  Renovação com Progressão
           Chapa 1



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            Maio de 2012


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Sumário

1. Apresentação Geral                                              Página 3
2. Considerações Iniciais                                          Página 3
3. O IFNMG e o Ensino Superior                                     Página 6
4. O IFNMG e o ensino Médio e Técnico                              Página 8

PARTE I – TRÊS ORIENTAÇÕES PRINCIPAIS
5. Primeira orientação - Reforço da investigação cientifica    Página 9
6. Segunda orientação - Desenvolvimento das áreas estratégicas Página 10
7. Terceira orientação - Modernização da gestão e Implantação Página 13
do programa de Reitoria Itinerante.

PARTE II – TEMAS IMPORTANTES
8. Investimento consciente dos recursos financeiros                Página 14
9. Docentes e assistentes administrativos: Estrutura e             Página 15
composição
10. Vida estudantil, cultura, instalações e abertura a sociedade   Página 16
11. Um projeto especial                                            Página 18
12. Duas notas necessárias                                         Página 19
13. Considerações finais                                           Página 19
91 MEDIDAS A ADOTAR                                                Página 20
CURRICULUM VITAE                                                   Página 23




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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO
                   NORTE DE MINAS GERAIS

         CANDITADO A REITOR: ALEXANDRE SANTOS DE SOUZA

                              PROGRAMA DE AÇÃO

    1. Apresentação Geral
            Em 29 de dezembro de 2009, com a sanção da Lei Federal nº 11.892, que
cria, no Brasil, 38 Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia, através da
junção de Escolas Técnicas Federais, CEFETs, Escolas Agrotécnicas e Escolas
vinculadas a Universidades, o Instituto Federal surge com a relevante missão de
promover uma educação pública de excelência por meio da junção indissociável entre
ensino, pesquisa e extensão, interagindo pessoas, conhecimento e tecnologia, visando
proporcionar a ampliação do desenvolvimento técnico e tecnológico da região norte
mineira.
            O Instituto Federal do Norte de Minas Gerais (IFNMG) é uma instituição de
educação superior, básica e profissional, pluricurricular, multicampi e descentralizada,
especializada na oferta de educação profissional e tecnológica nas diferentes
modalidades de ensino, com base na conjugação de conhecimentos técnicos e
tecnológicos com sua prática pedagógica. Sua área de abrangência é constituída por 126
municípios distribuídos em 03 mesorregiões (Norte de Minas, parte do Noroeste e parte
do Jequitinhonha), ocupando uma área total de 184.557,80 Km². A população total é de
2.132.914 habitantes, segundo o Censo Demográfico de 2000 (BRASIL, IBGE, 2000).
            Neste contexto, o IFNMG agrega sete campi (Almenara, Araçuaí, Arinos,
Montes Claros, Januária, Pirapora e Salinas). Assim, apresentamos o Projeto de
Candidatura a Reitoria da Chapa Renovação com Progressão.

    2. Considerações iniciais
        Nos últimos dois anos, O IFNMG viveu uma situação de grande instabilidade,
provocada por sucessivas mudanças e pela adaptação ao novo modelo de Instituição de
Ensino Superior e Ensino Técnico e Tecnológico. Em 2009, teve lugar a nomeação do
Reitor do IFNMG. A intensidade dos debates deve, agora, dar lugar à concretização do
Plano Estratégico que coletivamente elaboramos com participação efetiva de
representantes de todos os Campi do IFNMG para lançarmos candidatura a Reitor na
primeira eleição de nosso Instituto.
        O Plano Estratégico do IFNMG consagra três orientações principais no que diz
respeito à Organização, à Modernização, à Democratização, à Transparência e na
Meritocracia na gestão do IFNMG:
• em primeiro lugar, e de acordo com o nosso Plano Estratégico, a existência de uma
ouvidoria e de um Reitor com poderes reforçados, assegurando assim uma maior
capacidade de intervenção na gestão do IFNMG;
• em segundo lugar, e por opção nossa, a afirmação de um princípio de colegialidade e
de participação da comunidade escolar na vida do IFNMG;
• em terceiro lugar, a criação de um canal de comunicação com todos os Campi do
IFNMG para vincular informações e promover a participação efetiva da comunidade
escolar nas tomadas de decisão.
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        Estamos perante um modelo muito exigente, que implica um espírito de
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colaboração e de cooperação institucional, no respeito pelas competências dos



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diferentes órgãos, sempre com a preocupação de encontrar as soluções que melhor
sirvam aos interesses do IFNMG no seu conjunto. Este modelo deve ser avaliado no
decurso dos próximos anos para aferir da sua pertinência e viabilidade.
        Não podemos ignorar a nossa história recente. Temos sido capazes de tomar
decisões (GREVE), por vezes difíceis, e de construir uma visão estratégica para o
IFNMG. Tem sido difícil concretizar muitas destas orientações, sobretudo devido a
resistências e obstáculos internos que se baseiam frequentemente, no argumento
administrativo e jurídico da autonomia dos campi e da sua condição de “pessoas de
direito público”.
        A ouvidoria tem um papel decisivo a desempenhar na coesão institucional e na
criação das condições que permitam concretizar, na prática, as decisões tomadas nos
Conselhos de Dirigentes e no Conselho Superior. A palavra-chave é, sem dúvida, a
dinamização da vida do IFNMG e a capacidade de ultrapassarmos constrangimentos
para que se realize, de fato, uma ideia nova de IFNMG.
        A minha candidatura defende um projeto concreto para o IFNMG. O Programa
de Ação engloba muitos dos princípios discutidos pelos representantes de cada campus,
mas incorpora, também, muitas reflexões por mim feitas ao longo de minha trajetória no
IFNMG, que certamente nos dará uma alameda de futuros.
        A escolha do Reitor deve basear-se num programa claro, que tenha o apoio
inequívoco da comunidade escolar. Em minha opinião, só assim o IFNMG conseguirá
estar à altura das suas ambições.
        O Programa abre com estas considerações iniciais e continua com uma reflexão
genérica sobre o IFNMG e o ensino de qualidade.
        Na PARTE I consagram-se as três orientações principais para o mandato
reitoral. A PARTE II aborda alguns temas que, podendo parecer mais instrumentais,
permitem clarificar opções em relação a matérias essenciais para os próximos anos.
Antes de concluir, faz-se referência a um projeto emblemático e deixam-se duas notas
necessárias sobre a questão fundacional e a história do IFNMG.
        Assinalo um conjunto de 91 medidas a adotar que concretizam as orientações
programáticas da candidatura. São medidas de importância desigual e que são
apresentadas, em separado, no final.
        Tenho consciência de que muitas destas medidas são impopulares e
controversas. É possível que o IFNMG não esteja preparado para aprová-las. Aceitarei,
sem qualquer susceptibilidade, mudanças no programa de ação, mas, em coerência
com minhas convicções, não poderia agir de outro modo.
        Além de um trabalho de identificação de similaridades entre os campi, também
foram incluídas as contribuições que se caracterizavam como ações, ou seja, como
aspectos muito pontuais que dizem respeito a Planos de Gestão, e a um Plano de
Desenvolvimento do IFNMG construído com vistas ao futuro em longo e concebido
como instrumento norteador das decisões de nossa gestão, porém, a equipe responsável
pela síntese também buscou formular contribuições que, a partir das ações propostas,
pudessem indicar aspectos mais gerais relacionados aos rumos que a Instituição deverá
tomar no futuro.
        Todo esse trabalho foi realizado por várias pessoas, com grupos distintos de
todos os campi, visando com isso garantir que o conteúdo de todas as contribuições
pudesse ser contemplado. No entanto, caso algum grupo ou pessoa considere que
suas ideias não estão presentes em nenhuma das diretrizes apresentadas, o
momento é também destinado à revisão do trabalho feito e reapresentação de
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contribuições visando sua consolidação como diretrizes. O objetivo da
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recomendação de que esse trabalho seja realizado coletivamente é que, neste momento,



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possamos aprofundar a reflexão sobre aquilo que temos chamado de "programa de
ação" do IFNMG, ou seja, sobre os rumos que queremos que nosso Instituto tome nos
próximos anos.
       Estou absolutamente convencido da necessidade de uma mudança profunda na
gestão do IFNMG. E sei que esta mudança só será possível se houver um compromisso
forte do Reitor e da comunidade escolar em torno de um mesmo programa de ação. É
nestes termos e apenas nestes que acredito poder dar uma contribuição útil, como
Reitor, para o progresso e para a modernização de nosso Instituto.

3. O IFNMG e o ensino superior
       O Programa de Ação inspira-se no modelo de educação superior das grandes
Universidades e com a nossa colaboração.
       Ha dois princípios que organizam e dão sentido a todo o Programa de Ação: a
internacionalização do IFNMG e a reorganização do ensino superior no IFNMG. Estes
princípios são essenciais para compreender as orientações e as medidas que se propõem.
       O programa de ação tem como lema a construção de um IFNMG forte para o
norte de minas e assenta em oito princípios centrais:
    • Necessidade de um sistema de ensino diversificado.
    • Reforço da autonomia dos campi.
    • Redefinição dos processos pedagógicos, dando mais atenção às aprendizagens, à
        empregabilidade e à formação ao longo da vida.
    • Adoção de estratégias institucionais de internacionalização.
    • Ligação entre ensino e investigação, em particular através de um reforço dos
        programas de pesquisa e extensão.
    • Promoção da inovação, designadamente com base numa maior colaboração com
        as empresas.
    • Estabelecimento de dispositivos de garantia da qualidade, com reforço da
        avaliação externa.
    • Consolidação dos financiamentos públicos e diversificação das fontes de
        financiamento, no quadro de uma gestão estratégica com grande autonomia e
        flexibilidade.

A internacionalização do IFNMG
        A internacionalização é uma das linhas centrais do desenvolvimento estratégico
das universidades em todo o mundo. O IFNMG deve prosseguir uma política de
abertura internacional, em particular no que diz respeito a promoção da mobilidade de
estudantes, docentes e investigadores e ao reforço das cooperações internacionais, seja
através de acordos bilaterais, seja através da integração em redes e associações de
universidades.
        É importante que tenhamos como referência, por um lado, os nossos espaços
tradicionais de cooperação (países europeus e países lusófonos) e, por outro lado, as
novas oportunidades que se tem aberto nos Estados Unidos da América e em países
como a China, a Índia, Canadá e Marrocos.
        No caso dos países lusófonos, é essencial apoiar os esforços atualmente
desenvolvidos por vários grupos, de ensino e investigação, nomeadamente na ligação a
Portugal e à África.
        Dois aspectos em que o IFNMG precisa melhorar consideravelmente são o
intercâmbio com professores estrangeiros e a atração de estudantes estrangeiros, para
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além de outras medidas teremos de alargar o uso de outras línguas no ensino, em
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particular, da língua inglesa e espanhola.



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A reorganização do ensino superior no IFNMG
        O Plano Estratégico refere-se, com clareza, à necessidade de uma reorganização
da rede do ensino superior, em particular na região do norte de minas. A situação atual,
com a existência de várias instituições públicas e privadas e a sobreposição de cursos,
programas e faculdades é insustentável.
        O plano Estratégico da chapa Renovação com Progressão considera ser sua
responsabilidade assumir este objetivo e promover formas de ligação às restantes
universidades, em particular às universidades públicas.
        É possível, e desejável, tendo em conta a complementaridade das escolas e dos
cursos, e mantendo a diversidade de formações universitárias, promover um consórcio
entre as instituições, sobretudo para articular as formações iniciais e facilitar o acesso de
todos os estudantes a programas de mestrado e de doutoramento. Este duplo caminho
permitirá, por um lado, projetar o IFNMG como referência no ensino superior e, por
outro, criar dinâmicas de democratização do ensino superior, alargando a base social de
recrutamento dos estudantes e assegurando-lhes a possibilidade de realizarem estudos
de mestrado e, eventualmente, de doutoramento. São políticas que tem sido seguida em
toda a Europa (veja-se o caso de Barcelona ou de Lyon) e não se compreende que não
sejam adotadas no norte de minas.
        O Plano Estratégico refere-se justamente que o IFNMG deve assumir-se como
“uma referencia na região do norte de minas que projeta internacionalmente uma
imagem de reconhecido valor”. A frase chama a atenção para o valor do nome Instituto
Federal do Norte de Minas Gerais, isto é, de um Instituto de referência no estado de
Minas Gerais em um país importante na América Latina como o Brasil.
        No que tange a estruturação dos cursos superiores, consideramos que devemos
planejar para estruturar, adequar e consolidar os cursos já oferecidos no IFNMG e só
assim abrirmos novos cursos, pois em nossas reflexões e constatações nos deparamos
com diversas situações que de forma negativa depreciam nossos cursos, tais como, falta
de professores, estrutura física, livros, periódicos, reagentes, vidrarias, pincel,
equipamentos, etc.

4. O IFNMG e o ensino Médio e Técnico
        O ensino técnico ou ensino técnico-profissional constitui uma modalidade de
ensino vocacional, orientada para a rápida integração do aluno no mercado de trabalho,
com caraterísticas específicas que podem variar conforme o país e o seu sistema
educativo.
        O decreto n° 5.154 de 23 de julho de 2004, Regulamenta o § 2º do art. 36 e os
arts. 39 a 41 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e
bases da educação nacional, e dá outras providências.
        No que tange o ensino médio e técnico, observo que os alunos entram no
Instituto para ter acesso ao ensino médio e ingressam os cursos técnicos por obrigação,
dessa forma tomaremos várias medidas para tornar os cursos técnicos mais atrativos e
dinâmicos para nosso alunado, seguindo as seguintes orientações:
    1) Promoção de viagens técnicas para despertar os alunos com relação a profissão
        que irão desempenhar.
    2) Adquirir material de consumo equipamentos para atender as necessidades dos
        campi e tornar as aulas mais dinâmicas.
    3) Criar projetos financiados pelo IFNMG utilizando as competências do curso
        técnico para gerar renda, onde os alunos executarão todos os processos para a
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        geração de produtos desde a matéria prima até a comercialização.
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4) Implantação e aquisição de um método (material e programa de ensino) para
      todas as disciplinas do ensino médio de forma a aumentar a aprovação de nossos
      alunos nos vestibulares.
   5) Criação de um intensivo preparatório para vestibular.


                 PARTE I – TRÊS ORIENTAÇÕES PRINCIPAIS

5. Primeira orientação

Reforço da investigação científica

        O IFNMG assume-se como um Instituto de pesquisa direcionada e orientada
para resolver problemas da nossa região. Esta perspectiva está consagrada no Plano
Estratégico e é devidamente sublinhada como primeira prioridade deste Programa de
Ação. A mudança do IFNMG deve fazer-se com base nesta orientação estratégica.
        A estrutura que se criou no Brasil teve como um dos efeitos mais nefastos a
multiplicação de entidades, fundacionais e associativas, as quais foi atribuída a gestão
dos fundos de ciência e tecnologia. Assim, é importante por fim, com determinação, a
este tipo de entidades, que se podem justificar para fins de mecenato ou culturais, mas
não para a gestão de ciência e tecnologia.
        As verbas de ciência e tecnologia, enquanto parte essencial do trabalho do
IFNMG devem ser integradas e geridas pelas estruturas do Instituto. É uma evolução
essencial para concretizar nossos objetivos, mas também para conseguir tirar o maior
proveito dos projetos, designadamente com a utilização de uma metodologia de custos
totais. A este propósito, o meu programa de ação adotará as recomendações do CNPQ e
FAPEMIG e para isso criarei uma Fundação para o IFNMG.
        A mudança que preconizo será concretizada de forma gradual e pragmática. Os
professores que pesquisam, seja no IFNMG ou em programas de pós-graduação nos
projetos de capacitação não podem ser prejudicado; vamos, pois, incentivar pesquisa e a
capacitação, mas de maneira orientada e em diversos programas de P&D, onde
poderemos oferecer aos nossos funcionários cursos de pós-graduação na sua área de
formação específica, pois entendemos que dessa forma há um ganho relevante no
ensino de nossa instituição.
        A política que tem sido prosseguida com grande sucesso pelas grandes
universidades, respondendo a uma das medidas mais importantes do nosso Programa de
Ação, o Compromisso Ciência, deve manter-se no futuro.
        Entendemos que para ofertarmos ensino de qualidade e expandir a pesquisa no
nosso Instituto, devemos investir na capacitação dos nossos funcionários com um
programa específico de convênios e associações com as grandes Universidades do
Brasil e do mundo.
        Apoiarei a capacitação de nossos funcionários o que aumentará
consideravelmente o potencial científico do IFNMG.
        Assim, e muito importante chamar a atenção destes investigadores e dos
responsáveis pelas universidades para dois aspectos:
1° Estes investigadores devem ter seus horários adaptados a suas necessidades também
horas de serviço docente (num máximo de doze aulas), sobretudo para concluir a sua
pós-graduação. É uma medida positiva e necessária para o IFNMG, mas também para
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os próprios investigadores que assim se integram melhor na estrutura acadêmica. Como
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é evidente e para não criar inaceitáveis situações de conflito entre docentes e docentes



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em capacitação, não sobrecarregaremos os funcionários que não estejam a momento no
programa de capacitação.
2° Estes investigadores devem assumir a responsabilidade de atrair projetos, verbas de
investigação e contratos de inovação e desenvolvimento para o Instituto. Programa de
capacitação dará ao IFNMG uma forma de exigir-lhes uma prestação de contas nesta
matéria (publicação científica, projetos, contratos, etc.). A propriedade intelectual e a
transferência de tecnologia são assuntos que necessitam de grande incremento no
IFNMG. É fundamental, de acordo com as unidades mais dinâmicas e mais interessadas
nestas matérias, encontrar uma estrutura central, OTIC (Oficina de Transferência de
Tecnologia e Conhecimento), com grande capacidade de intervenção num domínio
crucial para o futuro do IFNMG. Finalmente, não quero deixar de assinalar duas linhas
de ação muito importantes, aproveitando as potencialidades do Complexo
Interdisciplinar do IFNMG:
1a A instalação do Núcleo para a Investigação Interdisciplinar, que será criado no
IFNMG como espaço de encontro e de reflexão científica mobilizando grupos que
trabalham nas diversas áreas de conhecimento.
2a A instalação de programas de mestrado e doutoramento entre o IFNMG e as grandes
Universidades do país, em áreas de referência para IFNMG

6. Segunda orientação
Desenvolvimento de áreas estratégicas
        As áreas estratégicas constituem a principal área de inovação no IFNMG. O seu
desenvolvimento constitui, sem duvida, o principal desafio que temos pela frente para
os próximos anos.
        Por um lado, as áreas estratégicas devem promover uma maior transversalidade
dos cursos, consolidando uma tradição de “educação liberal”, no sentido que permita a
emergência de cursos comuns a várias Faculdades, tal como já hoje acontece com a
unificação de plano de ensino de disciplinas oferecidas em todos os campi. Este
princípio é particularmente importante para a redefinição das missões do IFNMG, a
qual competirá assegurar uma formação de base comum, humanística e científica, nos
primeiros anos de vida escolar.
        Por outro lado, e esta é, talvez, a sua principal vocação, as áreas estratégicas
devem agregar os cursos técnicos, tecnológicos, licenciaturas e bacharelado articulando
melhor as unidades de ensino e de investigação.
        Para que estas missões possam ser eficazmente cumpridas, será necessário
definir uma forma nova de organização dos Serviços da Reitoria que permita a gestão
dos cursos.
        Ha três aspectos muito importantes a ter em conta, no que diz respeito a gestão
do IFNMG e as competências dos seus diferentes órgãos.
        Em primeiro lugar, a criação do Conselho de coordenadores, para a
coordenação das áreas estratégicas, deve ser concebido como uma comissão central na
dinamização da vida escolar composta por todos os coordenadores de curso e equipe
pedagógica. Serão designados 7 presidentes com todo o cuidado, uma vez que
constituem o elemento principal de coesão do IFNMG e o elo de ligação entre o Reitor e
as áreas estratégicas. Os 7 presidentes cumprirão também uma missão de representação,
para discutir problemas de funcionamento dos cursos e propor soluções para os casos
que vierem a aparecer, pois entendemos que nossa maior missão é fazer com que nossa
Instituição tenha condições de trabalho adequadas para que possamos oferecer uma
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formação sólida a nosso alunado.
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Tendo em conta uma nova realidade, é importante assinalar, em segundo lugar,
que o perfil da equipe reitoral (pro-reitores e diretores) será distinto do atual, admitindo-
se a escolha de pessoas, funcionários do IFNMG que não sejam obrigatoriamente
professores, vale ressaltar que todos os campi terão representantes na reitoria
escolhidos em eleição após seleção e análise de currículo. Impõe, sim, que se possam
dedicar em exclusividade a sua função e constituir uma direção efetiva, permanente,
de apoio ao Reitor. Admite-se, igualmente, a possibilidade de nomear um Chefe de
Gabinete que ajude a organizar as atividades do Reitor e da Reitoria, designadamente
nas suas relações com as entidades internas e externas.
        Como primeiro ato discricionário, validarei todos os diretores pró-tempore e
pró-reitores em uma consulta a comunidade que o mesmo atue. Vale ressaltar que
as ações que deram certo na gestão atual continuaremos executando, mesmo se
tivermos que otimizar.
        Em terceiro lugar, a concepção da própria área estratégica é uma das suas
competências. No IFNMG haverá autonomia que diz respeito à vida escolar e cientifica
e haverá autonomia a mais no que diz respeito a procedimentos administrativos,
financeiros e logísticos. Agora, importa assinalar que as áreas estratégicas devem ter
uma larga autonomia e responsabilidade em aspectos centrais da vida escolar, como a
periódica avaliação dos projetos de curso e sua execução.
        As áreas estratégicas, em colaboração próxima com a Reitoria devem ter um
papel ativo na renovação dos processos de ensino, na distribuição do serviço docente de
forma integrada entre varias unidades orgânicas, na formação pedagógica dos docentes,
na criação de melhores condições de aprendizagem e na abertura do IFNMG a novos
públicos.
        Quando digo novos públicos me refiro a turmas de nivelamento para alunos que
estão cursando o 9° ano do ensino fundamental e prováveis futuros alunos, pois
identificamos em nossos alunos calouros deficiências em disciplinas do ensino
fundamental. A criação dessas turmas aumentará a relação professor aluno do nosso
Instituto.
        Para os alunos do último ano do curso superior e que seu curso será avaliado
pelo ENADE criaremos turma de estudos intensivos para auxiliar na resolução da
prova.
        A avaliação permanente do acesso aos cursos, da sua frequência, do insucesso e
do abandono escolar e da qualidade do ensino deve ser feita em ligação com o
Conselho de Coordenadores e com a pró-reitoria de Ensino, estruturas que se devem
manter e consolidar as metas de qualidade e acompanhar a freqüente verificação dos
índices que medem a qualidade de ensino em nosso país (ENEM E ENADE) para
termos dados que nos mostrem se nossas ações foram bem sucedidas.
        No plano da formação sólida de nosso projeto Reitoral, tenho a ambição de ser o
melhor Instituto de Minas Gerais, mas para isso utilizaremos de métodos de ensino
eficazes e dados dos mecanismos de verificação do índice de qualidade utilizados pelo
MEC, uma vez que apenas 1% dos cursos dos Institutos Brasileiros tem qualidade
segundo reportagem da revista Veja do mês de janeiro.
        O IFNMG foi convidado a ser um Centro de Referência em EaD e até o
segundo semestre de 2013 terá 13 mil alunos. Em virtude disso serão abertos novos
cursos do e-tec e outros programas como o pró-funcionário que já entrará em
funcionamento em maio. O MEC disponibilizará 7 kits de transmissão de aula via
satélite e verba para implementação de um estúdio onde serão gravadas as aulas. A meta
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é implementar cursos técnicos e de pós-graduação em cidades circuvizinhas. Com este
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incentivo do Governo Federal acredito que em breve será possível a criação da Pro



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Reitoria de EaD ou como nos moldes do IFPR que tem a EaD como Campus
independente. Em relação ao Centro de Línguas não se trata de um programa da
Reitoria mas sim do cumprimento da Lei 11.161/2005, que visa a implementação da
Língua Espanhola no Ensino Médio e sua obrigatoriedade a partir de 2011 na grade
curricular ou em Centro de Línguas voltados a comunidade escolar. Com base no
exposto acima projetaremos uma estrutura para dar suporte a essa nova modalidade
de ensino.

7. Terceira orientação
Modernização da gestão e Implantação do programa de Reitoria Itinerante.
        A modernização da gestão é um dos aspectos centrais do processo de mudança
do IFNMG. O assunto foi amplamente discutido durante as reuniões com o grupo que
compõe a chapa Renovação com Progressão. O grupo, com uma forte contribuição,
todos reconhecemos que, sem uma alteração profunda, na organização dos serviços e na
relação entre a Reitoria e os campi fica muito difícil concretizar qualquer programa de
modernização do IFNMG.
        Pela minha parte, gostaria de destacar este ponto, pois considero que ele está na
origem de grande parte dos bloqueios que existem no IFNMG e da incapacidade para
levar a prática muitas das decisões que são tomadas nos seus órgãos centrais de gestão.
Há um entendimento errado da Reitoria que, recorrendo aos mais diversos argumentos,
inviabilizam a difusão de informações para os campi o que torna a Reitoria um tipo de
órgão difuso e distante dos campi. pois em vários momentos as decisões tomadas não
são transparentes.
        Quero pesar bem as minhas palavras ao dizer que, neste aspecto, precisamos de
uma mudança de alto a baixo, sobretudo no que diz respeito a obrigação da Reitoria em
colocar em discussão com as pessoas que serão diretamente afetadas pelas ações antes
de ser homologadas. A organização dos serviços da Reitoria e a sua relação com os
serviços dos campi devem ser alinhadas de forma a tornar realmente público o que se
passa no IFNMG. Sem esta mudança não vale a pena alimentar qualquer ilusão de
democratização e modernização do IFNMG.

Serviços da Reitoria
        Os serviços da Reitoria devem ser reorganizados, centrando-se nesta fase a
criação da reitoria Itinerante, onde o Reitor e seus pró-reitores criarão um calendário
de visitação a todos os campi do IFNMG. Com isso podemos resolver a questão do
distanciamento da Reitoria com os campi. A comunidade escolar deve ter acesso a
todo o tempo à informação normalizada de todos as ações do Reitor que lhes permita a
elaboração sistemática de avaliação da gestão de nosso instituto.
        Para além do trabalho regular de harmonização e padronização das aplicações
informáticas entre todos os campi, impõe-se que a criaremos um Jornal coordenado
pelas nossas jornalistas que será enviado a todos os campi contendo os procedimentos
nos serviços da Reitoria, e tudo o que acontece no dia a dia, definindo-se como regra
com tudo que tenha sido executado mensalmente pelo reitor.
Garantia de Qualidade
        A garantia da qualidade merece uma referência especial. O IFNMG, como a
maioria das instituições brasileiras, não tem rotinas instaladas de garantia de qualidade.
Faremos um esforço significativo neste sentido. Mas falta-nos ainda percorrer um longo
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caminho. Não se trata de passar um tempo infindo a preencher formulários e
questionários, muitas vezes de duvidoso interesse, mas sim de possuir procedimentos e
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decisões iguais para todos os funcionários, evitando o famoso “dois pesos e duas



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medidas”. Trata-se, sim, de instaurar rotinas e de possuir informação sistematizada, de
modo a construir indicadores e a fornecer a todos os interessados (estudantes, docentes,
dirigentes, órgãos de governo, entidades externas, etc.) os dados necessários para a
nossa avaliação interna.
       A avaliação deve ser consequente, no plano profissional e institucional, no que
diz respeito aos docentes, aos cursos e aos serviços, mas nosso projeto prevê um “feed
back” para toda a comunidade acadêmica, individualmente, dessa forma teremos um
mecanismo de ajustes e correções para sempre procurarmos a melhoria de qualidade no
IFNMG.

                         PARTE II– TEMAS IMPORTANTES
8. Investimento consciente dos recursos financeiros
        As questões de investimentos do IFNMG exigem uma analise rigorosa e
profunda. O dinheiro público muitas vezes aplicado de forma inconsciente gera em
vários setores um custo benefício muito ruim. Faremos uma reengenharia no sistema
orçamentário, calculando exatamente o que e quanto comprar, tendo como principal
alocação de recursos o ensino, pesquisa e extensão.
        Entendemos que devemos investir maciçamente na tríade ensino, pesquisa e
extensão, reduzindo os gastos em várias outras áreas que impedem uma maior aplicação
de recursos no ensino, pesquisa e extensão, que são nossos principais produtos.
Observei que o investimento com ensino e pesquisa é o menor em nossa instituição, por
isso digo que nosso projeto prevê investimento prioritário nesta pasta.
        Num contexto difícil, devem definir-se metas exigentes e criar as condições para
que possam ser atingidas. Numa perspectiva de médio prazo, julgo que se devem adotar
seis orientações principais:
1.ª Exigir do Governo a celebração de um contrato-programa de financiamento
plurianual, com regras, compromissos e objetivos claros.
2.ª Estabilizar um modelo interno de distribuição do orçamento, com base em critérios
adotados após discussão consciente entre os campi, evitando, assim, prejuízo a nenhum
campus.
3.ª Definir como meta a atingir, em médio prazo, por todos os campi, um orçamento
composto por financiamento público por via do Orçamento de Estado e pelas receitas
próprias, incluindo todo o tipo de receitas (investigação, serviços, contratos, etc.).
4.ª Definir como meta a atingir, em médio prazo, redução drástica nas despesas com
pessoal terceirizado do IFNMG.
5.ª Criação de um sistema informatizado de coordenação das receitas (banco interno)
em um único local. Todos da comunidade escolar receberão um cartão que servirá
como identificação e acesso a conta para consumir os produtos do IFNMG, tais como
produtos da cooperativa, refeitório, xerox, pagamento de taxas, etc.
6.ª Garantir orçamentos realistas para cada campus, a curto e em médio prazo, no
quadro da sua autonomia e de uma efetiva responsabilização pelo seu cumprimento.
7.a Não se aperfeiçoa o que não é quantificado, por isso projetaremos todas as
necessidades dos cursos e faremos uma profunda análise para se determinar o que
precisamos construir e adquirir para a estruturação de todos os cursos do IFNMG,
com levantamento de custos de projetos elaborados por cada NDE dos cursos tais como
projetos de estrutura física (salas de aulas, laboratórios, gabinetes para professores, sala
de coordenação de cursos, salas de reunião, auditórios, área de convivência para alunos,
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salas de reunião), aquisição de equipamentos, vidrarias, reagentes e utilidades para
equipar os laboratórios, aquisição de bibliografia e projeção de contratação de docentes.
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Independentemente do modelo que vier a ser adotado, há dois aspectos que
necessitam de uma alteração muito significativa na organização do IFNMG, sob pena de
ser impossível encontrar estratégias realistas de gestão.
        Defendo, por isso, que se constitua uma Comissão Especializada, no seio deste
Instituto, para estudar e acompanhar as questões orçamentais, propondo e aprovando as
medidas que se revelem adequadas.

9. Docentes e Assistentes Administrativos: Estrutura e composição
        Um aspecto decisivo do processo de mudança do IFNMG, talvez mesmo o mais
importante, diz respeito ao corpo de docentes e técnicos administrativos. Atuarei na
ideologia do bem estar do servidor, onde faremos uma pesquisa de todas as
necessidades de todos os servidores e faremos tudo que pudermos para atendê-los.
        Por um lado, o seu trabalho estará no centro da vida escolar, em todos os planos.
Organizarei um plano de projeção e de formação para a determinação da divisão de
vagas para futuros concursos.        Observei algumas distorções com relação ao
preenchimento das vagas e dos critérios de escolha das áreas a serem concursadas
(titulação mínima), além da observação que não diminuía a contratação de terceirizados
à medida que se contratava servidores efetivos, mesmo não aumentando os serviços.
Nenhuma solução que tente resolver os trabalhos nos campi será encontrada sem
atender a esta realidade. As ações a tomar devem ser objeto de uma ampla discussão e
ponderação.

Recrutamento
        Os parágrafos anteriores não deixam quaisquer dúvidas da forma que
conduziremos num futuro próximo, a recrutação de novos servidores. Mas há duas
medidas que não podemos deixar de tomar, no sentido de dar uma nova pujança ao
IFNMG. Por um lado, utilizar todas as formas ao nosso alcance para obter bolsas
de mestrado, doutoramento e de pós-doutoramento ou outras para os nossos
servidores.
        Por outro lado, definir modalidades ousadas e inovadoras para recrutar, no plano
nacional, servidores de reconhecido mérito.
        Apesar de ser impossível proceder a entradas regulares de servidores, devemos
canalizar as nossas energias para que servidores de referencia escolham o IFNMG para
nele trabalharem durante períodos de tempo mais ou menos longos. Para concretizar
este objetivo será necessário proceder a alterações muito significativas na organização
dos concursos no âmbito do IFNMG.
Novas tarefas e responsabilização
        Finalmente, será necessário tomar um conjunto de medidas que levem os nossos
docentes e técnicos administrativos a compreender que há, hoje, no espaço do Instituto,
um conjunto de novas tarefas e responsabilidades que não se esgotam no tradicional
cumprimento do serviço. Assim, e importante que todos sejam responsabilizados, as
áreas e o perfil de cada um, por:
a) tarefas docentes;
b) tarefas de investigação;
c) prestação de serviços.
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10. Vida estudantil, cultura, instalações e abertura à sociedade
Vida estudantil
        A conclusão de um curso não se esgota no trabalho pedagógico e científico. A
vivência cultural e associativa é parte integrante de uma instituição de ensino que se
baseia em práticas de participação e de colegialidade.
        Uma iniciativa que tomaremos é a promoção de eventos culturais e esportivos
criando condições que favoreçam a integração e o descobrimento de talento de nossos
alunos que são o nosso maior patrimônio.
        Farei com que o IFNMG destaque-se, no panorama dos Institutos mineiros pela
dinâmica das suas atividades artísticas, desportivas e culturais. No quadro deste
Programa de Ação sublinha-se o apoio as iniciativas dos estudantes e dos outros
membros da comunidade escolar (docentes e pessoal não-docente) na criação artística e
cultural (exposições, grupos de teatro, grupos de música, boletins, projetos editoriais,
poesias, etc.) e na promoção da atividade física e desportiva.
        A qualidade desta dimensão da vida acadêmica é um dos fatores que distingue as
instituições mais prestigiadas em todo o mundo. O próprio IFNMG deve constituir-se
em espaço de referência, no plano da criação artística, reforçando as suas iniciativas
neste domínio (Coros do IFNMG, Ciclo de teatro, Exposições em espaços nobres da
Reitoria e dos campi, etc.).
        Criarei áreas de convivência para os alunos em todos os campi. Esta área
servirá de apoio para os alunos (banho, lanche, descanso, estudo, horários vagos,
reuniões, etc).
        Aumentarei consideravelmente o plano da alimentação e de alojamento, por
entender que nosso Instituto está inserido numa região que carece de assistência dessa
natureza.
        Na mesma linha de preocupação com o bem estar dos alunos, vamos adquirir
ônibus para fazer a linha entre os campi e a cidade com preços de passagens
subsidiadas pelo IFNMG.
        E útil ampliar e moralizar (uma bolsa por aluno) a política de atribuição de
diversos tipos de bolsas no âmbito de um programa de assistência estudantil,
permitindo assim que os estudantes possam realizar determinadas tarefas no interior do
IFNMG.
        O IFNMG deve consolidar a sua ligação com o governo federal e insistir para
viabilizar a construção de alojamento para os alunos menores de idade e para os alunos
maiores de idade, bem como atuar na ampliação do número de refeições servidas no
IFNMG.
        O IFNMG necessita de ampliar os acessos as informações com espaços de
estudo. Do mesmo modo, deve instaurar políticas de utilização das novas tecnologias,
facilitando o acesso à informação, documentação e ferramentas de estudo (aulas, livros,
apostilas, lista de exercícios), dessa forma criaremos o campus virtual.
        Uma palavra para a nossa responsabilidade no apoio aos estudantes com
necessidades educativas especiais, seja no acesso as instalações, seja na
disponibilização de materiais de apoio e de estudo.
        Finalmente, é muito importante apoiar a ação da construção de um espaço para
os alunos terem acesso a internet chamado i-learning, nos termos definidos pelo
IFNMG, criando assim um serviço que se pode revelar do maior interesse na resolução
de acesso à rede mundial de computadores. Liberarei o acesso as redes sociais, pois
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entendo que temos alunos de diversas cidades e eles tem o direito de manter suas
relações sociais.
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Um plano de consultas com médicos, oftalmologistas e psicólogos e
realização de análises clínicas anuais será elaborado para nossos alunos, uma vez que
entendo que não se aprende tendo que conviver com problemas dessa ordem.
        E por último a instituição de um professor conselheiro para acompanhar a vida
escolar de cada aluno do ensino médio.

Instalações
        Nos últimos anos, as verbas para manutenção e construção de edifícios têm sido
praticamente inexistentes. Logo que haja alguma disponibilidade de verbas ou se o
Governo cumprir a promessa do plano de expansão para construções, as prioridades do
IFNMG são as seguintes:
    • Concretização da construção dos laboratórios designados como necessários para
        o funcionamento dos cursos;
    • Construção de gabinetes individuais para os professores;
    • Construção de auditórios nos campi que não possuem;
    • Construção de quadra coberta nos campi que não possuem;
    • Construção de sala de coordenação dos cursos e de suas secretárias acadêmicas;
    • Construção de área de convivência para os alunos;
    • Construção de Diretórios para os órgãos discentes.
Abertura à sociedade
        A abertura do IFNMG à sociedade traduz-se num conjunto de múltiplas
iniciativas, que vai desde convênios com Fundações, Sindicatos até Territórios da
Cidadania da nossa região.
        Mais ainda do que outras instituições, O IFNMG tem uma responsabilidade forte
no apoio e na definição das políticas públicas em áreas vitais da sociedade (educação,
saúde, língua, trabalho, território, etc.). A título meramente ilustrativo referem-se
algumas iniciativas que merecem o apoio de todo o IFNMG e que são decisivas para o
seu desenvolvimento estratégico:
a) discutir a educação e o ensino no IFNMG;
b) o apoio a projetos transversais ao IFNMG, a políticas de transferência de
conhecimento e a construção de infra-estrutura de apoio à investigação com
aplicabilidade na comunidade onde o campus está inserido de acordo com o arranjo
produtivo local;
c) o aprofundamento de parcerias com as empresas privadas para a melhor utilização
das plantas de processamento do IFNMG;
d) o desenvolvimento de uma lógica de prestação de serviços com a utilização dos
laboratórios do IFNMG nos períodos fora de aulas com a inserção de alunos no
processo.
        Quanto à representação pública, insisto ainda num tema presente no meu
programa de candidatura a Reitor: a necessidade de ponderar devidamente o sentido e o
alcance da nossa participação em diversas entidades, designadamente no Conselho de
Reitores dos Institutos Brasileiros.

11. Um projeto especial
       Se tivesse que dar prioridade a uma medida, e a uma apenas, certamente que a
minha escolha recairia na criação do Livro Anual para todos os campi constituído da
documentação de todos os eventos e acontecimentos, bem como foto de todos os alunos
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e servidores com o objetivo de construir a história de nosso IFNMG o que constituirá
um dos seus patrimônios mais valiosos no futuro.
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O IFNMG tem uma enorme responsabilidade em relação a esta matéria e tem de
ser capaz, com ousadia e determinação, de construir aqui uma grande instituição no
plano histórico, científico e cultural. Sabemos que as soluções para esta medida
dependem da nossa capacidade de indignação quanto ao estado de descaso com história
de nossa instituição e da nossa capacidade de rompermos com certas culturas
instaladas, desenvolvendo um programa ambicioso e inovador.
       Assinalo que todos os servidores e alunos poderão adquirir o livro anual para
levar de recordação e o mesmo servirá de base para o encontro de egressos que
organizarei em todo o IFNMG.

12. Duas notas necessárias
       1a Criarei um prêmio para homenagear os servidores que se destacarem no
IFNMG;
       2a Criarei um evento para comemorarmos o dia do servidor público e o dia do
professor.

13. Considerações finais
         Um dos aspectos mais duros da minha experiência na instituição pública
prende-se com o “bloqueio” em que se encontram as mesmas. Ao peso da burocracia se
junta, hoje, um contencioso administrativo e jurídico que consome grande parte das
nossas energias. Um RJIES excessivamente regulamentador, a sobrecarga normativa
quanto as carreiras e à avaliação do desempenho e, acima de tudo, as permanentes e
redundantes auditorias e inspeções contribuem para tornar ainda mais difícil a vida dos
institutos.
         No plano interno, nem sempre é fácil concretizar as deliberações tomadas e agir,
com eficácia e de forma consequente, no sentido da modernização do instituto.
         Não quero traçar um quadro negro. O IFNMG terá uma história de que todos nós
nos orgulharemos, será uma instituição de referência no plano nacional e possui um
extraordinário potencial de desenvolvimento. O prestígio e a credibilidade do IFNMG,
bem como a qualidade dos seus docentes, estudantes e pessoal não docente, constituem
um importante patrimônio para a construção do futuro.
         Devemos reconhecer que os próximos tempos serão de enorme exigência. Por
isso, e imprescindível que haja um apoio inequívoco ao Programa de ação do Reitor.
         Não ignoro que as posições que tomarei, em defesa do IFNMG, suscitam por
vezes algum incômodo, externa e internamente. Sei bem que o Programa de Ação vai
contra muitas práticas habituais e rotinas instaladas no IFNMG, mas, para mim,
defender o IFNMG é, sobretudo, promover a sua mudança.
         Tenho a obrigação, perante o IFNMG e seus funcionários, expor com
clareza e frontalidade as ações que defendo para o mandato reitoral. É com estas
ideias e propostas, com este projeto para o IFNMG, que me candidato ao cargo de
Reitor.
                              91 MEDIDAS A ADOTAR

Medida 1| Atuar como mediador favorável aos interesses e direitos dos servidores tais
como: remoção, redistribuição, progressão funcional, auxílio-transporte e regime de 30
horas semanais.
Medida 2| Estabelecer um princípio de colegialidade e de participação da comunidade
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escolar na gestão do IFNMG no tocante a validação dos diretores pro tempore e dos Pró
Reitores, da eleição dos demais cargos da estrutura organizacional dos campi e da
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participação de todos os campi na composição da Reitoria.



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Medida 3| Reforçar as cooperações com as universidades, pondo em prática acordos e
concessão títulos, sobretudo na pós-graduação para nossos servidores.
Medida 4| Reforçar a presença do Instituto nas parcerias internacionais promovidas pelo
Governo.
Medida 5| Incentivar e criar alternativas inovadoras, diversificando mecanismos e
instâncias, que favoreçam a participação e o compromisso da comunidade escolar na
definição e implementação de políticas institucionais.
Medida 6| Reforçar a ligação entre o IFNMG e as instituições de ensino do norte de
Minas Gerais, promovendo modalidades de reorganização da rede do ensino superior.
Medida 7 | Proteger e promover a imagem do IFNMG no Plano Brasileiro.
Medida 8| Criar a Fundação do IFNMG, redirecionando-o para atividades de caráter
mecenático e cultural.
Medida 9| Aprimorar continuamente os processos de planejamento, distribuição e
execução dos recursos financeiros, visando agilidade e transparência.
Medida 10| Reforçar o envolvimento do IFNMG no Compromisso com a Ciência,
através do incentivo a pesquisa.
Medida 11| Consolidar uma estrutura central que, em colaboração com os grupos
interessados em cada curso, coordene e desenvolva estratégias inovadoras de
transferência de tecnologia e conhecimento.
Medida 12| Consolidar, ampliar, avaliar continuamente e oferecer condições
permanentes para execução de política de redução, destinação e tratamento adequado de
resíduos gerados pelos IFNMG.
Medida 13| Promover a criação de condições para a instalação e desenvolvimento de
programas de doutoramento de referência para os servidores, em particular de
programas de doutoramento que envolvam várias Faculdades e diferentes
Universidades.
Medida 14| Reforçar a articulação entre a pós-graduação e a investigação no seio de
cada área estratégica.
Medida 15| Organizar uma estrutura de serviços que permita a gestão acadêmica dos
programas dos cursos.
Medida 16| Nomear um Conselho de Coordenadores constituído por professores de
referência, que contribuam para a coesão do IFNMG e para a ligação entre a Reitoria e
as áreas estratégicas.
Medida 17| Nomear uma equipe reitoral, com servidores eleitos, em que todos os campi
tenham representantes, que constituam direção permanente de apoio à ação reitoral.
Medida 18| Buscar continuamente novas formas de captação de recursos para o
IFNMG, por meio de processos de inovação e dando atenção especial às parcerias com
a iniciativa privada, em consonância com o caráter público do IFNMG e com a
democratização do acesso.
Medida 19| Atribuir às áreas estratégicas uma missão de renovação do ensino e das
práticas pedagógicas, assim como de abertura do IFNMG a novos públicos.
Medida 20| Manter e desenvolver o observatório dos percursos dos Estudantes.
Medida 21| Prosseguir uma política de afirmação dos cursos do IFNMG como os
melhores do país na sua área de atuação.
Medida 22| Conceber o Conselho de Gestão como uma estrutura de direção
administrativa e financeira do IFNMG.
Medida 23| Reorganizar os serviços da Reitoria, designadamente, os serviços
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acadêmicos, de recursos humanos e financeiros.
Medida 24| Promover o acompanhamento, avaliação e melhoria permanente do trabalho
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de apoio às atividades de ensino, pesquisa e extensão, com atenção às reivindicações da



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comunidade escolar, de forma a sustentar tais atividades e o projeto acadêmico do
IFNMG.
Medida 25| Simplificar os procedimentos administrativos na Reitoria e impor prazos de
resposta aos requerimentos internos e externos.
Medida 26| Realizar diagnóstico dos fluxos burocráticos no IFNMG, visando a
informatização dos processos e procedimentos administrativos com tramitação
eletrônica de documentos e informações.
Medida 27| Consolidar as políticas de garantia de qualidade no IFNMG.
Medida 28| Retirar consequências da avaliação no plano profissional e institucional.
Medida 29| Criar comissão para premiação dos servidores que se destacarem.
Medida 30| Repensar a estrutura de recursos humanos, em particular, dos recursos
docentes e de técnicos administrativos.
Medida 31| Atribuir aos órgãos de governo uma dotação orçamental significativa.
 Medida 32| Reduzir, em médio prazo, a contratação de terceirizados.
Medida 33| Promover a gestão integrada das carreiras docentes e de investigação.
Medida 34| Definir o doutoramento como grau acadêmico indispensável para os
docentes.
Medida 35| Gerir os campi respeitando as especificidades de cada campus, promovendo
a cooperação e intercâmbio de conhecimentos e experiências, de forma integrada,
transparente e equilibrada, permitindo que tenham condições equivalentes nas áreas
acadêmica, administrativa e financeira.
Medida 36| Planejar, reavaliar e garantir a infra-estrutura física, material e de pessoal de
apoio às atividades de gestão escolar e administrativa em todos os campi do IFNMG.
Medida 37| Apoiar o movimento associativo e estudantil e a sua presença na vida
universitária.
Medida 38| Concretizar o projeto de criação da Associação dos Egressos do IFNMG.
Medida 39| Consolidar as políticas de ação social.
Medida 40| Construir alojamentos nos campi do IFNMG.
Medida 41| Ampliar os espaços de estudo, em particular, nos horários noturnos.
Medida 42| Ampliar o aceso e a utilização das novas tecnologias.
Medida 43| Apoiar os estudantes com necessidades educativas especiais.
Medida 44| Reforçar a intervenção do IFNMG nas atividades artísticas e culturais.
Medida 45| Ampliar, avaliar continuamente e aprimorar os serviços prestados na área de
alimentação no interior dos campi, autogeridos e terceirizados e o seu gerenciamento,
visando garantir um alto padrão de qualidade nutricional, sanitária e ambiental.
Medida 46| Prestar contas à sociedade e concretizar uma política transparente de
informação e divulgação pública.
Medida 47| Estimular as lógicas de prestação de serviços às comunidades e à sociedade.
Medida 48| Ofertar cursos de pós-graduação lato sensu com reserva de vagas para
servidores no IFNMG.
Medida 49| Repensar o interesse da participação do IFNMG em entidades como o
conselho de reitores.
Medida 50| Criar um evento para comemorar o dia do servidor público e do professor.
Medida 51| Elaborar livro anual para todos os campi.
Medida 52| Concretizar a construção dos laboratórios designados como necessários para
o funcionamento dos cursos;
Medida 53| Construir gabinetes individuais para os professores;
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Medida 54| Construir auditórios nos campi que não possuem;
Medida 55| Construir quadra coberta nos campi que não possuem;
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Medida 56| Construir sala de coordenação dos cursos e suas secretarias acadêmicas.



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Medida 57| Aprimorar e reavaliar periodicamente a utilização racional e sustentável dos
recursos naturais renováveis e não renováveis buscando implementar alternativas
inovadoras com o uso de tecnologias limpas e de energias renováveis.
Medida 61| Equipar laboratórios de forma organizada com o auxílio do NDE dos cursos.
Medida 62| Apoiar as atividades artísticas, desportivas e culturais.
Medida 63| Aumentar o plano da alimentação e de alojamento.
Medida 64| Instalar um provedor de internet para os alunos.
Medida 65| Proporcionar exames médicos e análises clínicas anuais, bem como
acompanhamento psicológico para os alunos.
Medida 66| Instituir a figura do professor conselheiro para acompanhar a vida escolar de
cada aluno do ensino médio
Medida 67| utilizar de todas as formas ao alcance da reitoria para obter bolsas de
mestrado, doutoramento e de pós-doutoramento ou outras para os nossos servidores.
Medida 68| Estabilizar um modelo interno de distribuição do orçamento para os campi.
Medida 69| Criar um sistema informatizado de administração de receitas (banco interno)
em um único local em cada campus.
Medida 70| Criação de uma ouvidoria para cada campus.
Medida 71| Promover a mobilidade de docentes e técnicos administrativos,
designadamente através de intercâmbios universitários.
Medida 72| Promoção de um canal de comunicação com todos os Campi do IFNMG.
Medida 73| Criar turmas de estudos intensivos com os alunos do último ano dos cursos
superiores que serão avaliados a momento para auxiliar os alunos na prova do ENADE.
Medida 74| Ofertar turmas de nivelamento para alunos do 9° ano do ensino médio para
auxiliar no ingresso dos alunos em nossa instituição.
Medida 75| Criar turmas de estudos intensivos com os alunos do último ano do ensino
médio para auxiliá-los na prova do ENEM.
Medida 76| Construir sala para o diretório acadêmico dos campi que tenham cursos
superiores.
Medida 77| Construir sala para o grêmio estudantil de cada campi.
Medida 78| Ofertar serviço de impressão para os alunos com preço de custo.
Medida 79| Incentivar visitas técnicas às empresas relacionadas aos cursos do IFNMG.
Medida 80| Informatizar as bibliotecas dos campi através da aquisição de Software para
Gerenciamento do Acervo.
Medida 81| Ampliar o Acervo Bibliográfico dos campi para atender de forma
satisfatória para todos os cursos do IFNMG.
Medida 82| Adquirir material de consumo de forma programada para atender as
necessidades dos campi.
Medida 83| Instalar rede sem fio em todos os setores dos campi.
Medida 84| Aquisição de equipamentos para atividades esportivas.
Medida 85| Equipar os campi através da aquisição de material permanente de
Cerimonial.
Medida 86| Criação de curso intensivo e aplicação de provas com questões de vestibular
para alunos do 3° ano do ensino médio.
Medida 87| Aumentar o número de estudantes no IFNMG, criando boas condições de
ensino e alojamento.
Medida 88| Criar canais de comunicação presenciais e a distância entre os
representantes das diferentes categorias nos campi.
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Medida 89| Apoiar a participação de servidores técnico-administrativos na proposição e
execução de atividades e projetos de ensino, pesquisa, extensão e administração.
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Medida 90| Promover, na posse de novos ocupantes de quaisquer cargos
administrativos, a disseminação de informações sobre suas atribuições e de diretrizes e
procedimentos voltados à eficiência administrativa.
Medida 91| Permitir e promover a descentralização dos serviços e o equilíbrio nos
processos de decisão.




                                                                CURRICULUM VITAE
                                                                                    Rede de Colaboração




                                                                                 Univ Federal do Rio de Janeiro


                                       Alexandre Santos de Souza

                                       Possui graduação em Engenharia de Alimentos pela Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (1999), Mestrado em Ciência e Tecnologia de
                                       Alimentos pela Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (2004) e Doutorado em Ciência de Alimentos pela Universidade Federal do Rio de
                                       Janeiro (2007). Tem experiência na área de Ciência e Tecnologia de Alimentos, com ênfase em processo produtivo, projetos e processos
                                       industriais e no ensino de microbiologia, fermentações industriais e análises químicas de alimentos. Possui experiencia em tecnologia de produção
                                       de                  cachaça                  e                demais                  derivados                da                 cana-de-açúcar.
                                       (Texto informado pelo autor)


                                       Última atualização do currículo em 19/04/2012
                                       Endereço para acessar este CV:
                                       http://lattes.cnpq.br/5870551583124264




Dados pessoais

                           Nome      Alexandre Santos de Souza

Nome em citações bibliográficas      SOUZA, Alexandre Santos de

                            Sexo     Masculino

          Endereço profissional     Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Norte de Minas Gerais, Campus Salinas.
                                    Rodovia Salinas- Taiobeiras, Km 2. Fazenda Varginha
                                    Zona Rural
                                    39560-000 - Salinas, MG - Brasil - Caixa-Postal: 71
                                    Telefone: (38) 38417000 Ramal: 256 Fax: (38) 38417000
                                    URL da Homepage: www.ifnmg.edu.br




Formação acadêmica/Titulação

             2004 - 2007   Doutorado em Ciência de Alimentos (Conceito CAPES 5) .
                           Universidade Federal do Rio de Janeiro, UFRJ, Brasil.
                           Título: Estudo do processo de microencapsulação por, Ano de Obtenção: 2007.

                           Orientador:       Maria Helena Miguez Rocha Leão.
                           Bolsista do(a): Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior .
                           Grande área: Ciências Agrárias / Área: Ciência e Tecnologia de Alimentos / Subárea: Ciência de Alimentos / Especialidade: Química, Física, Fisico-Química e
                           Bioquímica dos Alim. e das Mat-Primas Alimentares.
                           Setores de atividade: Produtos e Processos Biotecnológicos Vinculados À Saúde Humana Ou dos Animais.

             2003 - 2004   Mestrado em Ciência e Tecnologia de Alimentos (Conceito CAPES 4) .
                           Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, UFRRJ, Brasil.
                           Título: Avaliação da Influência das condições Operacionais do secador por Atomização nas Propriedades Físicas do Tomate (Lycopersicon sculentum) em Pó.,
                           Ano de Obtenção: 2004.
                           Orientador: Soraia Vilela Borges.
                           Grande área: Ciências Agrárias / Área: Ciência e Tecnologia de Alimentos / Subárea: Ciência de Alimentos / Especialidade: Química, Física, Fisico-Química e
                           Bioquímica dos Alim. e das Mat-Primas Alimentares.
                           Setores de atividade: Qualidade e Produtividade.

             1994 - 1999   Graduação em Engenharia de Alimentos .
                           Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, UFRRJ, Brasil.



Formação complementar

             1991 - 1992   Ingles. (Carga horária: 400h).
                           Rincon High School. Tucson, Arizona, Estados Unidos da América
                                                                                                                                                                                           19




Atuação profissional
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Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Norte de Minas Gerais, IFNMG, Brasil.


Vínculo institucional


                              2009 - 2011     Vínculo: Outro (especifique), Enquadramento Funcional: Prof. ensino básico, técnico e tecnológico, Carga horária: 40, Regime: Dedicação
                                              exclusiva.

          Atividades


                              2009 - 2011     Atividades de Participação em Projeto, Campus Salinas, .

                                              Projetos de pesquisa
                                              seleção de de cepas de leveduras para fins de Indicação Geográfica da cachaça produzida na região de Salinas




  Centro de Agricultura Alternativa do Norte de Minas.


Vínculo institucional


                              2007 - 2008     Vínculo: Colaborador, Enquadramento Funcional: sem enguadramento, Carga horária: 20

          Atividades


                              2007 - 2008     Atividades de Participação em Projeto, CAA, .

                                              Projetos de pesquisa
                                              Cachaça Geraizeira




  Patrícia Martins Nery de Andrade Indústria e Comércio.


Vínculo institucional


                              2002 - 2003     Vínculo: Outro, Enquadramento Funcional: Responsável químico, Carga horária: 0

Outras informações      contrato com absoluta liberdade de horário

          Atividades


                        11/2002 - 11/2003     Serviços técnicos especializados , Empresa de Capital Privado, Fábrica de Condimentos Preparados.

                                              Serviço realizado
                                              Controle de qualidade e registro de produtos.




  Escola Estadual Professor Josefino Barbosa.


Vínculo institucional


                              2002 - 2002     Vínculo: Outro, Enquadramento Funcional: Professor substituto, Carga horária: 36

          Atividades


                          2/2002 - 8/2002     Ensino, Nível: Ensino Médio.

                                              Disciplinas ministradas
                                              Programa de educação de Jovens e Adultos EJA
                                              Biologia
                                              Física
                                              Química




  Eugenio Gonsalves da Motta Me.


Vínculo institucional


                              2001 - 2004     Vínculo: Outro, Enquadramento Funcional: Responsável Químico, Carga horária: 0

Outras informações      Contrato com absoluta liberdade de horário
                                                                                                                                                                                        20




          Atividades


                          4/2001 - 4/2004     Treinamentos ministrados , Empresa de Capital Privado, Indústria de Fabricação de Cachaça.
                                                                                                                                                                                        Página




                                              Treinamentos ministrados
                                              Análises de controle de qualidade




                                                                                       20
Escola Estadual Eliazar José Rodrigues.


Vínculo institucional


                                 2001 - 2001    Vínculo: Outro, Enquadramento Funcional: professor Substituto, Carga horária: 25

Outras informações        Aulas a noite

          Atividades


                           2/2001 - 12/2001     Ensino, Nível: Ensino Médio.

                                                Disciplinas ministradas
                                                Química
                                                Biologia




  Karambi Alimentos Ltda.


Vínculo institucional


                                 2000 - 2004    Vínculo: Outro, Enquadramento Funcional: Assistente técnico, Carga horária: 0

Outras informações        Contrato com absoluta liberdade de horário. Trabalhos prestados via internet e presencial quando possível.

          Atividades


                             9/2000 - 7/2004    Serviços técnicos especializados , Empresa de Capital Privado, Indústria de Derivados de Tomate.

                                                Serviço realizado
                                                Controle de qualidade e processamento.




  Usina de Laticínios Monte Azul.


Vínculo institucional


                                 2000 - 2000    Vínculo: Outro, Enquadramento Funcional: Autônomo, Carga horária: 40

          Atividades


                             3/2000 - 4/2000    Treinamentos ministrados , Empresa de Capital Privado, Indústria de Processamento de Leite e Derivados.

                                                Treinamentos ministrados
                                                Controle de qualidade




  Laticínio Pedra Lisa.


Vínculo institucional


                                 1998 - 1998    Vínculo: Outro, Enquadramento Funcional: Estagiário, Carga horária: 20

          Atividades


                           3/1998 - 11/1998     Estágios , Empresa de Capital Privado, Indústria de Processamento de Leite e Derivados.

                                                Estágio realizado
                                                Controle de qualidade e processamento.




  Fleischmann e Royal.


Vínculo institucional


                                 1998 - 1998    Vínculo: Outro, Enquadramento Funcional: Estagiário, Carga horária: 40

          Atividades
                                                                                                                                                          21




                             1/1998 - 3/1998    Estágios , Empresa de Capital Privado, Unidade de Processamento de Leite e Derivados.
                                                                                                                                                          Página




                                                Estágio realizado
                                                Planejamento de produção, controle de qualidade, fábrica de latas, manutenção e utilidades.




                                                                                         21
ESCOLA AGROTÉCNICA FEDERAL DE SALINAS, EAFSAL, Brasil.


Vínculo institucional


                              2006 - Atual    Vínculo: Servidor Público, Enquadramento Funcional: Professor de ensino Básico, T. e Tecnológico, Carga horária: 40, Regime: Dedicação
                                              exclusiva.

 Outras informações     Coordenador do Curso Superior em Tecnologia de Produção de Cachaça (término fevereiro de 2009) Coordenador do Curso de Engenharia de Alimentos (desde
                        15/03/2011 até dias atuais)

          Atividades


                           05/2008 - Atual    Pesquisa e desenvolvimento , Banco de Nordeste, .

                                              Linhas de pesquisa
                                              Análise físico-química
                                              Seleção de leveduras


                           08/2006 - Atual    Ensino, Tecnologia em Produção de Cachaça, Nível: Graduação.

                                              Disciplinas ministradas
                                              Microbiologia de Alimentos
                                              Projetos e Instalações Industriais
                                              Processo de Envelhecimento e Padronização
                                              Análises Microbiológicas
                                              Controle de Qualidade
                                              Processo de Destilação
                                              Higiene e Sanitização
                                              Tópicos especiais em cachaça de alambique




  Instituto Federal de Mato Grosso, IFMT, Brasil.


Vínculo institucional


                              2005 - 2006     Vínculo: Servidor Público, Enquadramento Funcional: Professor de ensino de 1º e 2º graus, Carga horária: 40, Regime: Dedicação
                                              exclusiva.

 Outras informações     Coordenador de Agroindústria

          Atividades


                        09/2005 - 07/2006     Ensino, Tecnólogo em Alimentos, Nível: Graduação.

                                              Disciplinas ministradas
                                              Coordenador da Unidade Produtiva de Agroindústria
                                              Operações unitárias na indústria
                                              Processamentos de aves
                                              processamentos de produtos de origem animal
                                              Secagem e armazenamento de grãos




  Centro Federal de Educação Tecnológica de Januária.


Vínculo institucional


                              2002 - 2003     Vínculo: Outro, Enquadramento Funcional: Professor substituto, Carga horária: 40

 Outras informações     Curso técnico em agroindústria

          Atividades


                          9/2002 - 9/2003     Ensino, Nível: Outro.

                                              Disciplinas ministradas
                                              Processamento de Carnes
                                              Processamento de frutas e hortaliças
                                              Processamento de leite e derivados



Linhas de Pesquisa

                                         1.   Análise físico-química




                                         2.   Seleção de leveduras
                                                                                                                                                                                       22




Projetos de Pesquisa
                              2009 - 2011     seleção de de cepas de leveduras para fins de Indicação Geográfica da cachaça produzida na região de Salinas
                                                                                                                                                                                       Página




                                              Descrição: O projeto seleciono a melhor levedura para produção de cachaça entre 25 produtores pertencentes a associação de prodores
                                              artezanais de cachaça de Salinas.
                                              Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa.




                                                                                      22
Alunos envolvidos: Graduação ( 6) .
                                                   Integrantes: Edilene Alves Barbosa - Integrante / Luis Gonzaga Araújo - Integrante / Oswaldo Guimarães Filho - Integrante / Rogélio Lopes
                                                   Brandão - Integrante / Alexandre Santos de Souza - Coordenador.
                                                   Financiador(es): Banco do Nordeste do Brasil - Auxílio financeiro..

                                   2007 - 2008     Cachaça Geraizeira

                                                   Descrição: Diagnóstico da Produção de cachaça a nível de agricultura familiar no Território d Cidadania do Alto Rio Pardo.
                                                   Situação: Concluído; Natureza: Extensão.
                                                   Alunos envolvidos: Graduação ( 15) .
                                                   Integrantes: Alexandre Santos de Souza - Coordenador.
                                                   .



Áreas de atuação
                                              1.   Grande área: Ciências Exatas e da Terra / Área: Matemática.

                                              2.   Grande área: Ciências Humanas / Área: Educação.

                                              3.   Grande área: Ciências Agrárias / Área: Ciência e Tecnologia de Alimentos.

                                              4.   Grande área: Ciências Biológicas / Área: Microbiologia.

                                              5.   Grande área: Ciências Exatas e da Terra / Área: Química.



Idiomas

                                         Inglês    Compreende Bem, Fala Razoavelmente, Lê Bem, Escreve Razoavelmente.

                                     Espanhol      Compreende Razoavelmente, Fala Pouco, Lê Razoavelmente, Escreve Pouco.



Prêmios e títulos

                       2012    Professor Homenageado e Paraninfo da 8 turma do curso de Tecnologia em Produção de Cachaça, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do
                               Norte de Minas Gerais-campus Salinas.

                       2010    Professor Homenageado da 7 turma do curso de Tecnologia em produção de Cachaça, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Norte de Minas
                               Gerais-campus Salinas.

                       2009    Professor Homenageado da 6 turma do curso de Tecnologia em produção de Cachaça, nstituto Federal de Educação, Ciencia e Tecnologia do Norte de Minas
                               Gerais- campus Salinas.

                       2008    Professor Homenageado da 5 turma do curso de Tecnologia em produção de Cachaça, Instituto Federal de Educação, Ciencia e Tecnologia do Norte de Minas
                               Gerais-campus Salinas.



Produção em C,T & A

   Produção bibliográfica




    Artigos completos publicados em periódicos


   1.           SOUZA, Alexandre Santos de ; LEAO, M. H. M. R. ; BORGES, Soraia Vilela ; CIRILLO, M. ; Cornejo. F. P. ; Coury. S. . Retention of short chain fatty acids under drying and
           storage conditions. Ciência e Tecnologia de Alimentos (Impresso) , v. 31, p. 801-805, 2011.


   2.      SOUZA, Alexandre Santos de ; MAGALHÃES, Natália Ferreira ; RICARDO, Hevandro Vaz ; CEREDA, Maney P ; DAIUTO, Erica R . Influence of Spray Drying conditions on the
           Physical Properties of Dried Tomato Pulp. Ciência e Tecnologia de Alimentos (Online) , v. 29, p. 291-294, 2009.


   3.      SOUZA, Alexandre Santos de ; BORGES, Soraia Vilela ; MAGALHÃES, Natália Ferreira ; RICARDO, Hevandro Vaz ; Azevedo, A.D. . Spray Dried Tomato Powder: Reconstitution
           Properties and colour. Brazilian Archives of Biology and Technology , v. 51, p. 807-814, 2008.


   4.      SOUZA, Alexandre Santos de ; BORGES, Soraia Vilela ; CIRILLO, M. ; LEAO, M. H. M. R. . Isotermas de Adsorção de cápsulas de AGCS.: avaliação de Modelos Matemáticos.
           Boletim do Centro de Pesquisa e Processamento de Alimentos (Impresso)     , v. 26, p. 163-170, 2008.




          Trabalhos completos publicados em anais de congressos


      1.      MAGALHÃES, Natália Ferreira ; RICARDO, Hevandro Vaz ; SOUZA, Alexandre Santos de ; BORGES, Soraia Vilela ; Rosires Deliza ; Alessandre A. Travessa . Alterações
              sensoriais no armazenamento de tomate em pó. In: 6º Simpósio Latino Americano de Ciência dos Alimentos SLACA, 2005, Campinas-UNICAMP. 6º Simpósio Latino
              Americano de Ciência dos Alimentos, 2005.


      2.      RICARDO, Hevandro Vaz ; MAGALHÃES, Natália Ferreira ; SOUZA, Alexandre Santos de ; BORGES, Soraia Vilela . Isotermas de adsorção de tomate em pó. In: 6º
              Simpósio Latino Americano de Ciência dos Alimentos, 2005, Campinas. 6º Simpósio Latino Americano de Ciência dos Alimentos, 2005.


      3.      SOUZA, Alexandre Santos de ; RICARDO, Hevandro Vaz ; MAGALHÃES, Natália Ferreira ; BORGES, Soraia Vilela ; CEREDA, Marney P ; DAIUTO, Erica R . Estudo sobre
              a densidade aparente e tamanho de partícula de tomate em pó.. In: XIX Congresso Brasileiro de Ciência e Tecnologia de Alimentos: Estratégia para o Desenvolvimento.,
              2004, Recife, 2004.


      4.      SOUZA, Alexandre Santos de ; BORGES, Soraia Vilela ; RICARDO, Hevandro Vaz ; MAGALHÃES, Natália Ferreira . Avaliação da cor do tomate em pó desidratado por
              spray dryer. In: XIX Congresso Brasileiro de Ciência e Tecnologia de Alimentos: Estratégia para o Desenvolvimento., 2004, Recife. XIX Congresso Brasileiro de Ciência e
              Tecnologia de Alimentos: Estratégia para o Desenvolvimento., 2004.


          Produção técnica
                                                                                                                                                                                               23




             Trabalhos técnicos
                                                                                                                                                                                               Página




           1.     SOUZA, Alexandre Santos de . Laboratorio de análises de Óleos vegetais-AOCS. 2011.




                                                                                            23
2.   SOUZA, Alexandre Santos de . Produção de Alcool com o resíduo da cachaça. 2010.




     Demais tipos de produção técnica


  1.     SOUZA, Alexandre Santos de . Desenvolvimento de produtos derivados da cana de acúcar. 2010. (Curso de curta duração ministrado/Extensão).



  2.     SOUZA, Alexandre Santos de . Padronização do processo produtivo da cachaça de alambique. 2008. (Curso de curta duração ministrado/Extensão).



  3.     SOUZA, Alexandre Santos de . Processo de Fermentação e Destilação. 2008. (Curso de curta duração ministrado/Extensão).



  4.     SOUZA, Alexandre Santos de . Dimensionamento do Sistema de moagem e padronização do caldo de cana. 2008. (Curso de curta duração
         ministrado/Extensão).


  5.     SOUZA, Alexandre Santos de . Processo de fabricação de cachaça de alambique. 2007. (Curso de curta duração ministrado/Extensão).




Bancas

     Participação em bancas examinadoras




         Trabalhos de Conclusão de Curso de graduação


      1.    SOUZA, Alexandre Santos de; BARBOSA, Edilene Alves; CARDOZO, D. C.. Participação em banca de Gessyka Dayane Miranda. Avaliação dos
            parâmetros físico-químicos e sensorial das cachaça produzidas a partir de duas cepas de leveduras selecionadas da microrregião de salinas. 2012.
            Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Tecnologia em Produção de Cachaça) - Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do
            Norte de Minas Gerais.


      2.    SOUZA, Alexandre Santos de. Participação em banca de Emanuelle Cristine Soares Correia Costa. Utilização de Chips de Carvalho (Quercus alba)
            como alternativa para aceleração do envelhecimento de aguardente.. 2009. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Tecnologia em
            Produção de Cachaça) - Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia.


      3.    SOUZA, Alexandre Santos de; Matos, D. S.; Santos, J. P.; Bittencourt, P.N. Participação em banca de Daniel Sarmento de Matos. Encapsulação de
            leveduras. 2009. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Tecnologia em Produção de Cachaça) - Instituto Federal de Educação Ciência e
            Tecnologia do Norte de Minas Gerais.


      4.    SOUZA, Alexandre Santos de; Oliveira, D. C. S.; Ferreira, S. F.. Participação em banca de Daniela Cristina Souza Oliveira. Liofilização de Leveduras
            para Fabricação de cachaça. 2009. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Tecnologia em Produção de Cachaça) - Instituto Federal de
            Educação Ciência e Tecnologia do Norte de Minas Gerais.


         Participação em bancas de comissões julgadoras




           Concurso público


          1.    SOUZA, Alexandre Santos de. Engenharia de Alimentos, resistência e mecânica dos materiais. 2010. Instituto Federal de Educação Ciência e
                Tecnologia do Norte de Minas Gerais.


          2.    SOUZA, Alexandre Santos de. Fenômenos do Transporte e Operações Unitárias na Indústria de Alimentos. 2010. Instituto Federal de
                Educação Ciência e Tecnologia do Norte de Minas Gerais.




               Avaliação de cursos


             1.      SOUZA, Alexandre Santos de; CARDOZO, D. C.. Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego. 2011. Instituto Federal
                     de Educação Ciência e Tecnologia do Norte de Minas Gerais.



           Eventos

               Participação em eventos


             1.      I Simpósio de Tecnologia em Alimentos.I Simpósio de Tecnologia em Alimentos. 2012. (Simpósio).



             2.      II Simpósio de Segurança Alimentar do Norte de Minas Gerais.Avaliador de Trabalhos. 2011. (Simpósio).



             3.      I encontro de Engenharia de Alimentos do Norte de Minas Gerais.avaliador de trabalhos. 2011. (Encontro).



             4.      Produção de cachaça de qualidade e sustentabilidade.Boas Práticas na fabricacção de cachaça de alambique. 2008. (Outra).



             5.      1ª Conferencia Nacional de Educação Profissional e Tecnológica.Exposição de cachaça. 2006. (Outra).
                                                                                                                                                                   24




             6.      1ªFeira do Empreendedor.Processamento de embutidos. 2005. (Oficina).
                                                                                                                                                                   Página




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7.   IX congresso nacional.Sociedade Brasileira de Ciência e Tecnologia de Alimentos. 2004. (Congresso).



    Organização de eventos


  1.   SOUZA, Alexandre Santos de ; BARBOSA, Edilene Alves . Festival Mundial da Cachaça. 2008. (Festival).



  2.   SOUZA, Alexandre Santos de ; ARAUJO, Luis Gonzaga . 1 Jornada Tecnológica da EAFSALINAS. 2007. (Outro).



  3.   SOUZA, Alexandre Santos de . 10 Expocachaça. 2007. (Exposição).



  4.   SOUZA, Alexandre Santos de ; BARBOSA, Edilene Alves . 1 Conferencia Nacional de Educação Profissional e Tecnológica. 2006.
       (Outro).



Orientações

    Orientações em andamento



       Trabalho de conclusão de curso de graduação


     1.       Rogério. Produção de Fermentado de Frutas. Início: 2012. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Tecnologia em
              Produção de Cachaça) - Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Norte de Minas Gerais. (Orientador).




       Supervisões e orientações concluídas




          Trabalho de conclusão de curso de graduação


        1.       Valdomiro Afonso dos Santos. Chips de Balsamo (Myroxylum paruiferum): uma alternativa para o envelhecimento
                 precoce da cachaça. 2010. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Tecnologia em Produção de Cachaça) -
                 Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Norte de Minas Gerais. Orientador: Alexandre Santos de Souza.


        2.       Hélio Matos Esteves. Métodos de Envelhecimento de Cachaça. 2010. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação
                 em Tecnologia em Produção de Cachaça) - Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Norte de Minas
                 Gerais. Orientador: Alexandre Santos de Souza.


        3.       Jossana de Souza. Imobilização de leveduras. 2010. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Tecnologia em
                 Produção de Cachaça) - Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Norte de Minas Gerais. Orientador:
                 Alexandre Santos de Souza.


        4.       Valdeir S. Costa. Microencapsulação de Leveduras. 2010. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em
                 Tecnologia em Produção de Cachaça) - Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Norte de Minas Gerais.
                 Orientador: Alexandre Santos de Souza.


        5.       André Luiz Bispo Coelho e Nedson Souza Prates. Influência da irradiação(60CO) no processo de envelhecimento da
                 cachaça de alambique. 2009. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Tecnologia em Produção de Cachaça)
                 - Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Norte de Minas Gerais. Orientador: Alexandre Santos de
                 Souza.


        6.       Juvenildo Mendes dos Santos; Kátia Aparecida C. de Oliveira. Análise de variação de compostos químicos em cachaça
                 recém destilada e diluída com água deionizada. 2009. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Tecnologia em
                 Produção de Cachaça) - Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Norte de Minas Gerais. Orientador:
                 Alexandre Santos de Souza.


        7.       Eva Rodrigues de Souza. Utilização de Células Imobilizadas para a Fermentação Alcoólica. 2009. Trabalho de
                 Conclusão de Curso. (Graduação em Tecnologia em Produção de Cachaça) - Instituto Federal de Educação Ciência e
                 Tecnologia do Norte de Minas Gerais. Orientador: Alexandre Santos de Souza.


        8.       Kenia Ruas Caldeira. Efeito da irradiação gamma(60Co) na qualidade sensorial da cachaça. 2008. Trabalho de
                 Conclusão de Curso. (Graduação em Tecnologia em Produção de Cachaça) - Instituto Federal de Educação Ciência e
                 Tecnologia. Orientador: Alexandre Santos de Souza.




                Orientações de outra natureza


              1.    Paulo Antônio Carvalho. Produção de cachaça. 2010. Orientação de outra natureza. (Tecnologia em Produção
                    de Cachaça) - Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Norte de Minas Gerais. Orientador:
                    Alexandre Santos de Souza.


              2.    Pollyana Morganya Matos. Produção de cachaça. 2010. Orientação de outra natureza. (Tecnologia em
                    Produção de Cachaça) - Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Norte de Minas Gerais.
                    Orientador: Alexandre Santos de Souza.


              3.    Daniel Sarmento de Matos. Produção de cachaça. 2009. Orientação de outra natureza. (Tecnologia em
                    Produção de Cachaça) - Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Norte de Minas Gerais.
                    Orientador: Alexandre Santos de Souza.


              4.    Dayany Xavier Silva. Produção de cachaça. 2009. Orientação de outra natureza. (Tecnologia em Produção de
                    Cachaça) - Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Norte de Minas Gerais. Orientador:
                    Alexandre Santos de Souza.
                                                                                                                                       25




              5.    Gisele Miranda de Sá. Produção de cachaça. 2009. Orientação de outra natureza. (Tecnologia em Produção de
                    Cachaça) - Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Norte de Minas Gerais. Orientador:
                                                                                                                                       Página




                    Alexandre Santos de Souza.




                                                                   25
6.    Haron Rhantelly Fernandes Gusmão. Haron Rhantelly Fernandes Gusmão. 2009. Orientação de outra natureza.
        (Tecnologia em Produção de Cachaça) - Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Norte de Minas
        Gerais. Orientador: Alexandre Santos de Souza.


  7.    Hércules Danilo dos Reis Cardoso. produção de cachaça. 2009. Orientação de outra natureza. (Tecnologia em
        Produção de Cachaça) - Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Norte de Minas Gerais.
        Orientador: Alexandre Santos de Souza.


  8.    Hércules Danilo dos Reis Cardoso. Produção de cachaça. 2009. Orientação de outra natureza. (Tecnologia em
        Produção de Cachaça) - Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Norte de Minas Gerais.
        Orientador: Alexandre Santos de Souza.


  9.    Klícia Manuela Marinho Soares. Produção de cachaça. 2009. Orientação de outra natureza. (Tecnologia em
        Produção de Cachaça) - Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Norte de Minas Gerais.
        Orientador: Alexandre Santos de Souza.


 10.     Laila Fernanda Santos Vieira. Produção de cachaça. 2009. Orientação de outra natureza. (Tecnologia em
         Produção de Cachaça) - Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Norte de Minas Gerais.
         Orientador: Alexandre Santos de Souza.


 11.     Luma Samara Dias. Produção de cachaça. 2009. Orientação de outra natureza. (Tecnologia em Produção de
         Cachaça) - Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Norte de Minas Gerais. Orientador:
         Alexandre Santos de Souza.


 12.     Marcos Júnior Pereira dos Santos. Produção de cachaça. 2009. Orientação de outra natureza. (Tecnologia em
         Produção de Cachaça) - Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Norte de Minas Gerais.
         Orientador: Alexandre Santos de Souza.


 13.     Renata Pereira dos Santos. Produção de cachaça. 2009. Orientação de outra natureza. (Tecnologia em
         Produção de Cachaça) - Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Norte de Minas Gerais.
         Orientador: Alexandre Santos de Souza.


 14.     Emanuelle Cristine Soares Correia Costa. Produção de cachaça. 2008. Orientação de outra natureza.
         (Tecnologia em Produção de Cachaça) - Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Norte de
         Minas Gerais. Orientador: Alexandre Santos de Souza.


 15.     Franklin Meireles de Oliveira. Produção de cachaça. 2008. Orientação de outra natureza. (Tecnologia em
         Produção de Cachaça) - Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Norte de Minas Gerais.
         Orientador: Alexandre Santos de Souza.


 16.     Hélio Matos Esteves. Produção de cachaça. 2008. Orientação de outra natureza. (Tecnologia em Produção de
         Cachaça) - Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Norte de Minas Gerais. Orientador:
         Alexandre Santos de Souza.


 17.     Kênia Ruas Caldeira. Produção de cachaça. 2008. Orientação de outra natureza. (Tecnologia em Produção de
         Cachaça) - Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Norte de Minas Gerais. Orientador:
         Alexandre Santos de Souza.


 18.     Lara Bruna Brito Neres de Castro. Produção de cachaça. 2008. Orientação de outra natureza. (Tecnologia em
         Produção de Cachaça) - Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Norte de Minas Gerais.
         Orientador: Alexandre Santos de Souza.


 19.     Larissa Barbosa Sousa. Produção de cachaça. 2008. Orientação de outra natureza. (Tecnologia em Produção
         de Cachaça) - Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Norte de Minas Gerais. Orientador:
         Alexandre Santos de Souza.


 20.     Lília Cristina Ferreira. Produção de cachaça. 2008. Orientação de outra natureza. (Tecnologia em Produção de
         Cachaça) - Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Norte de Minas Gerais. Orientador:
         Alexandre Santos de Souza.


 21.     Lucas dos Anjos Oliveira. Produção de cachaça. 2008. Orientação de outra natureza. (Tecnologia em
         Produção de Cachaça) - Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Norte de Minas Gerais.
         Orientador: Alexandre Santos de Souza.


 22.     Luís Antônio Rodrigues Borges. Produção de cachaça. 2008. Orientação de outra natureza. (Tecnologia em
         Produção de Cachaça) - Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Norte de Minas Gerais.
         Orientador: Alexandre Santos de Souza.


 23.     Luiz Felipe Silveira França. Produção de cachaça. 2008. Orientação de outra natureza. (Tecnologia em
         Produção de Cachaça) - Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Norte de Minas Gerais.
         Orientador: Alexandre Santos de Souza.


 24.     Sildimar Rodrigues Ferreira. Produção de cachaça. 2008. Orientação de outra natureza. (Tecnologia em
         Produção de Cachaça) - Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Norte de Minas Gerais.
         Orientador: Alexandre Santos de Souza.


 25.     Silene Soares Viana. Produção de cachaça. 2008. Orientação de outra natureza. (Tecnologia em Produção de
         Cachaça) - Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Norte de Minas Gerais. Orientador:
         Alexandre Santos de Souza.


 26.     Sonane Pereira Souza. Produção de cachaça. 2008. Orientação de outra natureza. (Tecnologia em Produção
         de Cachaça) - Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Norte de Minas Gerais. Orientador:
         Alexandre Santos de Souza.



Outras informações relevantes
 Aprovado em concurso público Municipal de Italva para Vigilancia Sanitária em 1998.
 Aprovado em concurso público do CEFET Bahia em 2003 na área de agroindustria.
 Aprovado em concurso público na Escola Agrotécnica Federal de Salinas, MG em 2005 na
 área de Analises fisico-químicas.
 Aprovado em Concurso público na Escola Agrotécnica Federal de Araguatins, TO em 2005 na
 área de agroindustria.




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18:29:49
                                                                                                                        26
                                                                                                                        Página




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Projeto para Reitoria - Prof. Alexandre Souza

  • 1. Candidatura a Reitor Prof. Alexandre Santos de Souza Renovação com Progressão Chapa 1 1 Página Maio de 2012 1
  • 2. Sumário 1. Apresentação Geral Página 3 2. Considerações Iniciais Página 3 3. O IFNMG e o Ensino Superior Página 6 4. O IFNMG e o ensino Médio e Técnico Página 8 PARTE I – TRÊS ORIENTAÇÕES PRINCIPAIS 5. Primeira orientação - Reforço da investigação cientifica Página 9 6. Segunda orientação - Desenvolvimento das áreas estratégicas Página 10 7. Terceira orientação - Modernização da gestão e Implantação Página 13 do programa de Reitoria Itinerante. PARTE II – TEMAS IMPORTANTES 8. Investimento consciente dos recursos financeiros Página 14 9. Docentes e assistentes administrativos: Estrutura e Página 15 composição 10. Vida estudantil, cultura, instalações e abertura a sociedade Página 16 11. Um projeto especial Página 18 12. Duas notas necessárias Página 19 13. Considerações finais Página 19 91 MEDIDAS A ADOTAR Página 20 CURRICULUM VITAE Página 23 2 Página 2
  • 3. INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO NORTE DE MINAS GERAIS CANDITADO A REITOR: ALEXANDRE SANTOS DE SOUZA PROGRAMA DE AÇÃO 1. Apresentação Geral Em 29 de dezembro de 2009, com a sanção da Lei Federal nº 11.892, que cria, no Brasil, 38 Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia, através da junção de Escolas Técnicas Federais, CEFETs, Escolas Agrotécnicas e Escolas vinculadas a Universidades, o Instituto Federal surge com a relevante missão de promover uma educação pública de excelência por meio da junção indissociável entre ensino, pesquisa e extensão, interagindo pessoas, conhecimento e tecnologia, visando proporcionar a ampliação do desenvolvimento técnico e tecnológico da região norte mineira. O Instituto Federal do Norte de Minas Gerais (IFNMG) é uma instituição de educação superior, básica e profissional, pluricurricular, multicampi e descentralizada, especializada na oferta de educação profissional e tecnológica nas diferentes modalidades de ensino, com base na conjugação de conhecimentos técnicos e tecnológicos com sua prática pedagógica. Sua área de abrangência é constituída por 126 municípios distribuídos em 03 mesorregiões (Norte de Minas, parte do Noroeste e parte do Jequitinhonha), ocupando uma área total de 184.557,80 Km². A população total é de 2.132.914 habitantes, segundo o Censo Demográfico de 2000 (BRASIL, IBGE, 2000). Neste contexto, o IFNMG agrega sete campi (Almenara, Araçuaí, Arinos, Montes Claros, Januária, Pirapora e Salinas). Assim, apresentamos o Projeto de Candidatura a Reitoria da Chapa Renovação com Progressão. 2. Considerações iniciais Nos últimos dois anos, O IFNMG viveu uma situação de grande instabilidade, provocada por sucessivas mudanças e pela adaptação ao novo modelo de Instituição de Ensino Superior e Ensino Técnico e Tecnológico. Em 2009, teve lugar a nomeação do Reitor do IFNMG. A intensidade dos debates deve, agora, dar lugar à concretização do Plano Estratégico que coletivamente elaboramos com participação efetiva de representantes de todos os Campi do IFNMG para lançarmos candidatura a Reitor na primeira eleição de nosso Instituto. O Plano Estratégico do IFNMG consagra três orientações principais no que diz respeito à Organização, à Modernização, à Democratização, à Transparência e na Meritocracia na gestão do IFNMG: • em primeiro lugar, e de acordo com o nosso Plano Estratégico, a existência de uma ouvidoria e de um Reitor com poderes reforçados, assegurando assim uma maior capacidade de intervenção na gestão do IFNMG; • em segundo lugar, e por opção nossa, a afirmação de um princípio de colegialidade e de participação da comunidade escolar na vida do IFNMG; • em terceiro lugar, a criação de um canal de comunicação com todos os Campi do IFNMG para vincular informações e promover a participação efetiva da comunidade escolar nas tomadas de decisão. 3 Estamos perante um modelo muito exigente, que implica um espírito de Página colaboração e de cooperação institucional, no respeito pelas competências dos 3
  • 4. diferentes órgãos, sempre com a preocupação de encontrar as soluções que melhor sirvam aos interesses do IFNMG no seu conjunto. Este modelo deve ser avaliado no decurso dos próximos anos para aferir da sua pertinência e viabilidade. Não podemos ignorar a nossa história recente. Temos sido capazes de tomar decisões (GREVE), por vezes difíceis, e de construir uma visão estratégica para o IFNMG. Tem sido difícil concretizar muitas destas orientações, sobretudo devido a resistências e obstáculos internos que se baseiam frequentemente, no argumento administrativo e jurídico da autonomia dos campi e da sua condição de “pessoas de direito público”. A ouvidoria tem um papel decisivo a desempenhar na coesão institucional e na criação das condições que permitam concretizar, na prática, as decisões tomadas nos Conselhos de Dirigentes e no Conselho Superior. A palavra-chave é, sem dúvida, a dinamização da vida do IFNMG e a capacidade de ultrapassarmos constrangimentos para que se realize, de fato, uma ideia nova de IFNMG. A minha candidatura defende um projeto concreto para o IFNMG. O Programa de Ação engloba muitos dos princípios discutidos pelos representantes de cada campus, mas incorpora, também, muitas reflexões por mim feitas ao longo de minha trajetória no IFNMG, que certamente nos dará uma alameda de futuros. A escolha do Reitor deve basear-se num programa claro, que tenha o apoio inequívoco da comunidade escolar. Em minha opinião, só assim o IFNMG conseguirá estar à altura das suas ambições. O Programa abre com estas considerações iniciais e continua com uma reflexão genérica sobre o IFNMG e o ensino de qualidade. Na PARTE I consagram-se as três orientações principais para o mandato reitoral. A PARTE II aborda alguns temas que, podendo parecer mais instrumentais, permitem clarificar opções em relação a matérias essenciais para os próximos anos. Antes de concluir, faz-se referência a um projeto emblemático e deixam-se duas notas necessárias sobre a questão fundacional e a história do IFNMG. Assinalo um conjunto de 91 medidas a adotar que concretizam as orientações programáticas da candidatura. São medidas de importância desigual e que são apresentadas, em separado, no final. Tenho consciência de que muitas destas medidas são impopulares e controversas. É possível que o IFNMG não esteja preparado para aprová-las. Aceitarei, sem qualquer susceptibilidade, mudanças no programa de ação, mas, em coerência com minhas convicções, não poderia agir de outro modo. Além de um trabalho de identificação de similaridades entre os campi, também foram incluídas as contribuições que se caracterizavam como ações, ou seja, como aspectos muito pontuais que dizem respeito a Planos de Gestão, e a um Plano de Desenvolvimento do IFNMG construído com vistas ao futuro em longo e concebido como instrumento norteador das decisões de nossa gestão, porém, a equipe responsável pela síntese também buscou formular contribuições que, a partir das ações propostas, pudessem indicar aspectos mais gerais relacionados aos rumos que a Instituição deverá tomar no futuro. Todo esse trabalho foi realizado por várias pessoas, com grupos distintos de todos os campi, visando com isso garantir que o conteúdo de todas as contribuições pudesse ser contemplado. No entanto, caso algum grupo ou pessoa considere que suas ideias não estão presentes em nenhuma das diretrizes apresentadas, o momento é também destinado à revisão do trabalho feito e reapresentação de 4 contribuições visando sua consolidação como diretrizes. O objetivo da Página recomendação de que esse trabalho seja realizado coletivamente é que, neste momento, 4
  • 5. possamos aprofundar a reflexão sobre aquilo que temos chamado de "programa de ação" do IFNMG, ou seja, sobre os rumos que queremos que nosso Instituto tome nos próximos anos. Estou absolutamente convencido da necessidade de uma mudança profunda na gestão do IFNMG. E sei que esta mudança só será possível se houver um compromisso forte do Reitor e da comunidade escolar em torno de um mesmo programa de ação. É nestes termos e apenas nestes que acredito poder dar uma contribuição útil, como Reitor, para o progresso e para a modernização de nosso Instituto. 3. O IFNMG e o ensino superior O Programa de Ação inspira-se no modelo de educação superior das grandes Universidades e com a nossa colaboração. Ha dois princípios que organizam e dão sentido a todo o Programa de Ação: a internacionalização do IFNMG e a reorganização do ensino superior no IFNMG. Estes princípios são essenciais para compreender as orientações e as medidas que se propõem. O programa de ação tem como lema a construção de um IFNMG forte para o norte de minas e assenta em oito princípios centrais: • Necessidade de um sistema de ensino diversificado. • Reforço da autonomia dos campi. • Redefinição dos processos pedagógicos, dando mais atenção às aprendizagens, à empregabilidade e à formação ao longo da vida. • Adoção de estratégias institucionais de internacionalização. • Ligação entre ensino e investigação, em particular através de um reforço dos programas de pesquisa e extensão. • Promoção da inovação, designadamente com base numa maior colaboração com as empresas. • Estabelecimento de dispositivos de garantia da qualidade, com reforço da avaliação externa. • Consolidação dos financiamentos públicos e diversificação das fontes de financiamento, no quadro de uma gestão estratégica com grande autonomia e flexibilidade. A internacionalização do IFNMG A internacionalização é uma das linhas centrais do desenvolvimento estratégico das universidades em todo o mundo. O IFNMG deve prosseguir uma política de abertura internacional, em particular no que diz respeito a promoção da mobilidade de estudantes, docentes e investigadores e ao reforço das cooperações internacionais, seja através de acordos bilaterais, seja através da integração em redes e associações de universidades. É importante que tenhamos como referência, por um lado, os nossos espaços tradicionais de cooperação (países europeus e países lusófonos) e, por outro lado, as novas oportunidades que se tem aberto nos Estados Unidos da América e em países como a China, a Índia, Canadá e Marrocos. No caso dos países lusófonos, é essencial apoiar os esforços atualmente desenvolvidos por vários grupos, de ensino e investigação, nomeadamente na ligação a Portugal e à África. Dois aspectos em que o IFNMG precisa melhorar consideravelmente são o intercâmbio com professores estrangeiros e a atração de estudantes estrangeiros, para 5 além de outras medidas teremos de alargar o uso de outras línguas no ensino, em Página particular, da língua inglesa e espanhola. 5
  • 6. A reorganização do ensino superior no IFNMG O Plano Estratégico refere-se, com clareza, à necessidade de uma reorganização da rede do ensino superior, em particular na região do norte de minas. A situação atual, com a existência de várias instituições públicas e privadas e a sobreposição de cursos, programas e faculdades é insustentável. O plano Estratégico da chapa Renovação com Progressão considera ser sua responsabilidade assumir este objetivo e promover formas de ligação às restantes universidades, em particular às universidades públicas. É possível, e desejável, tendo em conta a complementaridade das escolas e dos cursos, e mantendo a diversidade de formações universitárias, promover um consórcio entre as instituições, sobretudo para articular as formações iniciais e facilitar o acesso de todos os estudantes a programas de mestrado e de doutoramento. Este duplo caminho permitirá, por um lado, projetar o IFNMG como referência no ensino superior e, por outro, criar dinâmicas de democratização do ensino superior, alargando a base social de recrutamento dos estudantes e assegurando-lhes a possibilidade de realizarem estudos de mestrado e, eventualmente, de doutoramento. São políticas que tem sido seguida em toda a Europa (veja-se o caso de Barcelona ou de Lyon) e não se compreende que não sejam adotadas no norte de minas. O Plano Estratégico refere-se justamente que o IFNMG deve assumir-se como “uma referencia na região do norte de minas que projeta internacionalmente uma imagem de reconhecido valor”. A frase chama a atenção para o valor do nome Instituto Federal do Norte de Minas Gerais, isto é, de um Instituto de referência no estado de Minas Gerais em um país importante na América Latina como o Brasil. No que tange a estruturação dos cursos superiores, consideramos que devemos planejar para estruturar, adequar e consolidar os cursos já oferecidos no IFNMG e só assim abrirmos novos cursos, pois em nossas reflexões e constatações nos deparamos com diversas situações que de forma negativa depreciam nossos cursos, tais como, falta de professores, estrutura física, livros, periódicos, reagentes, vidrarias, pincel, equipamentos, etc. 4. O IFNMG e o ensino Médio e Técnico O ensino técnico ou ensino técnico-profissional constitui uma modalidade de ensino vocacional, orientada para a rápida integração do aluno no mercado de trabalho, com caraterísticas específicas que podem variar conforme o país e o seu sistema educativo. O decreto n° 5.154 de 23 de julho de 2004, Regulamenta o § 2º do art. 36 e os arts. 39 a 41 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, e dá outras providências. No que tange o ensino médio e técnico, observo que os alunos entram no Instituto para ter acesso ao ensino médio e ingressam os cursos técnicos por obrigação, dessa forma tomaremos várias medidas para tornar os cursos técnicos mais atrativos e dinâmicos para nosso alunado, seguindo as seguintes orientações: 1) Promoção de viagens técnicas para despertar os alunos com relação a profissão que irão desempenhar. 2) Adquirir material de consumo equipamentos para atender as necessidades dos campi e tornar as aulas mais dinâmicas. 3) Criar projetos financiados pelo IFNMG utilizando as competências do curso técnico para gerar renda, onde os alunos executarão todos os processos para a 6 geração de produtos desde a matéria prima até a comercialização. Página 6
  • 7. 4) Implantação e aquisição de um método (material e programa de ensino) para todas as disciplinas do ensino médio de forma a aumentar a aprovação de nossos alunos nos vestibulares. 5) Criação de um intensivo preparatório para vestibular. PARTE I – TRÊS ORIENTAÇÕES PRINCIPAIS 5. Primeira orientação Reforço da investigação científica O IFNMG assume-se como um Instituto de pesquisa direcionada e orientada para resolver problemas da nossa região. Esta perspectiva está consagrada no Plano Estratégico e é devidamente sublinhada como primeira prioridade deste Programa de Ação. A mudança do IFNMG deve fazer-se com base nesta orientação estratégica. A estrutura que se criou no Brasil teve como um dos efeitos mais nefastos a multiplicação de entidades, fundacionais e associativas, as quais foi atribuída a gestão dos fundos de ciência e tecnologia. Assim, é importante por fim, com determinação, a este tipo de entidades, que se podem justificar para fins de mecenato ou culturais, mas não para a gestão de ciência e tecnologia. As verbas de ciência e tecnologia, enquanto parte essencial do trabalho do IFNMG devem ser integradas e geridas pelas estruturas do Instituto. É uma evolução essencial para concretizar nossos objetivos, mas também para conseguir tirar o maior proveito dos projetos, designadamente com a utilização de uma metodologia de custos totais. A este propósito, o meu programa de ação adotará as recomendações do CNPQ e FAPEMIG e para isso criarei uma Fundação para o IFNMG. A mudança que preconizo será concretizada de forma gradual e pragmática. Os professores que pesquisam, seja no IFNMG ou em programas de pós-graduação nos projetos de capacitação não podem ser prejudicado; vamos, pois, incentivar pesquisa e a capacitação, mas de maneira orientada e em diversos programas de P&D, onde poderemos oferecer aos nossos funcionários cursos de pós-graduação na sua área de formação específica, pois entendemos que dessa forma há um ganho relevante no ensino de nossa instituição. A política que tem sido prosseguida com grande sucesso pelas grandes universidades, respondendo a uma das medidas mais importantes do nosso Programa de Ação, o Compromisso Ciência, deve manter-se no futuro. Entendemos que para ofertarmos ensino de qualidade e expandir a pesquisa no nosso Instituto, devemos investir na capacitação dos nossos funcionários com um programa específico de convênios e associações com as grandes Universidades do Brasil e do mundo. Apoiarei a capacitação de nossos funcionários o que aumentará consideravelmente o potencial científico do IFNMG. Assim, e muito importante chamar a atenção destes investigadores e dos responsáveis pelas universidades para dois aspectos: 1° Estes investigadores devem ter seus horários adaptados a suas necessidades também horas de serviço docente (num máximo de doze aulas), sobretudo para concluir a sua pós-graduação. É uma medida positiva e necessária para o IFNMG, mas também para 7 os próprios investigadores que assim se integram melhor na estrutura acadêmica. Como Página é evidente e para não criar inaceitáveis situações de conflito entre docentes e docentes 7
  • 8. em capacitação, não sobrecarregaremos os funcionários que não estejam a momento no programa de capacitação. 2° Estes investigadores devem assumir a responsabilidade de atrair projetos, verbas de investigação e contratos de inovação e desenvolvimento para o Instituto. Programa de capacitação dará ao IFNMG uma forma de exigir-lhes uma prestação de contas nesta matéria (publicação científica, projetos, contratos, etc.). A propriedade intelectual e a transferência de tecnologia são assuntos que necessitam de grande incremento no IFNMG. É fundamental, de acordo com as unidades mais dinâmicas e mais interessadas nestas matérias, encontrar uma estrutura central, OTIC (Oficina de Transferência de Tecnologia e Conhecimento), com grande capacidade de intervenção num domínio crucial para o futuro do IFNMG. Finalmente, não quero deixar de assinalar duas linhas de ação muito importantes, aproveitando as potencialidades do Complexo Interdisciplinar do IFNMG: 1a A instalação do Núcleo para a Investigação Interdisciplinar, que será criado no IFNMG como espaço de encontro e de reflexão científica mobilizando grupos que trabalham nas diversas áreas de conhecimento. 2a A instalação de programas de mestrado e doutoramento entre o IFNMG e as grandes Universidades do país, em áreas de referência para IFNMG 6. Segunda orientação Desenvolvimento de áreas estratégicas As áreas estratégicas constituem a principal área de inovação no IFNMG. O seu desenvolvimento constitui, sem duvida, o principal desafio que temos pela frente para os próximos anos. Por um lado, as áreas estratégicas devem promover uma maior transversalidade dos cursos, consolidando uma tradição de “educação liberal”, no sentido que permita a emergência de cursos comuns a várias Faculdades, tal como já hoje acontece com a unificação de plano de ensino de disciplinas oferecidas em todos os campi. Este princípio é particularmente importante para a redefinição das missões do IFNMG, a qual competirá assegurar uma formação de base comum, humanística e científica, nos primeiros anos de vida escolar. Por outro lado, e esta é, talvez, a sua principal vocação, as áreas estratégicas devem agregar os cursos técnicos, tecnológicos, licenciaturas e bacharelado articulando melhor as unidades de ensino e de investigação. Para que estas missões possam ser eficazmente cumpridas, será necessário definir uma forma nova de organização dos Serviços da Reitoria que permita a gestão dos cursos. Ha três aspectos muito importantes a ter em conta, no que diz respeito a gestão do IFNMG e as competências dos seus diferentes órgãos. Em primeiro lugar, a criação do Conselho de coordenadores, para a coordenação das áreas estratégicas, deve ser concebido como uma comissão central na dinamização da vida escolar composta por todos os coordenadores de curso e equipe pedagógica. Serão designados 7 presidentes com todo o cuidado, uma vez que constituem o elemento principal de coesão do IFNMG e o elo de ligação entre o Reitor e as áreas estratégicas. Os 7 presidentes cumprirão também uma missão de representação, para discutir problemas de funcionamento dos cursos e propor soluções para os casos que vierem a aparecer, pois entendemos que nossa maior missão é fazer com que nossa Instituição tenha condições de trabalho adequadas para que possamos oferecer uma 8 formação sólida a nosso alunado. Página 8
  • 9. Tendo em conta uma nova realidade, é importante assinalar, em segundo lugar, que o perfil da equipe reitoral (pro-reitores e diretores) será distinto do atual, admitindo- se a escolha de pessoas, funcionários do IFNMG que não sejam obrigatoriamente professores, vale ressaltar que todos os campi terão representantes na reitoria escolhidos em eleição após seleção e análise de currículo. Impõe, sim, que se possam dedicar em exclusividade a sua função e constituir uma direção efetiva, permanente, de apoio ao Reitor. Admite-se, igualmente, a possibilidade de nomear um Chefe de Gabinete que ajude a organizar as atividades do Reitor e da Reitoria, designadamente nas suas relações com as entidades internas e externas. Como primeiro ato discricionário, validarei todos os diretores pró-tempore e pró-reitores em uma consulta a comunidade que o mesmo atue. Vale ressaltar que as ações que deram certo na gestão atual continuaremos executando, mesmo se tivermos que otimizar. Em terceiro lugar, a concepção da própria área estratégica é uma das suas competências. No IFNMG haverá autonomia que diz respeito à vida escolar e cientifica e haverá autonomia a mais no que diz respeito a procedimentos administrativos, financeiros e logísticos. Agora, importa assinalar que as áreas estratégicas devem ter uma larga autonomia e responsabilidade em aspectos centrais da vida escolar, como a periódica avaliação dos projetos de curso e sua execução. As áreas estratégicas, em colaboração próxima com a Reitoria devem ter um papel ativo na renovação dos processos de ensino, na distribuição do serviço docente de forma integrada entre varias unidades orgânicas, na formação pedagógica dos docentes, na criação de melhores condições de aprendizagem e na abertura do IFNMG a novos públicos. Quando digo novos públicos me refiro a turmas de nivelamento para alunos que estão cursando o 9° ano do ensino fundamental e prováveis futuros alunos, pois identificamos em nossos alunos calouros deficiências em disciplinas do ensino fundamental. A criação dessas turmas aumentará a relação professor aluno do nosso Instituto. Para os alunos do último ano do curso superior e que seu curso será avaliado pelo ENADE criaremos turma de estudos intensivos para auxiliar na resolução da prova. A avaliação permanente do acesso aos cursos, da sua frequência, do insucesso e do abandono escolar e da qualidade do ensino deve ser feita em ligação com o Conselho de Coordenadores e com a pró-reitoria de Ensino, estruturas que se devem manter e consolidar as metas de qualidade e acompanhar a freqüente verificação dos índices que medem a qualidade de ensino em nosso país (ENEM E ENADE) para termos dados que nos mostrem se nossas ações foram bem sucedidas. No plano da formação sólida de nosso projeto Reitoral, tenho a ambição de ser o melhor Instituto de Minas Gerais, mas para isso utilizaremos de métodos de ensino eficazes e dados dos mecanismos de verificação do índice de qualidade utilizados pelo MEC, uma vez que apenas 1% dos cursos dos Institutos Brasileiros tem qualidade segundo reportagem da revista Veja do mês de janeiro. O IFNMG foi convidado a ser um Centro de Referência em EaD e até o segundo semestre de 2013 terá 13 mil alunos. Em virtude disso serão abertos novos cursos do e-tec e outros programas como o pró-funcionário que já entrará em funcionamento em maio. O MEC disponibilizará 7 kits de transmissão de aula via satélite e verba para implementação de um estúdio onde serão gravadas as aulas. A meta 9 é implementar cursos técnicos e de pós-graduação em cidades circuvizinhas. Com este Página incentivo do Governo Federal acredito que em breve será possível a criação da Pro 9
  • 10. Reitoria de EaD ou como nos moldes do IFPR que tem a EaD como Campus independente. Em relação ao Centro de Línguas não se trata de um programa da Reitoria mas sim do cumprimento da Lei 11.161/2005, que visa a implementação da Língua Espanhola no Ensino Médio e sua obrigatoriedade a partir de 2011 na grade curricular ou em Centro de Línguas voltados a comunidade escolar. Com base no exposto acima projetaremos uma estrutura para dar suporte a essa nova modalidade de ensino. 7. Terceira orientação Modernização da gestão e Implantação do programa de Reitoria Itinerante. A modernização da gestão é um dos aspectos centrais do processo de mudança do IFNMG. O assunto foi amplamente discutido durante as reuniões com o grupo que compõe a chapa Renovação com Progressão. O grupo, com uma forte contribuição, todos reconhecemos que, sem uma alteração profunda, na organização dos serviços e na relação entre a Reitoria e os campi fica muito difícil concretizar qualquer programa de modernização do IFNMG. Pela minha parte, gostaria de destacar este ponto, pois considero que ele está na origem de grande parte dos bloqueios que existem no IFNMG e da incapacidade para levar a prática muitas das decisões que são tomadas nos seus órgãos centrais de gestão. Há um entendimento errado da Reitoria que, recorrendo aos mais diversos argumentos, inviabilizam a difusão de informações para os campi o que torna a Reitoria um tipo de órgão difuso e distante dos campi. pois em vários momentos as decisões tomadas não são transparentes. Quero pesar bem as minhas palavras ao dizer que, neste aspecto, precisamos de uma mudança de alto a baixo, sobretudo no que diz respeito a obrigação da Reitoria em colocar em discussão com as pessoas que serão diretamente afetadas pelas ações antes de ser homologadas. A organização dos serviços da Reitoria e a sua relação com os serviços dos campi devem ser alinhadas de forma a tornar realmente público o que se passa no IFNMG. Sem esta mudança não vale a pena alimentar qualquer ilusão de democratização e modernização do IFNMG. Serviços da Reitoria Os serviços da Reitoria devem ser reorganizados, centrando-se nesta fase a criação da reitoria Itinerante, onde o Reitor e seus pró-reitores criarão um calendário de visitação a todos os campi do IFNMG. Com isso podemos resolver a questão do distanciamento da Reitoria com os campi. A comunidade escolar deve ter acesso a todo o tempo à informação normalizada de todos as ações do Reitor que lhes permita a elaboração sistemática de avaliação da gestão de nosso instituto. Para além do trabalho regular de harmonização e padronização das aplicações informáticas entre todos os campi, impõe-se que a criaremos um Jornal coordenado pelas nossas jornalistas que será enviado a todos os campi contendo os procedimentos nos serviços da Reitoria, e tudo o que acontece no dia a dia, definindo-se como regra com tudo que tenha sido executado mensalmente pelo reitor. Garantia de Qualidade A garantia da qualidade merece uma referência especial. O IFNMG, como a maioria das instituições brasileiras, não tem rotinas instaladas de garantia de qualidade. Faremos um esforço significativo neste sentido. Mas falta-nos ainda percorrer um longo 10 caminho. Não se trata de passar um tempo infindo a preencher formulários e questionários, muitas vezes de duvidoso interesse, mas sim de possuir procedimentos e Página decisões iguais para todos os funcionários, evitando o famoso “dois pesos e duas 10
  • 11. medidas”. Trata-se, sim, de instaurar rotinas e de possuir informação sistematizada, de modo a construir indicadores e a fornecer a todos os interessados (estudantes, docentes, dirigentes, órgãos de governo, entidades externas, etc.) os dados necessários para a nossa avaliação interna. A avaliação deve ser consequente, no plano profissional e institucional, no que diz respeito aos docentes, aos cursos e aos serviços, mas nosso projeto prevê um “feed back” para toda a comunidade acadêmica, individualmente, dessa forma teremos um mecanismo de ajustes e correções para sempre procurarmos a melhoria de qualidade no IFNMG. PARTE II– TEMAS IMPORTANTES 8. Investimento consciente dos recursos financeiros As questões de investimentos do IFNMG exigem uma analise rigorosa e profunda. O dinheiro público muitas vezes aplicado de forma inconsciente gera em vários setores um custo benefício muito ruim. Faremos uma reengenharia no sistema orçamentário, calculando exatamente o que e quanto comprar, tendo como principal alocação de recursos o ensino, pesquisa e extensão. Entendemos que devemos investir maciçamente na tríade ensino, pesquisa e extensão, reduzindo os gastos em várias outras áreas que impedem uma maior aplicação de recursos no ensino, pesquisa e extensão, que são nossos principais produtos. Observei que o investimento com ensino e pesquisa é o menor em nossa instituição, por isso digo que nosso projeto prevê investimento prioritário nesta pasta. Num contexto difícil, devem definir-se metas exigentes e criar as condições para que possam ser atingidas. Numa perspectiva de médio prazo, julgo que se devem adotar seis orientações principais: 1.ª Exigir do Governo a celebração de um contrato-programa de financiamento plurianual, com regras, compromissos e objetivos claros. 2.ª Estabilizar um modelo interno de distribuição do orçamento, com base em critérios adotados após discussão consciente entre os campi, evitando, assim, prejuízo a nenhum campus. 3.ª Definir como meta a atingir, em médio prazo, por todos os campi, um orçamento composto por financiamento público por via do Orçamento de Estado e pelas receitas próprias, incluindo todo o tipo de receitas (investigação, serviços, contratos, etc.). 4.ª Definir como meta a atingir, em médio prazo, redução drástica nas despesas com pessoal terceirizado do IFNMG. 5.ª Criação de um sistema informatizado de coordenação das receitas (banco interno) em um único local. Todos da comunidade escolar receberão um cartão que servirá como identificação e acesso a conta para consumir os produtos do IFNMG, tais como produtos da cooperativa, refeitório, xerox, pagamento de taxas, etc. 6.ª Garantir orçamentos realistas para cada campus, a curto e em médio prazo, no quadro da sua autonomia e de uma efetiva responsabilização pelo seu cumprimento. 7.a Não se aperfeiçoa o que não é quantificado, por isso projetaremos todas as necessidades dos cursos e faremos uma profunda análise para se determinar o que precisamos construir e adquirir para a estruturação de todos os cursos do IFNMG, com levantamento de custos de projetos elaborados por cada NDE dos cursos tais como projetos de estrutura física (salas de aulas, laboratórios, gabinetes para professores, sala de coordenação de cursos, salas de reunião, auditórios, área de convivência para alunos, 11 salas de reunião), aquisição de equipamentos, vidrarias, reagentes e utilidades para equipar os laboratórios, aquisição de bibliografia e projeção de contratação de docentes. Página 11
  • 12. Independentemente do modelo que vier a ser adotado, há dois aspectos que necessitam de uma alteração muito significativa na organização do IFNMG, sob pena de ser impossível encontrar estratégias realistas de gestão. Defendo, por isso, que se constitua uma Comissão Especializada, no seio deste Instituto, para estudar e acompanhar as questões orçamentais, propondo e aprovando as medidas que se revelem adequadas. 9. Docentes e Assistentes Administrativos: Estrutura e composição Um aspecto decisivo do processo de mudança do IFNMG, talvez mesmo o mais importante, diz respeito ao corpo de docentes e técnicos administrativos. Atuarei na ideologia do bem estar do servidor, onde faremos uma pesquisa de todas as necessidades de todos os servidores e faremos tudo que pudermos para atendê-los. Por um lado, o seu trabalho estará no centro da vida escolar, em todos os planos. Organizarei um plano de projeção e de formação para a determinação da divisão de vagas para futuros concursos. Observei algumas distorções com relação ao preenchimento das vagas e dos critérios de escolha das áreas a serem concursadas (titulação mínima), além da observação que não diminuía a contratação de terceirizados à medida que se contratava servidores efetivos, mesmo não aumentando os serviços. Nenhuma solução que tente resolver os trabalhos nos campi será encontrada sem atender a esta realidade. As ações a tomar devem ser objeto de uma ampla discussão e ponderação. Recrutamento Os parágrafos anteriores não deixam quaisquer dúvidas da forma que conduziremos num futuro próximo, a recrutação de novos servidores. Mas há duas medidas que não podemos deixar de tomar, no sentido de dar uma nova pujança ao IFNMG. Por um lado, utilizar todas as formas ao nosso alcance para obter bolsas de mestrado, doutoramento e de pós-doutoramento ou outras para os nossos servidores. Por outro lado, definir modalidades ousadas e inovadoras para recrutar, no plano nacional, servidores de reconhecido mérito. Apesar de ser impossível proceder a entradas regulares de servidores, devemos canalizar as nossas energias para que servidores de referencia escolham o IFNMG para nele trabalharem durante períodos de tempo mais ou menos longos. Para concretizar este objetivo será necessário proceder a alterações muito significativas na organização dos concursos no âmbito do IFNMG. Novas tarefas e responsabilização Finalmente, será necessário tomar um conjunto de medidas que levem os nossos docentes e técnicos administrativos a compreender que há, hoje, no espaço do Instituto, um conjunto de novas tarefas e responsabilidades que não se esgotam no tradicional cumprimento do serviço. Assim, e importante que todos sejam responsabilizados, as áreas e o perfil de cada um, por: a) tarefas docentes; b) tarefas de investigação; c) prestação de serviços. 12 Página 12
  • 13. 10. Vida estudantil, cultura, instalações e abertura à sociedade Vida estudantil A conclusão de um curso não se esgota no trabalho pedagógico e científico. A vivência cultural e associativa é parte integrante de uma instituição de ensino que se baseia em práticas de participação e de colegialidade. Uma iniciativa que tomaremos é a promoção de eventos culturais e esportivos criando condições que favoreçam a integração e o descobrimento de talento de nossos alunos que são o nosso maior patrimônio. Farei com que o IFNMG destaque-se, no panorama dos Institutos mineiros pela dinâmica das suas atividades artísticas, desportivas e culturais. No quadro deste Programa de Ação sublinha-se o apoio as iniciativas dos estudantes e dos outros membros da comunidade escolar (docentes e pessoal não-docente) na criação artística e cultural (exposições, grupos de teatro, grupos de música, boletins, projetos editoriais, poesias, etc.) e na promoção da atividade física e desportiva. A qualidade desta dimensão da vida acadêmica é um dos fatores que distingue as instituições mais prestigiadas em todo o mundo. O próprio IFNMG deve constituir-se em espaço de referência, no plano da criação artística, reforçando as suas iniciativas neste domínio (Coros do IFNMG, Ciclo de teatro, Exposições em espaços nobres da Reitoria e dos campi, etc.). Criarei áreas de convivência para os alunos em todos os campi. Esta área servirá de apoio para os alunos (banho, lanche, descanso, estudo, horários vagos, reuniões, etc). Aumentarei consideravelmente o plano da alimentação e de alojamento, por entender que nosso Instituto está inserido numa região que carece de assistência dessa natureza. Na mesma linha de preocupação com o bem estar dos alunos, vamos adquirir ônibus para fazer a linha entre os campi e a cidade com preços de passagens subsidiadas pelo IFNMG. E útil ampliar e moralizar (uma bolsa por aluno) a política de atribuição de diversos tipos de bolsas no âmbito de um programa de assistência estudantil, permitindo assim que os estudantes possam realizar determinadas tarefas no interior do IFNMG. O IFNMG deve consolidar a sua ligação com o governo federal e insistir para viabilizar a construção de alojamento para os alunos menores de idade e para os alunos maiores de idade, bem como atuar na ampliação do número de refeições servidas no IFNMG. O IFNMG necessita de ampliar os acessos as informações com espaços de estudo. Do mesmo modo, deve instaurar políticas de utilização das novas tecnologias, facilitando o acesso à informação, documentação e ferramentas de estudo (aulas, livros, apostilas, lista de exercícios), dessa forma criaremos o campus virtual. Uma palavra para a nossa responsabilidade no apoio aos estudantes com necessidades educativas especiais, seja no acesso as instalações, seja na disponibilização de materiais de apoio e de estudo. Finalmente, é muito importante apoiar a ação da construção de um espaço para os alunos terem acesso a internet chamado i-learning, nos termos definidos pelo IFNMG, criando assim um serviço que se pode revelar do maior interesse na resolução de acesso à rede mundial de computadores. Liberarei o acesso as redes sociais, pois 13 entendo que temos alunos de diversas cidades e eles tem o direito de manter suas relações sociais. Página 13
  • 14. Um plano de consultas com médicos, oftalmologistas e psicólogos e realização de análises clínicas anuais será elaborado para nossos alunos, uma vez que entendo que não se aprende tendo que conviver com problemas dessa ordem. E por último a instituição de um professor conselheiro para acompanhar a vida escolar de cada aluno do ensino médio. Instalações Nos últimos anos, as verbas para manutenção e construção de edifícios têm sido praticamente inexistentes. Logo que haja alguma disponibilidade de verbas ou se o Governo cumprir a promessa do plano de expansão para construções, as prioridades do IFNMG são as seguintes: • Concretização da construção dos laboratórios designados como necessários para o funcionamento dos cursos; • Construção de gabinetes individuais para os professores; • Construção de auditórios nos campi que não possuem; • Construção de quadra coberta nos campi que não possuem; • Construção de sala de coordenação dos cursos e de suas secretárias acadêmicas; • Construção de área de convivência para os alunos; • Construção de Diretórios para os órgãos discentes. Abertura à sociedade A abertura do IFNMG à sociedade traduz-se num conjunto de múltiplas iniciativas, que vai desde convênios com Fundações, Sindicatos até Territórios da Cidadania da nossa região. Mais ainda do que outras instituições, O IFNMG tem uma responsabilidade forte no apoio e na definição das políticas públicas em áreas vitais da sociedade (educação, saúde, língua, trabalho, território, etc.). A título meramente ilustrativo referem-se algumas iniciativas que merecem o apoio de todo o IFNMG e que são decisivas para o seu desenvolvimento estratégico: a) discutir a educação e o ensino no IFNMG; b) o apoio a projetos transversais ao IFNMG, a políticas de transferência de conhecimento e a construção de infra-estrutura de apoio à investigação com aplicabilidade na comunidade onde o campus está inserido de acordo com o arranjo produtivo local; c) o aprofundamento de parcerias com as empresas privadas para a melhor utilização das plantas de processamento do IFNMG; d) o desenvolvimento de uma lógica de prestação de serviços com a utilização dos laboratórios do IFNMG nos períodos fora de aulas com a inserção de alunos no processo. Quanto à representação pública, insisto ainda num tema presente no meu programa de candidatura a Reitor: a necessidade de ponderar devidamente o sentido e o alcance da nossa participação em diversas entidades, designadamente no Conselho de Reitores dos Institutos Brasileiros. 11. Um projeto especial Se tivesse que dar prioridade a uma medida, e a uma apenas, certamente que a minha escolha recairia na criação do Livro Anual para todos os campi constituído da documentação de todos os eventos e acontecimentos, bem como foto de todos os alunos 14 e servidores com o objetivo de construir a história de nosso IFNMG o que constituirá um dos seus patrimônios mais valiosos no futuro. Página 14
  • 15. O IFNMG tem uma enorme responsabilidade em relação a esta matéria e tem de ser capaz, com ousadia e determinação, de construir aqui uma grande instituição no plano histórico, científico e cultural. Sabemos que as soluções para esta medida dependem da nossa capacidade de indignação quanto ao estado de descaso com história de nossa instituição e da nossa capacidade de rompermos com certas culturas instaladas, desenvolvendo um programa ambicioso e inovador. Assinalo que todos os servidores e alunos poderão adquirir o livro anual para levar de recordação e o mesmo servirá de base para o encontro de egressos que organizarei em todo o IFNMG. 12. Duas notas necessárias 1a Criarei um prêmio para homenagear os servidores que se destacarem no IFNMG; 2a Criarei um evento para comemorarmos o dia do servidor público e o dia do professor. 13. Considerações finais Um dos aspectos mais duros da minha experiência na instituição pública prende-se com o “bloqueio” em que se encontram as mesmas. Ao peso da burocracia se junta, hoje, um contencioso administrativo e jurídico que consome grande parte das nossas energias. Um RJIES excessivamente regulamentador, a sobrecarga normativa quanto as carreiras e à avaliação do desempenho e, acima de tudo, as permanentes e redundantes auditorias e inspeções contribuem para tornar ainda mais difícil a vida dos institutos. No plano interno, nem sempre é fácil concretizar as deliberações tomadas e agir, com eficácia e de forma consequente, no sentido da modernização do instituto. Não quero traçar um quadro negro. O IFNMG terá uma história de que todos nós nos orgulharemos, será uma instituição de referência no plano nacional e possui um extraordinário potencial de desenvolvimento. O prestígio e a credibilidade do IFNMG, bem como a qualidade dos seus docentes, estudantes e pessoal não docente, constituem um importante patrimônio para a construção do futuro. Devemos reconhecer que os próximos tempos serão de enorme exigência. Por isso, e imprescindível que haja um apoio inequívoco ao Programa de ação do Reitor. Não ignoro que as posições que tomarei, em defesa do IFNMG, suscitam por vezes algum incômodo, externa e internamente. Sei bem que o Programa de Ação vai contra muitas práticas habituais e rotinas instaladas no IFNMG, mas, para mim, defender o IFNMG é, sobretudo, promover a sua mudança. Tenho a obrigação, perante o IFNMG e seus funcionários, expor com clareza e frontalidade as ações que defendo para o mandato reitoral. É com estas ideias e propostas, com este projeto para o IFNMG, que me candidato ao cargo de Reitor. 91 MEDIDAS A ADOTAR Medida 1| Atuar como mediador favorável aos interesses e direitos dos servidores tais como: remoção, redistribuição, progressão funcional, auxílio-transporte e regime de 30 horas semanais. Medida 2| Estabelecer um princípio de colegialidade e de participação da comunidade 15 escolar na gestão do IFNMG no tocante a validação dos diretores pro tempore e dos Pró Reitores, da eleição dos demais cargos da estrutura organizacional dos campi e da Página participação de todos os campi na composição da Reitoria. 15
  • 16. Medida 3| Reforçar as cooperações com as universidades, pondo em prática acordos e concessão títulos, sobretudo na pós-graduação para nossos servidores. Medida 4| Reforçar a presença do Instituto nas parcerias internacionais promovidas pelo Governo. Medida 5| Incentivar e criar alternativas inovadoras, diversificando mecanismos e instâncias, que favoreçam a participação e o compromisso da comunidade escolar na definição e implementação de políticas institucionais. Medida 6| Reforçar a ligação entre o IFNMG e as instituições de ensino do norte de Minas Gerais, promovendo modalidades de reorganização da rede do ensino superior. Medida 7 | Proteger e promover a imagem do IFNMG no Plano Brasileiro. Medida 8| Criar a Fundação do IFNMG, redirecionando-o para atividades de caráter mecenático e cultural. Medida 9| Aprimorar continuamente os processos de planejamento, distribuição e execução dos recursos financeiros, visando agilidade e transparência. Medida 10| Reforçar o envolvimento do IFNMG no Compromisso com a Ciência, através do incentivo a pesquisa. Medida 11| Consolidar uma estrutura central que, em colaboração com os grupos interessados em cada curso, coordene e desenvolva estratégias inovadoras de transferência de tecnologia e conhecimento. Medida 12| Consolidar, ampliar, avaliar continuamente e oferecer condições permanentes para execução de política de redução, destinação e tratamento adequado de resíduos gerados pelos IFNMG. Medida 13| Promover a criação de condições para a instalação e desenvolvimento de programas de doutoramento de referência para os servidores, em particular de programas de doutoramento que envolvam várias Faculdades e diferentes Universidades. Medida 14| Reforçar a articulação entre a pós-graduação e a investigação no seio de cada área estratégica. Medida 15| Organizar uma estrutura de serviços que permita a gestão acadêmica dos programas dos cursos. Medida 16| Nomear um Conselho de Coordenadores constituído por professores de referência, que contribuam para a coesão do IFNMG e para a ligação entre a Reitoria e as áreas estratégicas. Medida 17| Nomear uma equipe reitoral, com servidores eleitos, em que todos os campi tenham representantes, que constituam direção permanente de apoio à ação reitoral. Medida 18| Buscar continuamente novas formas de captação de recursos para o IFNMG, por meio de processos de inovação e dando atenção especial às parcerias com a iniciativa privada, em consonância com o caráter público do IFNMG e com a democratização do acesso. Medida 19| Atribuir às áreas estratégicas uma missão de renovação do ensino e das práticas pedagógicas, assim como de abertura do IFNMG a novos públicos. Medida 20| Manter e desenvolver o observatório dos percursos dos Estudantes. Medida 21| Prosseguir uma política de afirmação dos cursos do IFNMG como os melhores do país na sua área de atuação. Medida 22| Conceber o Conselho de Gestão como uma estrutura de direção administrativa e financeira do IFNMG. Medida 23| Reorganizar os serviços da Reitoria, designadamente, os serviços 16 acadêmicos, de recursos humanos e financeiros. Medida 24| Promover o acompanhamento, avaliação e melhoria permanente do trabalho Página de apoio às atividades de ensino, pesquisa e extensão, com atenção às reivindicações da 16
  • 17. comunidade escolar, de forma a sustentar tais atividades e o projeto acadêmico do IFNMG. Medida 25| Simplificar os procedimentos administrativos na Reitoria e impor prazos de resposta aos requerimentos internos e externos. Medida 26| Realizar diagnóstico dos fluxos burocráticos no IFNMG, visando a informatização dos processos e procedimentos administrativos com tramitação eletrônica de documentos e informações. Medida 27| Consolidar as políticas de garantia de qualidade no IFNMG. Medida 28| Retirar consequências da avaliação no plano profissional e institucional. Medida 29| Criar comissão para premiação dos servidores que se destacarem. Medida 30| Repensar a estrutura de recursos humanos, em particular, dos recursos docentes e de técnicos administrativos. Medida 31| Atribuir aos órgãos de governo uma dotação orçamental significativa. Medida 32| Reduzir, em médio prazo, a contratação de terceirizados. Medida 33| Promover a gestão integrada das carreiras docentes e de investigação. Medida 34| Definir o doutoramento como grau acadêmico indispensável para os docentes. Medida 35| Gerir os campi respeitando as especificidades de cada campus, promovendo a cooperação e intercâmbio de conhecimentos e experiências, de forma integrada, transparente e equilibrada, permitindo que tenham condições equivalentes nas áreas acadêmica, administrativa e financeira. Medida 36| Planejar, reavaliar e garantir a infra-estrutura física, material e de pessoal de apoio às atividades de gestão escolar e administrativa em todos os campi do IFNMG. Medida 37| Apoiar o movimento associativo e estudantil e a sua presença na vida universitária. Medida 38| Concretizar o projeto de criação da Associação dos Egressos do IFNMG. Medida 39| Consolidar as políticas de ação social. Medida 40| Construir alojamentos nos campi do IFNMG. Medida 41| Ampliar os espaços de estudo, em particular, nos horários noturnos. Medida 42| Ampliar o aceso e a utilização das novas tecnologias. Medida 43| Apoiar os estudantes com necessidades educativas especiais. Medida 44| Reforçar a intervenção do IFNMG nas atividades artísticas e culturais. Medida 45| Ampliar, avaliar continuamente e aprimorar os serviços prestados na área de alimentação no interior dos campi, autogeridos e terceirizados e o seu gerenciamento, visando garantir um alto padrão de qualidade nutricional, sanitária e ambiental. Medida 46| Prestar contas à sociedade e concretizar uma política transparente de informação e divulgação pública. Medida 47| Estimular as lógicas de prestação de serviços às comunidades e à sociedade. Medida 48| Ofertar cursos de pós-graduação lato sensu com reserva de vagas para servidores no IFNMG. Medida 49| Repensar o interesse da participação do IFNMG em entidades como o conselho de reitores. Medida 50| Criar um evento para comemorar o dia do servidor público e do professor. Medida 51| Elaborar livro anual para todos os campi. Medida 52| Concretizar a construção dos laboratórios designados como necessários para o funcionamento dos cursos; Medida 53| Construir gabinetes individuais para os professores; 17 Medida 54| Construir auditórios nos campi que não possuem; Medida 55| Construir quadra coberta nos campi que não possuem; Página Medida 56| Construir sala de coordenação dos cursos e suas secretarias acadêmicas. 17
  • 18. Medida 57| Aprimorar e reavaliar periodicamente a utilização racional e sustentável dos recursos naturais renováveis e não renováveis buscando implementar alternativas inovadoras com o uso de tecnologias limpas e de energias renováveis. Medida 61| Equipar laboratórios de forma organizada com o auxílio do NDE dos cursos. Medida 62| Apoiar as atividades artísticas, desportivas e culturais. Medida 63| Aumentar o plano da alimentação e de alojamento. Medida 64| Instalar um provedor de internet para os alunos. Medida 65| Proporcionar exames médicos e análises clínicas anuais, bem como acompanhamento psicológico para os alunos. Medida 66| Instituir a figura do professor conselheiro para acompanhar a vida escolar de cada aluno do ensino médio Medida 67| utilizar de todas as formas ao alcance da reitoria para obter bolsas de mestrado, doutoramento e de pós-doutoramento ou outras para os nossos servidores. Medida 68| Estabilizar um modelo interno de distribuição do orçamento para os campi. Medida 69| Criar um sistema informatizado de administração de receitas (banco interno) em um único local em cada campus. Medida 70| Criação de uma ouvidoria para cada campus. Medida 71| Promover a mobilidade de docentes e técnicos administrativos, designadamente através de intercâmbios universitários. Medida 72| Promoção de um canal de comunicação com todos os Campi do IFNMG. Medida 73| Criar turmas de estudos intensivos com os alunos do último ano dos cursos superiores que serão avaliados a momento para auxiliar os alunos na prova do ENADE. Medida 74| Ofertar turmas de nivelamento para alunos do 9° ano do ensino médio para auxiliar no ingresso dos alunos em nossa instituição. Medida 75| Criar turmas de estudos intensivos com os alunos do último ano do ensino médio para auxiliá-los na prova do ENEM. Medida 76| Construir sala para o diretório acadêmico dos campi que tenham cursos superiores. Medida 77| Construir sala para o grêmio estudantil de cada campi. Medida 78| Ofertar serviço de impressão para os alunos com preço de custo. Medida 79| Incentivar visitas técnicas às empresas relacionadas aos cursos do IFNMG. Medida 80| Informatizar as bibliotecas dos campi através da aquisição de Software para Gerenciamento do Acervo. Medida 81| Ampliar o Acervo Bibliográfico dos campi para atender de forma satisfatória para todos os cursos do IFNMG. Medida 82| Adquirir material de consumo de forma programada para atender as necessidades dos campi. Medida 83| Instalar rede sem fio em todos os setores dos campi. Medida 84| Aquisição de equipamentos para atividades esportivas. Medida 85| Equipar os campi através da aquisição de material permanente de Cerimonial. Medida 86| Criação de curso intensivo e aplicação de provas com questões de vestibular para alunos do 3° ano do ensino médio. Medida 87| Aumentar o número de estudantes no IFNMG, criando boas condições de ensino e alojamento. Medida 88| Criar canais de comunicação presenciais e a distância entre os representantes das diferentes categorias nos campi. 18 Medida 89| Apoiar a participação de servidores técnico-administrativos na proposição e execução de atividades e projetos de ensino, pesquisa, extensão e administração. Página 18
  • 19. Medida 90| Promover, na posse de novos ocupantes de quaisquer cargos administrativos, a disseminação de informações sobre suas atribuições e de diretrizes e procedimentos voltados à eficiência administrativa. Medida 91| Permitir e promover a descentralização dos serviços e o equilíbrio nos processos de decisão. CURRICULUM VITAE Rede de Colaboração Univ Federal do Rio de Janeiro Alexandre Santos de Souza Possui graduação em Engenharia de Alimentos pela Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (1999), Mestrado em Ciência e Tecnologia de Alimentos pela Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (2004) e Doutorado em Ciência de Alimentos pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (2007). Tem experiência na área de Ciência e Tecnologia de Alimentos, com ênfase em processo produtivo, projetos e processos industriais e no ensino de microbiologia, fermentações industriais e análises químicas de alimentos. Possui experiencia em tecnologia de produção de cachaça e demais derivados da cana-de-açúcar. (Texto informado pelo autor) Última atualização do currículo em 19/04/2012 Endereço para acessar este CV: http://lattes.cnpq.br/5870551583124264 Dados pessoais Nome Alexandre Santos de Souza Nome em citações bibliográficas SOUZA, Alexandre Santos de Sexo Masculino Endereço profissional Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Norte de Minas Gerais, Campus Salinas. Rodovia Salinas- Taiobeiras, Km 2. Fazenda Varginha Zona Rural 39560-000 - Salinas, MG - Brasil - Caixa-Postal: 71 Telefone: (38) 38417000 Ramal: 256 Fax: (38) 38417000 URL da Homepage: www.ifnmg.edu.br Formação acadêmica/Titulação 2004 - 2007 Doutorado em Ciência de Alimentos (Conceito CAPES 5) . Universidade Federal do Rio de Janeiro, UFRJ, Brasil. Título: Estudo do processo de microencapsulação por, Ano de Obtenção: 2007. Orientador: Maria Helena Miguez Rocha Leão. Bolsista do(a): Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior . Grande área: Ciências Agrárias / Área: Ciência e Tecnologia de Alimentos / Subárea: Ciência de Alimentos / Especialidade: Química, Física, Fisico-Química e Bioquímica dos Alim. e das Mat-Primas Alimentares. Setores de atividade: Produtos e Processos Biotecnológicos Vinculados À Saúde Humana Ou dos Animais. 2003 - 2004 Mestrado em Ciência e Tecnologia de Alimentos (Conceito CAPES 4) . Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, UFRRJ, Brasil. Título: Avaliação da Influência das condições Operacionais do secador por Atomização nas Propriedades Físicas do Tomate (Lycopersicon sculentum) em Pó., Ano de Obtenção: 2004. Orientador: Soraia Vilela Borges. Grande área: Ciências Agrárias / Área: Ciência e Tecnologia de Alimentos / Subárea: Ciência de Alimentos / Especialidade: Química, Física, Fisico-Química e Bioquímica dos Alim. e das Mat-Primas Alimentares. Setores de atividade: Qualidade e Produtividade. 1994 - 1999 Graduação em Engenharia de Alimentos . Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, UFRRJ, Brasil. Formação complementar 1991 - 1992 Ingles. (Carga horária: 400h). Rincon High School. Tucson, Arizona, Estados Unidos da América 19 Atuação profissional Página 19
  • 20. Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Norte de Minas Gerais, IFNMG, Brasil. Vínculo institucional 2009 - 2011 Vínculo: Outro (especifique), Enquadramento Funcional: Prof. ensino básico, técnico e tecnológico, Carga horária: 40, Regime: Dedicação exclusiva. Atividades 2009 - 2011 Atividades de Participação em Projeto, Campus Salinas, . Projetos de pesquisa seleção de de cepas de leveduras para fins de Indicação Geográfica da cachaça produzida na região de Salinas Centro de Agricultura Alternativa do Norte de Minas. Vínculo institucional 2007 - 2008 Vínculo: Colaborador, Enquadramento Funcional: sem enguadramento, Carga horária: 20 Atividades 2007 - 2008 Atividades de Participação em Projeto, CAA, . Projetos de pesquisa Cachaça Geraizeira Patrícia Martins Nery de Andrade Indústria e Comércio. Vínculo institucional 2002 - 2003 Vínculo: Outro, Enquadramento Funcional: Responsável químico, Carga horária: 0 Outras informações contrato com absoluta liberdade de horário Atividades 11/2002 - 11/2003 Serviços técnicos especializados , Empresa de Capital Privado, Fábrica de Condimentos Preparados. Serviço realizado Controle de qualidade e registro de produtos. Escola Estadual Professor Josefino Barbosa. Vínculo institucional 2002 - 2002 Vínculo: Outro, Enquadramento Funcional: Professor substituto, Carga horária: 36 Atividades 2/2002 - 8/2002 Ensino, Nível: Ensino Médio. Disciplinas ministradas Programa de educação de Jovens e Adultos EJA Biologia Física Química Eugenio Gonsalves da Motta Me. Vínculo institucional 2001 - 2004 Vínculo: Outro, Enquadramento Funcional: Responsável Químico, Carga horária: 0 Outras informações Contrato com absoluta liberdade de horário 20 Atividades 4/2001 - 4/2004 Treinamentos ministrados , Empresa de Capital Privado, Indústria de Fabricação de Cachaça. Página Treinamentos ministrados Análises de controle de qualidade 20
  • 21. Escola Estadual Eliazar José Rodrigues. Vínculo institucional 2001 - 2001 Vínculo: Outro, Enquadramento Funcional: professor Substituto, Carga horária: 25 Outras informações Aulas a noite Atividades 2/2001 - 12/2001 Ensino, Nível: Ensino Médio. Disciplinas ministradas Química Biologia Karambi Alimentos Ltda. Vínculo institucional 2000 - 2004 Vínculo: Outro, Enquadramento Funcional: Assistente técnico, Carga horária: 0 Outras informações Contrato com absoluta liberdade de horário. Trabalhos prestados via internet e presencial quando possível. Atividades 9/2000 - 7/2004 Serviços técnicos especializados , Empresa de Capital Privado, Indústria de Derivados de Tomate. Serviço realizado Controle de qualidade e processamento. Usina de Laticínios Monte Azul. Vínculo institucional 2000 - 2000 Vínculo: Outro, Enquadramento Funcional: Autônomo, Carga horária: 40 Atividades 3/2000 - 4/2000 Treinamentos ministrados , Empresa de Capital Privado, Indústria de Processamento de Leite e Derivados. Treinamentos ministrados Controle de qualidade Laticínio Pedra Lisa. Vínculo institucional 1998 - 1998 Vínculo: Outro, Enquadramento Funcional: Estagiário, Carga horária: 20 Atividades 3/1998 - 11/1998 Estágios , Empresa de Capital Privado, Indústria de Processamento de Leite e Derivados. Estágio realizado Controle de qualidade e processamento. Fleischmann e Royal. Vínculo institucional 1998 - 1998 Vínculo: Outro, Enquadramento Funcional: Estagiário, Carga horária: 40 Atividades 21 1/1998 - 3/1998 Estágios , Empresa de Capital Privado, Unidade de Processamento de Leite e Derivados. Página Estágio realizado Planejamento de produção, controle de qualidade, fábrica de latas, manutenção e utilidades. 21
  • 22. ESCOLA AGROTÉCNICA FEDERAL DE SALINAS, EAFSAL, Brasil. Vínculo institucional 2006 - Atual Vínculo: Servidor Público, Enquadramento Funcional: Professor de ensino Básico, T. e Tecnológico, Carga horária: 40, Regime: Dedicação exclusiva. Outras informações Coordenador do Curso Superior em Tecnologia de Produção de Cachaça (término fevereiro de 2009) Coordenador do Curso de Engenharia de Alimentos (desde 15/03/2011 até dias atuais) Atividades 05/2008 - Atual Pesquisa e desenvolvimento , Banco de Nordeste, . Linhas de pesquisa Análise físico-química Seleção de leveduras 08/2006 - Atual Ensino, Tecnologia em Produção de Cachaça, Nível: Graduação. Disciplinas ministradas Microbiologia de Alimentos Projetos e Instalações Industriais Processo de Envelhecimento e Padronização Análises Microbiológicas Controle de Qualidade Processo de Destilação Higiene e Sanitização Tópicos especiais em cachaça de alambique Instituto Federal de Mato Grosso, IFMT, Brasil. Vínculo institucional 2005 - 2006 Vínculo: Servidor Público, Enquadramento Funcional: Professor de ensino de 1º e 2º graus, Carga horária: 40, Regime: Dedicação exclusiva. Outras informações Coordenador de Agroindústria Atividades 09/2005 - 07/2006 Ensino, Tecnólogo em Alimentos, Nível: Graduação. Disciplinas ministradas Coordenador da Unidade Produtiva de Agroindústria Operações unitárias na indústria Processamentos de aves processamentos de produtos de origem animal Secagem e armazenamento de grãos Centro Federal de Educação Tecnológica de Januária. Vínculo institucional 2002 - 2003 Vínculo: Outro, Enquadramento Funcional: Professor substituto, Carga horária: 40 Outras informações Curso técnico em agroindústria Atividades 9/2002 - 9/2003 Ensino, Nível: Outro. Disciplinas ministradas Processamento de Carnes Processamento de frutas e hortaliças Processamento de leite e derivados Linhas de Pesquisa 1. Análise físico-química 2. Seleção de leveduras 22 Projetos de Pesquisa 2009 - 2011 seleção de de cepas de leveduras para fins de Indicação Geográfica da cachaça produzida na região de Salinas Página Descrição: O projeto seleciono a melhor levedura para produção de cachaça entre 25 produtores pertencentes a associação de prodores artezanais de cachaça de Salinas. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. 22
  • 23. Alunos envolvidos: Graduação ( 6) . Integrantes: Edilene Alves Barbosa - Integrante / Luis Gonzaga Araújo - Integrante / Oswaldo Guimarães Filho - Integrante / Rogélio Lopes Brandão - Integrante / Alexandre Santos de Souza - Coordenador. Financiador(es): Banco do Nordeste do Brasil - Auxílio financeiro.. 2007 - 2008 Cachaça Geraizeira Descrição: Diagnóstico da Produção de cachaça a nível de agricultura familiar no Território d Cidadania do Alto Rio Pardo. Situação: Concluído; Natureza: Extensão. Alunos envolvidos: Graduação ( 15) . Integrantes: Alexandre Santos de Souza - Coordenador. . Áreas de atuação 1. Grande área: Ciências Exatas e da Terra / Área: Matemática. 2. Grande área: Ciências Humanas / Área: Educação. 3. Grande área: Ciências Agrárias / Área: Ciência e Tecnologia de Alimentos. 4. Grande área: Ciências Biológicas / Área: Microbiologia. 5. Grande área: Ciências Exatas e da Terra / Área: Química. Idiomas Inglês Compreende Bem, Fala Razoavelmente, Lê Bem, Escreve Razoavelmente. Espanhol Compreende Razoavelmente, Fala Pouco, Lê Razoavelmente, Escreve Pouco. Prêmios e títulos 2012 Professor Homenageado e Paraninfo da 8 turma do curso de Tecnologia em Produção de Cachaça, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Norte de Minas Gerais-campus Salinas. 2010 Professor Homenageado da 7 turma do curso de Tecnologia em produção de Cachaça, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Norte de Minas Gerais-campus Salinas. 2009 Professor Homenageado da 6 turma do curso de Tecnologia em produção de Cachaça, nstituto Federal de Educação, Ciencia e Tecnologia do Norte de Minas Gerais- campus Salinas. 2008 Professor Homenageado da 5 turma do curso de Tecnologia em produção de Cachaça, Instituto Federal de Educação, Ciencia e Tecnologia do Norte de Minas Gerais-campus Salinas. Produção em C,T & A Produção bibliográfica Artigos completos publicados em periódicos 1. SOUZA, Alexandre Santos de ; LEAO, M. H. M. R. ; BORGES, Soraia Vilela ; CIRILLO, M. ; Cornejo. F. P. ; Coury. S. . Retention of short chain fatty acids under drying and storage conditions. Ciência e Tecnologia de Alimentos (Impresso) , v. 31, p. 801-805, 2011. 2. SOUZA, Alexandre Santos de ; MAGALHÃES, Natália Ferreira ; RICARDO, Hevandro Vaz ; CEREDA, Maney P ; DAIUTO, Erica R . Influence of Spray Drying conditions on the Physical Properties of Dried Tomato Pulp. Ciência e Tecnologia de Alimentos (Online) , v. 29, p. 291-294, 2009. 3. SOUZA, Alexandre Santos de ; BORGES, Soraia Vilela ; MAGALHÃES, Natália Ferreira ; RICARDO, Hevandro Vaz ; Azevedo, A.D. . Spray Dried Tomato Powder: Reconstitution Properties and colour. Brazilian Archives of Biology and Technology , v. 51, p. 807-814, 2008. 4. SOUZA, Alexandre Santos de ; BORGES, Soraia Vilela ; CIRILLO, M. ; LEAO, M. H. M. R. . Isotermas de Adsorção de cápsulas de AGCS.: avaliação de Modelos Matemáticos. Boletim do Centro de Pesquisa e Processamento de Alimentos (Impresso) , v. 26, p. 163-170, 2008. Trabalhos completos publicados em anais de congressos 1. MAGALHÃES, Natália Ferreira ; RICARDO, Hevandro Vaz ; SOUZA, Alexandre Santos de ; BORGES, Soraia Vilela ; Rosires Deliza ; Alessandre A. Travessa . Alterações sensoriais no armazenamento de tomate em pó. In: 6º Simpósio Latino Americano de Ciência dos Alimentos SLACA, 2005, Campinas-UNICAMP. 6º Simpósio Latino Americano de Ciência dos Alimentos, 2005. 2. RICARDO, Hevandro Vaz ; MAGALHÃES, Natália Ferreira ; SOUZA, Alexandre Santos de ; BORGES, Soraia Vilela . Isotermas de adsorção de tomate em pó. In: 6º Simpósio Latino Americano de Ciência dos Alimentos, 2005, Campinas. 6º Simpósio Latino Americano de Ciência dos Alimentos, 2005. 3. SOUZA, Alexandre Santos de ; RICARDO, Hevandro Vaz ; MAGALHÃES, Natália Ferreira ; BORGES, Soraia Vilela ; CEREDA, Marney P ; DAIUTO, Erica R . Estudo sobre a densidade aparente e tamanho de partícula de tomate em pó.. In: XIX Congresso Brasileiro de Ciência e Tecnologia de Alimentos: Estratégia para o Desenvolvimento., 2004, Recife, 2004. 4. SOUZA, Alexandre Santos de ; BORGES, Soraia Vilela ; RICARDO, Hevandro Vaz ; MAGALHÃES, Natália Ferreira . Avaliação da cor do tomate em pó desidratado por spray dryer. In: XIX Congresso Brasileiro de Ciência e Tecnologia de Alimentos: Estratégia para o Desenvolvimento., 2004, Recife. XIX Congresso Brasileiro de Ciência e Tecnologia de Alimentos: Estratégia para o Desenvolvimento., 2004. Produção técnica 23 Trabalhos técnicos Página 1. SOUZA, Alexandre Santos de . Laboratorio de análises de Óleos vegetais-AOCS. 2011. 23
  • 24. 2. SOUZA, Alexandre Santos de . Produção de Alcool com o resíduo da cachaça. 2010. Demais tipos de produção técnica 1. SOUZA, Alexandre Santos de . Desenvolvimento de produtos derivados da cana de acúcar. 2010. (Curso de curta duração ministrado/Extensão). 2. SOUZA, Alexandre Santos de . Padronização do processo produtivo da cachaça de alambique. 2008. (Curso de curta duração ministrado/Extensão). 3. SOUZA, Alexandre Santos de . Processo de Fermentação e Destilação. 2008. (Curso de curta duração ministrado/Extensão). 4. SOUZA, Alexandre Santos de . Dimensionamento do Sistema de moagem e padronização do caldo de cana. 2008. (Curso de curta duração ministrado/Extensão). 5. SOUZA, Alexandre Santos de . Processo de fabricação de cachaça de alambique. 2007. (Curso de curta duração ministrado/Extensão). Bancas Participação em bancas examinadoras Trabalhos de Conclusão de Curso de graduação 1. SOUZA, Alexandre Santos de; BARBOSA, Edilene Alves; CARDOZO, D. C.. Participação em banca de Gessyka Dayane Miranda. Avaliação dos parâmetros físico-químicos e sensorial das cachaça produzidas a partir de duas cepas de leveduras selecionadas da microrregião de salinas. 2012. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Tecnologia em Produção de Cachaça) - Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Norte de Minas Gerais. 2. SOUZA, Alexandre Santos de. Participação em banca de Emanuelle Cristine Soares Correia Costa. Utilização de Chips de Carvalho (Quercus alba) como alternativa para aceleração do envelhecimento de aguardente.. 2009. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Tecnologia em Produção de Cachaça) - Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia. 3. SOUZA, Alexandre Santos de; Matos, D. S.; Santos, J. P.; Bittencourt, P.N. Participação em banca de Daniel Sarmento de Matos. Encapsulação de leveduras. 2009. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Tecnologia em Produção de Cachaça) - Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Norte de Minas Gerais. 4. SOUZA, Alexandre Santos de; Oliveira, D. C. S.; Ferreira, S. F.. Participação em banca de Daniela Cristina Souza Oliveira. Liofilização de Leveduras para Fabricação de cachaça. 2009. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Tecnologia em Produção de Cachaça) - Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Norte de Minas Gerais. Participação em bancas de comissões julgadoras Concurso público 1. SOUZA, Alexandre Santos de. Engenharia de Alimentos, resistência e mecânica dos materiais. 2010. Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Norte de Minas Gerais. 2. SOUZA, Alexandre Santos de. Fenômenos do Transporte e Operações Unitárias na Indústria de Alimentos. 2010. Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Norte de Minas Gerais. Avaliação de cursos 1. SOUZA, Alexandre Santos de; CARDOZO, D. C.. Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego. 2011. Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Norte de Minas Gerais. Eventos Participação em eventos 1. I Simpósio de Tecnologia em Alimentos.I Simpósio de Tecnologia em Alimentos. 2012. (Simpósio). 2. II Simpósio de Segurança Alimentar do Norte de Minas Gerais.Avaliador de Trabalhos. 2011. (Simpósio). 3. I encontro de Engenharia de Alimentos do Norte de Minas Gerais.avaliador de trabalhos. 2011. (Encontro). 4. Produção de cachaça de qualidade e sustentabilidade.Boas Práticas na fabricacção de cachaça de alambique. 2008. (Outra). 5. 1ª Conferencia Nacional de Educação Profissional e Tecnológica.Exposição de cachaça. 2006. (Outra). 24 6. 1ªFeira do Empreendedor.Processamento de embutidos. 2005. (Oficina). Página 24
  • 25. 7. IX congresso nacional.Sociedade Brasileira de Ciência e Tecnologia de Alimentos. 2004. (Congresso). Organização de eventos 1. SOUZA, Alexandre Santos de ; BARBOSA, Edilene Alves . Festival Mundial da Cachaça. 2008. (Festival). 2. SOUZA, Alexandre Santos de ; ARAUJO, Luis Gonzaga . 1 Jornada Tecnológica da EAFSALINAS. 2007. (Outro). 3. SOUZA, Alexandre Santos de . 10 Expocachaça. 2007. (Exposição). 4. SOUZA, Alexandre Santos de ; BARBOSA, Edilene Alves . 1 Conferencia Nacional de Educação Profissional e Tecnológica. 2006. (Outro). Orientações Orientações em andamento Trabalho de conclusão de curso de graduação 1. Rogério. Produção de Fermentado de Frutas. Início: 2012. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Tecnologia em Produção de Cachaça) - Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Norte de Minas Gerais. (Orientador). Supervisões e orientações concluídas Trabalho de conclusão de curso de graduação 1. Valdomiro Afonso dos Santos. Chips de Balsamo (Myroxylum paruiferum): uma alternativa para o envelhecimento precoce da cachaça. 2010. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Tecnologia em Produção de Cachaça) - Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Norte de Minas Gerais. Orientador: Alexandre Santos de Souza. 2. Hélio Matos Esteves. Métodos de Envelhecimento de Cachaça. 2010. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Tecnologia em Produção de Cachaça) - Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Norte de Minas Gerais. Orientador: Alexandre Santos de Souza. 3. Jossana de Souza. Imobilização de leveduras. 2010. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Tecnologia em Produção de Cachaça) - Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Norte de Minas Gerais. Orientador: Alexandre Santos de Souza. 4. Valdeir S. Costa. Microencapsulação de Leveduras. 2010. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Tecnologia em Produção de Cachaça) - Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Norte de Minas Gerais. Orientador: Alexandre Santos de Souza. 5. André Luiz Bispo Coelho e Nedson Souza Prates. Influência da irradiação(60CO) no processo de envelhecimento da cachaça de alambique. 2009. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Tecnologia em Produção de Cachaça) - Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Norte de Minas Gerais. Orientador: Alexandre Santos de Souza. 6. Juvenildo Mendes dos Santos; Kátia Aparecida C. de Oliveira. Análise de variação de compostos químicos em cachaça recém destilada e diluída com água deionizada. 2009. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Tecnologia em Produção de Cachaça) - Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Norte de Minas Gerais. Orientador: Alexandre Santos de Souza. 7. Eva Rodrigues de Souza. Utilização de Células Imobilizadas para a Fermentação Alcoólica. 2009. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Tecnologia em Produção de Cachaça) - Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Norte de Minas Gerais. Orientador: Alexandre Santos de Souza. 8. Kenia Ruas Caldeira. Efeito da irradiação gamma(60Co) na qualidade sensorial da cachaça. 2008. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Tecnologia em Produção de Cachaça) - Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia. Orientador: Alexandre Santos de Souza. Orientações de outra natureza 1. Paulo Antônio Carvalho. Produção de cachaça. 2010. Orientação de outra natureza. (Tecnologia em Produção de Cachaça) - Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Norte de Minas Gerais. Orientador: Alexandre Santos de Souza. 2. Pollyana Morganya Matos. Produção de cachaça. 2010. Orientação de outra natureza. (Tecnologia em Produção de Cachaça) - Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Norte de Minas Gerais. Orientador: Alexandre Santos de Souza. 3. Daniel Sarmento de Matos. Produção de cachaça. 2009. Orientação de outra natureza. (Tecnologia em Produção de Cachaça) - Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Norte de Minas Gerais. Orientador: Alexandre Santos de Souza. 4. Dayany Xavier Silva. Produção de cachaça. 2009. Orientação de outra natureza. (Tecnologia em Produção de Cachaça) - Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Norte de Minas Gerais. Orientador: Alexandre Santos de Souza. 25 5. Gisele Miranda de Sá. Produção de cachaça. 2009. Orientação de outra natureza. (Tecnologia em Produção de Cachaça) - Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Norte de Minas Gerais. Orientador: Página Alexandre Santos de Souza. 25
  • 26. 6. Haron Rhantelly Fernandes Gusmão. Haron Rhantelly Fernandes Gusmão. 2009. Orientação de outra natureza. (Tecnologia em Produção de Cachaça) - Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Norte de Minas Gerais. Orientador: Alexandre Santos de Souza. 7. Hércules Danilo dos Reis Cardoso. produção de cachaça. 2009. Orientação de outra natureza. (Tecnologia em Produção de Cachaça) - Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Norte de Minas Gerais. Orientador: Alexandre Santos de Souza. 8. Hércules Danilo dos Reis Cardoso. Produção de cachaça. 2009. Orientação de outra natureza. (Tecnologia em Produção de Cachaça) - Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Norte de Minas Gerais. Orientador: Alexandre Santos de Souza. 9. Klícia Manuela Marinho Soares. Produção de cachaça. 2009. Orientação de outra natureza. (Tecnologia em Produção de Cachaça) - Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Norte de Minas Gerais. Orientador: Alexandre Santos de Souza. 10. Laila Fernanda Santos Vieira. Produção de cachaça. 2009. Orientação de outra natureza. (Tecnologia em Produção de Cachaça) - Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Norte de Minas Gerais. Orientador: Alexandre Santos de Souza. 11. Luma Samara Dias. Produção de cachaça. 2009. Orientação de outra natureza. (Tecnologia em Produção de Cachaça) - Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Norte de Minas Gerais. Orientador: Alexandre Santos de Souza. 12. Marcos Júnior Pereira dos Santos. Produção de cachaça. 2009. Orientação de outra natureza. (Tecnologia em Produção de Cachaça) - Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Norte de Minas Gerais. Orientador: Alexandre Santos de Souza. 13. Renata Pereira dos Santos. Produção de cachaça. 2009. Orientação de outra natureza. (Tecnologia em Produção de Cachaça) - Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Norte de Minas Gerais. Orientador: Alexandre Santos de Souza. 14. Emanuelle Cristine Soares Correia Costa. Produção de cachaça. 2008. Orientação de outra natureza. (Tecnologia em Produção de Cachaça) - Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Norte de Minas Gerais. Orientador: Alexandre Santos de Souza. 15. Franklin Meireles de Oliveira. Produção de cachaça. 2008. Orientação de outra natureza. (Tecnologia em Produção de Cachaça) - Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Norte de Minas Gerais. Orientador: Alexandre Santos de Souza. 16. Hélio Matos Esteves. Produção de cachaça. 2008. Orientação de outra natureza. (Tecnologia em Produção de Cachaça) - Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Norte de Minas Gerais. Orientador: Alexandre Santos de Souza. 17. Kênia Ruas Caldeira. Produção de cachaça. 2008. Orientação de outra natureza. (Tecnologia em Produção de Cachaça) - Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Norte de Minas Gerais. Orientador: Alexandre Santos de Souza. 18. Lara Bruna Brito Neres de Castro. Produção de cachaça. 2008. Orientação de outra natureza. (Tecnologia em Produção de Cachaça) - Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Norte de Minas Gerais. Orientador: Alexandre Santos de Souza. 19. Larissa Barbosa Sousa. Produção de cachaça. 2008. Orientação de outra natureza. (Tecnologia em Produção de Cachaça) - Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Norte de Minas Gerais. Orientador: Alexandre Santos de Souza. 20. Lília Cristina Ferreira. Produção de cachaça. 2008. Orientação de outra natureza. (Tecnologia em Produção de Cachaça) - Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Norte de Minas Gerais. Orientador: Alexandre Santos de Souza. 21. Lucas dos Anjos Oliveira. Produção de cachaça. 2008. Orientação de outra natureza. (Tecnologia em Produção de Cachaça) - Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Norte de Minas Gerais. Orientador: Alexandre Santos de Souza. 22. Luís Antônio Rodrigues Borges. Produção de cachaça. 2008. Orientação de outra natureza. (Tecnologia em Produção de Cachaça) - Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Norte de Minas Gerais. Orientador: Alexandre Santos de Souza. 23. Luiz Felipe Silveira França. Produção de cachaça. 2008. Orientação de outra natureza. (Tecnologia em Produção de Cachaça) - Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Norte de Minas Gerais. Orientador: Alexandre Santos de Souza. 24. Sildimar Rodrigues Ferreira. Produção de cachaça. 2008. Orientação de outra natureza. (Tecnologia em Produção de Cachaça) - Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Norte de Minas Gerais. Orientador: Alexandre Santos de Souza. 25. Silene Soares Viana. Produção de cachaça. 2008. Orientação de outra natureza. (Tecnologia em Produção de Cachaça) - Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Norte de Minas Gerais. Orientador: Alexandre Santos de Souza. 26. Sonane Pereira Souza. Produção de cachaça. 2008. Orientação de outra natureza. (Tecnologia em Produção de Cachaça) - Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Norte de Minas Gerais. Orientador: Alexandre Santos de Souza. Outras informações relevantes Aprovado em concurso público Municipal de Italva para Vigilancia Sanitária em 1998. Aprovado em concurso público do CEFET Bahia em 2003 na área de agroindustria. Aprovado em concurso público na Escola Agrotécnica Federal de Salinas, MG em 2005 na área de Analises fisico-químicas. Aprovado em Concurso público na Escola Agrotécnica Federal de Araguatins, TO em 2005 na área de agroindustria. Página gerada pelo Sistema Currículo Lattes em 21/04/2012 às 18:29:49 26 Página 26