SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  58
1. APRESENTAÇÃO

6
Nosso estudo refere-se ao desenvolvimento de um projeto de frigorífico industrial que trabalhará
exclusivamente no processamento de frango e seus derivados. Esse produto além de um
processo simplificado, proporciona uma redução de custos gradativa, ganho em escala e
diversificação na linha de produção, sendo que o índice de aproveitamento do animal é de
aproximadamente 100%, tornando-se assim um ponto fundamental no processo de
industrialização, uma vez que se trata de um produto de preço mais acessível e grande
potencial de mercado para a região.
Nosso objetivo é penetrar no mercado com um produto de qualidade similar a dos concorrentes e
preço mais baixo. Conseguiremos trabalhar dessa forma, considerando principalmente os fatores
logísticos, como influenciadores, nas decisões estratégicas, para que possamos nos estabelecer no
mercado.
A instalação do frigorífico SÃO FRANCISCO AGROINDUSTRIAL LTDA criará 33
empregos diretos e indiretos, além de oferecer mais uma opção do ramo agroindustrial para a
região e cidades circunvizinhas, estimada em 1.400.000,00 habitantes .
O projeto da SÃO FRANCISCO AGROINDUSTRIAL LTDA consiste na implantação de uma
unidade industrial no município de Petrolina, composta de um frigorífico com capacidade de abate
de 500 aves por dia e uma produção de frango e seus derivados de aproximadamente 1,250
toneladas/dia e uma fábrica de ração.
A decisão da SÃO FRANCISCO AGROINDUSTRIAL LTDA de implantar a unidade
produtora de carne de frango foi feita levando em consideração, entre outros fatores, a
inexistência de uma grande empresa avícola na região. A localização da nova planta favorece os
consumidores com a redução dos custos de transporte em comparação com os provenientes das
regiões Sul e Sudeste, onde estão concentrados os maiores abatedouros de aves do País. A
empresa pretende comercializar a produção de frangos, num raio de 300 km, a partir de Petrolina
e Juazeiro.
A empresa cadastrará 70 produtores de frango, num raio de 120 km, dando assim condições de
sustentabilidade à cadeia produtiva e serão permanentemente monitorados de modo a garantir a
qualidade do produto.

7
2. PLEITO

Os investimentos necessários para a implantação de nosso empreendimento giram em torno de
aproximadamente R$ 2.500.000,00 (Dois milhões e quinhentos mil reais), que é o que
corresponde hoje a US$ 1.048.531,57 (Hum milhão, quarenta e oito mil,quinhentos e trinta e um
8
dólares e cinqüenta e sete cents), paridade do R$ com US$ em 10.07.2005, a serem levantados da
seguinte forma: 70% desse valor junto ao BNB – BANCO DO NORDESTE - PETROLINA, que
corresponde a R$ 1.750,000,00 (Hum Milhão Setecentos e cinqüenta mil reais) equivalentes a
US$ 735.,294,12 (Setecentos e trinta e cinco mil, duzentos e noventa e quatro dólares e doze
cents)

O capital dos sócios será o correspondente aos 30% restantes, divididos de forma

igualitária para os sete sócios, correspondendo ao valor de 107.142,86 ( cento e sete mil, cento e
quarenta e dois reais, oitenta e seis centavos)
Como garantia ao BNB, serão oferecidos as máquinas, equipamentos, e garantias evolutivas .

9
3. A EMPRESA

3.1. RAZÃO SOCIAL, FORMA JURÍDICA E ENDEREÇO
A industria girará sob a denominação social de SÃO FRANCISCO AGROINDUSTRIAL LTDA,
com sede e foro no município de Petrolina, Estado de Pernambuco, Lote 16 Quadra "F", Distrito
Industrial Sócio integrado Clementino Coelho.

10
3.2. OBJETIVOS SOCIAIS E PRAZO DE DURAÇÃO
Esse projeto tem como objetivo, implantar uma unidade industrial no município de Petrolina,
composta de um frigorífico para abate e comercialização de frango inteiro, asa, calabresa, coração,
coxa, mortadela, patê, peito, presunto, salsicha e sobre-coxa, bem como, uma fábrica de ração.

3.3. CAPITAL SOCIAL
O capital social da industria é de R$ 750.000,00 (Setecentos e cinqüenta mil reais), totalmente
integralizado, dividido em 750.000 (Setecentos e cinqüenta mil) cotas no valor unitário de R$1,00
(hum real) cada uma.

3.4. F O R O
O Foro de instrumento contratual fica sendo o da cidade de Petrolina Pe, renunciando a qualquer
outro, por mais privilegiado que seja, para dirimir qualquer questão que se originar nesse contrato,
uma vez esgotado todas as possibilidades de entendimento amigável.

3.5. BREVE HISTÓRICO DA EMPRESA
A Industria SÃO FRANCISCO AGROINDUSTRIAL LTDA, surgiu de uma iniciativa dos
empreendedores Neudenir Sena, Mariluse Borges, Danielly Gomes, Gutemberg Oliveira, Mayco
André, Virginia Santa´Anna e Josiêda Chaves, em 2005 com previsão de implantação até o final
do corrente ano.
A partir de uma análise de mercado onde foi constatada a necessidade de implantar uma unidade

11
produtora de carne de frango entre outros produtos, para atender a um raio de 300 km, a partir de
Petrolina e Juazeiro, levando em consideração, entre outros fatores, a inexistência de uma grande
empresa avícola na região.
Em 2005, o grupo decidiu comprar 2 lotes no Distrito Industrial Sócio Integrado Clementino
Coelho, na cidade de Petrolina no interior de Pernambuco, onde vai ser implantada a SÃO
FRANCISCO AGROINDUSTRIAL LTDA. Paralelamente à implantação da indústria, vai
entrar em operação a fábrica de rações, instalada nas dependências da mesma.
Queremos ser reconhecidos como uma empresa socialmente responsável.
A nossa Missão é: "Atender as necessidades de alimentação do ser humano, com produtos
saborosos e saudáveis. Criar valor para o acionista, para o cliente e para o consumidor,
contribuindo para o crescimento dos colaboradores".
Nossa Visão preconiza que a empresa "se diferenciará pela imagem de sua marca, por
excelência nos serviços, inovação e qualidade dos produtos".

3.6. COMPOSIÇÃO SOCIETÁRIA
S Ó C I O S
DANIELLY GOMES
GUTEMBERGUE OLIVEIRA
JOSIEDA CHAVES
MARILUSE BORGES
MAYCO ANDREI
NEUDENIR SENA
VIRGINIA SANT'ANA
T O T A L

INTEGRALIZADO A INTEGRALIZAR

TOTAL

PART. RELAT

107.142,86
107.142,86
107.142,86
107.142,86
107.142,86
107.142,86
107.142,86

107.142,86
107.142,86
107.142,86
107.142,86
107.142,86
107.142,86
107.142,86

14,286
14,286
14,286
14,286
14,286
14,286
14,286

750.000,00

750.000,00

100,00

12
4. MERCADO

O crescimento do mercado de produtos alternativos está ligado diretamente às mudanças no
hábito alimentar e poder aquisitivo dos consumidores. Em termos mundiais, principalmente na
14
Europa, este crescimento é mais nítido nos países mais desenvolvidos, não somente devido à
visão ambientalista e de conforto animal, mas também na percepção dos consumidores em
relação à segurança alimentar. Na França, as aves que recebem o selo Label Rouge
representam 30% do mercado doméstico e são sinônimos de carne firme, de aroma e paladar
delicado, porém macia.
A produção mundial de produtos orgânicos mostra um crescimento de cerca de 25% ao ano,
movimentando o equivalente a US$ 8,7 bilhões. No Brasil, estima-se que em 1999 os produtos
orgânicos movimentaram US$ 150 milhões, com cerca de US$ 20 milhões no mercado interno
e US$ 130 milhões destinados à exportação para países como Alemanha, França, Japão, entre
outros. Isto mostra um crescimento de 50% em relação à 1988 e 1987 (FAO), com projeção
atual de crescimento anual de 10% (Santos Filho et al, 2001).
A baixa renda per capita e a concentração de renda no Brasil, pode induzir ao raciocínio de
que este mercado não seja promissor. Entretanto, os 10% da população com maior poder
aquisitivo representam 16 milhões de habitantes e, por conseguinte, um grande mercado para
este segmento.
De acordo com o estudo de mercado, temos uma população, com potencial consumidor de
1.400.000 pessoas, Nossos produtos estão divididos de forma que em virtude da variedade e
sofisticação atenderemos a diversas classes e pretendemos conquistar inicialmente 4% desse
mercado, o que nos dá um número de cerca de 56.000 pessoas no raio de atuação, que é de
300 Km, a partir do bi-pólo Juazeiro/Petrolina.
O consumo da carne de frango, tem tido na ultima década um crescimento progressivo, por ser
um produto que tem um custo baixo na produção e conseqüentemente para o consumidor. o
potencial que o mercado tem para absorção do frango é 64.400 Kg/Mês.
Com a diversidade, poderemos atender a nosso público alvo penetrando no mercado, com
produtos derivados do frango. Vale lembrar as condições que esse tipo de produto favorece no
processo produtivo, principalmente pelos custos e fatores logísticos altamente favoráveis a
nossa empresa, proporcionando assim ganhos em escala e de forma diferenciada.

4.1. PRODUTO
Além da análise das tendências de mercado, nos baseamos na análise do consumidor, pois
devemos acompanhar sempre o que ele deseja hoje e o que desejará no futuro. Vários
15
indicativos apontam para um futuro consumidor mais preocupado com a qualidade e
conveniência, menos resistente a mudanças e pronto para experimentar novas opções, menos
fiel a marcas e com hábitos urbanizados. Os novos mercados emergentes serão conseqüência
dos anseios desse novo consumidor, e a nossa empresa deverá ter agilidade e eficiência para
adaptar-se às novas realidades de mercado.
Constata-se, nas últimas décadas, uma acelerada alteração na forma de consumo da carne de
frango no mercado internacional. Numa primeira fase o frango inteiro perdeu espaço para o
frango em partes e, posteriormente, ambos perderam espaço para os produtos processados.
Esse cenário mostra um processo de substituição do produto "in natura" pelo produto
elaborado, ao qual é agregado valor e maior conveniência e praticidade para o consumidor.

PRODUTO
Asa
Calabresa
Coração
Coxa
Frango Inteiro
Mortadela
Patê
Peito
Presunto
Sobrecoxa

CLASSE
A-B-C-D
A-B-C-D
A-B-C-D
A-B-C-D
C - D- E
C - D- E
A-B
A-B-C
A-B-C
A-B-C

POPULAÇÃO
20.790
20.790
20.790
20.790
37.170
37.170
4.830
11.550
11.550
11.550

PARTICIPAÇÃO %
49,5
49,5
49,5
49,5
88,5
88,5
11,5
27,5
27,5
27,5

(população base 42.000 pessoas = 3% do mercado)
Classe A – Igual ou Maior a 10 Salários Mínimos
Classe B – de 7 até 9 Salários Mínimos
Classe C – de 4 até 6 Salários Mínimos
Classe D – de 2 até 4 Salários Mínimos
Classe E – 1 Salário Mínimo

4.2. DEMANDA
A demanda por produtos diferenciados, do ponto de vista de qualidade, agregada às condições
de produção, abate e processamento que garantam a preservação do meio ambiente, o bemestar animal e o desenvolvimento social, vem crescendo anualmente.
Embora pequena, esta demanda deverá favorecer o desenvolvimento da pequena propriedade
ou agricultura familiar, que podem facilmente se capacitar para produzir com eficiência.
Porém, a produção e comercialização, com o objetivo de atender não só a expectativa do
consumidor, mas, também, dos vários elos da cadeia envolvida no processo, depende de uma
parceria entre os segmentos de produção, abate e processamento e comercialização, visando

16
uma distribuição eqüitativa do retorno econômico gerado pelo sistema.
Aparentemente, o maior gargalo de um projeto de produção está no segmento de abate e
processamento, que requer investimentos consideráveis, além de escala de produção,
freqüência de distribuição e, como condição básica, a garantia de qualidade exigida pelo
consumidor. A indicação que o produtor poderia abater e comercializar seus produtos de
maneira isolada esbarra em diversos problemas, entre eles a manutenção da qualidade do
produto, escala de produção, competência comercial, competitividade, entre outros.

17
5. ENGENHARIA

5.1. RECEBIMENTO
Nosso processo começa no recebimento das aves, onde a entrega é por conta dos produtores
que estarão devidamente cadastrados , fiscalizados e adaptados às condições de higiene, saúde
e as que a legislação determina, São levadas para o galpão, onde recebem os devidos cuidados
18
e são preparadas para os processos seguintes. O galpão tem capacidade para 2000 mil aves, a
alimentação e água ocorrem de forma automatizada e os galpões também são todos
climatizados.
5.2. ABATE
Após alojadas e vistoriadas , são pesadas em balança automática e em seguida levadas para o
setor de abatedouro, onde durante um período de 10 horas, recebem somente água, para que o
organismo seja limpo, nesse setor elas permanecem longe de qualquer fator que as deixem
estressadas, em virtude que obtermos um produto em perfeitas condições.

5.3. SANGRIA
Após o período de limpeza do organismo, são colocadas no funil de sangrador de bico para
baixo, para que o ocorra o processo de sangria, que acontece por meio de sangrador
automático, procurando recolher aí a maior quantidade de sangue possível, pois é determinante
para um bom resultado na fase seguinte, todo o sangue retirado, seguirá para área dos resíduos
não comestíveis, onde será misturado e processado para fabricação de ração

5.4. ESCALDAGEM
Com a retirada, de todo o sangue possível, deveremos ter a garantia de que a ave não possue
mais nenhum sinal vital, pois no processo de escaldagem é imprescindível que a ave não tenha
condição nenhuma de ingerir água ou qualquer outra substância, isso impedirá qualquer
contaminação das partes internas da ave. Perdendo os sinais vitais a ave é mergulhada em um
tanque de água quente para que facilite a posterior remoção das penas.

19
5.5. DEPENAGEM
Depois de escaldadas as aves são transportadas através de esteira elétrica para o processo de
depenagem, onde de forma automática, através de máquina depenadeira, garante-se
a total remoção das penas sem que o produto principal sofra qualquer dano, estando
prontas para o processo de evisceração e desossa. Neste processo as penas seguem
o mesmo fim do sangue, passando por um tratamento a fim de se eliminar o maior
número de bactérias e tipos de contaminação, que esse resíduo poderá causar.

5.6. EVISCERAÇÃO
Colocadas na máquina evisceradora e em seguida no balcão, todas as vísceras são separadas da
carcaça, facilitando a seleção das partes comestíveis das não-comestíveis.

5.7. VÍSCERAS COMESTÍVEIS
Depois de separadas e selecionadas, o fígado e a moela, são colocadas junto com o frango
inteiro,, as que não vão ser comercializadas com o frango inteiro, passarão por um novo
processo para a produção de Patê, onde ocorre o pré-cuzimento, trituração, moagem e adição
de temperos, emulsificação, para dar consistência ao produto, em seguida é embalado à vácuo.
Já o coração é lavado, para comercialização separadamente. Em seguida ocorre o processo de
embalagem e congelamento, estando prontos para expedição. A embalagem do produto é toda
feita de forma automatizada.

5.8. VÍSCERAS NÃO-COMESTÍVEIS

Essas partes são encaminhadas para o processamento de produção de ração, passando pelas
seguintes etapas:

moagem e assagem em autoclave para esterilização , onde serão

comercializadas a granel.

20
5.9. DESOSSA
Após a separação e seleção das vísceras e carcaça, ocorre também de forma automatizada, a
separação da carcaça com as partes nobres da ave. A partir daí determina-se as
quantidades que serão destinadas para a produção de embutidos e partes nobres.
Nesse processo ocorre também a separação das aves que serão comercializadas como
frango inteiro e partes separadas, sendo que junto com a ave inteira, acompanham
vísceras comestíveis, fígado e moela.

5.10. CORTES SELECIONADOS
Após o processo de desossa, onde já se obtém cortes separados, seleciona-se essas partes para
que padronize e definam-se as partes a serem embaladas e congeladas juntas, como, peito,
coxa, sobre-coxa, asa. Serão separadas também as partes que produziram os embutidos.
Coxa – Essa parte da ave terá três fins, o 1º é ser tratado para poder ser embalado, de
forma que se garanta um produto de qualidade e principalmente dentro das normas de higiene,
sendo assim será embalada e congelada, sendo comercializada apenas como Coxa de Frango;
O 2º subproduto, será o Presunto, que passará por um processo automatizado, onde ocorrerá
o desfibramento da carne, moagem e adição de corantes e temperos, prensa, ocorre o précuzimento sendo em seguida embalado e resfriado; E por fim o 3º produto gerado através da
coxa do frango, será a Calabresa, que passa por processo semelhante ao do presunto, só que
necessita passar pela máquina de embute e amarra, onde em seguida é embalada e resfriada.
Sobrecoxa, Peito, Asa – São apenas tratados, embalados e congelados, para
comercialização nessa mesma forma.
Pescoço – Passa por processo de trituração, moagem, onde se adiciona corante e
tempero, depois é prensado, para chegarmos até a produção de Mortadela e Salsicha, onde
são embalados e resfriados.

5.11. EMBUTIDOS
Já com as partes apropriadas para a produção dos embutidos separadas, todo o processo

21
ocorre de foram automatizada, onde são adicionados corantes e conservantes, embalados e
congelados, os produtos são mortadela, salsicha, presunto e calabresa. Logo após embalagem
e congelamento em uma câmera de resfriamento, os produtos estão prontos para seguirem o
processo de distribuição para os canais de comercialização.

5.12. RAÇÃO
Nesta etapa são misturados todos os resíduos, onde passaram por processo de esterilização em
alta temperatura, triturados, moídos, a fim de obter um produto sem nenhum tipo
de agente que possa vir a contaminar ou comprometer a higiene e qualidade dos
produtos, após todo o processamento o farelo é vendido a granel para os produtos
de animais da região e fornecedores da nossa empresa.
Dentro do nosso processo produtivo, envolvendo máquinas e equipamentos, é importante citar
que tudo estará dentro do que os órgãos regulamentadores determinam, procurando sempre
usar de elementos que favoreçam a busca constante de um produto de qualidade, sendo
fiscalizados e devidamente autorizados para a execução das nossas atividades. Em virtude
disso ocorre um processo da seguinte forma:

5.13. ARMAZENAGEM
Os diferentes equipamentos frigoríficos são pesados na báscula à entrada da unidade,
verificando-se a proveniência dos mesmos e preenchendo a Guia de Acompanhamento de
Resíduos.
Os contentores são descarregados diretamente no parque de estocagem exterior.
Posteriormente, os equipamentos são encaminhados para a linha de reciclagem.

5.14. DESMONTAGEM MANUAL DE MATERIAIS
Aos equipamentos frigoríficos, provenientes da armazenagem, são removidos em primeiro
lugar os componentes amovíveis como vidro, placas, grelhas, reservatórios de plásticos.

22
5.15. RECUPERAÇÃO DE ÓLEOS E CFC’S DOS FLUIDOS REFRIGERANTES
Os equipamentos são colocados em mesas transportadoras para se aspirar, com uma pinça
perfurante em sistema de vácuo, o óleo com CFC’s do circuito frigorífico. Após esta aspiração
é retirado, com uma tesoura hidráulica, o compressor e o circuito exterior (serpentina).
O óleo com CFC’s é encaminhado para um equipamento onde estes são separados.

O

primeiro é armazenado em bidons e os CFC’s em botijas. Obtêm-se nesta fase CFC’s limpos,
sendo os mais correntes o R12 R22 e R502, que são enviados para tratamento específico.
Os óleos serão encaminhados para tratamento em empresas especializadas e autorizadas para
tal.
5.16. TRITURAÇÃO EM AMBIENTE INERTE
Os equipamentos frigoríficos são então encaminhados, através de uma correia transportadora,
para o triturador. Este se encontra localizado em câmara fechada e hermética, com atmosfera
controlada com azoto.
A trituração tem por fim de responder aos seguintes objetivos:
-

Moagem da fração do poliuretano obtendo uma dimensão das partículas de 0.2 mm, a

fim de que sejam libertados os CFC’s que contêm.
-

Redução da fração metálica a tamanho suficiente por forma a que esteja limpa e que não

seja necessária uma granulação.
-

Aspiração do ar câmara, saturado com substâncias diversas (ex. CFC’s), para o sistema

de condensação.
Com a abertura da válvula de descarga, a mistura de materiais triturados segue para o peneiro
vibratório como preparação para a separação.

5.17. SEPARAÇÃO DOS DIFERENTES MATERIAIS
Do peneiro a mistura de materiais é descarregada, por meio de um sem-fim, para o processo de
separação.
Através de um classificador de ar, o ferro, cobre e alumínio, são separados inicialmente do
PUR. O ferro depois retirado do tapete transportador vibratório por sistema magnético.
23
Segue-se um outro tipo de sistema magnético para a separação da fração dos não ferrosos –
cobre, alumínio e dos plásticos – poliestireno.
Todos os materiais leves (PUR) são retirados do sem-fim que saí do peneiro vibratório, através
de um caudal de ar. Após passagem por ciclones, são depositados em big-bags.
Em todas as fases do sistema de separação encontram-se instalados pontos de sucção ligados
ao circuito de aspiração de poeiras, passando por uma bateria de filtros.
As poeiras dos filtros são finalmente descarregadas e embaladas em big-bags para posterior
deposição em aterro.
5.18. SISTEMA DE CONDENSAÇÃO DE CFC’S POR CRIOGENIA
A câmara de trituração é estanque e mantém-se constantemente em depressão por um caudal
de cerca de 180 m3/h, estando ligada ao sistema de criogenia para a recuperação dos CFC’s
libertados do PUR e que se encontra no ar aspirado. Após uma separação de poeiras, os CFC’s
ou o Pentano são liquefeitos por condensação com azoto, sendo por fim armazenados em
botijas. O azoto gasoso aquecido é introduzido na câmara de trituração para a sua inertização,
prevenindo eventuais explosões.
Os CFC´s serão encaminhados para tratamento junto de empresas especializadas e autorizadas
para tal.

24
5.19. LAY - OUT DO PROCESSO PRODUTIVO

25
5.20. FLUXOGRAMA
FRIGORÍFICO

26
LAYOUT

CIRCULAÇÃO DE VEÍCULOS

SANITÁRIOS
ESCRITÓRIO

Gráfico 02– Layout do Projeto

BALANÇA
BALANÇA

ATORDOADOR
ELÉTRICO

EMBALAGEM
DE
FRANGO

DEPENADEIRA

CALHA
DE
SANGRIA

EMBALAGEM
DE
MIÚDOS

CAMARA FRIA

ARRANCADOR
CABEÇAS
CORTE
E
DESOSSA

LAVAGEM

26
6. LOCALIZAÇÃO

28
A empresa será instalada no Distrito Industrial de Petrolina/PE, ocupando uma área de terra de
30.000 m2. Essa localização permite que tenhamos nossos fornecedores a uma
distância máxima de 120 Km, o que aumenta nossa capacidade de aquisição e
distribuição de insumos e produto, com um custo mais baixo.
O Distrito Industrial de Petrolina é ligado pelas principais rodovias que unem as capitais
nordestinas, dispondo também de rede de energia elétrica e sistema de abastecimento de água e
demais condições de infra-estrutura física.
Nossos concorrentes, dentre os que consideramos mais expressivos estão localizados em
outros estados e quase todos nas regiões Sul e Sudeste, ponto favorável, já que o transporte
aumenta o preço final do produto;
Pela atratividade que apresenta o Vale do São Francisco é obvia a disponibilidade de mão de
obra, seja ela especializada ou não. Além disso, existe a constante preocupação dos órgãos
governamentais referentes a crescente necessidade de oferta de emprego e da melhoria da
qualidade de vida da população. Para tal, existem os órgãos responsáveis pela especialização e
qualificação dos empregados e fornecedores, como SENAI, SENAC, SESI, CEFET,
SEBRAE.

29
6.1. QUADRO L - 01
MUNICÍPIO DE PETROLINA
DISTÂNCIA DOS PRINCIPAIS CENTROS URBANOS DO PAÍS
==================================================================
C I D A D E S
|
D I S T Â N C I A ( KM )
===================================================================
ARACAJU
1.114
BELEM
2.042
BELO HORIZONTE
1.628
BRASÍLIA
1.810
CUIABÁ
2.814
CURITIBA
2.622
FLORIANÓPOLIS
2.923
FORTALEZA
820
GOIANA
2.249
JOÃO PESSOA
870
MACEIÓ
853
NATAL
1.058
NITERÓI
2.035
PORTO ALEGRE
3.337
RIO DE JANEIRO
1.924
RECIFE
754
SALVADOR
500
SÃO LUIS
1.091
SÃO PAULO
2.214
TERESINA
647
VITÓRIA
1.505
==================================================================
FONTE: CEPA, LOCALIZAÇÃO DO MERCADO EXPEDIDOR RURAL NO VALE DO
FRANCISCO.

SÃO

30
7. CUSTOS E RECEITAS

7.1. RECEITAS, CUSTOS E DESPESAS ANUAIS

31
7.1.1. RECEITAS ANUAIS
Unidade de Processamento
No Quadro a seguir apresentado, demonstra-se o Programa de Produção e Receitas Anuais
Previstas para a empresa discriminando os produtos que a empresa processa.
Receitas Anuais - Unidade Processamento
Produto

Preço Unt.

Qtd. Prod.
Ano

Totais em
R$

US$

Participação

Frango Inteiro
Coração

2,20 180.000,00
4,20
9.000,00

Coxa

3,50 18.900,00

66.150,00

27.794,12

4,11

Sobrecoxa

3,90 48.600,00

189.540,00

79.638,66

11,78

Peito

4,20 81.000,00

340.200,00

142.941,18

21,14

Asa

2,90 27.000,00

78.300,00

32.899,16

4,87

364.500,00
34.020,00
58.590,00
7.560,00
10.800,00

153.151,26
14.294,12
24.617,65
3.176,47
4.537,82

22,65
2,11
3,64
0,47
0,67

25.920,00

10.890,76

1,61

Patê
Calabresa
Presunto
Mortadela
Salsicha
Ração
Total

22,50 16.200,00
3,60
9.450,00
6,20
9.450,00
2,10
3.600,00
3,00
3.600,00
0,60 43.200,00
450.000,00

396.000,00 166.386,55
37.800,00
15.882,35

1.609.380,00 676.210,08

24,61
2,35

100,00

7.1.2. CUSTOS E DESPESAS ANUAIS
Os custos e despesas anuais do projeto estão discriminados, conforme apresentado nas tabelas

32
abaixo:
7.2. CUSTOS DE PRODUÇÃO
DISCRIMINAÇÃO
1.CUSTOS DE PRODUÇÃO
Salários e Enc. Sociais
(Diretos)
Salários e Enc. Sociais
(Indiretos)
Matérias-Primas
Materiais Secundários
Materiais de Embalagem
Depreciação
Manutenção
Seguros
Agua,Luz,Telefone
Outros
2.DESPESAS
ADMINISTRATIVAS
Depreciação
Manutenção
Seguros
Água e Luz
Material de Escritório
Comunicações
Outros Custos
3.DESPESAS COM VENDAS
Salários e Enc. Sociais
Combustíveis
Publicidade e Propaganda
Comissões sobre Vendas
Diversas
4.DESPESAS TRIBUTÁRIAS
I.C.M.S.
P.I.S. sobre Faturamento
FINSOCIAL
I.P.T.U.
Contribuição Social
Diversas
T O T A I S
PARTICIPAÇÃO %

CUSTOS EM R$ 1,00
Fixos
Variáveis
523.636,62 436.361,01
208.072,80
207.870,00
193.842,00
5.171,79
27.051,05
51.511,55
125.443,93
75.328,90
62.000,00
1.482,24
43.381,09
2.346,37
11.731,83
3.722,90
3.100,00
4.560,00
16.720,00
1.200,00
223.877,60
195.312,00
9.765,60
18.000,00
800,00
1.312,50

2.223,36
1.985,59
586,59
155,00
228,00
836,00
180,00
1.900,00

900,00
0,00
1.000,00
8.669,81
38.431,02
63.916,68
196.666,71

1.250,00
62,50
792.207,81
63,83

98.333,36
8.669,81
448.916,41
36,17

TOTAL ANUAL EM
R$
US$
959.997,62
403.360,34

PARTICIP
RELATIVA
77,35

208.072,80

87.425,55

16,76

207.870,00
193.842,00
5.171,79
27.051,05
51.511,55
125.443,93
75.328,90
62.000,00
3.705,60

87.340,34
81.446,22
2.173,02
11.365,99
21.643,51
52.707,53
31.650,80
26.050,42
1.556,97

16,75
15,62
0,42
2,18
4,15
10,11
6,07
5,00
0,30

19.061,63
985,87
5.175,81
1.564,24
1.367,65
2.011,76
7.376,47
579,83
94.864,54
82.063,87
4.103,19
7.941,18
756,30
4.194,25

3,66
0,19
0,99
0,30
0,26
0,39
1,41
0,11
18,19
15,74
0,79
1,52
0,00
0,15
0,80
3,10
5,15
15,85
0,10
7,92
0,70
100,00

45.366,68
2.346,37
12.318,42
3.722,90
3.255,00
4.788,00
17.556,00
1.380,00
225.777,60
195.312,00
9.765,60
18.900,00
0,00
1.800,00
9.982,31
38.431,02
63.916,68
196.666,71
1.250,00
98.333,36
8.732,31
1.241.124,21
100,00

26.855,75
82.633,07
525,21
41.316,54
3.669,04
521.480,76

7.3. SALÁRIOS E ENCARGOS SOCIAIS DE PRODUÇÃO (DIRETOS)
No Quadro, a seguir, pode-se verificar o montante dos custos com Salários e Encargos Sociais
para o item em referência.

33
QUAN
FUNÇÃO / DISCRIMINAÇÃO T
MÃO-DE-OBRA DIRETA
.Encarregado Produção
2
Técnico em Química
1
Auxiliar de Produção
6
Ajudante Serv. Gerais
5
Operador de Máquinas
3
TOTAL DOS SALÁRIOS
ENCARGOS SOCIAIS (56%)
TOTAL

17

UNITÁRIO
900,00
1.200,00
520,00
420,00
680,00
3.720,00
2.083,20
5.803,20

SALÁRIOS EM R$ 1,00
Mensal
Anual
1.800,00
1.200,00
3.120,00
2.100,00
2.040,00

VALORES EM
US$

23.400,00
15.600,00
40.560,00
27.300,00
26.520,00

9.831,93
6.554,62
17.042,02
11.470,59
11.142,86

10.260,00 133.380,00
5.745,60
74.692,80
16.005,60 208.072,80

56.042,02
31.383,53
87.425,55

7.4. SALÁRIOS E ENCARGOS SOCIAIS DE PRODUÇÃO ( INDIRETOS ) :
As despesas referente ao tópico acima, estão descritas conforme pode ser observado no
Quadro, a seguir.
QUAN
FUNÇÃO / DISCRIMINAÇÃO T
MÃO-DE-OBRA INDIRETA
.Diretor
1
.Gerente de Produção
1
.Gerente Financeiro
1
.Secretária
1
Contador
1
Motorista
3
.Auxiliar de escritório
2
.Auxiliar de Manutenção
1
.Vigilante
2
.Zelador
3
TOTAL DOS SALÁRIOS
ENCARGOS SOCIAIS (56%)
TOTAL

16

UNITÁRIO
3.000,00
1.800,00
1.800,00
450,00
1.200,00
550,00
450,00
600,00
400,00
350,00
7.600,00
4.256,00
11.856,00

SALÁRIOS EM R$ 1,00
Mensal
Anual
3.000,00
1.800,00
1.800,00
450,00
1.200,00
1.650,00
900,00
600,00
800,00
1.050,00

VALORES EM
US$

39.000,00
23.400,00
23.400,00
5.850,00
15.600,00
21.450,00
11.700,00
7.800,00
10.400,00
13.650,00

16.386,55
9.831,93
9.831,93
2.457,98
6.554,62
9.012,61
4.915,97
3.277,31
4.369,75
5.735,29

10.250,00 133.250,00
5.740,00
74.620,00
15.990,00 207.870,00

55.987,39
31.352,94
87.340,34

34
7.5. MATÉRIA - PRIMA, MATERIAIS SECUNDÁRIOS E EMBALAGENS

DISCRIMINAÇÃO
1.Materias-Primas
Frango Vivo
Frango Abatido
Coração
Coxa
Sobrecoxa
Peito
Asa
Fígado
Moela
Pescoço
Resíduos
2.Mat. Sec.
Condimentos
Emulsificante
Suplementos
Embut. Calabresa

CUST.
UND UNIT.

Frango Int.

102.528,00
kg
kg
kg
kg
kg
kg
kg
kg
kg
kg
kg

0,89
0,80
0,02
0,12
0,16
0,21
0,09
0,02
0,02
0,03
0,09

kg
kg
kg
kg

13,10
3,50
4,30
2,15
3,15

Coração

3.204,00

Coxa
6.728,40

Sobrecoxa
17.301,60

P R
Peito
23.068,80

O

D U
Asa
9.612,00

T

O S
Patê
Calabresa
3.844,80
3.364,20

Salsicha
2.403,00

Mortadela
2.403,00

Presunto
3.364,20

Ração
16.020,00

57.672,00
3.204,00
8.971,20
11.534,40
15.379,20
6.408,00
1.281,60
1.281,60

6.728,40

3.364,20

3.364,20

17.301,60
23.068,80
9.612,00
1.922,40
1.922,40
2.403,00

2.403,00
16.020,00

-

-

-

-

-

-

3.152,74
672,84
2.479,90

588,74
588,74

420,53
420,53

420,53
420,53

588,74
588,74

0,54

0,54
1.059,72

3.Mat. Embal.
Embalagem Plástica
Caixas de Papelão
Sacos naylon
T O T A I S

Kg
Kg
kg

7,2
2,2
10,50

18.147,46
14.764,03
3.383,42

567,11
461,38
105,73

1.190,93
968,89
222,04

3.062,38
2.491,43
570,95

4.083,18
3.321,91
761,27

1.384,13
317,20

553,65
126,88

484,44
111,02

346,03
79,30

346,03
79,30

484,44
111,02
2.803,50

120.675,46

3.771,11

7.919,33

20.363,98

27.151,98

9.612,00

6.997,54

3.952,94

2.823,53

2.823,53

3.952,94

16.020,54

35
7.6. MANUTENÇÃO, SEGUROS E DEPRECIAÇÃO ANUAIS:
O Quadro, a seguir, discrimina os valores com os itens em referência do empreendimento:

DISCRIMINAÇÃO
. Terrenos
. Obras Civis
. Máquinas, Equipamentos
. Móveis e Utensílios
. Veículos
. Gastos de Implantação
. Capital de Trabalho
TOTAIS

PROJEÇÃO

100.000,00
250.000,00
341.060,00
37.229,00
280.230,00
6.696,46
245.027,40
1.160.242,86

MANUTENÇÃO
Tx
Valor

0,01
0,33
0,33
0,53

2.500,00
110.844,50
12.099,43
147.120,75
272.564,68

Tx

0,15
0,10
0,10
0,20

SEGURO
Valor

37.500,00
34.106,00
3.722,90
56.046,00
131.374,90

DEPRECIAÇÃO
Tx
Valor

0,02
0,12
0,15
0,20

T O T A I S EM
R$
US$

5.000,00
40.927,20
5.584,35
56.046,00
-

45.000,00
18.907,56
185.877,70
78.099,87
21.406,68
20.550,41
259.212,75 108.912,92
-

107.557,55

511.497,13 491.037,24

7.7. GASTOS DE IMPLANTAÇÃO
Determinamos como gastos de implantação recursos na ordem de R$ 6.696,46, que serão despesas com receita, estudo de mercado, escritório de
advocacia.

36
7.8. DESPESAS ADMINISTRATIVAS:
As despesas administrativas estão discriminadas a seguir, considerando o histórico operacional
e projeções do empreendimento:

DISCRIMINAÇÃO
DESPESAS ADMINISTRATIVAS
Depreciação
Manutenção
Seguros
Água e Luz
Material de Escritório
Comunicações
Outros Custos

CUSTO
FIXO
VARIÁVEL
43.381,09
1.985,59
2.346,37
11.731,83
586,59
3.722,90
3.100,00
155,00
4.560,00
228,00
16.720,00
836,00
1.200,00
180,00

TOTAL EM
R$
US$
45.366,68
19.061,63
2.346,37
985,87
12.318,42
5.175,81
3.722,90
1.564,24
3.255,00
1.367,65
4.788,00
2.011,76
17.556,00
7.376,47
1.380,00
579,83

%
3,66
0,19
0,99
0,30
0,26
0,39
1,41
0,11

7.9. MATERIAL DE ESCRITÓRIO:
Com base no histórico operacional e projeções do empreendimento, estimou-se os gastos
anuais com material de expediente diversos em R$4.788,00 , equivalentes a US$ 2.011,76
7.10. DESPESAS DIVERSAS:
Estimou-se para outros custos anuais, em 4,15% sobre os custos administrativos
correspondendo a R$ 1.380,00, sendo que R$ 1.200,00 nos custos fixos e 15% desse valor
como variáveis, perfazendo um valor de R$ 180,00, equivalentes a US$ 504,20 e US$ 75,63
respectivamente.

7.11. DESPESAS COM VENDAS:

37
CUSTO
FIXO
VARIÁVEL
223.877,60
1.900,00
195.312,00

DISCRIMINAÇÃO
DESPESAS COM VENDAS
Salários e Enc. Sociais
Combustíveis
Publicidade e
Propaganda
Comissões sobre Vendas
Diversas

9.765,60
18.000,00
800,00

TOTAL EM
R$
US$
225.777,60
94.864,54
195.312,00
82.063,87
9.765,60 4.103,19

900,00
0,00
1.000,00

18.900,00 7.941,18
0,00
1.800,00
756,30

%
18,19
15,74
0,79
1,52
0,00
0,15

7.12. SALÁRIOS E ENCARGOS SOCIAIS:
O Quadro, a seguir, apresenta, de forma discriminada as despesas anuais com salários e
encargos sociais:
QUAN
FUNÇÃO / DISCRIMINAÇÃO T

UNITÁRIO COMISSÃO

SALÁRIOS EM R$ 1,00
Mensal
Anual

VALORES EM
US$

MÃO-DE-OBRA INDIRETA
Vendedor
TOTAL DOS SALÁRIOS
ENCARGOS SOCIAIS (56%)
TOTAL

5

400,00

400,00

10.000,00

130.000,00

54.621,85

21

400,00
224,00
624,00

400,00
224,00
624,00

10.000,00
5.600,00
15.600,00

130.000,00
72.800,00
202.800,00

54.621,85
30.588,24
85.210,08

7.13. COMBUSTÍVEIS E LUBRIFICANTES:
O Quadro, a seguir, apresenta de forma discriminada, as despesas anuais, estimadas, com
combustíveis.

38
COMBUSTÍVEIS E
LUBRIFICANTES
.Óleo Diesel

litro

.Gasolina
.Manutenção

CONSUMO ANUAL
F-400
CURRIER
FIESTA

TOTAIS EM
R$
US$

48.384,00

UND

48.384,00

20.329,41

3.864,00
3.000,00

7.728,00
18.000,00

3.247,06
7.563,03

6.864,00

74.112,00

31.139,50

litro
12.000,00

T O T A I S

60.384,00

Notas:
F-4000
1800km/semana
6km/litro
Currier
Média de 350km/sem.
10km/litro

3.864,00
3.000,00
6.864,00

Valor (R$)

Gasolina
Diesel

2,30
1,68

Manutenção/mês
F-400
500,00
Currier
250,00
Fiesta
250,00

Fiesta
Média de 350km/sem.
10km/litro

7.14. MANUTENÇÃO, SEGUROS E DEPRECIAÇÃO ANUAIS:

DISCRIMINAÇÃO PROJETADA

.Veículos

MANUTENÇÃO
TX
VALOR

280.230,00 0,26

74.112,00

SEGUROS
TX
VALOR
0,2 14.822,40

DEPRECIAÇÃO
TX
VALOR

TOTAIS EM
R$ 1,00
US$ 1.00

0,2 2.964,48

91.898,88 38.612,97

39
TOTAL

280.230,00

74.112,00

14.822,40

2.964,48

91.898,88 38.612,97

7.15. DESPESAS TRIBUTÁRIAS
Com base nas projeções e em função do mercado do projeto em decorrência da implantação
do empreendimento, o balanço das despesas tributárias estão discriminadas a seguir:

DISCRIMINAÇÃO
DESPESAS TRIBUTÁRIAS
I.C.M.S.
P.I.S. sobre Faturamento
FINSOCIAL
I.P.T.U.
Contribuição Social
Diversas

FIXO

CUSTO
VARIÁVEL

1.312,50

1.250,00

62,50

R$

TOTAL EM
US$

8.669,81 9.982,31
4.194,25
38.431,02
38.431,02
63.916,68
63.916,68
26.855,75
196.666,71 196.666,71
82.633,07
1.250,00
525,21
98.333,36
98.333,36
41.316,54
8.669,81

8.732,31 3.669,04

%
0,80
3,10
5,15
15,85
0,10
7,92
0,70

7.16. RESUMO DOS CUSTO E DESPESAS ANUAIS
O Quadro, a seguir, apresenta de forma resumida, os Custos e Despesas Anuais do
empreendimento.

40
DISCRIMINAÇÃO
1.CUSTOS DE PRODUÇÃO
Salários e Enc. Sociais
(Diretos)
Salários e Enc. Sociais
(Indiretos)
Matérias-Primas
Materiais Secundários
Materiais de Embalagem
Depreciação
Manutenção
Seguros
Agua,Luz,Telefone
Outros
2.DESPESAS
ADMINISTRATIVAS
Depreciação
Manutenção
Seguros
Água e Luz
Material de Escritório
Comunicações
Outros Custos
3.DESPESAS COM VENDAS
Salários e Enc. Sociais
Combustíveis
Publicidade e Propaganda
Comissões sobre Vendas
Diversas
4.DESPESAS TRIBUTÁRIAS
I.C.M.S.
P.I.S. sobre Faturamento
FINSOCIAL
I.P.T.U.
Contribuição Social
Diversas
T O T A I S
PARTICIPAÇÃO %

CUSTO
FIXO
VARIÁVEL
523.636,62 436.361,01
208.072,80
207.870,00
193.842,00
5.171,79
27.051,05
51.511,55
125.443,93
75.328,90
62.000,00
1.482,24
43.381,09
2.346,37
11.731,83
3.722,90
3.100,00
4.560,00
16.720,00
1.200,00
223.877,60
195.312,00
9.765,60
18.000,00
800,00
1.312,50

2.223,36
1.985,59
586,59
155,00
228,00
836,00
180,00
1.900,00

900,00
0,00
1.000,00
8.669,81
38.431,02
63.916,68
196.666,71

1.250,00
62,50
792.207,81
63,83

98.333,36
8.669,81
448.916,41
36,17

TOTAL EM
R$
US$
959.997,62
403.360,34

%
77,35

208.072,80

87.425,55

16,76

207.870,00
193.842,00
5.171,79
27.051,05
51.511,55
125.443,93
75.328,90
62.000,00
3.705,60

87.340,34
81.446,22
2.173,02
11.365,99
21.643,51
52.707,53
31.650,80
26.050,42
1.556,97

16,75
15,62
0,42
2,18
4,15
10,11
6,07
5,00
0,30

45.366,68
2.346,37
12.318,42
3.722,90
3.255,00
4.788,00
17.556,00
1.380,00
225.777,60
195.312,00
9.765,60
18.900,00
0,00
1.800,00
9.982,31
38.431,02
63.916,68
196.666,71
1.250,00
98.333,36
8.732,31

19.061,63
985,87
5.175,81
1.564,24
1.367,65
2.011,76
7.376,47
579,83
94.864,54
82.063,87
4.103,19
7.941,18
756,30
4.194,25
26.855,75
82.633,07
525,21
41.316,54
3.669,04

3,66
0,19
0,99
0,30
0,26
0,39
1,41
0,11
18,19
15,74
0,79
1,52
0,00
0,15
0,80
3,10
5,15
15,85
0,10
7,92
0,70

521.480,76

100,00

1.241.124,21
100,00

7.17. DISTRIBUIÇÃO DOS CUSTOS COMUNS

DISCRIMINAÇÃO
1.Mão-de-Obra Fixa
2.Depreciação
3.Seguros
4.Manutenção

VALOR PRODUÇÃO
415.942,80
40.927,20
34.106,00
110.844,50

VALOR TOTAL EM
R$ 1,00
US$ 1.00
415.942,80
40.927,20
34.106,00
110.844,50

174.765,88
17.196,30
14.330,25
46.573,32

PARTICIP.
RELATIVA
62,66
6,17
5,14
16,70

41
6.Água / Luz

62.000,00

T O T A L
PARTICIPAÇÃO %

62.000,00

26.050,42

9,34

663.820,50
100,00

663.820,50
100,00

278.916,18

100,00

7.18. DESPESAS FINANCEIRAS
O Quadro, a seguir, apresenta de forma detalhada, a planilha de custos com financiamento de
longo prazo.
n
0
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30
31
32
33
34
35
36
37

JUROS
5.208,36
5.243,08
5.278,03
5.208,36
5.243,08
5.278,03
5.208,36
5.243,08
5.278,03
5.208,36
5.243,08
5.278,03
5.208,36
5.243,08
5.278,03
5.208,36
5.243,08
5.278,03
5.208,36
5.243,08
5.278,03
5.208,36
5.243,08
5.278,03
5.208,36
3.480,27
3.380,83
3.281,39
3.181,96
3.082,52
2.983,08
2.883,65
2.784,21
2.684,78
2.585,34
2.485,90
2.386,47

AMORTIZAÇÃO

PRESTAÇÃO

15.729,47

15.729,47

15.729,47

15.729,47

15.729,47

15.729,47

15.729,47

21.701,49
21.701,49
21.701,49
21.701,49
21.701,49
21.701,49
21.701,49
21.701,49
21.701,49
21.701,49
21.701,49
21.701,49
21.701,49

15.729,47
26.909,85
25.181,75
25.082,32
24.982,88
24.883,45
24.784,01
24.684,57
24.585,14
24.485,70
24.386,27
24.286,83
24.187,39
24.087,96

SALDO
JUROS/ANO
781.253,59
786.461,94
791.705,02
781.253,59
786.461,94
791.705,02
781.253,59
786.461,94
791.705,02
781.253,59
786.461,94
791.705,02
781.253,58
62.917,88
786.461,94
791.705,02
781.253,58
786.461,94
791.705,02
781.253,58
786.461,94
791.705,02
781.253,58
786.461,94
791.705,02
781.253,58
43.243,43
522.039,84
507.124,42
492.209,00
477.293,58
462.378,16
447.462,74
432.547,32
417.631,90
402.716,48
387.801,06
372.885,64
357.970,22
38.022,29
343.054,80

42
38
39
40
41
42
43
44
45
46
47
48
49
50
51
52
53
54
55
56
57
58
59
60

2.287,03
2.187,60
2.088,16
1.988,72
1.889,29
1.789,85
1.690,42
1.590,98
1.491,54
1.392,11
1.292,67
1.193,23
1.093,80
994,36
894,93
795,49
696,05
596,62
497,18
397,75
298,31
198,87
99,44

21.701,49
21.701,49
21.701,49
21.701,49
21.701,49
21.701,49
21.701,49
21.701,49
21.701,49
21.701,49
21.701,49
21.701,49
21.701,49
21.701,49
21.701,49
21.701,49
21.701,49
21.701,49
21.701,49
21.701,49
21.701,49
21.701,49
21.701,49

23.988,52
23.889,08
23.789,65
23.690,21
23.590,78
23.491,34
23.391,90
23.292,47
23.193,03
23.093,60
22.994,16
22.894,72
22.795,29
22.695,85
22.596,41
22.496,98
22.397,54
22.298,11
22.198,67
22.099,23
21.999,80
21.900,36
21.800,93

TOT

193.688,92

781.253,58

328.139,38
313.223,96
298.308,54
283.393,12
268.477,70
253.562,28
238.646,86
223.731,44
208.816,02
193.900,60
178.985,18
164.069,76
149.154,34
134.238,92
119.323,50
104.408,08
89.492,66
74.577,24
59.661,82
44.746,40
29.830,98
14.915,56
-

974.942,50

22.074,83

7.756,03
174.014,47

NOTA : Calculado, Juros Compostos.

NOTA: Por segurança, trabalhou-se com Custo de Capital igual a 8% a.a.

43
8. INVESTIMENTOS

INVERSÕES
8.1. INTRODUÇÃO
A EMPRESA SÃO FRANCISCO AGROINDUSTRIAL LTDA., no presente projeto,
objetiva implantação de um frigorífico industrial.
A EMPRESA SÃO FRANCISCO AGROINDUSTRIAL LTDA., no Distrito Industrial
Sociointegrado Clementino Coelho, Lote 16 Quadra "F", e industrialização da carne de Frango
e seus derivados. Nessa atividade industrial, está previsto a implantação de uma unidade
produtiva e, a conseqüente recomposição do capital de trabalho do empreendimento.
8.2. INVERSÕES FIXAS PROJETADAS

44
As "Inversões Projetadas", necessárias à implantação da unidade frigorífica, está sumariada no
Quadro UF – 01, apenso no capítulo USOS E FONTES e descritas, com riqueza de detalhes,
nos Quadros I – 02 a I – 08, apensos também no final do item.
Quadro I – 01

DISCRIMINAÇÃO
.Terrenos
.Obras Civis
.Maq Equip
.Veículos
.Móveis e Utensílios
.Depreciação Acumulada
TOTAL

VALOR TOTAL EM
R$ 1,00
US$ 1.00

PARTICIPAÇÃO RELATIVA

100.000,00 42.016,81
250.000,00 105.042,02
341.060,00 143.302,52
280.230,00 117.743,70
37.229,00 15.642,44
107.557,55
45.192,25

8,96
22,40
30,56
25,11
3,34
9,64

1.116.076,55

468.939,73

NOTAS :
(a) Paridade em 10.07.2005, US$ 1 é igual a
(b) Valor Líquido, considerado depreciação acumulada
(c) Desconsiderado, em função do valor.

100,00

2,38

8.3. MÓVEIS, UTENSÍLIOS E INSTALAÇÕES:
O Quadro I – 02, discrimina os móveis, utensílios e instalações necessários ao
empreendimento.

DISCRIMINAÇÃO
.Condicionador de Ar - 7200 BTU
.Central de Ar Refrigerado
.TV
.Geladeira
.Fogão industrial
.Conjunto mesa p/refeitório com 10
lugares
.Mesa de chefia, linha executiva
.Mesa reunião, modulada, retengular
.Poltrona com braços e base giratória
.Poltrona para diálogo c/braços e pés
fixos
.Cadeira giratória, base sobre rodízios
Vestuário com armário

PREÇO TOTAL EM
R$ 1,00
US$ 1.00

PARTICIP.
RELATIVA

QTD

UNITÁRIO

2
1
2
1
1

780,00
15.000,00
600,00
800,00
1.450,00

1.560,00
15.000,00
1.200,00
800,00
1.450,00

655,46
6.302,52
504,20
336,13
609,24

4,19
40,29
3,22
2,15
3,89

2
3
1
3

700,00
450,00
300,00
103,00

1.400,00
1.350,00
300,00
309,00

588,24
567,23
126,05
129,83

3,76
3,63
0,81
0,83

10
5
3

75,00
90,00
3.600,00

750,00
450,00
10.800,00

315,13
189,08
4.537,82

2,01
1,21
29,01

45
.Arquivos de Metal para Escritório
.Bebedouro
T O T A I S

5
2

132,00
600,00

660,00
1.200,00

41

24.680,00

37.229,00

277,31
504,20
15.642,44

1,77
3,22
100,00

8.4. MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS:
O Quadro I – 03 apresenta a relação de máquinas e equipamentos necessários à implantação
do empreendimento

DISCRIMINAÇÃO
.Arrancador de Cabeça
.Atordoador Elétrico
.Bandejas Diversas
.Bomba para Transferência de Miúdos
.Calha de Evisceração c/ Torneira Giratória
.Calha de Sangria

.Câmera Fria
.Empilhadeira CAT
.Máquina Depenadeira
.Balança
.Máquina Embaladora de Frios
.Máquina de Embutir
.Máquina Embaladora a Vácuo
.Esteira Transportadora
.Carrinho Transportador
.Tanque de Escaldagem

QUAN
T
UNITÁRIO
2
2
100
1
2
2
2
1
3
2
2
2
1
5
4
1

2.500,00
1.500,00
35,00
3.200,00
2.800,00
1.800,00
38.000,00
72.000,00
4.800,00
1.200,00
4.200,00
3.800,00
5.000,00
6.700,00
250,00
900,00

VALOR TOTAL EM
R$ 1,00
US$ 1.00
5.000,00
3.000,00
3.500,00
3.200,00
5.600,00
3.600,00
76.000,00
72.000,00
14.400,00
2.400,00
8.400,00
7.600,00
5.000,00
33.500,00
1.000,00
900,00

2.100,84
1.260,50
1.470,59
1.344,54
2.352,94
1.512,61
31.932,77
30.252,10
6.050,42
1.008,40
3.529,41
3.193,28
2.100,84
14.075,63
420,17
378,15

PARTICIP
RELATIV
A
1,47
0,88
1,03
0,94
1,64
1,06
22,28
21,11
4,22
0,70
2,46
2,23
1,47
9,82
0,29
0,26

46
.Máquina de Moer
.Máquina de Prensa
.Exaustor
.Lavatório com várias Duchas
.Máquina Embaladora de Miúdo
.Máquina Semi-Aut. p/ Benef. Frango
.Mesa de Corte e Desossa
.Mesas Diversas
.Retalhadora de Aves
.Sangrador de Frango
.Serra Fita
T O T A I S

3
2
10
5
1
2
3
12
3
2
2
177

200,00
230,00
500,00
1.200,00
6.000,00
7.000,00
4.000,00
300,00
14.500,00
700,00
1.700,00

600,00
460,00
5.000,00
6.000,00
6.000,00
14.000,00
12.000,00
3.600,00
43.500,00
1.400,00
3.400,00

252,10
193,28
2.100,84
2.521,01
2.521,01
5.882,35
5.042,02
1.512,61
18.277,31
588,24
1.428,57

185.015,00 341.060,00

143.302,52

0,18
0,13
1,47
1,76
1,76
4,10
3,52
1,06
12,75
0,41
1,00
100,00

8.5. EDIFICAÇÕES E INSTALAÇÕES:
O Quadro I – 04, a seguir, apresenta as obras civis e instalações, necessárias à implantação da
empresa.

DISCRIMINAÇÃO
.Serviços Preliminares
.Infra-estrutura
.Superestrutura
.Alvenaria
.Cobertura
.Esquadrias de Madeira
.Esquadrias Metálicas
.Instalações Hidro-sanitárias
.Inst. Elétricas/Telefone
.Revestimento
.Pavimento
.Pintura
.Limpeza da Obra
.Projetos / Taxas
.Diversos
T O T A I S

REF.

m2
m2
m2
m2
pt
m2
m2
m2
vb

VALOR TOTAL EM
R$ 1,00
US$ 1.00
9.613,04
67.069,27
18.912,47
18.232,33
84.311,85
3.007,87
4.917,44
7.215,60
13.471,50
5.402,12
15.632,08
6.883,50
3.255,00
3.360,00
13.241,00
274.525,07

4.039,09
28.180,37
7.946,42
7.660,64
35.425,15
1.263,81
2.066,15
3.031,76
5.660,29
2.269,80
6.568,10
2.892,23
1.367,65
1.411,76
5.563,45
115.346,67

PARTICIP
RELATIVA
3,50
24,43
6,89
6,64
30,71
1,10
1,79
2,63
4,91
1,97
5,69
2,51
1,19
1,22
4,82
100,00

47
8.6. SISTEMA DE COMUNICAÇÕES:
Com a implantação da EMPRESA SÃO FRANCISCO AGROINDUSTRIAL LTDA, é
necessário um sistema de comunicações, que dê suporte e facilite a operação das atividades e o
relacionamento com clientes e fornecedores, conforme descrito no Quadro I – 05

DISCRIMINAÇÃO

QUAN
T
UNITÁRIO

.Central Telefônica com
atendimento
automático

1

.Sistema de comunicação Via Rádio

1

TOTAL

2.500,00
1.200,00

2

3.700,00

VALOR TOTAL EM
R$
US$

PART.
RELATIV
A

2.500,00

1.050,42

67,57

1.200,00

504,20

32,43

1.554,62

100,00

3.700,00

8.7. VEÍCULOS:
O Quadro I – 06, apresentado a seguir, discrimina o quantitativo de veículos, necessários, em
função da implantação do empreendimento.

DISCRIMINAÇÃO

QUANT UNITÁRIO

F-4000 - c/ Baú Refrigerado - Motor
Diesel

2

Ford Currier c/ Baú Refrigerado

1

31.450,00

Ford Fiesta - 1.0

1

28.780,00

T O T A L

6

170.230,00

VALOR TOTAL EM
PARTICIP
R$ 1,00
US$ 1.00 RELATIVA

110.000,00 220.000,00

92.436,97

78,51

13.214,29

11,22

12.092,44

10,27

280.230,00 117.743,70

21,49

31.450,00
28.780,00

8.8. OUTROS INVESTIMENTOS:
O Quadro I – 07, a seguir, apresenta as despesas necessárias para a implantação do
empreendimento, com outros investimentos.
DISCRIMINAÇÃO
. PROJETO ECONÔMICO-FINANCEIRO
Elaboração e apresentação do projeto técnicoeconômico de ampliação, coordenado por
Mário

VALOR TOTAL EM
R$ 1,00
US$ 1.00

PARTICIP
RALATIVA

48
Sílvio de Oliveira Campos, economista, CIC/MF
nr 089.842.044-04, CORECON 3a Região - PE
nr 2.830
. PROJETOS ARQUITETÔNICOS
Projetos de Lay-Out, locação/coberturasituação
plas baixas, cortes, fachadas, cálculos estruturais, etc, elaborados sob responsabilidade de
Maurício Dias Campos, engenheiro civil e
calculista, CIC/MF nr 082.565.274-04, CREA / PE-FN
nr 14.778-D
. INSTALAÇÃO / MONTAGEM
O valor de Montagem e Instalações de
máquinas
e equipamentos, em decorrência da ampliação
da empresa, foi estimado em 2,0 % do orçamento da rubrica "maquinas e equipamento",
novos,
considerando, inclusíve, adequação dos
equipamentos existentes, em função do novo lay-out

21.428,67

66,42

4.464,31

4.285,73

13,28

6.821,20

6.548,35

20,30

33.607,04

T O T A L

22.321,53

32.262,76

100,00

8.9. DIVERSOS:
Objetivando suprir necessidades eventuais diversas, considerou-se um percentual de 2% sobre
os itens dos Quadros I – 02 a I – 07, como pode ser observado no Quadro I – 08 a seguir.
Quadro I – 08

DISCRIMINAÇÃO
. Quadro
. Quadro
. Quadro
. Quadro
. Quadro
. Quadro

I
I
I
I
I
I

- 02 /
- 03 /
- 04 /
- 05 /
- 06 /
- 07 /

T O T A L

Móveis, Utensílios
Máquinas e Equipamentos
Edificações e Instalações
Sistema de Comunicações
Veículos
Outros Investimentos ( a)

VALOR DO
ÍTEM

%

VALOR TOTAL EM
R$ 1,00 US$ 1.00

PART.
RELATIVA

37.229,00
341.060,00
274.525,07
3.700,00
280.230,00
33.607,04

2
2
2
2
2
2

744,58
6.821,20
5.490,50
74,00
5.604,60
672,14

312,85
2.866,05
2.306,93
31,09
2.354,87
282,41

3,84
35,15
28,29
0,38
28,88
3,46

970.351,11

2

19.407,02

8.154,21

100,00

49
9. USOS E FONTES

50
As aplicações e origem dos recursos necessários ao empreendimento estão apresentadas no
Quadro UF – 01 a seguir:

DISCRIMINAÇÃO
USOS
INVERSÕES FIXAS
.Móveis, Utensílios e Instalações
.Máquinas e Equipamentos
.Edificações e Instalações
.Terrenos
.Sistema de Comunicação
.Veículos

OUTROS INVESTIMENTOS
.Projeto Econômico-Financeiro
.Projetos Arquitetônicos
.Montagem/Instalações do Projeto
.Diversos

INVERSÕES CIRCULANTES
.Capital de Giro

FONTES
RECURSOS PRÓPRIOS
.Capital Social
.Reservas de Capital
.Reservas de Reavaliação
.Reservas de Lucro
.Lucros Acumulados
.Aporte de Recursos Próprios

A REALIZAR
R$ 1,00

VALOR TOTAL EM
R$ 1,00
US$ 1.00

PARTICIPAÇÃO

1.312.464,00
1.036.744,07
37.229,00
341.060,00
274.525,07
100.000,00
3.700,00
280.230,00
30.692,53
0,00
4.464,31
6.821,20
19.407,02
245.027,40
245.027,40

1.312.464,00
1.036.744,07
37.229,00
341.060,00
274.525,07
100.000,00
3.700,00
280.230,00
30.692,53
0,00
4.464,31
6.821,20
19.407,02
245.027,40
245.027,40

551.455,46
435.606,75
15.642,44
143.302,52
115.346,67
42.016,81
1.554,62
117.743,70
12.896,02
1.875,76
2.866,05
8.154,21
102.952,69
102.952,69

100,00
78,99
3,59
32,90
26,48
9,65
0,36
27,03
2,34
0,0
14,5
22,2
63,2
18,67
100,00

1.681.253,59
900.000,00
750.000,00

1.051.253,59
270.000,00
120.000,00
0,00
0,00
0,00
0,00
150.000,00
781.253,59

1.009.203,44
259.200,00
115.200,00
-

100,00
25,68
44,4
0,0
0,0
0,0
0,0
55,6
74,32

150.000,00
781.253,59

144.000,00
750.003,44

51
RECURSOS DE TERCEIROS
.Bancários
.Diversos

781.253,59

781.253,59
0,00

750.003,44
-

100,0
0,0

52
9.2. CALENDÁRIO DAS INVERSÕES E MOBILIZAÇÃO DE RECURSOS

Os recursos necessários a execução de obras civis, aquisição de máquinas, equipamentos e instalações, móveis e utensílios, veículos, etc.,
bem como a mobilização de recursos estão apresentados no Quadro, a seguir:

DISCRIMINAÇÃO
1. INVERSÕES TOTAIS
Terrenos
Obras Civis
Máq Equip Aparelhos e Instalações
Veículos
Móveis e Utensílios
Gastos de Implantação Projeto
Capital de Trabalho
2. MOBILIZAÇÃO RECURSOS
2.1 Recursos Próprios :
Capital Social
Reservas de Capital
Reservas de Reavaliação
Reservas de Lucros
Lucros Acumulados
Aporte de Recursos
2.2 Recursos de Terceiros :
Financiamentos Bancários
Outras Fontes

VALORES A REALIZAR EM R$ 1,00
em 30 dias
em 60 dias
em 90 dias
em 120 dias
478.634,44
50.000,00
382.982,40
375.536,60
100.000,00
100.000,00
50.000,00
50.000,00
50.000,00
170.530,00
170.530,00
140.115,00
140.115,00
22.337,40
14.891,60
33.607,04
245.027,40
457.813,40
457.813,40
382.813,40
382.813,40
262.500,00
262.500,00
187.500,00
187.500,00
225.000,00
225.000,00
150.000,00
150.000,00

37.500,00
195.313,40
195.313,40

37.500,00
195.313,40
195.313,40

37.500,00
195.313,40
195.313,40

37.500,00
195.313,40
195.313,40

VALOR TOTAL EM
R$ 1,00
US$ 1.00
1.287.153,44
540.820,77
100.000,00
42.016,81
250.000,00 105.042,02
341.060,00 143.302,52
280.230,00
117.743,70
37.229,00
15.642,44
33.607,04
14.120,60
245.027,40 102.952,69
1.681.253,59
706.409,07
900.000,00
378.151,26
750.000,00
315.126,05
0,00
0,00 0,00
0,00
150.000,00
63.025,21
781.253,59
328.257,81
781.253,59 328.257,81
0,00
-

54
10. AVALIAÇÃO
DO PROJETO

55
10.1.

ESTIMATIVA

DO

LUCRO

OPERACIONAL

E

CAPACIDADE

DE

PAGAMENTO
O Quadro AVP – 01, a seguir, demonstra o LUCRO e a CAPACIDADE DE PAGAMENTO
do empreendimento.

DISCRIMINAÇÃO

VALORES EM
R$ 1,00
US$ 1.00

1.RECEITA OPERACIONAL

1.609.380,00

2.CUSTOS DOS PRODUTOS
VENDIDOS

1.545.004,80

0,00

3.DESPESAS OPERACIONAIS
Despesas de Administração
Despesas de Vendas
Despesas Tributárias

PARTICIP.
RELATIVA

-

100,00

0,00

268.571,19
43.381,09
223.877,60
1.312,50

60.401,17

3,91

1.226.775,29
368.032,59

79,40
23,82

894.523,65
107.557,55

858.742,70
103.255,25

55,58
6,68

1.002.081,20

7.CAPACIDADE DE PAGAMENTO

83,31

1.277.890,93
383.367,28

6.LUCRO LÍQUIDO DEPOIS DO
IMPOSTO DE RENDA
(+) Depreciação

1.287.176,45

62.917,88

5.LUCRO LÍQUIDO ANTES DO
IMPOSTO DE RENDA
(-) Imposto de Renda

16,69
2,70
13,91
0,08

1.340.808,81

4.LUCRO OPERACIONAL
(-) Juros s/ empréstimos :
. Recursos ( 8%)

257.828,35
41.645,85
214.922,50
1.260,00

961.997,95

62,27

10.2. AVALIAÇÃO TÉNICA
VPL
ANO

30%
FLUXO CX

FATOR

VALOR ATUAL

56
0
1
2
3
4
5

(1.141.110,00)
341.905,20
593.938,70
759.786,20
925.633,70
1.652.347,20

VPL

1,000
0,769
0,592
0,455
0,350
0,269
VAL =

(1.141.110,00)
263.004,00
351.443,02
345.828,95
324.090,09
445.025,14 Σ = 1.729.391,20
588.281,20 = | C1 |

120%

ANO
0
1
2
3
4
5

FLUXO CX
(1.141.110,00)
341.905,20
593.938,70
759.786,20
925.633,70
1.652.347,20

FATOR
1,000
0,455
0,207
0,094
0,043
0,019
VAL =

TIR "A" =

∆i

x | C1 | =
| C1 | + | C2 |

VALOR ATUAL
(1.141.110,00)
155.411,45
122.714,61
71.354,83
39.513,77
32.061,80
Σ = 421.056,46
-720.053,54 = | C2 |

52.945.307,65= 40,47
1.308.334,74

IR "A"=ΣEOL =
INVEST

1,52

TIR "A" = 70,47

10.3. FATOR DE RECUPARAÇÃO
FATOR DE RECUPERAÇÃO

FR = (( 1 + i )n x i)
(( 1 + i )n - i)

57
FR = (( 1 + 0,30 )5 x 0,30)
(( 1 + 0,30 )5 - 0,30)
FR =

0,3300

CUSTO ANUAL DO PROJETO = INVEST INICIAL X FR
1.141.110,00X 0,330 =

376.566,30

RECEITA ANUAL DO PROJETO = VAE - VR X FR
588.281,20- 42.490,19 X0,330 =

574.259,43

VR = 478.070,00 X 1 X FR
(1+0,3)5

58
11. MEMÓRIAS DE
CÁLCULO

11.1. CUSTOS
DISCRIM.

ANO 1
='PROJETO
Pessoal
A'!$D$72
='PROJETO
Enc Sociais A'!$D$73

ANO 2
='PROJETO
A'!$D$72
='PROJETO
A'!$D$73

ANO 3
='PROJETO
A'!$D$72
='PROJETO
A'!$D$73

ANO 4
='PROJETO
A'!$D$72
='PROJETO
A'!$D$73

ANO 5
='PROJETO
A'!$D$72
='PROJETO
A'!$D$73

SOMA
=B4+B5
1.
=SOMA
ADMINIST (B8:B12)

=C4+C5
=SOMA
(C8:C12)

=D4+D5
=SOMA
(D8:D12)

=E4+E5
=SOMA
(E8:E12)

=F4+F5
=SOMA
(F8:F12)

TOTAL
=SOMA
(B4:F4)
=SOMA
(B5:F5)
=SOMA
(B6:F6)
=SOMA
(B7:F7)

59
R.
Água, Luz e='PROJETO
Telefone
A'!B55*12
Materiais de='PROJETO
limpeza
A'!B56*12
Materiais de='PROJETO
escritório
A'!B57*12
Manut
de
equipamento ='PROJETO
s
A'!B58*12
Honorários ='PROJETO
contábeis
A'!B59*12

='PROJETO
A'!B55*12

='PROJETO
A'!B55*12

='PROJETO
A'!B55*12

='PROJETO
A'!B55*12

=$B$9

=$B$9

=$B$9

=$B$9

=$B$10

=$B$10

=$B$10

=$B$10

=$B$11

=$B$11

=$B$11

=$B$12

=$B$12

=SOMA
(B11:F11)
=SOMA
(B12:F12)
=SOMA
(B13:F13)
=SOMA
(B14:F14)

=$B$11

=$B$12

=SOMA
(B8:F8)
=SOMA
(B9:F9)
=SOMA
(B10:F10)

=$B$12

2. VENDAS =10000*12 =$B$13
=$B$13
=$B$13
=$B$13
Despesas c/
Vendas
=B13
=C13
=D13
=E13
=F13
=B6+B7+B1
TOTAL
3
=C6+C7+C13 =D6+D7+D13 =E6+E7+E13 =F6+F7+F13 =G6+G7+G13
11.2. DEPRECIAÇÃO
ITENS
Terreno
Construções
Maquinas
e
Equipamentos
Móveis e utensílios
Montagem
TOTAL

V.U
25

%
4

10
5
5

10
20
20
-

ANO 1
ANO 2
='PROJETO A'!$D$8*0,04
0

='PROJETO A'!D42*0,1
='PROJETO A'!$D$19*0,2
='PROJETO A'!$D$7*0,2
=SOMA (E4:E8)

ANO 3
=$E$5
=E6
=E7
=E8
=SOMA (F4:F8)

11.3. PROJEÇÃO DOS RESULTADOS
ESPECIFICAÇÃO
FATURAMENTO
(-) CMV (75%)
(-) CUSTO FIXO
(-) DEPRECIAÇÃO
LAIR
(-) IR (35%)
LL
(+) DEPRECIAÇÃO
VALOR RESIDUAL
F. LIQ. DE CAIXA

ANO 1
=PRODUÇÃO!$C$4*1000*12*C15
=B4*-0,75
='CUSTOS FIXOS'!$B$15*-1
-54630
=B4+B5+B6+B7
=B8*-0,35
=B8+B9
=DEPRECIAÇÃO!D9
=B10+B11

ANO 2
=PRODUÇÃO!$C$5*1000*12*C15
=C4*-0,75
='CUSTOS FIXOS'!$B$15*-1
-54630
=C4+C5+C6+C7
=C8*-0,35
=C8+C9
=DEPRECIAÇÃO!E9
=C10+C11

60
11.3.1. TAXA INTERNA DE RETORNO
TIR "A" = ∆ i x | C1 |
| C1 | + | C2 |

=

11.3.2. ÍNDICE DE RENTABILIDADE
IR “A”=ΣEOL =
INVEST

11.3.3. VALOR PRESENTE LÍQUIDO
VPL 0,3
ANO
0
1
2
3
4
5

FLUXO CX
='PROJETO A'!$D$51*-1
='PROJEÇÃO RESULT'!$B$13
='PROJEÇÃO RESULT'!$C$13
='PROJEÇÃO RESULT'!$D$13
='PROJEÇÃO RESULT'!$E$13
='PROJEÇÃO RESULT'!$F$13

FATOR
1
=1/POTÊNCIA(1+B1;A5)
=1/POTÊNCIA(1+B1;A6)
=1/POTÊNCIA(1+B1;A7)
=1/POTÊNCIA(1+B1;A8)
=1/POTÊNCIA(1+B1;A9)
VAL =

VALOR
ATUAL
=B4
=B5*C5
=B6*C6
=B7*C7
=B8*C8
=B9*C9
=E9+D4

=SOMA (D5:D9)
= | C1 |

11.3.4. FATOR DE RECUPERAÇÃO
FR = (( 1 + i )n x i)
(( 1 + i )n - i)

11.3.5. CUSTO ANUAL DO PROJETO
CUSTO ANUAL DO PROJETO = INVEST INICIAL X FR
11.3.6. RECEITA ANUAL DO PROJETO
RECEITA ANUAL DO PROJETO = VAE - VR X FR

61
11.4. AVALIAÇÃO
A avaliação parte do ponto, de que temos um projeto onde todos os fatores responsáveis para
a sustentabilidade do nosso produto estão disponíveis de forma muito próxima, o que reduz e
muito os riscos de fatores importantes, como o transporte e a forma de distribuição pelos
canais existentes, pesando assim a nosso favor todos os fatores logísticos na medida em que
fornecedores e clientes estão muito próximos de nós. Será notável, a homogeneidade dos
nossos processos e insumos, ao contrário da diversidade praticada por nossos concorrentes, o
que se traduz padronização e, portanto, custos administrativos mais baixos.
A vantagem de termos fornecedores e consumidores próximos nos dá a condição de reduzir
custos e investir cada vez mais no melhoramento do nosso produto, para conseguirmos
aumentar a fatia de mercado com a qual estaremos praticando, implantando assim uma política

62
de um produto de qualidade superior a um preço competitivo.
Levando em conta também os projetos governamentais federais e estaduais em realizar a
manutenção de estradas e rodovias, o que diminui os riscos de aumento no custo de transporte
ou locomoção de nosso produto e da aquisição de insumos e matéria-prima, sendo que
teremos melhoramento nos canais de escoamento do produto.
Por estarmos projetando nossa empresa no bi-pólo Juazeiro/Petrolina, temos com isso uma
condição estratégica de atuar em dois estados e sendo mais específico com um público de
outras cidades que de uma forma ou de outra se reportam a essas duas cidades, pela condição
que proporcionam de se encontrar tudo que se necessita sem que precisem recorrer a outras
grandes metrópoles ou capitais de uma forma geral.

63
12. CONCLUSÃO

Concluímos que um projeto, é um sistema de produção integrado e complexo, que deve ser
estruturado em condições de adaptações às diferentes modalidades de empresas e estruturas.
Notamos que para elaborar um projeto que apresente projeções consistentes e alcance os
resultados esperados, são necessários estudos e análises minuciosas daquilo que queremos
implantar, dentro de uma cadeia que sofre influência de muitos fatores o tempo todo, daí a
flexibilidade e grandeza na elaboração de um projeto elaborado.
Para que um projeto seja bem elaborado, é necessário, disciplina e empenho e principalmente,
certeza e consciência do que se está fazendo, em virtude da diversidade de fatores que estão
em constante relação com a estruturação e levantamentos de dados que um projeto exige. Esse
detalhamento, determinará o sucesso do empreendimento, pois ao passo em que as
possibilidades de erro são levantadas e tratadas de forma que se possa evitar, quaisquer desses
víeis ou obstáculos, poderão ser pontos de apoio para decisões estratégicas.
Do que é certo mesmo, é a capacidade e o conhecimento que adquirimos ao colocar em prática
muitos conhecimentos teóricos e aplicar, não ainda de forma que possamos ser dominadores
de todos os assuntos, mas que com certeza, consideramos como um grande passo para nossa

64
caminhada como atuais e futuros administradores.
Desta forma, os recursos necessários, conforme cronograma de inversões, à consecução do
empreendimento, são de grande auxílio e decisivos para que possa ser executado, com
agilidade, que, com certeza, gerará os benefícios esperados.
Por fim, é interessante o treinamento de pessoal necessário ao sistema de custos, além da
contratação de pessoas com experiências na área comercial, haja vista a relevância da mesma
para o atingimento dos objetivos indicados na estrutura deste projeto.

Petrolina-PE., 11.07.2005

13. ANEXOS
65

Contenu connexe

Tendances

BPA - Manual de boas práticas bovino de corte da Embrapa
BPA - Manual de boas práticas bovino de corte da EmbrapaBPA - Manual de boas práticas bovino de corte da Embrapa
BPA - Manual de boas práticas bovino de corte da Embrapaprobarra
 
Estrategias Souza Cruz
Estrategias Souza CruzEstrategias Souza Cruz
Estrategias Souza CruzFilipe Mello
 
Aniversário de Campinas
Aniversário de CampinasAniversário de Campinas
Aniversário de CampinasCarolina Neves
 
Cartilha de Orientação do PRONAF 2021/2022
Cartilha de Orientação do PRONAF 2021/2022Cartilha de Orientação do PRONAF 2021/2022
Cartilha de Orientação do PRONAF 2021/2022FETAEP
 
No Dia do Agricultor, produtores ressaltam importância da atividade
No Dia do Agricultor, produtores ressaltam importância da atividadeNo Dia do Agricultor, produtores ressaltam importância da atividade
No Dia do Agricultor, produtores ressaltam importância da atividadeAgricultura Sao Paulo
 
Boas praticas agropecuarias bovinos de corte
Boas praticas agropecuarias bovinos de corteBoas praticas agropecuarias bovinos de corte
Boas praticas agropecuarias bovinos de corteLarissa Campos
 
Perfil institucional SAR
Perfil institucional SARPerfil institucional SAR
Perfil institucional SARMarcos Vanzin
 
Ppa 2016 2019-piemonte do paraguaçu
Ppa 2016 2019-piemonte do paraguaçuPpa 2016 2019-piemonte do paraguaçu
Ppa 2016 2019-piemonte do paraguaçuJosete Sampaio
 
APTA: trabalho tem retorno de R$ 7 bi em dois anos
APTA: trabalho tem retorno de R$ 7 bi em dois anosAPTA: trabalho tem retorno de R$ 7 bi em dois anos
APTA: trabalho tem retorno de R$ 7 bi em dois anosAgricultura Sao Paulo
 
Defesa Agropecuária: Material Genético Animal
Defesa Agropecuária: Material Genético Animal Defesa Agropecuária: Material Genético Animal
Defesa Agropecuária: Material Genético Animal Rural Pecuária
 
Chamamento Público do MAPA - Projetos para o Desenvolvimento das Cadeias Prod...
Chamamento Público do MAPA - Projetos para o Desenvolvimento das Cadeias Prod...Chamamento Público do MAPA - Projetos para o Desenvolvimento das Cadeias Prod...
Chamamento Público do MAPA - Projetos para o Desenvolvimento das Cadeias Prod...DenizecomZ
 
Cartilha de Orientação do PRONAF 2020/2021
Cartilha de Orientação do PRONAF 2020/2021Cartilha de Orientação do PRONAF 2020/2021
Cartilha de Orientação do PRONAF 2020/2021FETAEP
 
Oficio siapa curso e social
Oficio siapa curso e socialOficio siapa curso e social
Oficio siapa curso e socialFABRICIO LOPES
 
Relatório da CGU e MEC sobre merenda em Caruaru
Relatório da CGU e MEC sobre merenda em CaruaruRelatório da CGU e MEC sobre merenda em Caruaru
Relatório da CGU e MEC sobre merenda em CaruaruJamildo Melo
 

Tendances (20)

BPA - Manual de boas práticas bovino de corte da Embrapa
BPA - Manual de boas práticas bovino de corte da EmbrapaBPA - Manual de boas práticas bovino de corte da Embrapa
BPA - Manual de boas práticas bovino de corte da Embrapa
 
Selita
SelitaSelita
Selita
 
Estrategias Souza Cruz
Estrategias Souza CruzEstrategias Souza Cruz
Estrategias Souza Cruz
 
Aniversário de Campinas
Aniversário de CampinasAniversário de Campinas
Aniversário de Campinas
 
Cartilha de Orientação do PRONAF 2021/2022
Cartilha de Orientação do PRONAF 2021/2022Cartilha de Orientação do PRONAF 2021/2022
Cartilha de Orientação do PRONAF 2021/2022
 
No Dia do Agricultor, produtores ressaltam importância da atividade
No Dia do Agricultor, produtores ressaltam importância da atividadeNo Dia do Agricultor, produtores ressaltam importância da atividade
No Dia do Agricultor, produtores ressaltam importância da atividade
 
18_03 - manhã - Mesa 3\4_Ana Maria R. Borro Macedo
18_03 - manhã - Mesa 3\4_Ana Maria R. Borro Macedo18_03 - manhã - Mesa 3\4_Ana Maria R. Borro Macedo
18_03 - manhã - Mesa 3\4_Ana Maria R. Borro Macedo
 
Boas praticas agropecuarias bovinos de corte
Boas praticas agropecuarias bovinos de corteBoas praticas agropecuarias bovinos de corte
Boas praticas agropecuarias bovinos de corte
 
Perfil institucional SAR
Perfil institucional SARPerfil institucional SAR
Perfil institucional SAR
 
Ppa 2016 2019-piemonte do paraguaçu
Ppa 2016 2019-piemonte do paraguaçuPpa 2016 2019-piemonte do paraguaçu
Ppa 2016 2019-piemonte do paraguaçu
 
APTA: trabalho tem retorno de R$ 7 bi em dois anos
APTA: trabalho tem retorno de R$ 7 bi em dois anosAPTA: trabalho tem retorno de R$ 7 bi em dois anos
APTA: trabalho tem retorno de R$ 7 bi em dois anos
 
Defesa Agropecuária: Material Genético Animal
Defesa Agropecuária: Material Genético Animal Defesa Agropecuária: Material Genético Animal
Defesa Agropecuária: Material Genético Animal
 
Chamamento Público do MAPA - Projetos para o Desenvolvimento das Cadeias Prod...
Chamamento Público do MAPA - Projetos para o Desenvolvimento das Cadeias Prod...Chamamento Público do MAPA - Projetos para o Desenvolvimento das Cadeias Prod...
Chamamento Público do MAPA - Projetos para o Desenvolvimento das Cadeias Prod...
 
Cartilha de Orientação do PRONAF 2020/2021
Cartilha de Orientação do PRONAF 2020/2021Cartilha de Orientação do PRONAF 2020/2021
Cartilha de Orientação do PRONAF 2020/2021
 
Grupo pioneiro
Grupo pioneiroGrupo pioneiro
Grupo pioneiro
 
Oficio siapa curso e social
Oficio siapa curso e socialOficio siapa curso e social
Oficio siapa curso e social
 
Sisbipoa
SisbipoaSisbipoa
Sisbipoa
 
Programa Alimento sem risco
Programa Alimento sem riscoPrograma Alimento sem risco
Programa Alimento sem risco
 
Nota bahia produtiva
Nota bahia produtivaNota bahia produtiva
Nota bahia produtiva
 
Relatório da CGU e MEC sobre merenda em Caruaru
Relatório da CGU e MEC sobre merenda em CaruaruRelatório da CGU e MEC sobre merenda em Caruaru
Relatório da CGU e MEC sobre merenda em Caruaru
 

Similaire à Implantação de frigorífico de frango e fábrica de ração em Petrolina

Alimentação escolar fornecedores
Alimentação escolar   fornecedoresAlimentação escolar   fornecedores
Alimentação escolar fornecedoresforumdealimetacao
 
Manual brasileiro de_cortes_suinos
Manual brasileiro de_cortes_suinosManual brasileiro de_cortes_suinos
Manual brasileiro de_cortes_suinosCarmen Prisco
 
Fenasucro & Acrocana
Fenasucro & AcrocanaFenasucro & Acrocana
Fenasucro & AcrocanaACIDADE ON
 
Estratégias para aumentar o lucro e a rentabilidade
Estratégias para aumentar o lucro e a rentabilidadeEstratégias para aumentar o lucro e a rentabilidade
Estratégias para aumentar o lucro e a rentabilidadeOsler Desouzart
 
Entrevista Portal Do Agronegócio
Entrevista Portal Do Agronegócio Entrevista Portal Do Agronegócio
Entrevista Portal Do Agronegócio jdcjr
 
338481913-Projeto-de-Suinocultura.docx
338481913-Projeto-de-Suinocultura.docx338481913-Projeto-de-Suinocultura.docx
338481913-Projeto-de-Suinocultura.docxMuluaFilipe
 
Confinar 2014 - projeto
Confinar 2014 - projetoConfinar 2014 - projeto
Confinar 2014 - projetoRural Centro
 
Queijo artesanal x queijo industrializado existe mesmo esta disputa?
Queijo artesanal x queijo industrializado existe mesmo esta disputa?Queijo artesanal x queijo industrializado existe mesmo esta disputa?
Queijo artesanal x queijo industrializado existe mesmo esta disputa?André Oliveira
 
Aula 1 panorama_geral_da_suinocultura_brasileira
Aula 1 panorama_geral_da_suinocultura_brasileiraAula 1 panorama_geral_da_suinocultura_brasileira
Aula 1 panorama_geral_da_suinocultura_brasileiraHugomar Elicker
 
Os principais desafios da distribuição rural no agronegócio do futuro - Profe...
Os principais desafios da distribuição rural no agronegócio do futuro - Profe...Os principais desafios da distribuição rural no agronegócio do futuro - Profe...
Os principais desafios da distribuição rural no agronegócio do futuro - Profe...AgroTalento
 
Minas Gerais: Governo lança sétima edição do Panorama do Comércio Exterior do...
Minas Gerais: Governo lança sétima edição do Panorama do Comércio Exterior do...Minas Gerais: Governo lança sétima edição do Panorama do Comércio Exterior do...
Minas Gerais: Governo lança sétima edição do Panorama do Comércio Exterior do...Rural Pecuária
 
projeto de suinocultura (trabalho do curso de técnico agrícola)
projeto de suinocultura (trabalho do curso de técnico agrícola)projeto de suinocultura (trabalho do curso de técnico agrícola)
projeto de suinocultura (trabalho do curso de técnico agrícola)Luis Deleprane
 
Youblisher.com 1224451-terra cia-edi_o_199
Youblisher.com 1224451-terra cia-edi_o_199Youblisher.com 1224451-terra cia-edi_o_199
Youblisher.com 1224451-terra cia-edi_o_199Lela Gomes
 
CONFINAR 2013 - como patrocinar
CONFINAR 2013 - como patrocinarCONFINAR 2013 - como patrocinar
CONFINAR 2013 - como patrocinarRural Centro
 
29 de Abril - Agrishow
29 de Abril - Agrishow29 de Abril - Agrishow
29 de Abril - AgrishowACIDADE ON
 

Similaire à Implantação de frigorífico de frango e fábrica de ração em Petrolina (20)

Alimentação escolar fornecedores
Alimentação escolar   fornecedoresAlimentação escolar   fornecedores
Alimentação escolar fornecedores
 
Manual brasileiro de_cortes_suinos
Manual brasileiro de_cortes_suinosManual brasileiro de_cortes_suinos
Manual brasileiro de_cortes_suinos
 
Revista Menu do Chef
Revista Menu do ChefRevista Menu do Chef
Revista Menu do Chef
 
Fenasucro & Acrocana
Fenasucro & AcrocanaFenasucro & Acrocana
Fenasucro & Acrocana
 
Estratégias para aumentar o lucro e a rentabilidade
Estratégias para aumentar o lucro e a rentabilidadeEstratégias para aumentar o lucro e a rentabilidade
Estratégias para aumentar o lucro e a rentabilidade
 
Entrevista Portal Do Agronegócio
Entrevista Portal Do Agronegócio Entrevista Portal Do Agronegócio
Entrevista Portal Do Agronegócio
 
338481913-Projeto-de-Suinocultura.docx
338481913-Projeto-de-Suinocultura.docx338481913-Projeto-de-Suinocultura.docx
338481913-Projeto-de-Suinocultura.docx
 
Confinar 2014 - projeto
Confinar 2014 - projetoConfinar 2014 - projeto
Confinar 2014 - projeto
 
Queijo artesanal x queijo industrializado existe mesmo esta disputa?
Queijo artesanal x queijo industrializado existe mesmo esta disputa?Queijo artesanal x queijo industrializado existe mesmo esta disputa?
Queijo artesanal x queijo industrializado existe mesmo esta disputa?
 
A empresa glocal
A empresa glocalA empresa glocal
A empresa glocal
 
Confinar 2015
Confinar 2015Confinar 2015
Confinar 2015
 
Aula 1 panorama_geral_da_suinocultura_brasileira
Aula 1 panorama_geral_da_suinocultura_brasileiraAula 1 panorama_geral_da_suinocultura_brasileira
Aula 1 panorama_geral_da_suinocultura_brasileira
 
Os principais desafios da distribuição rural no agronegócio do futuro - Profe...
Os principais desafios da distribuição rural no agronegócio do futuro - Profe...Os principais desafios da distribuição rural no agronegócio do futuro - Profe...
Os principais desafios da distribuição rural no agronegócio do futuro - Profe...
 
Minas Gerais: Governo lança sétima edição do Panorama do Comércio Exterior do...
Minas Gerais: Governo lança sétima edição do Panorama do Comércio Exterior do...Minas Gerais: Governo lança sétima edição do Panorama do Comércio Exterior do...
Minas Gerais: Governo lança sétima edição do Panorama do Comércio Exterior do...
 
Canal rural
Canal ruralCanal rural
Canal rural
 
projeto de suinocultura (trabalho do curso de técnico agrícola)
projeto de suinocultura (trabalho do curso de técnico agrícola)projeto de suinocultura (trabalho do curso de técnico agrícola)
projeto de suinocultura (trabalho do curso de técnico agrícola)
 
Pib 14 04_09
Pib 14 04_09Pib 14 04_09
Pib 14 04_09
 
Youblisher.com 1224451-terra cia-edi_o_199
Youblisher.com 1224451-terra cia-edi_o_199Youblisher.com 1224451-terra cia-edi_o_199
Youblisher.com 1224451-terra cia-edi_o_199
 
CONFINAR 2013 - como patrocinar
CONFINAR 2013 - como patrocinarCONFINAR 2013 - como patrocinar
CONFINAR 2013 - como patrocinar
 
29 de Abril - Agrishow
29 de Abril - Agrishow29 de Abril - Agrishow
29 de Abril - Agrishow
 

Dernier

Educação São Paulo centro de mídias da SP
Educação São Paulo centro de mídias da SPEducação São Paulo centro de mídias da SP
Educação São Paulo centro de mídias da SPanandatss1
 
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGIS
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGISPrática de interpretação de imagens de satélite no QGIS
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGISVitor Vieira Vasconcelos
 
PLANEJAMENTO anual do 3ANO fundamental 1 MG.pdf
PLANEJAMENTO anual do  3ANO fundamental 1 MG.pdfPLANEJAMENTO anual do  3ANO fundamental 1 MG.pdf
PLANEJAMENTO anual do 3ANO fundamental 1 MG.pdfProfGleide
 
ÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptx
ÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptxÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptx
ÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptxDeyvidBriel
 
Mesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecas
Mesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecasMesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecas
Mesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecasRicardo Diniz campos
 
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptxQUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptxIsabellaGomes58
 
Slides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptx
Slides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptxSlides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptx
Slides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Currículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdf
Currículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdfCurrículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdf
Currículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdfIedaGoethe
 
PRÉ-MODERNISMO - GUERRA DE CANUDOS E OS SERTÕES
PRÉ-MODERNISMO - GUERRA DE CANUDOS E OS SERTÕESPRÉ-MODERNISMO - GUERRA DE CANUDOS E OS SERTÕES
PRÉ-MODERNISMO - GUERRA DE CANUDOS E OS SERTÕESpatriciasofiacunha18
 
organizaao-do-clube-de-lideres-ctd-aamar_compress.pdf
organizaao-do-clube-de-lideres-ctd-aamar_compress.pdforganizaao-do-clube-de-lideres-ctd-aamar_compress.pdf
organizaao-do-clube-de-lideres-ctd-aamar_compress.pdfCarlosRodrigues832670
 
QUIZ DE MATEMATICA SHOW DO MILHÃO PREPARAÇÃO ÇPARA AVALIAÇÕES EXTERNAS
QUIZ DE MATEMATICA SHOW DO MILHÃO PREPARAÇÃO ÇPARA AVALIAÇÕES EXTERNASQUIZ DE MATEMATICA SHOW DO MILHÃO PREPARAÇÃO ÇPARA AVALIAÇÕES EXTERNAS
QUIZ DE MATEMATICA SHOW DO MILHÃO PREPARAÇÃO ÇPARA AVALIAÇÕES EXTERNASEdinardo Aguiar
 
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
O guia definitivo para conquistar a aprovação em concurso público.pdf
O guia definitivo para conquistar a aprovação em concurso público.pdfO guia definitivo para conquistar a aprovação em concurso público.pdf
O guia definitivo para conquistar a aprovação em concurso público.pdfErasmo Portavoz
 
637743470-Mapa-Mental-Portugue-s-1.pdf 4 ano
637743470-Mapa-Mental-Portugue-s-1.pdf 4 ano637743470-Mapa-Mental-Portugue-s-1.pdf 4 ano
637743470-Mapa-Mental-Portugue-s-1.pdf 4 anoAdelmaTorres2
 
Geometria 5to Educacion Primaria EDU Ccesa007.pdf
Geometria  5to Educacion Primaria EDU  Ccesa007.pdfGeometria  5to Educacion Primaria EDU  Ccesa007.pdf
Geometria 5to Educacion Primaria EDU Ccesa007.pdfDemetrio Ccesa Rayme
 
Linguagem verbal , não verbal e mista.pdf
Linguagem verbal , não verbal e mista.pdfLinguagem verbal , não verbal e mista.pdf
Linguagem verbal , não verbal e mista.pdfLaseVasconcelos1
 
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autoresSociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autoresaulasgege
 
Gametogênese, formação dos gametas masculino e feminino
Gametogênese, formação dos gametas masculino e femininoGametogênese, formação dos gametas masculino e feminino
Gametogênese, formação dos gametas masculino e femininoCelianeOliveira8
 
PRIMEIRO---RCP - DEA - BLS estudos - basico
PRIMEIRO---RCP - DEA - BLS estudos - basicoPRIMEIRO---RCP - DEA - BLS estudos - basico
PRIMEIRO---RCP - DEA - BLS estudos - basicoSilvaDias3
 
Apresentação sobre o Combate a Dengue 2024
Apresentação sobre o Combate a Dengue 2024Apresentação sobre o Combate a Dengue 2024
Apresentação sobre o Combate a Dengue 2024GleyceMoreiraXWeslle
 

Dernier (20)

Educação São Paulo centro de mídias da SP
Educação São Paulo centro de mídias da SPEducação São Paulo centro de mídias da SP
Educação São Paulo centro de mídias da SP
 
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGIS
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGISPrática de interpretação de imagens de satélite no QGIS
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGIS
 
PLANEJAMENTO anual do 3ANO fundamental 1 MG.pdf
PLANEJAMENTO anual do  3ANO fundamental 1 MG.pdfPLANEJAMENTO anual do  3ANO fundamental 1 MG.pdf
PLANEJAMENTO anual do 3ANO fundamental 1 MG.pdf
 
ÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptx
ÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptxÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptx
ÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptx
 
Mesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecas
Mesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecasMesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecas
Mesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecas
 
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptxQUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
 
Slides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptx
Slides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptxSlides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptx
Slides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptx
 
Currículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdf
Currículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdfCurrículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdf
Currículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdf
 
PRÉ-MODERNISMO - GUERRA DE CANUDOS E OS SERTÕES
PRÉ-MODERNISMO - GUERRA DE CANUDOS E OS SERTÕESPRÉ-MODERNISMO - GUERRA DE CANUDOS E OS SERTÕES
PRÉ-MODERNISMO - GUERRA DE CANUDOS E OS SERTÕES
 
organizaao-do-clube-de-lideres-ctd-aamar_compress.pdf
organizaao-do-clube-de-lideres-ctd-aamar_compress.pdforganizaao-do-clube-de-lideres-ctd-aamar_compress.pdf
organizaao-do-clube-de-lideres-ctd-aamar_compress.pdf
 
QUIZ DE MATEMATICA SHOW DO MILHÃO PREPARAÇÃO ÇPARA AVALIAÇÕES EXTERNAS
QUIZ DE MATEMATICA SHOW DO MILHÃO PREPARAÇÃO ÇPARA AVALIAÇÕES EXTERNASQUIZ DE MATEMATICA SHOW DO MILHÃO PREPARAÇÃO ÇPARA AVALIAÇÕES EXTERNAS
QUIZ DE MATEMATICA SHOW DO MILHÃO PREPARAÇÃO ÇPARA AVALIAÇÕES EXTERNAS
 
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
 
O guia definitivo para conquistar a aprovação em concurso público.pdf
O guia definitivo para conquistar a aprovação em concurso público.pdfO guia definitivo para conquistar a aprovação em concurso público.pdf
O guia definitivo para conquistar a aprovação em concurso público.pdf
 
637743470-Mapa-Mental-Portugue-s-1.pdf 4 ano
637743470-Mapa-Mental-Portugue-s-1.pdf 4 ano637743470-Mapa-Mental-Portugue-s-1.pdf 4 ano
637743470-Mapa-Mental-Portugue-s-1.pdf 4 ano
 
Geometria 5to Educacion Primaria EDU Ccesa007.pdf
Geometria  5to Educacion Primaria EDU  Ccesa007.pdfGeometria  5to Educacion Primaria EDU  Ccesa007.pdf
Geometria 5to Educacion Primaria EDU Ccesa007.pdf
 
Linguagem verbal , não verbal e mista.pdf
Linguagem verbal , não verbal e mista.pdfLinguagem verbal , não verbal e mista.pdf
Linguagem verbal , não verbal e mista.pdf
 
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autoresSociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
 
Gametogênese, formação dos gametas masculino e feminino
Gametogênese, formação dos gametas masculino e femininoGametogênese, formação dos gametas masculino e feminino
Gametogênese, formação dos gametas masculino e feminino
 
PRIMEIRO---RCP - DEA - BLS estudos - basico
PRIMEIRO---RCP - DEA - BLS estudos - basicoPRIMEIRO---RCP - DEA - BLS estudos - basico
PRIMEIRO---RCP - DEA - BLS estudos - basico
 
Apresentação sobre o Combate a Dengue 2024
Apresentação sobre o Combate a Dengue 2024Apresentação sobre o Combate a Dengue 2024
Apresentação sobre o Combate a Dengue 2024
 

Implantação de frigorífico de frango e fábrica de ração em Petrolina

  • 2. Nosso estudo refere-se ao desenvolvimento de um projeto de frigorífico industrial que trabalhará exclusivamente no processamento de frango e seus derivados. Esse produto além de um processo simplificado, proporciona uma redução de custos gradativa, ganho em escala e diversificação na linha de produção, sendo que o índice de aproveitamento do animal é de aproximadamente 100%, tornando-se assim um ponto fundamental no processo de industrialização, uma vez que se trata de um produto de preço mais acessível e grande potencial de mercado para a região. Nosso objetivo é penetrar no mercado com um produto de qualidade similar a dos concorrentes e preço mais baixo. Conseguiremos trabalhar dessa forma, considerando principalmente os fatores logísticos, como influenciadores, nas decisões estratégicas, para que possamos nos estabelecer no mercado. A instalação do frigorífico SÃO FRANCISCO AGROINDUSTRIAL LTDA criará 33 empregos diretos e indiretos, além de oferecer mais uma opção do ramo agroindustrial para a região e cidades circunvizinhas, estimada em 1.400.000,00 habitantes . O projeto da SÃO FRANCISCO AGROINDUSTRIAL LTDA consiste na implantação de uma unidade industrial no município de Petrolina, composta de um frigorífico com capacidade de abate de 500 aves por dia e uma produção de frango e seus derivados de aproximadamente 1,250 toneladas/dia e uma fábrica de ração. A decisão da SÃO FRANCISCO AGROINDUSTRIAL LTDA de implantar a unidade produtora de carne de frango foi feita levando em consideração, entre outros fatores, a inexistência de uma grande empresa avícola na região. A localização da nova planta favorece os consumidores com a redução dos custos de transporte em comparação com os provenientes das regiões Sul e Sudeste, onde estão concentrados os maiores abatedouros de aves do País. A empresa pretende comercializar a produção de frangos, num raio de 300 km, a partir de Petrolina e Juazeiro. A empresa cadastrará 70 produtores de frango, num raio de 120 km, dando assim condições de sustentabilidade à cadeia produtiva e serão permanentemente monitorados de modo a garantir a qualidade do produto. 7
  • 3. 2. PLEITO Os investimentos necessários para a implantação de nosso empreendimento giram em torno de aproximadamente R$ 2.500.000,00 (Dois milhões e quinhentos mil reais), que é o que corresponde hoje a US$ 1.048.531,57 (Hum milhão, quarenta e oito mil,quinhentos e trinta e um 8
  • 4. dólares e cinqüenta e sete cents), paridade do R$ com US$ em 10.07.2005, a serem levantados da seguinte forma: 70% desse valor junto ao BNB – BANCO DO NORDESTE - PETROLINA, que corresponde a R$ 1.750,000,00 (Hum Milhão Setecentos e cinqüenta mil reais) equivalentes a US$ 735.,294,12 (Setecentos e trinta e cinco mil, duzentos e noventa e quatro dólares e doze cents) O capital dos sócios será o correspondente aos 30% restantes, divididos de forma igualitária para os sete sócios, correspondendo ao valor de 107.142,86 ( cento e sete mil, cento e quarenta e dois reais, oitenta e seis centavos) Como garantia ao BNB, serão oferecidos as máquinas, equipamentos, e garantias evolutivas . 9
  • 5. 3. A EMPRESA 3.1. RAZÃO SOCIAL, FORMA JURÍDICA E ENDEREÇO A industria girará sob a denominação social de SÃO FRANCISCO AGROINDUSTRIAL LTDA, com sede e foro no município de Petrolina, Estado de Pernambuco, Lote 16 Quadra "F", Distrito Industrial Sócio integrado Clementino Coelho. 10
  • 6. 3.2. OBJETIVOS SOCIAIS E PRAZO DE DURAÇÃO Esse projeto tem como objetivo, implantar uma unidade industrial no município de Petrolina, composta de um frigorífico para abate e comercialização de frango inteiro, asa, calabresa, coração, coxa, mortadela, patê, peito, presunto, salsicha e sobre-coxa, bem como, uma fábrica de ração. 3.3. CAPITAL SOCIAL O capital social da industria é de R$ 750.000,00 (Setecentos e cinqüenta mil reais), totalmente integralizado, dividido em 750.000 (Setecentos e cinqüenta mil) cotas no valor unitário de R$1,00 (hum real) cada uma. 3.4. F O R O O Foro de instrumento contratual fica sendo o da cidade de Petrolina Pe, renunciando a qualquer outro, por mais privilegiado que seja, para dirimir qualquer questão que se originar nesse contrato, uma vez esgotado todas as possibilidades de entendimento amigável. 3.5. BREVE HISTÓRICO DA EMPRESA A Industria SÃO FRANCISCO AGROINDUSTRIAL LTDA, surgiu de uma iniciativa dos empreendedores Neudenir Sena, Mariluse Borges, Danielly Gomes, Gutemberg Oliveira, Mayco André, Virginia Santa´Anna e Josiêda Chaves, em 2005 com previsão de implantação até o final do corrente ano. A partir de uma análise de mercado onde foi constatada a necessidade de implantar uma unidade 11
  • 7. produtora de carne de frango entre outros produtos, para atender a um raio de 300 km, a partir de Petrolina e Juazeiro, levando em consideração, entre outros fatores, a inexistência de uma grande empresa avícola na região. Em 2005, o grupo decidiu comprar 2 lotes no Distrito Industrial Sócio Integrado Clementino Coelho, na cidade de Petrolina no interior de Pernambuco, onde vai ser implantada a SÃO FRANCISCO AGROINDUSTRIAL LTDA. Paralelamente à implantação da indústria, vai entrar em operação a fábrica de rações, instalada nas dependências da mesma. Queremos ser reconhecidos como uma empresa socialmente responsável. A nossa Missão é: "Atender as necessidades de alimentação do ser humano, com produtos saborosos e saudáveis. Criar valor para o acionista, para o cliente e para o consumidor, contribuindo para o crescimento dos colaboradores". Nossa Visão preconiza que a empresa "se diferenciará pela imagem de sua marca, por excelência nos serviços, inovação e qualidade dos produtos". 3.6. COMPOSIÇÃO SOCIETÁRIA S Ó C I O S DANIELLY GOMES GUTEMBERGUE OLIVEIRA JOSIEDA CHAVES MARILUSE BORGES MAYCO ANDREI NEUDENIR SENA VIRGINIA SANT'ANA T O T A L INTEGRALIZADO A INTEGRALIZAR TOTAL PART. RELAT 107.142,86 107.142,86 107.142,86 107.142,86 107.142,86 107.142,86 107.142,86 107.142,86 107.142,86 107.142,86 107.142,86 107.142,86 107.142,86 107.142,86 14,286 14,286 14,286 14,286 14,286 14,286 14,286 750.000,00 750.000,00 100,00 12
  • 8. 4. MERCADO O crescimento do mercado de produtos alternativos está ligado diretamente às mudanças no hábito alimentar e poder aquisitivo dos consumidores. Em termos mundiais, principalmente na 14
  • 9. Europa, este crescimento é mais nítido nos países mais desenvolvidos, não somente devido à visão ambientalista e de conforto animal, mas também na percepção dos consumidores em relação à segurança alimentar. Na França, as aves que recebem o selo Label Rouge representam 30% do mercado doméstico e são sinônimos de carne firme, de aroma e paladar delicado, porém macia. A produção mundial de produtos orgânicos mostra um crescimento de cerca de 25% ao ano, movimentando o equivalente a US$ 8,7 bilhões. No Brasil, estima-se que em 1999 os produtos orgânicos movimentaram US$ 150 milhões, com cerca de US$ 20 milhões no mercado interno e US$ 130 milhões destinados à exportação para países como Alemanha, França, Japão, entre outros. Isto mostra um crescimento de 50% em relação à 1988 e 1987 (FAO), com projeção atual de crescimento anual de 10% (Santos Filho et al, 2001). A baixa renda per capita e a concentração de renda no Brasil, pode induzir ao raciocínio de que este mercado não seja promissor. Entretanto, os 10% da população com maior poder aquisitivo representam 16 milhões de habitantes e, por conseguinte, um grande mercado para este segmento. De acordo com o estudo de mercado, temos uma população, com potencial consumidor de 1.400.000 pessoas, Nossos produtos estão divididos de forma que em virtude da variedade e sofisticação atenderemos a diversas classes e pretendemos conquistar inicialmente 4% desse mercado, o que nos dá um número de cerca de 56.000 pessoas no raio de atuação, que é de 300 Km, a partir do bi-pólo Juazeiro/Petrolina. O consumo da carne de frango, tem tido na ultima década um crescimento progressivo, por ser um produto que tem um custo baixo na produção e conseqüentemente para o consumidor. o potencial que o mercado tem para absorção do frango é 64.400 Kg/Mês. Com a diversidade, poderemos atender a nosso público alvo penetrando no mercado, com produtos derivados do frango. Vale lembrar as condições que esse tipo de produto favorece no processo produtivo, principalmente pelos custos e fatores logísticos altamente favoráveis a nossa empresa, proporcionando assim ganhos em escala e de forma diferenciada. 4.1. PRODUTO Além da análise das tendências de mercado, nos baseamos na análise do consumidor, pois devemos acompanhar sempre o que ele deseja hoje e o que desejará no futuro. Vários 15
  • 10. indicativos apontam para um futuro consumidor mais preocupado com a qualidade e conveniência, menos resistente a mudanças e pronto para experimentar novas opções, menos fiel a marcas e com hábitos urbanizados. Os novos mercados emergentes serão conseqüência dos anseios desse novo consumidor, e a nossa empresa deverá ter agilidade e eficiência para adaptar-se às novas realidades de mercado. Constata-se, nas últimas décadas, uma acelerada alteração na forma de consumo da carne de frango no mercado internacional. Numa primeira fase o frango inteiro perdeu espaço para o frango em partes e, posteriormente, ambos perderam espaço para os produtos processados. Esse cenário mostra um processo de substituição do produto "in natura" pelo produto elaborado, ao qual é agregado valor e maior conveniência e praticidade para o consumidor. PRODUTO Asa Calabresa Coração Coxa Frango Inteiro Mortadela Patê Peito Presunto Sobrecoxa CLASSE A-B-C-D A-B-C-D A-B-C-D A-B-C-D C - D- E C - D- E A-B A-B-C A-B-C A-B-C POPULAÇÃO 20.790 20.790 20.790 20.790 37.170 37.170 4.830 11.550 11.550 11.550 PARTICIPAÇÃO % 49,5 49,5 49,5 49,5 88,5 88,5 11,5 27,5 27,5 27,5 (população base 42.000 pessoas = 3% do mercado) Classe A – Igual ou Maior a 10 Salários Mínimos Classe B – de 7 até 9 Salários Mínimos Classe C – de 4 até 6 Salários Mínimos Classe D – de 2 até 4 Salários Mínimos Classe E – 1 Salário Mínimo 4.2. DEMANDA A demanda por produtos diferenciados, do ponto de vista de qualidade, agregada às condições de produção, abate e processamento que garantam a preservação do meio ambiente, o bemestar animal e o desenvolvimento social, vem crescendo anualmente. Embora pequena, esta demanda deverá favorecer o desenvolvimento da pequena propriedade ou agricultura familiar, que podem facilmente se capacitar para produzir com eficiência. Porém, a produção e comercialização, com o objetivo de atender não só a expectativa do consumidor, mas, também, dos vários elos da cadeia envolvida no processo, depende de uma parceria entre os segmentos de produção, abate e processamento e comercialização, visando 16
  • 11. uma distribuição eqüitativa do retorno econômico gerado pelo sistema. Aparentemente, o maior gargalo de um projeto de produção está no segmento de abate e processamento, que requer investimentos consideráveis, além de escala de produção, freqüência de distribuição e, como condição básica, a garantia de qualidade exigida pelo consumidor. A indicação que o produtor poderia abater e comercializar seus produtos de maneira isolada esbarra em diversos problemas, entre eles a manutenção da qualidade do produto, escala de produção, competência comercial, competitividade, entre outros. 17
  • 12. 5. ENGENHARIA 5.1. RECEBIMENTO Nosso processo começa no recebimento das aves, onde a entrega é por conta dos produtores que estarão devidamente cadastrados , fiscalizados e adaptados às condições de higiene, saúde e as que a legislação determina, São levadas para o galpão, onde recebem os devidos cuidados 18
  • 13. e são preparadas para os processos seguintes. O galpão tem capacidade para 2000 mil aves, a alimentação e água ocorrem de forma automatizada e os galpões também são todos climatizados. 5.2. ABATE Após alojadas e vistoriadas , são pesadas em balança automática e em seguida levadas para o setor de abatedouro, onde durante um período de 10 horas, recebem somente água, para que o organismo seja limpo, nesse setor elas permanecem longe de qualquer fator que as deixem estressadas, em virtude que obtermos um produto em perfeitas condições. 5.3. SANGRIA Após o período de limpeza do organismo, são colocadas no funil de sangrador de bico para baixo, para que o ocorra o processo de sangria, que acontece por meio de sangrador automático, procurando recolher aí a maior quantidade de sangue possível, pois é determinante para um bom resultado na fase seguinte, todo o sangue retirado, seguirá para área dos resíduos não comestíveis, onde será misturado e processado para fabricação de ração 5.4. ESCALDAGEM Com a retirada, de todo o sangue possível, deveremos ter a garantia de que a ave não possue mais nenhum sinal vital, pois no processo de escaldagem é imprescindível que a ave não tenha condição nenhuma de ingerir água ou qualquer outra substância, isso impedirá qualquer contaminação das partes internas da ave. Perdendo os sinais vitais a ave é mergulhada em um tanque de água quente para que facilite a posterior remoção das penas. 19
  • 14. 5.5. DEPENAGEM Depois de escaldadas as aves são transportadas através de esteira elétrica para o processo de depenagem, onde de forma automática, através de máquina depenadeira, garante-se a total remoção das penas sem que o produto principal sofra qualquer dano, estando prontas para o processo de evisceração e desossa. Neste processo as penas seguem o mesmo fim do sangue, passando por um tratamento a fim de se eliminar o maior número de bactérias e tipos de contaminação, que esse resíduo poderá causar. 5.6. EVISCERAÇÃO Colocadas na máquina evisceradora e em seguida no balcão, todas as vísceras são separadas da carcaça, facilitando a seleção das partes comestíveis das não-comestíveis. 5.7. VÍSCERAS COMESTÍVEIS Depois de separadas e selecionadas, o fígado e a moela, são colocadas junto com o frango inteiro,, as que não vão ser comercializadas com o frango inteiro, passarão por um novo processo para a produção de Patê, onde ocorre o pré-cuzimento, trituração, moagem e adição de temperos, emulsificação, para dar consistência ao produto, em seguida é embalado à vácuo. Já o coração é lavado, para comercialização separadamente. Em seguida ocorre o processo de embalagem e congelamento, estando prontos para expedição. A embalagem do produto é toda feita de forma automatizada. 5.8. VÍSCERAS NÃO-COMESTÍVEIS Essas partes são encaminhadas para o processamento de produção de ração, passando pelas seguintes etapas: moagem e assagem em autoclave para esterilização , onde serão comercializadas a granel. 20
  • 15. 5.9. DESOSSA Após a separação e seleção das vísceras e carcaça, ocorre também de forma automatizada, a separação da carcaça com as partes nobres da ave. A partir daí determina-se as quantidades que serão destinadas para a produção de embutidos e partes nobres. Nesse processo ocorre também a separação das aves que serão comercializadas como frango inteiro e partes separadas, sendo que junto com a ave inteira, acompanham vísceras comestíveis, fígado e moela. 5.10. CORTES SELECIONADOS Após o processo de desossa, onde já se obtém cortes separados, seleciona-se essas partes para que padronize e definam-se as partes a serem embaladas e congeladas juntas, como, peito, coxa, sobre-coxa, asa. Serão separadas também as partes que produziram os embutidos. Coxa – Essa parte da ave terá três fins, o 1º é ser tratado para poder ser embalado, de forma que se garanta um produto de qualidade e principalmente dentro das normas de higiene, sendo assim será embalada e congelada, sendo comercializada apenas como Coxa de Frango; O 2º subproduto, será o Presunto, que passará por um processo automatizado, onde ocorrerá o desfibramento da carne, moagem e adição de corantes e temperos, prensa, ocorre o précuzimento sendo em seguida embalado e resfriado; E por fim o 3º produto gerado através da coxa do frango, será a Calabresa, que passa por processo semelhante ao do presunto, só que necessita passar pela máquina de embute e amarra, onde em seguida é embalada e resfriada. Sobrecoxa, Peito, Asa – São apenas tratados, embalados e congelados, para comercialização nessa mesma forma. Pescoço – Passa por processo de trituração, moagem, onde se adiciona corante e tempero, depois é prensado, para chegarmos até a produção de Mortadela e Salsicha, onde são embalados e resfriados. 5.11. EMBUTIDOS Já com as partes apropriadas para a produção dos embutidos separadas, todo o processo 21
  • 16. ocorre de foram automatizada, onde são adicionados corantes e conservantes, embalados e congelados, os produtos são mortadela, salsicha, presunto e calabresa. Logo após embalagem e congelamento em uma câmera de resfriamento, os produtos estão prontos para seguirem o processo de distribuição para os canais de comercialização. 5.12. RAÇÃO Nesta etapa são misturados todos os resíduos, onde passaram por processo de esterilização em alta temperatura, triturados, moídos, a fim de obter um produto sem nenhum tipo de agente que possa vir a contaminar ou comprometer a higiene e qualidade dos produtos, após todo o processamento o farelo é vendido a granel para os produtos de animais da região e fornecedores da nossa empresa. Dentro do nosso processo produtivo, envolvendo máquinas e equipamentos, é importante citar que tudo estará dentro do que os órgãos regulamentadores determinam, procurando sempre usar de elementos que favoreçam a busca constante de um produto de qualidade, sendo fiscalizados e devidamente autorizados para a execução das nossas atividades. Em virtude disso ocorre um processo da seguinte forma: 5.13. ARMAZENAGEM Os diferentes equipamentos frigoríficos são pesados na báscula à entrada da unidade, verificando-se a proveniência dos mesmos e preenchendo a Guia de Acompanhamento de Resíduos. Os contentores são descarregados diretamente no parque de estocagem exterior. Posteriormente, os equipamentos são encaminhados para a linha de reciclagem. 5.14. DESMONTAGEM MANUAL DE MATERIAIS Aos equipamentos frigoríficos, provenientes da armazenagem, são removidos em primeiro lugar os componentes amovíveis como vidro, placas, grelhas, reservatórios de plásticos. 22
  • 17. 5.15. RECUPERAÇÃO DE ÓLEOS E CFC’S DOS FLUIDOS REFRIGERANTES Os equipamentos são colocados em mesas transportadoras para se aspirar, com uma pinça perfurante em sistema de vácuo, o óleo com CFC’s do circuito frigorífico. Após esta aspiração é retirado, com uma tesoura hidráulica, o compressor e o circuito exterior (serpentina). O óleo com CFC’s é encaminhado para um equipamento onde estes são separados. O primeiro é armazenado em bidons e os CFC’s em botijas. Obtêm-se nesta fase CFC’s limpos, sendo os mais correntes o R12 R22 e R502, que são enviados para tratamento específico. Os óleos serão encaminhados para tratamento em empresas especializadas e autorizadas para tal. 5.16. TRITURAÇÃO EM AMBIENTE INERTE Os equipamentos frigoríficos são então encaminhados, através de uma correia transportadora, para o triturador. Este se encontra localizado em câmara fechada e hermética, com atmosfera controlada com azoto. A trituração tem por fim de responder aos seguintes objetivos: - Moagem da fração do poliuretano obtendo uma dimensão das partículas de 0.2 mm, a fim de que sejam libertados os CFC’s que contêm. - Redução da fração metálica a tamanho suficiente por forma a que esteja limpa e que não seja necessária uma granulação. - Aspiração do ar câmara, saturado com substâncias diversas (ex. CFC’s), para o sistema de condensação. Com a abertura da válvula de descarga, a mistura de materiais triturados segue para o peneiro vibratório como preparação para a separação. 5.17. SEPARAÇÃO DOS DIFERENTES MATERIAIS Do peneiro a mistura de materiais é descarregada, por meio de um sem-fim, para o processo de separação. Através de um classificador de ar, o ferro, cobre e alumínio, são separados inicialmente do PUR. O ferro depois retirado do tapete transportador vibratório por sistema magnético. 23
  • 18. Segue-se um outro tipo de sistema magnético para a separação da fração dos não ferrosos – cobre, alumínio e dos plásticos – poliestireno. Todos os materiais leves (PUR) são retirados do sem-fim que saí do peneiro vibratório, através de um caudal de ar. Após passagem por ciclones, são depositados em big-bags. Em todas as fases do sistema de separação encontram-se instalados pontos de sucção ligados ao circuito de aspiração de poeiras, passando por uma bateria de filtros. As poeiras dos filtros são finalmente descarregadas e embaladas em big-bags para posterior deposição em aterro. 5.18. SISTEMA DE CONDENSAÇÃO DE CFC’S POR CRIOGENIA A câmara de trituração é estanque e mantém-se constantemente em depressão por um caudal de cerca de 180 m3/h, estando ligada ao sistema de criogenia para a recuperação dos CFC’s libertados do PUR e que se encontra no ar aspirado. Após uma separação de poeiras, os CFC’s ou o Pentano são liquefeitos por condensação com azoto, sendo por fim armazenados em botijas. O azoto gasoso aquecido é introduzido na câmara de trituração para a sua inertização, prevenindo eventuais explosões. Os CFC´s serão encaminhados para tratamento junto de empresas especializadas e autorizadas para tal. 24
  • 19. 5.19. LAY - OUT DO PROCESSO PRODUTIVO 25
  • 21. LAYOUT CIRCULAÇÃO DE VEÍCULOS SANITÁRIOS ESCRITÓRIO Gráfico 02– Layout do Projeto BALANÇA BALANÇA ATORDOADOR ELÉTRICO EMBALAGEM DE FRANGO DEPENADEIRA CALHA DE SANGRIA EMBALAGEM DE MIÚDOS CAMARA FRIA ARRANCADOR CABEÇAS CORTE E DESOSSA LAVAGEM 26
  • 23. A empresa será instalada no Distrito Industrial de Petrolina/PE, ocupando uma área de terra de 30.000 m2. Essa localização permite que tenhamos nossos fornecedores a uma distância máxima de 120 Km, o que aumenta nossa capacidade de aquisição e distribuição de insumos e produto, com um custo mais baixo. O Distrito Industrial de Petrolina é ligado pelas principais rodovias que unem as capitais nordestinas, dispondo também de rede de energia elétrica e sistema de abastecimento de água e demais condições de infra-estrutura física. Nossos concorrentes, dentre os que consideramos mais expressivos estão localizados em outros estados e quase todos nas regiões Sul e Sudeste, ponto favorável, já que o transporte aumenta o preço final do produto; Pela atratividade que apresenta o Vale do São Francisco é obvia a disponibilidade de mão de obra, seja ela especializada ou não. Além disso, existe a constante preocupação dos órgãos governamentais referentes a crescente necessidade de oferta de emprego e da melhoria da qualidade de vida da população. Para tal, existem os órgãos responsáveis pela especialização e qualificação dos empregados e fornecedores, como SENAI, SENAC, SESI, CEFET, SEBRAE. 29
  • 24. 6.1. QUADRO L - 01 MUNICÍPIO DE PETROLINA DISTÂNCIA DOS PRINCIPAIS CENTROS URBANOS DO PAÍS ================================================================== C I D A D E S | D I S T Â N C I A ( KM ) =================================================================== ARACAJU 1.114 BELEM 2.042 BELO HORIZONTE 1.628 BRASÍLIA 1.810 CUIABÁ 2.814 CURITIBA 2.622 FLORIANÓPOLIS 2.923 FORTALEZA 820 GOIANA 2.249 JOÃO PESSOA 870 MACEIÓ 853 NATAL 1.058 NITERÓI 2.035 PORTO ALEGRE 3.337 RIO DE JANEIRO 1.924 RECIFE 754 SALVADOR 500 SÃO LUIS 1.091 SÃO PAULO 2.214 TERESINA 647 VITÓRIA 1.505 ================================================================== FONTE: CEPA, LOCALIZAÇÃO DO MERCADO EXPEDIDOR RURAL NO VALE DO FRANCISCO. SÃO 30
  • 25. 7. CUSTOS E RECEITAS 7.1. RECEITAS, CUSTOS E DESPESAS ANUAIS 31
  • 26. 7.1.1. RECEITAS ANUAIS Unidade de Processamento No Quadro a seguir apresentado, demonstra-se o Programa de Produção e Receitas Anuais Previstas para a empresa discriminando os produtos que a empresa processa. Receitas Anuais - Unidade Processamento Produto Preço Unt. Qtd. Prod. Ano Totais em R$ US$ Participação Frango Inteiro Coração 2,20 180.000,00 4,20 9.000,00 Coxa 3,50 18.900,00 66.150,00 27.794,12 4,11 Sobrecoxa 3,90 48.600,00 189.540,00 79.638,66 11,78 Peito 4,20 81.000,00 340.200,00 142.941,18 21,14 Asa 2,90 27.000,00 78.300,00 32.899,16 4,87 364.500,00 34.020,00 58.590,00 7.560,00 10.800,00 153.151,26 14.294,12 24.617,65 3.176,47 4.537,82 22,65 2,11 3,64 0,47 0,67 25.920,00 10.890,76 1,61 Patê Calabresa Presunto Mortadela Salsicha Ração Total 22,50 16.200,00 3,60 9.450,00 6,20 9.450,00 2,10 3.600,00 3,00 3.600,00 0,60 43.200,00 450.000,00 396.000,00 166.386,55 37.800,00 15.882,35 1.609.380,00 676.210,08 24,61 2,35 100,00 7.1.2. CUSTOS E DESPESAS ANUAIS Os custos e despesas anuais do projeto estão discriminados, conforme apresentado nas tabelas 32
  • 27. abaixo: 7.2. CUSTOS DE PRODUÇÃO DISCRIMINAÇÃO 1.CUSTOS DE PRODUÇÃO Salários e Enc. Sociais (Diretos) Salários e Enc. Sociais (Indiretos) Matérias-Primas Materiais Secundários Materiais de Embalagem Depreciação Manutenção Seguros Agua,Luz,Telefone Outros 2.DESPESAS ADMINISTRATIVAS Depreciação Manutenção Seguros Água e Luz Material de Escritório Comunicações Outros Custos 3.DESPESAS COM VENDAS Salários e Enc. Sociais Combustíveis Publicidade e Propaganda Comissões sobre Vendas Diversas 4.DESPESAS TRIBUTÁRIAS I.C.M.S. P.I.S. sobre Faturamento FINSOCIAL I.P.T.U. Contribuição Social Diversas T O T A I S PARTICIPAÇÃO % CUSTOS EM R$ 1,00 Fixos Variáveis 523.636,62 436.361,01 208.072,80 207.870,00 193.842,00 5.171,79 27.051,05 51.511,55 125.443,93 75.328,90 62.000,00 1.482,24 43.381,09 2.346,37 11.731,83 3.722,90 3.100,00 4.560,00 16.720,00 1.200,00 223.877,60 195.312,00 9.765,60 18.000,00 800,00 1.312,50 2.223,36 1.985,59 586,59 155,00 228,00 836,00 180,00 1.900,00 900,00 0,00 1.000,00 8.669,81 38.431,02 63.916,68 196.666,71 1.250,00 62,50 792.207,81 63,83 98.333,36 8.669,81 448.916,41 36,17 TOTAL ANUAL EM R$ US$ 959.997,62 403.360,34 PARTICIP RELATIVA 77,35 208.072,80 87.425,55 16,76 207.870,00 193.842,00 5.171,79 27.051,05 51.511,55 125.443,93 75.328,90 62.000,00 3.705,60 87.340,34 81.446,22 2.173,02 11.365,99 21.643,51 52.707,53 31.650,80 26.050,42 1.556,97 16,75 15,62 0,42 2,18 4,15 10,11 6,07 5,00 0,30 19.061,63 985,87 5.175,81 1.564,24 1.367,65 2.011,76 7.376,47 579,83 94.864,54 82.063,87 4.103,19 7.941,18 756,30 4.194,25 3,66 0,19 0,99 0,30 0,26 0,39 1,41 0,11 18,19 15,74 0,79 1,52 0,00 0,15 0,80 3,10 5,15 15,85 0,10 7,92 0,70 100,00 45.366,68 2.346,37 12.318,42 3.722,90 3.255,00 4.788,00 17.556,00 1.380,00 225.777,60 195.312,00 9.765,60 18.900,00 0,00 1.800,00 9.982,31 38.431,02 63.916,68 196.666,71 1.250,00 98.333,36 8.732,31 1.241.124,21 100,00 26.855,75 82.633,07 525,21 41.316,54 3.669,04 521.480,76 7.3. SALÁRIOS E ENCARGOS SOCIAIS DE PRODUÇÃO (DIRETOS) No Quadro, a seguir, pode-se verificar o montante dos custos com Salários e Encargos Sociais para o item em referência. 33
  • 28. QUAN FUNÇÃO / DISCRIMINAÇÃO T MÃO-DE-OBRA DIRETA .Encarregado Produção 2 Técnico em Química 1 Auxiliar de Produção 6 Ajudante Serv. Gerais 5 Operador de Máquinas 3 TOTAL DOS SALÁRIOS ENCARGOS SOCIAIS (56%) TOTAL 17 UNITÁRIO 900,00 1.200,00 520,00 420,00 680,00 3.720,00 2.083,20 5.803,20 SALÁRIOS EM R$ 1,00 Mensal Anual 1.800,00 1.200,00 3.120,00 2.100,00 2.040,00 VALORES EM US$ 23.400,00 15.600,00 40.560,00 27.300,00 26.520,00 9.831,93 6.554,62 17.042,02 11.470,59 11.142,86 10.260,00 133.380,00 5.745,60 74.692,80 16.005,60 208.072,80 56.042,02 31.383,53 87.425,55 7.4. SALÁRIOS E ENCARGOS SOCIAIS DE PRODUÇÃO ( INDIRETOS ) : As despesas referente ao tópico acima, estão descritas conforme pode ser observado no Quadro, a seguir. QUAN FUNÇÃO / DISCRIMINAÇÃO T MÃO-DE-OBRA INDIRETA .Diretor 1 .Gerente de Produção 1 .Gerente Financeiro 1 .Secretária 1 Contador 1 Motorista 3 .Auxiliar de escritório 2 .Auxiliar de Manutenção 1 .Vigilante 2 .Zelador 3 TOTAL DOS SALÁRIOS ENCARGOS SOCIAIS (56%) TOTAL 16 UNITÁRIO 3.000,00 1.800,00 1.800,00 450,00 1.200,00 550,00 450,00 600,00 400,00 350,00 7.600,00 4.256,00 11.856,00 SALÁRIOS EM R$ 1,00 Mensal Anual 3.000,00 1.800,00 1.800,00 450,00 1.200,00 1.650,00 900,00 600,00 800,00 1.050,00 VALORES EM US$ 39.000,00 23.400,00 23.400,00 5.850,00 15.600,00 21.450,00 11.700,00 7.800,00 10.400,00 13.650,00 16.386,55 9.831,93 9.831,93 2.457,98 6.554,62 9.012,61 4.915,97 3.277,31 4.369,75 5.735,29 10.250,00 133.250,00 5.740,00 74.620,00 15.990,00 207.870,00 55.987,39 31.352,94 87.340,34 34
  • 29. 7.5. MATÉRIA - PRIMA, MATERIAIS SECUNDÁRIOS E EMBALAGENS DISCRIMINAÇÃO 1.Materias-Primas Frango Vivo Frango Abatido Coração Coxa Sobrecoxa Peito Asa Fígado Moela Pescoço Resíduos 2.Mat. Sec. Condimentos Emulsificante Suplementos Embut. Calabresa CUST. UND UNIT. Frango Int. 102.528,00 kg kg kg kg kg kg kg kg kg kg kg 0,89 0,80 0,02 0,12 0,16 0,21 0,09 0,02 0,02 0,03 0,09 kg kg kg kg 13,10 3,50 4,30 2,15 3,15 Coração 3.204,00 Coxa 6.728,40 Sobrecoxa 17.301,60 P R Peito 23.068,80 O D U Asa 9.612,00 T O S Patê Calabresa 3.844,80 3.364,20 Salsicha 2.403,00 Mortadela 2.403,00 Presunto 3.364,20 Ração 16.020,00 57.672,00 3.204,00 8.971,20 11.534,40 15.379,20 6.408,00 1.281,60 1.281,60 6.728,40 3.364,20 3.364,20 17.301,60 23.068,80 9.612,00 1.922,40 1.922,40 2.403,00 2.403,00 16.020,00 - - - - - - 3.152,74 672,84 2.479,90 588,74 588,74 420,53 420,53 420,53 420,53 588,74 588,74 0,54 0,54 1.059,72 3.Mat. Embal. Embalagem Plástica Caixas de Papelão Sacos naylon T O T A I S Kg Kg kg 7,2 2,2 10,50 18.147,46 14.764,03 3.383,42 567,11 461,38 105,73 1.190,93 968,89 222,04 3.062,38 2.491,43 570,95 4.083,18 3.321,91 761,27 1.384,13 317,20 553,65 126,88 484,44 111,02 346,03 79,30 346,03 79,30 484,44 111,02 2.803,50 120.675,46 3.771,11 7.919,33 20.363,98 27.151,98 9.612,00 6.997,54 3.952,94 2.823,53 2.823,53 3.952,94 16.020,54 35
  • 30. 7.6. MANUTENÇÃO, SEGUROS E DEPRECIAÇÃO ANUAIS: O Quadro, a seguir, discrimina os valores com os itens em referência do empreendimento: DISCRIMINAÇÃO . Terrenos . Obras Civis . Máquinas, Equipamentos . Móveis e Utensílios . Veículos . Gastos de Implantação . Capital de Trabalho TOTAIS PROJEÇÃO 100.000,00 250.000,00 341.060,00 37.229,00 280.230,00 6.696,46 245.027,40 1.160.242,86 MANUTENÇÃO Tx Valor 0,01 0,33 0,33 0,53 2.500,00 110.844,50 12.099,43 147.120,75 272.564,68 Tx 0,15 0,10 0,10 0,20 SEGURO Valor 37.500,00 34.106,00 3.722,90 56.046,00 131.374,90 DEPRECIAÇÃO Tx Valor 0,02 0,12 0,15 0,20 T O T A I S EM R$ US$ 5.000,00 40.927,20 5.584,35 56.046,00 - 45.000,00 18.907,56 185.877,70 78.099,87 21.406,68 20.550,41 259.212,75 108.912,92 - 107.557,55 511.497,13 491.037,24 7.7. GASTOS DE IMPLANTAÇÃO Determinamos como gastos de implantação recursos na ordem de R$ 6.696,46, que serão despesas com receita, estudo de mercado, escritório de advocacia. 36
  • 31. 7.8. DESPESAS ADMINISTRATIVAS: As despesas administrativas estão discriminadas a seguir, considerando o histórico operacional e projeções do empreendimento: DISCRIMINAÇÃO DESPESAS ADMINISTRATIVAS Depreciação Manutenção Seguros Água e Luz Material de Escritório Comunicações Outros Custos CUSTO FIXO VARIÁVEL 43.381,09 1.985,59 2.346,37 11.731,83 586,59 3.722,90 3.100,00 155,00 4.560,00 228,00 16.720,00 836,00 1.200,00 180,00 TOTAL EM R$ US$ 45.366,68 19.061,63 2.346,37 985,87 12.318,42 5.175,81 3.722,90 1.564,24 3.255,00 1.367,65 4.788,00 2.011,76 17.556,00 7.376,47 1.380,00 579,83 % 3,66 0,19 0,99 0,30 0,26 0,39 1,41 0,11 7.9. MATERIAL DE ESCRITÓRIO: Com base no histórico operacional e projeções do empreendimento, estimou-se os gastos anuais com material de expediente diversos em R$4.788,00 , equivalentes a US$ 2.011,76 7.10. DESPESAS DIVERSAS: Estimou-se para outros custos anuais, em 4,15% sobre os custos administrativos correspondendo a R$ 1.380,00, sendo que R$ 1.200,00 nos custos fixos e 15% desse valor como variáveis, perfazendo um valor de R$ 180,00, equivalentes a US$ 504,20 e US$ 75,63 respectivamente. 7.11. DESPESAS COM VENDAS: 37
  • 32. CUSTO FIXO VARIÁVEL 223.877,60 1.900,00 195.312,00 DISCRIMINAÇÃO DESPESAS COM VENDAS Salários e Enc. Sociais Combustíveis Publicidade e Propaganda Comissões sobre Vendas Diversas 9.765,60 18.000,00 800,00 TOTAL EM R$ US$ 225.777,60 94.864,54 195.312,00 82.063,87 9.765,60 4.103,19 900,00 0,00 1.000,00 18.900,00 7.941,18 0,00 1.800,00 756,30 % 18,19 15,74 0,79 1,52 0,00 0,15 7.12. SALÁRIOS E ENCARGOS SOCIAIS: O Quadro, a seguir, apresenta, de forma discriminada as despesas anuais com salários e encargos sociais: QUAN FUNÇÃO / DISCRIMINAÇÃO T UNITÁRIO COMISSÃO SALÁRIOS EM R$ 1,00 Mensal Anual VALORES EM US$ MÃO-DE-OBRA INDIRETA Vendedor TOTAL DOS SALÁRIOS ENCARGOS SOCIAIS (56%) TOTAL 5 400,00 400,00 10.000,00 130.000,00 54.621,85 21 400,00 224,00 624,00 400,00 224,00 624,00 10.000,00 5.600,00 15.600,00 130.000,00 72.800,00 202.800,00 54.621,85 30.588,24 85.210,08 7.13. COMBUSTÍVEIS E LUBRIFICANTES: O Quadro, a seguir, apresenta de forma discriminada, as despesas anuais, estimadas, com combustíveis. 38
  • 33. COMBUSTÍVEIS E LUBRIFICANTES .Óleo Diesel litro .Gasolina .Manutenção CONSUMO ANUAL F-400 CURRIER FIESTA TOTAIS EM R$ US$ 48.384,00 UND 48.384,00 20.329,41 3.864,00 3.000,00 7.728,00 18.000,00 3.247,06 7.563,03 6.864,00 74.112,00 31.139,50 litro 12.000,00 T O T A I S 60.384,00 Notas: F-4000 1800km/semana 6km/litro Currier Média de 350km/sem. 10km/litro 3.864,00 3.000,00 6.864,00 Valor (R$) Gasolina Diesel 2,30 1,68 Manutenção/mês F-400 500,00 Currier 250,00 Fiesta 250,00 Fiesta Média de 350km/sem. 10km/litro 7.14. MANUTENÇÃO, SEGUROS E DEPRECIAÇÃO ANUAIS: DISCRIMINAÇÃO PROJETADA .Veículos MANUTENÇÃO TX VALOR 280.230,00 0,26 74.112,00 SEGUROS TX VALOR 0,2 14.822,40 DEPRECIAÇÃO TX VALOR TOTAIS EM R$ 1,00 US$ 1.00 0,2 2.964,48 91.898,88 38.612,97 39
  • 34. TOTAL 280.230,00 74.112,00 14.822,40 2.964,48 91.898,88 38.612,97 7.15. DESPESAS TRIBUTÁRIAS Com base nas projeções e em função do mercado do projeto em decorrência da implantação do empreendimento, o balanço das despesas tributárias estão discriminadas a seguir: DISCRIMINAÇÃO DESPESAS TRIBUTÁRIAS I.C.M.S. P.I.S. sobre Faturamento FINSOCIAL I.P.T.U. Contribuição Social Diversas FIXO CUSTO VARIÁVEL 1.312,50 1.250,00 62,50 R$ TOTAL EM US$ 8.669,81 9.982,31 4.194,25 38.431,02 38.431,02 63.916,68 63.916,68 26.855,75 196.666,71 196.666,71 82.633,07 1.250,00 525,21 98.333,36 98.333,36 41.316,54 8.669,81 8.732,31 3.669,04 % 0,80 3,10 5,15 15,85 0,10 7,92 0,70 7.16. RESUMO DOS CUSTO E DESPESAS ANUAIS O Quadro, a seguir, apresenta de forma resumida, os Custos e Despesas Anuais do empreendimento. 40
  • 35. DISCRIMINAÇÃO 1.CUSTOS DE PRODUÇÃO Salários e Enc. Sociais (Diretos) Salários e Enc. Sociais (Indiretos) Matérias-Primas Materiais Secundários Materiais de Embalagem Depreciação Manutenção Seguros Agua,Luz,Telefone Outros 2.DESPESAS ADMINISTRATIVAS Depreciação Manutenção Seguros Água e Luz Material de Escritório Comunicações Outros Custos 3.DESPESAS COM VENDAS Salários e Enc. Sociais Combustíveis Publicidade e Propaganda Comissões sobre Vendas Diversas 4.DESPESAS TRIBUTÁRIAS I.C.M.S. P.I.S. sobre Faturamento FINSOCIAL I.P.T.U. Contribuição Social Diversas T O T A I S PARTICIPAÇÃO % CUSTO FIXO VARIÁVEL 523.636,62 436.361,01 208.072,80 207.870,00 193.842,00 5.171,79 27.051,05 51.511,55 125.443,93 75.328,90 62.000,00 1.482,24 43.381,09 2.346,37 11.731,83 3.722,90 3.100,00 4.560,00 16.720,00 1.200,00 223.877,60 195.312,00 9.765,60 18.000,00 800,00 1.312,50 2.223,36 1.985,59 586,59 155,00 228,00 836,00 180,00 1.900,00 900,00 0,00 1.000,00 8.669,81 38.431,02 63.916,68 196.666,71 1.250,00 62,50 792.207,81 63,83 98.333,36 8.669,81 448.916,41 36,17 TOTAL EM R$ US$ 959.997,62 403.360,34 % 77,35 208.072,80 87.425,55 16,76 207.870,00 193.842,00 5.171,79 27.051,05 51.511,55 125.443,93 75.328,90 62.000,00 3.705,60 87.340,34 81.446,22 2.173,02 11.365,99 21.643,51 52.707,53 31.650,80 26.050,42 1.556,97 16,75 15,62 0,42 2,18 4,15 10,11 6,07 5,00 0,30 45.366,68 2.346,37 12.318,42 3.722,90 3.255,00 4.788,00 17.556,00 1.380,00 225.777,60 195.312,00 9.765,60 18.900,00 0,00 1.800,00 9.982,31 38.431,02 63.916,68 196.666,71 1.250,00 98.333,36 8.732,31 19.061,63 985,87 5.175,81 1.564,24 1.367,65 2.011,76 7.376,47 579,83 94.864,54 82.063,87 4.103,19 7.941,18 756,30 4.194,25 26.855,75 82.633,07 525,21 41.316,54 3.669,04 3,66 0,19 0,99 0,30 0,26 0,39 1,41 0,11 18,19 15,74 0,79 1,52 0,00 0,15 0,80 3,10 5,15 15,85 0,10 7,92 0,70 521.480,76 100,00 1.241.124,21 100,00 7.17. DISTRIBUIÇÃO DOS CUSTOS COMUNS DISCRIMINAÇÃO 1.Mão-de-Obra Fixa 2.Depreciação 3.Seguros 4.Manutenção VALOR PRODUÇÃO 415.942,80 40.927,20 34.106,00 110.844,50 VALOR TOTAL EM R$ 1,00 US$ 1.00 415.942,80 40.927,20 34.106,00 110.844,50 174.765,88 17.196,30 14.330,25 46.573,32 PARTICIP. RELATIVA 62,66 6,17 5,14 16,70 41
  • 36. 6.Água / Luz 62.000,00 T O T A L PARTICIPAÇÃO % 62.000,00 26.050,42 9,34 663.820,50 100,00 663.820,50 100,00 278.916,18 100,00 7.18. DESPESAS FINANCEIRAS O Quadro, a seguir, apresenta de forma detalhada, a planilha de custos com financiamento de longo prazo. n 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 JUROS 5.208,36 5.243,08 5.278,03 5.208,36 5.243,08 5.278,03 5.208,36 5.243,08 5.278,03 5.208,36 5.243,08 5.278,03 5.208,36 5.243,08 5.278,03 5.208,36 5.243,08 5.278,03 5.208,36 5.243,08 5.278,03 5.208,36 5.243,08 5.278,03 5.208,36 3.480,27 3.380,83 3.281,39 3.181,96 3.082,52 2.983,08 2.883,65 2.784,21 2.684,78 2.585,34 2.485,90 2.386,47 AMORTIZAÇÃO PRESTAÇÃO 15.729,47 15.729,47 15.729,47 15.729,47 15.729,47 15.729,47 15.729,47 21.701,49 21.701,49 21.701,49 21.701,49 21.701,49 21.701,49 21.701,49 21.701,49 21.701,49 21.701,49 21.701,49 21.701,49 21.701,49 15.729,47 26.909,85 25.181,75 25.082,32 24.982,88 24.883,45 24.784,01 24.684,57 24.585,14 24.485,70 24.386,27 24.286,83 24.187,39 24.087,96 SALDO JUROS/ANO 781.253,59 786.461,94 791.705,02 781.253,59 786.461,94 791.705,02 781.253,59 786.461,94 791.705,02 781.253,59 786.461,94 791.705,02 781.253,58 62.917,88 786.461,94 791.705,02 781.253,58 786.461,94 791.705,02 781.253,58 786.461,94 791.705,02 781.253,58 786.461,94 791.705,02 781.253,58 43.243,43 522.039,84 507.124,42 492.209,00 477.293,58 462.378,16 447.462,74 432.547,32 417.631,90 402.716,48 387.801,06 372.885,64 357.970,22 38.022,29 343.054,80 42
  • 37. 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 2.287,03 2.187,60 2.088,16 1.988,72 1.889,29 1.789,85 1.690,42 1.590,98 1.491,54 1.392,11 1.292,67 1.193,23 1.093,80 994,36 894,93 795,49 696,05 596,62 497,18 397,75 298,31 198,87 99,44 21.701,49 21.701,49 21.701,49 21.701,49 21.701,49 21.701,49 21.701,49 21.701,49 21.701,49 21.701,49 21.701,49 21.701,49 21.701,49 21.701,49 21.701,49 21.701,49 21.701,49 21.701,49 21.701,49 21.701,49 21.701,49 21.701,49 21.701,49 23.988,52 23.889,08 23.789,65 23.690,21 23.590,78 23.491,34 23.391,90 23.292,47 23.193,03 23.093,60 22.994,16 22.894,72 22.795,29 22.695,85 22.596,41 22.496,98 22.397,54 22.298,11 22.198,67 22.099,23 21.999,80 21.900,36 21.800,93 TOT 193.688,92 781.253,58 328.139,38 313.223,96 298.308,54 283.393,12 268.477,70 253.562,28 238.646,86 223.731,44 208.816,02 193.900,60 178.985,18 164.069,76 149.154,34 134.238,92 119.323,50 104.408,08 89.492,66 74.577,24 59.661,82 44.746,40 29.830,98 14.915,56 - 974.942,50 22.074,83 7.756,03 174.014,47 NOTA : Calculado, Juros Compostos. NOTA: Por segurança, trabalhou-se com Custo de Capital igual a 8% a.a. 43
  • 38. 8. INVESTIMENTOS INVERSÕES 8.1. INTRODUÇÃO A EMPRESA SÃO FRANCISCO AGROINDUSTRIAL LTDA., no presente projeto, objetiva implantação de um frigorífico industrial. A EMPRESA SÃO FRANCISCO AGROINDUSTRIAL LTDA., no Distrito Industrial Sociointegrado Clementino Coelho, Lote 16 Quadra "F", e industrialização da carne de Frango e seus derivados. Nessa atividade industrial, está previsto a implantação de uma unidade produtiva e, a conseqüente recomposição do capital de trabalho do empreendimento. 8.2. INVERSÕES FIXAS PROJETADAS 44
  • 39. As "Inversões Projetadas", necessárias à implantação da unidade frigorífica, está sumariada no Quadro UF – 01, apenso no capítulo USOS E FONTES e descritas, com riqueza de detalhes, nos Quadros I – 02 a I – 08, apensos também no final do item. Quadro I – 01 DISCRIMINAÇÃO .Terrenos .Obras Civis .Maq Equip .Veículos .Móveis e Utensílios .Depreciação Acumulada TOTAL VALOR TOTAL EM R$ 1,00 US$ 1.00 PARTICIPAÇÃO RELATIVA 100.000,00 42.016,81 250.000,00 105.042,02 341.060,00 143.302,52 280.230,00 117.743,70 37.229,00 15.642,44 107.557,55 45.192,25 8,96 22,40 30,56 25,11 3,34 9,64 1.116.076,55 468.939,73 NOTAS : (a) Paridade em 10.07.2005, US$ 1 é igual a (b) Valor Líquido, considerado depreciação acumulada (c) Desconsiderado, em função do valor. 100,00 2,38 8.3. MÓVEIS, UTENSÍLIOS E INSTALAÇÕES: O Quadro I – 02, discrimina os móveis, utensílios e instalações necessários ao empreendimento. DISCRIMINAÇÃO .Condicionador de Ar - 7200 BTU .Central de Ar Refrigerado .TV .Geladeira .Fogão industrial .Conjunto mesa p/refeitório com 10 lugares .Mesa de chefia, linha executiva .Mesa reunião, modulada, retengular .Poltrona com braços e base giratória .Poltrona para diálogo c/braços e pés fixos .Cadeira giratória, base sobre rodízios Vestuário com armário PREÇO TOTAL EM R$ 1,00 US$ 1.00 PARTICIP. RELATIVA QTD UNITÁRIO 2 1 2 1 1 780,00 15.000,00 600,00 800,00 1.450,00 1.560,00 15.000,00 1.200,00 800,00 1.450,00 655,46 6.302,52 504,20 336,13 609,24 4,19 40,29 3,22 2,15 3,89 2 3 1 3 700,00 450,00 300,00 103,00 1.400,00 1.350,00 300,00 309,00 588,24 567,23 126,05 129,83 3,76 3,63 0,81 0,83 10 5 3 75,00 90,00 3.600,00 750,00 450,00 10.800,00 315,13 189,08 4.537,82 2,01 1,21 29,01 45
  • 40. .Arquivos de Metal para Escritório .Bebedouro T O T A I S 5 2 132,00 600,00 660,00 1.200,00 41 24.680,00 37.229,00 277,31 504,20 15.642,44 1,77 3,22 100,00 8.4. MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS: O Quadro I – 03 apresenta a relação de máquinas e equipamentos necessários à implantação do empreendimento DISCRIMINAÇÃO .Arrancador de Cabeça .Atordoador Elétrico .Bandejas Diversas .Bomba para Transferência de Miúdos .Calha de Evisceração c/ Torneira Giratória .Calha de Sangria .Câmera Fria .Empilhadeira CAT .Máquina Depenadeira .Balança .Máquina Embaladora de Frios .Máquina de Embutir .Máquina Embaladora a Vácuo .Esteira Transportadora .Carrinho Transportador .Tanque de Escaldagem QUAN T UNITÁRIO 2 2 100 1 2 2 2 1 3 2 2 2 1 5 4 1 2.500,00 1.500,00 35,00 3.200,00 2.800,00 1.800,00 38.000,00 72.000,00 4.800,00 1.200,00 4.200,00 3.800,00 5.000,00 6.700,00 250,00 900,00 VALOR TOTAL EM R$ 1,00 US$ 1.00 5.000,00 3.000,00 3.500,00 3.200,00 5.600,00 3.600,00 76.000,00 72.000,00 14.400,00 2.400,00 8.400,00 7.600,00 5.000,00 33.500,00 1.000,00 900,00 2.100,84 1.260,50 1.470,59 1.344,54 2.352,94 1.512,61 31.932,77 30.252,10 6.050,42 1.008,40 3.529,41 3.193,28 2.100,84 14.075,63 420,17 378,15 PARTICIP RELATIV A 1,47 0,88 1,03 0,94 1,64 1,06 22,28 21,11 4,22 0,70 2,46 2,23 1,47 9,82 0,29 0,26 46
  • 41. .Máquina de Moer .Máquina de Prensa .Exaustor .Lavatório com várias Duchas .Máquina Embaladora de Miúdo .Máquina Semi-Aut. p/ Benef. Frango .Mesa de Corte e Desossa .Mesas Diversas .Retalhadora de Aves .Sangrador de Frango .Serra Fita T O T A I S 3 2 10 5 1 2 3 12 3 2 2 177 200,00 230,00 500,00 1.200,00 6.000,00 7.000,00 4.000,00 300,00 14.500,00 700,00 1.700,00 600,00 460,00 5.000,00 6.000,00 6.000,00 14.000,00 12.000,00 3.600,00 43.500,00 1.400,00 3.400,00 252,10 193,28 2.100,84 2.521,01 2.521,01 5.882,35 5.042,02 1.512,61 18.277,31 588,24 1.428,57 185.015,00 341.060,00 143.302,52 0,18 0,13 1,47 1,76 1,76 4,10 3,52 1,06 12,75 0,41 1,00 100,00 8.5. EDIFICAÇÕES E INSTALAÇÕES: O Quadro I – 04, a seguir, apresenta as obras civis e instalações, necessárias à implantação da empresa. DISCRIMINAÇÃO .Serviços Preliminares .Infra-estrutura .Superestrutura .Alvenaria .Cobertura .Esquadrias de Madeira .Esquadrias Metálicas .Instalações Hidro-sanitárias .Inst. Elétricas/Telefone .Revestimento .Pavimento .Pintura .Limpeza da Obra .Projetos / Taxas .Diversos T O T A I S REF. m2 m2 m2 m2 pt m2 m2 m2 vb VALOR TOTAL EM R$ 1,00 US$ 1.00 9.613,04 67.069,27 18.912,47 18.232,33 84.311,85 3.007,87 4.917,44 7.215,60 13.471,50 5.402,12 15.632,08 6.883,50 3.255,00 3.360,00 13.241,00 274.525,07 4.039,09 28.180,37 7.946,42 7.660,64 35.425,15 1.263,81 2.066,15 3.031,76 5.660,29 2.269,80 6.568,10 2.892,23 1.367,65 1.411,76 5.563,45 115.346,67 PARTICIP RELATIVA 3,50 24,43 6,89 6,64 30,71 1,10 1,79 2,63 4,91 1,97 5,69 2,51 1,19 1,22 4,82 100,00 47
  • 42. 8.6. SISTEMA DE COMUNICAÇÕES: Com a implantação da EMPRESA SÃO FRANCISCO AGROINDUSTRIAL LTDA, é necessário um sistema de comunicações, que dê suporte e facilite a operação das atividades e o relacionamento com clientes e fornecedores, conforme descrito no Quadro I – 05 DISCRIMINAÇÃO QUAN T UNITÁRIO .Central Telefônica com atendimento automático 1 .Sistema de comunicação Via Rádio 1 TOTAL 2.500,00 1.200,00 2 3.700,00 VALOR TOTAL EM R$ US$ PART. RELATIV A 2.500,00 1.050,42 67,57 1.200,00 504,20 32,43 1.554,62 100,00 3.700,00 8.7. VEÍCULOS: O Quadro I – 06, apresentado a seguir, discrimina o quantitativo de veículos, necessários, em função da implantação do empreendimento. DISCRIMINAÇÃO QUANT UNITÁRIO F-4000 - c/ Baú Refrigerado - Motor Diesel 2 Ford Currier c/ Baú Refrigerado 1 31.450,00 Ford Fiesta - 1.0 1 28.780,00 T O T A L 6 170.230,00 VALOR TOTAL EM PARTICIP R$ 1,00 US$ 1.00 RELATIVA 110.000,00 220.000,00 92.436,97 78,51 13.214,29 11,22 12.092,44 10,27 280.230,00 117.743,70 21,49 31.450,00 28.780,00 8.8. OUTROS INVESTIMENTOS: O Quadro I – 07, a seguir, apresenta as despesas necessárias para a implantação do empreendimento, com outros investimentos. DISCRIMINAÇÃO . PROJETO ECONÔMICO-FINANCEIRO Elaboração e apresentação do projeto técnicoeconômico de ampliação, coordenado por Mário VALOR TOTAL EM R$ 1,00 US$ 1.00 PARTICIP RALATIVA 48
  • 43. Sílvio de Oliveira Campos, economista, CIC/MF nr 089.842.044-04, CORECON 3a Região - PE nr 2.830 . PROJETOS ARQUITETÔNICOS Projetos de Lay-Out, locação/coberturasituação plas baixas, cortes, fachadas, cálculos estruturais, etc, elaborados sob responsabilidade de Maurício Dias Campos, engenheiro civil e calculista, CIC/MF nr 082.565.274-04, CREA / PE-FN nr 14.778-D . INSTALAÇÃO / MONTAGEM O valor de Montagem e Instalações de máquinas e equipamentos, em decorrência da ampliação da empresa, foi estimado em 2,0 % do orçamento da rubrica "maquinas e equipamento", novos, considerando, inclusíve, adequação dos equipamentos existentes, em função do novo lay-out 21.428,67 66,42 4.464,31 4.285,73 13,28 6.821,20 6.548,35 20,30 33.607,04 T O T A L 22.321,53 32.262,76 100,00 8.9. DIVERSOS: Objetivando suprir necessidades eventuais diversas, considerou-se um percentual de 2% sobre os itens dos Quadros I – 02 a I – 07, como pode ser observado no Quadro I – 08 a seguir. Quadro I – 08 DISCRIMINAÇÃO . Quadro . Quadro . Quadro . Quadro . Quadro . Quadro I I I I I I - 02 / - 03 / - 04 / - 05 / - 06 / - 07 / T O T A L Móveis, Utensílios Máquinas e Equipamentos Edificações e Instalações Sistema de Comunicações Veículos Outros Investimentos ( a) VALOR DO ÍTEM % VALOR TOTAL EM R$ 1,00 US$ 1.00 PART. RELATIVA 37.229,00 341.060,00 274.525,07 3.700,00 280.230,00 33.607,04 2 2 2 2 2 2 744,58 6.821,20 5.490,50 74,00 5.604,60 672,14 312,85 2.866,05 2.306,93 31,09 2.354,87 282,41 3,84 35,15 28,29 0,38 28,88 3,46 970.351,11 2 19.407,02 8.154,21 100,00 49
  • 44. 9. USOS E FONTES 50
  • 45. As aplicações e origem dos recursos necessários ao empreendimento estão apresentadas no Quadro UF – 01 a seguir: DISCRIMINAÇÃO USOS INVERSÕES FIXAS .Móveis, Utensílios e Instalações .Máquinas e Equipamentos .Edificações e Instalações .Terrenos .Sistema de Comunicação .Veículos OUTROS INVESTIMENTOS .Projeto Econômico-Financeiro .Projetos Arquitetônicos .Montagem/Instalações do Projeto .Diversos INVERSÕES CIRCULANTES .Capital de Giro FONTES RECURSOS PRÓPRIOS .Capital Social .Reservas de Capital .Reservas de Reavaliação .Reservas de Lucro .Lucros Acumulados .Aporte de Recursos Próprios A REALIZAR R$ 1,00 VALOR TOTAL EM R$ 1,00 US$ 1.00 PARTICIPAÇÃO 1.312.464,00 1.036.744,07 37.229,00 341.060,00 274.525,07 100.000,00 3.700,00 280.230,00 30.692,53 0,00 4.464,31 6.821,20 19.407,02 245.027,40 245.027,40 1.312.464,00 1.036.744,07 37.229,00 341.060,00 274.525,07 100.000,00 3.700,00 280.230,00 30.692,53 0,00 4.464,31 6.821,20 19.407,02 245.027,40 245.027,40 551.455,46 435.606,75 15.642,44 143.302,52 115.346,67 42.016,81 1.554,62 117.743,70 12.896,02 1.875,76 2.866,05 8.154,21 102.952,69 102.952,69 100,00 78,99 3,59 32,90 26,48 9,65 0,36 27,03 2,34 0,0 14,5 22,2 63,2 18,67 100,00 1.681.253,59 900.000,00 750.000,00 1.051.253,59 270.000,00 120.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 150.000,00 781.253,59 1.009.203,44 259.200,00 115.200,00 - 100,00 25,68 44,4 0,0 0,0 0,0 0,0 55,6 74,32 150.000,00 781.253,59 144.000,00 750.003,44 51
  • 47. 9.2. CALENDÁRIO DAS INVERSÕES E MOBILIZAÇÃO DE RECURSOS Os recursos necessários a execução de obras civis, aquisição de máquinas, equipamentos e instalações, móveis e utensílios, veículos, etc., bem como a mobilização de recursos estão apresentados no Quadro, a seguir: DISCRIMINAÇÃO 1. INVERSÕES TOTAIS Terrenos Obras Civis Máq Equip Aparelhos e Instalações Veículos Móveis e Utensílios Gastos de Implantação Projeto Capital de Trabalho 2. MOBILIZAÇÃO RECURSOS 2.1 Recursos Próprios : Capital Social Reservas de Capital Reservas de Reavaliação Reservas de Lucros Lucros Acumulados Aporte de Recursos 2.2 Recursos de Terceiros : Financiamentos Bancários Outras Fontes VALORES A REALIZAR EM R$ 1,00 em 30 dias em 60 dias em 90 dias em 120 dias 478.634,44 50.000,00 382.982,40 375.536,60 100.000,00 100.000,00 50.000,00 50.000,00 50.000,00 170.530,00 170.530,00 140.115,00 140.115,00 22.337,40 14.891,60 33.607,04 245.027,40 457.813,40 457.813,40 382.813,40 382.813,40 262.500,00 262.500,00 187.500,00 187.500,00 225.000,00 225.000,00 150.000,00 150.000,00 37.500,00 195.313,40 195.313,40 37.500,00 195.313,40 195.313,40 37.500,00 195.313,40 195.313,40 37.500,00 195.313,40 195.313,40 VALOR TOTAL EM R$ 1,00 US$ 1.00 1.287.153,44 540.820,77 100.000,00 42.016,81 250.000,00 105.042,02 341.060,00 143.302,52 280.230,00 117.743,70 37.229,00 15.642,44 33.607,04 14.120,60 245.027,40 102.952,69 1.681.253,59 706.409,07 900.000,00 378.151,26 750.000,00 315.126,05 0,00 0,00 0,00 0,00 150.000,00 63.025,21 781.253,59 328.257,81 781.253,59 328.257,81 0,00 - 54
  • 49. 10.1. ESTIMATIVA DO LUCRO OPERACIONAL E CAPACIDADE DE PAGAMENTO O Quadro AVP – 01, a seguir, demonstra o LUCRO e a CAPACIDADE DE PAGAMENTO do empreendimento. DISCRIMINAÇÃO VALORES EM R$ 1,00 US$ 1.00 1.RECEITA OPERACIONAL 1.609.380,00 2.CUSTOS DOS PRODUTOS VENDIDOS 1.545.004,80 0,00 3.DESPESAS OPERACIONAIS Despesas de Administração Despesas de Vendas Despesas Tributárias PARTICIP. RELATIVA - 100,00 0,00 268.571,19 43.381,09 223.877,60 1.312,50 60.401,17 3,91 1.226.775,29 368.032,59 79,40 23,82 894.523,65 107.557,55 858.742,70 103.255,25 55,58 6,68 1.002.081,20 7.CAPACIDADE DE PAGAMENTO 83,31 1.277.890,93 383.367,28 6.LUCRO LÍQUIDO DEPOIS DO IMPOSTO DE RENDA (+) Depreciação 1.287.176,45 62.917,88 5.LUCRO LÍQUIDO ANTES DO IMPOSTO DE RENDA (-) Imposto de Renda 16,69 2,70 13,91 0,08 1.340.808,81 4.LUCRO OPERACIONAL (-) Juros s/ empréstimos : . Recursos ( 8%) 257.828,35 41.645,85 214.922,50 1.260,00 961.997,95 62,27 10.2. AVALIAÇÃO TÉNICA VPL ANO 30% FLUXO CX FATOR VALOR ATUAL 56
  • 50. 0 1 2 3 4 5 (1.141.110,00) 341.905,20 593.938,70 759.786,20 925.633,70 1.652.347,20 VPL 1,000 0,769 0,592 0,455 0,350 0,269 VAL = (1.141.110,00) 263.004,00 351.443,02 345.828,95 324.090,09 445.025,14 Σ = 1.729.391,20 588.281,20 = | C1 | 120% ANO 0 1 2 3 4 5 FLUXO CX (1.141.110,00) 341.905,20 593.938,70 759.786,20 925.633,70 1.652.347,20 FATOR 1,000 0,455 0,207 0,094 0,043 0,019 VAL = TIR "A" = ∆i x | C1 | = | C1 | + | C2 | VALOR ATUAL (1.141.110,00) 155.411,45 122.714,61 71.354,83 39.513,77 32.061,80 Σ = 421.056,46 -720.053,54 = | C2 | 52.945.307,65= 40,47 1.308.334,74 IR "A"=ΣEOL = INVEST 1,52 TIR "A" = 70,47 10.3. FATOR DE RECUPARAÇÃO FATOR DE RECUPERAÇÃO FR = (( 1 + i )n x i) (( 1 + i )n - i) 57
  • 51. FR = (( 1 + 0,30 )5 x 0,30) (( 1 + 0,30 )5 - 0,30) FR = 0,3300 CUSTO ANUAL DO PROJETO = INVEST INICIAL X FR 1.141.110,00X 0,330 = 376.566,30 RECEITA ANUAL DO PROJETO = VAE - VR X FR 588.281,20- 42.490,19 X0,330 = 574.259,43 VR = 478.070,00 X 1 X FR (1+0,3)5 58
  • 52. 11. MEMÓRIAS DE CÁLCULO 11.1. CUSTOS DISCRIM. ANO 1 ='PROJETO Pessoal A'!$D$72 ='PROJETO Enc Sociais A'!$D$73 ANO 2 ='PROJETO A'!$D$72 ='PROJETO A'!$D$73 ANO 3 ='PROJETO A'!$D$72 ='PROJETO A'!$D$73 ANO 4 ='PROJETO A'!$D$72 ='PROJETO A'!$D$73 ANO 5 ='PROJETO A'!$D$72 ='PROJETO A'!$D$73 SOMA =B4+B5 1. =SOMA ADMINIST (B8:B12) =C4+C5 =SOMA (C8:C12) =D4+D5 =SOMA (D8:D12) =E4+E5 =SOMA (E8:E12) =F4+F5 =SOMA (F8:F12) TOTAL =SOMA (B4:F4) =SOMA (B5:F5) =SOMA (B6:F6) =SOMA (B7:F7) 59
  • 53. R. Água, Luz e='PROJETO Telefone A'!B55*12 Materiais de='PROJETO limpeza A'!B56*12 Materiais de='PROJETO escritório A'!B57*12 Manut de equipamento ='PROJETO s A'!B58*12 Honorários ='PROJETO contábeis A'!B59*12 ='PROJETO A'!B55*12 ='PROJETO A'!B55*12 ='PROJETO A'!B55*12 ='PROJETO A'!B55*12 =$B$9 =$B$9 =$B$9 =$B$9 =$B$10 =$B$10 =$B$10 =$B$10 =$B$11 =$B$11 =$B$11 =$B$12 =$B$12 =SOMA (B11:F11) =SOMA (B12:F12) =SOMA (B13:F13) =SOMA (B14:F14) =$B$11 =$B$12 =SOMA (B8:F8) =SOMA (B9:F9) =SOMA (B10:F10) =$B$12 2. VENDAS =10000*12 =$B$13 =$B$13 =$B$13 =$B$13 Despesas c/ Vendas =B13 =C13 =D13 =E13 =F13 =B6+B7+B1 TOTAL 3 =C6+C7+C13 =D6+D7+D13 =E6+E7+E13 =F6+F7+F13 =G6+G7+G13 11.2. DEPRECIAÇÃO ITENS Terreno Construções Maquinas e Equipamentos Móveis e utensílios Montagem TOTAL V.U 25 % 4 10 5 5 10 20 20 - ANO 1 ANO 2 ='PROJETO A'!$D$8*0,04 0 ='PROJETO A'!D42*0,1 ='PROJETO A'!$D$19*0,2 ='PROJETO A'!$D$7*0,2 =SOMA (E4:E8) ANO 3 =$E$5 =E6 =E7 =E8 =SOMA (F4:F8) 11.3. PROJEÇÃO DOS RESULTADOS ESPECIFICAÇÃO FATURAMENTO (-) CMV (75%) (-) CUSTO FIXO (-) DEPRECIAÇÃO LAIR (-) IR (35%) LL (+) DEPRECIAÇÃO VALOR RESIDUAL F. LIQ. DE CAIXA ANO 1 =PRODUÇÃO!$C$4*1000*12*C15 =B4*-0,75 ='CUSTOS FIXOS'!$B$15*-1 -54630 =B4+B5+B6+B7 =B8*-0,35 =B8+B9 =DEPRECIAÇÃO!D9 =B10+B11 ANO 2 =PRODUÇÃO!$C$5*1000*12*C15 =C4*-0,75 ='CUSTOS FIXOS'!$B$15*-1 -54630 =C4+C5+C6+C7 =C8*-0,35 =C8+C9 =DEPRECIAÇÃO!E9 =C10+C11 60
  • 54. 11.3.1. TAXA INTERNA DE RETORNO TIR "A" = ∆ i x | C1 | | C1 | + | C2 | = 11.3.2. ÍNDICE DE RENTABILIDADE IR “A”=ΣEOL = INVEST 11.3.3. VALOR PRESENTE LÍQUIDO VPL 0,3 ANO 0 1 2 3 4 5 FLUXO CX ='PROJETO A'!$D$51*-1 ='PROJEÇÃO RESULT'!$B$13 ='PROJEÇÃO RESULT'!$C$13 ='PROJEÇÃO RESULT'!$D$13 ='PROJEÇÃO RESULT'!$E$13 ='PROJEÇÃO RESULT'!$F$13 FATOR 1 =1/POTÊNCIA(1+B1;A5) =1/POTÊNCIA(1+B1;A6) =1/POTÊNCIA(1+B1;A7) =1/POTÊNCIA(1+B1;A8) =1/POTÊNCIA(1+B1;A9) VAL = VALOR ATUAL =B4 =B5*C5 =B6*C6 =B7*C7 =B8*C8 =B9*C9 =E9+D4 =SOMA (D5:D9) = | C1 | 11.3.4. FATOR DE RECUPERAÇÃO FR = (( 1 + i )n x i) (( 1 + i )n - i) 11.3.5. CUSTO ANUAL DO PROJETO CUSTO ANUAL DO PROJETO = INVEST INICIAL X FR 11.3.6. RECEITA ANUAL DO PROJETO RECEITA ANUAL DO PROJETO = VAE - VR X FR 61
  • 55. 11.4. AVALIAÇÃO A avaliação parte do ponto, de que temos um projeto onde todos os fatores responsáveis para a sustentabilidade do nosso produto estão disponíveis de forma muito próxima, o que reduz e muito os riscos de fatores importantes, como o transporte e a forma de distribuição pelos canais existentes, pesando assim a nosso favor todos os fatores logísticos na medida em que fornecedores e clientes estão muito próximos de nós. Será notável, a homogeneidade dos nossos processos e insumos, ao contrário da diversidade praticada por nossos concorrentes, o que se traduz padronização e, portanto, custos administrativos mais baixos. A vantagem de termos fornecedores e consumidores próximos nos dá a condição de reduzir custos e investir cada vez mais no melhoramento do nosso produto, para conseguirmos aumentar a fatia de mercado com a qual estaremos praticando, implantando assim uma política 62
  • 56. de um produto de qualidade superior a um preço competitivo. Levando em conta também os projetos governamentais federais e estaduais em realizar a manutenção de estradas e rodovias, o que diminui os riscos de aumento no custo de transporte ou locomoção de nosso produto e da aquisição de insumos e matéria-prima, sendo que teremos melhoramento nos canais de escoamento do produto. Por estarmos projetando nossa empresa no bi-pólo Juazeiro/Petrolina, temos com isso uma condição estratégica de atuar em dois estados e sendo mais específico com um público de outras cidades que de uma forma ou de outra se reportam a essas duas cidades, pela condição que proporcionam de se encontrar tudo que se necessita sem que precisem recorrer a outras grandes metrópoles ou capitais de uma forma geral. 63
  • 57. 12. CONCLUSÃO Concluímos que um projeto, é um sistema de produção integrado e complexo, que deve ser estruturado em condições de adaptações às diferentes modalidades de empresas e estruturas. Notamos que para elaborar um projeto que apresente projeções consistentes e alcance os resultados esperados, são necessários estudos e análises minuciosas daquilo que queremos implantar, dentro de uma cadeia que sofre influência de muitos fatores o tempo todo, daí a flexibilidade e grandeza na elaboração de um projeto elaborado. Para que um projeto seja bem elaborado, é necessário, disciplina e empenho e principalmente, certeza e consciência do que se está fazendo, em virtude da diversidade de fatores que estão em constante relação com a estruturação e levantamentos de dados que um projeto exige. Esse detalhamento, determinará o sucesso do empreendimento, pois ao passo em que as possibilidades de erro são levantadas e tratadas de forma que se possa evitar, quaisquer desses víeis ou obstáculos, poderão ser pontos de apoio para decisões estratégicas. Do que é certo mesmo, é a capacidade e o conhecimento que adquirimos ao colocar em prática muitos conhecimentos teóricos e aplicar, não ainda de forma que possamos ser dominadores de todos os assuntos, mas que com certeza, consideramos como um grande passo para nossa 64
  • 58. caminhada como atuais e futuros administradores. Desta forma, os recursos necessários, conforme cronograma de inversões, à consecução do empreendimento, são de grande auxílio e decisivos para que possa ser executado, com agilidade, que, com certeza, gerará os benefícios esperados. Por fim, é interessante o treinamento de pessoal necessário ao sistema de custos, além da contratação de pessoas com experiências na área comercial, haja vista a relevância da mesma para o atingimento dos objetivos indicados na estrutura deste projeto. Petrolina-PE., 11.07.2005 13. ANEXOS 65