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Tendências 
de consumo 
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Empresas correm atrás de 
informações que lhes permitam 
atualizar-se para conquistar 
os seus clientes 
Por Adriana Bruno 
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ago 2014 www.revistadistribuicao.com.br 99 
No ano passado, a trendwa-tching. 
com lançou um rela-tório 
sobre tendências para 
as Américas do Sul e Central, onde 
listou tendências de consumo e per-cepções 
esclarecedoras relativas ao 
comércio da região no futuro. Entre 
os caminhos apontados para o merca-do 
de consumo não só do Brasil, mas 
também de toda a América Latina es-tão 
a forte influência, tanto na cultura 
como no consumo, do otimismo das 
pessoas da região. “A esperança no fu-turo 
está em alta. Os moradores das 
Américas do Sul e Central, mais do 
que nunca, acreditam que investir ne-les 
mesmos vale a pena. E o consumo 
passa por isso: marcas podem (e de-vem) 
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incentivem os consumidores a investir 
em si próprios, tanto do ponto de vis-ta 
pessoal (por exemplo, os ajudando 
a cuidar da saúde) como do ponto de 
vista do trabalho, incentivando o em-preendedorismo”, 
comenta Rebeca de 
Moraes, pesquisadora de tendências 
da trendwatching.com nas Américas 
do Sul e Central. 
Outro destaque é a grande influ-ência 
da telefonia móvel no consumo, 
uma vez que os consumidores estão 
mais conectados do que nunca, e as 
aspirações das pessoas passam a ser 
de uma ordem maior. “Consumidores 
de todas as faixas de renda estão al-cançando 
posições mais altas na pirâ-mide 
social. Uma consequência dis-so? 
Cresce a apreciação por estética 
e design, e as marcas deverão pensar 
nisso antes de criar seus produtos”, 
diz Rebeca de Moraes. 
Em relação às categorias de consu-mo, 
aquelas relacionadas à saúde, ao 
cuidado pessoal, à salubridade, à pra-ticidade 
(seja em função de embala-gens 
práticas ou de alimentos prontos 
e semiprontos) e itens gourmet estão 
se consolidando. A afirmação é de 
Fátima Merlin, consultora de varejo 
e shopper e diretora da Connect 
Shopper. Para ela, categorias de indul-gência, 
ou seja, de produtos que deem 
satisfação pessoal ao consumidor, de-vem 
apresentar apelo diferenciado no 
ponto de venda. “O ponto principal 
para acompanhar essas tendências 
consiste em adotar a postura de seguir 
o que acontece no mercado e quais 
são as necessidades do cliente. Ou 
seja, é preciso traduzir as informações 
para o contexto do negócio da empre-sa. 
Para se ter uma ideia, a internet, 
hoje, é responsável por apenas 1,5% 
das compras alimentares no Brasil. No 
futuro, teremos mais perfis, hábitos e 
clientes diferentes, buscando coisas 
diferentes, e há espaço para todos os 
canais crescerem, mas os empresários 
precisam estar atentos ao perfil dos 
clientes”, diz Fátima Merlin. 
Antecipar-se às tendências, forta-lecer 
ou criar estratégias, aprimorar a 
gestão e, com isso, ganhar competiti-vidade 
é o que todo empresário busca, 
mas para resolver essa equação é pre-ciso 
reunir informação de qualidade e 
aplicar o que couber ao tipo de negó-cio 
de cada um. “Para estar à frente da 
concorrência, é muito importante co-nhecer 
profundamente o próprio mer-cado 
(ler sobre sua evolução, pesqui-sar, 
conhecer a concorrência) e estar 
atento aos movimentos de consumo. 
Tão importante quanto conhecer as 
tendências de consumo é conseguir 
aplicá-las, é assim que é possível ino-var 
e se sobressair”, orienta Rebeca. 
Trabalhar, estudar, perseverar, apren-der 
e viver um dia por vez é a receita 
de Leonardo Severini, diretor do Ata-cado 
Vila Nova. “Para antecipar-se às 
tendências, é preciso estar atento aos 
sinais que o mercado, os fornecedores 
e os clientes lhe enviam. Além disso, 
o pequeno e o médio varejo devem 
se atualizar um pouco mais no que 
se refere aos recursos para vendas e 
a procurar oferecer um melhor sorti-mento”, 
diz Severini. >>
comportamento 
O fortalecimento do 
varejo de vizinhança 
está ligado à busca 
do consumidor 
por praticidade, 
por resolver suas 
necessidades de 
consumo de 
maneira rápida 
100 www.revistadistribuicao.com.br ago 2014 
Buscar novas fórmulas para fidelizar 
seus consumidores e preservar o seu 
negócio, experimentar novas combi-nações 
de produtos, exposição, aten-dimento, 
e assim por diante são alguns 
dos caminhos para que o empresário 
esteja atualizado no contexto do cená-rio 
tanto econômico como de consumo. 
Para Alexandre Horta, sócio-sênior 
da GS&MD-Gouvêa de Souza, se o 
cenário mudou, é preciso adaptar-se, 
porém preservando seu DNA (não se 
trata de meramente copiar). “É funda-mental 
intensificar o diálogo com seus 
consumidores para entender como 
cada um deles está reagindo à mudan-ça 
de humores do mercado, de maneira 
a poder identificar o melhor caminho 
para responder a essa mudança. Esse 
é um momento que obriga o empre-sariado 
a “sair da zona de conforto” e 
a buscar um novo desenho para a sua 
operação. Agindo preventivamente, 
sem esperar que os resultados fiquem 
ruins, é possível ter fôlego para poder 
virar o jogo”, orienta. 
forte competição 
Se atualmente a competição já é acir-rada, 
a previsão dos especialistas é de 
que esse formato de loja irá passar por 
um momento de forte competição na 
medida em que os grandes varejistas 
ampliarem sua atuação para esses 
formatos. “Cada vez mais, um maior 
conhecimento a respeito do compor-tamento 
do consumidor da região 
será importante para a diferenciação 
perante a concorrência. E, ainda, com 
base nesse mesmo conhecimento do 
consumidor, o varejista pode influen-ciar 
a indústria no desenvolvimento 
de ações como promoções e material 
de ponto de venda, entre outras. Isso 
significa que quem tiver mais capaci-dade 
e competência pode ganhar esse 
jogo”, diz Elizabeth Salmeirão, direto-ra 
de Desenvolvimento de Negócios 
da TNS Research International. Se-gundo 
a executiva da TNS, até 2013, 
o varejo tradicional (players de bairros 
pequeno e médio) cresceu substan-cialmente, 
impulsionado pela neces-sidade 
de conveniência e praticidade. 
“Em 2014, esse cenário se alterou, e 
embora tenha crescido, foi superado 
pelo formato atacarejo, que cresceu 
acima dos demais neste primeiro quar-til 
do ano (26%), com tíquete médio 
de 78,99 reais. Tudo indica que a alta 
dos preços motivou a maior frequên-cia 
de acesso a esse canal. Além disso, 
houve crescimento de 11% do Top 5 
(principais redes super/híper, incluindo 
todos os formatos (grandes e peque-nos 
de bairros)”, revela. 
O fortalecimento do varejo de vi-zinhança 
está ligado à busca do con-sumidor 
por praticidade, por resolver 
suas necessidades de consumo de 
maneira rápida, sem precisar percor-rer 
grandes distâncias nem enfrentar 
trânsito, entre outros problemas. Para 
Ricardo Pastore, coordenador do Nú-cleo 
de Estudos de Varejo da ESPM, 
o pequeno e o médio encontram mais >> 
O que é importante 
no varejo mundial 
● Conveniência e praticidade: demanda 
crescente por conveniência e valor 
agregado, privilegiando a praticidade. 
● Simplicidade: minimização do excesso 
de informações, agilizando o processo 
decisório da compra. 
● Importância das relações humanas e da 
comunidade: valorização do outro e de 
ações voltadas para as comunidades/ 
coletivismo. 
● Consciência ambiental e social: 
importância dos players e produtos 
que adotam práticas sustentáveis e 
qualidade de vida. 
● Autenticidade: valorização 
do autêntico e regional. 
● Alimentação saudável: aumenta 
a preocupação com uma alimentação 
mais saudável, à base de 
produtos naturais. 
● Apelo para a imagem e o visual/luxo: 
os consumidores ainda expressam 
sua identidade e sua personalidade 
por meio do consumo. Nesse sentido, 
a compra de artigos de luxo significa 
ascensão social. Porém, movidos 
pelo apelo do politicamente correto, 
“libertando os consumidores da culpa”. 
Fonte: Elizabeth Salmeirão, diretora de Desenvolvimento 
de Negócios da TNS Research International. 
O pequeno varejo 
depende dele mesmo 
para se manter, 
e é um formato 
emergente no Brasil 
Ricardo Pastore, coordenador 
do Núcleo de Estudos de Varejo da ESPM 
divulgação
comportamento 
espaço para crescer no futuro, mas 
isso dependerá do foco na gestão do 
negócio. “Até mesmo a indústria tem 
grande interesse no crescimento des-se 
formato de loja, isso porque ela não 
quer depender apenas das grandes 
redes. Mas, para isso, o pequeno e o 
médio deverão estar atentos tanto à 
sua vulnerabilidade como à dificuldade 
que alguns têm para manter o ritmo 
constante dos resultados. O pequeno 
varejo depende dele mesmo para se 
manter, e é um formato emergente no 
Brasil”, comenta. 
Para José do Egito Frota Lopes Fi-lho, 
presidente da ABAD – Associa-ção 
Brasileira de Atacadistas e Distri-buidores, 
o pequeno e o médio varejo 
de vizinhança têm boas perspectivas. 
“Nas grandes cidades, a comodidade 
de se ter um varejo próximo de casa é 
um fator extremamente positivo para 
a maior parte dos consumidores, que 
preferem evitar gastar tempo em lon-gos 
deslocamentos pela cidade. Para 
realizar compras maiores, se a família 
for grande, é comum que se busque 
um hipermercado ou atacarejo, mas 
para compras de reposição ou para 
famílias pequenas, a diferença de pre-ços 
não compensa o tempo e o com-bustível 
gasto”, comenta. Ele ainda 
destaca que o pequeno e médio varejo 
também é o principal canal de abas-tecimento 
nas localidades menores, 
onde as lojas de grande formato das 
102 www.revistadistribuicao.com.br ago 2014 
grandes redes não têm interesse em 
atuar. “No entanto, nesses locais, está 
aumentando o número de lojas de pe-queno 
formato dessas mesmas redes, 
entrando em concorrência direta com 
o varejo independente”, diz. 
O momento atual exige uma 
busca mais intensa por canais que 
possam oferecer a melhor relação 
custo/benefício nas compras. Desse 
modo, para Marco Aurélio Cordei-ro 
de Lima, diretor de Atendimento 
da GfK CE Brasil, o atacarejo acaba 
se fortalecendo ao longo do tempo. 
“Outro canal, que, por razões de 
praticidade e comodidade, continu-ará 
crescendo rapidamente é o mer-cado 
de vizinhança. O consumidor 
brasileiro já percebeu que é vanta-joso 
comprar na loja da esquina em 
vez de visitar um super/hipermerca-do, 
pois a logística da compra é mais 
simplificada, e alguns preços já são 
competitivos com relação aos gran-des 
estabelecimentos”, diz. 
Canais destacados 
Atacarejos, cash & carry, clubes de 
compra e lojas de desconto são as 
apostas de Alexandre Horta para os 
canais que deverão se destacar no 
mercado de consumo brasileiro. Para 
ele, esses deverão ser destinos mais 
interessantes para um consumidor 
com um orçamento mais apertado e 
com uma preocupação maior por se 
prevenir contra uma queda potencial 
em sua renda, por conta de um ce-nário 
mais adverso. “De outro lado, 
há mudanças que vêm ocorrendo 
no padrão de comportamento do 
consumidor e que representam 
mudanças de longo prazo, particu-larmente 
um maior interesse por 
soluções de maior conveniência e 
facilidade e que não devem sofrer 
alterações abruptas, apesar do ce-nário 
econômico. Dessa forma, lo-jas 
de conveniência, lojas de proxi-midade 
e e-commerce continuarão 
a se beneficiar dessa alteração das 
demandas estruturais do consumi-dor 
moderno”, diz. 
Lojas de conveniência, 
de proximidade 
e e-commerce 
continuarão a se 
beneficiar dessa 
alteração das 
demandas estruturais 
do consumidor 
moderno 
Alexandre Horta, sócio-sênior 
da GS&MD-Gouvêa de Souza 
Dicas para ajudar o varejista a vender mais 
● Facilitar a experiência de compra na loja: simplicidade e praticidade. 
● Explorar categorias que entreguem os benefícios como produtos prontos 
e congelados, de fácil preparo e uso, bebidas prontas, diversidade 
de tamanhos e porções individuais, entre outras facilidades. 
● Desenvolver um sortimento que contemple produtos regionais. 
● Explorar um sortimento que contemple itens alinhados de acordo com 
a alimentação saudável. 
Fonte: Elizabeth Salmeirão, diretora de Desenvolvimento de Negócios da TNS Research International. 
>> 
divulgação
comportamento 
Cinco hábitos usuais 
● Marcas sobre rodas 
Agora que os moradores dos grandes 
centros urbanos, superocupados, podem 
fazer compras on-line e receber a entrega 
em um ou dois dias, sua motivação 
para ir até uma loja caiu a quase zero. 
Marcas espertas estão encontrando 
novas maneiras de se desprenderem 
de locações fixas e caçar os 
consumidores onde eles estiverem – é, 
por exemplo, o caso dos food trucks. 
● Uma loja no caminho 
Nas movimentadas cidades das Américas 
do Sul e Central, as pessoas estão 
constantemente em movimento. Além 
disso, esses consumidores pressionados 
pelo tempo estão determinados a extrair 
o máximo valor de suas jornadas diárias. 
Consumidores estão aderindo a marcas 
que criem combinações inesperadas 
entre transporte e varejo capazes 
de ajudá-los a dar um fim a qualquer 
tempo morto do seu dia. 
● OFF = ON = OFF 
Consumidores condicionados pela era 
dos smartphones agora esperam que as 
plataformas de e-commerce ofereçam o 
melhor dos dois mundos: a sociabilidade 
e a mão na massa do atendimento ao 
cliente da loja física, e a conveniência 
e os benefícios dos preços on-line. 
● Lojas sociais 
Os consumidores irão gostar muito, 
prestar atenção e respeitar varejistas 
que se empenham em questões locais 
e ambientais, e promovam mudanças 
que sejam positivas. 
● EDU-commerce 
Varejistas que não apenas pregam sobre 
os benefícios de seus produtos, mas 
também ensinam como extrair deles o 
máximo em valor. Nesse processo, eles 
oferecem educação em determinadas 
áreas, por exemplo, aulas de culinária 
e orientação financeira. 
Fonte: Rebeca de Moraes, pesquisadora de tendências 
da trendwatching.com nas Américas do Sul e Central. 
104 www.revistadistribuicao.com.br ago 2014 
divulgação 
A falta de tempo para realizar 
compras, associada a um leque maior 
de possibilidades de comparação de 
preços em tempo real e sem precisar 
de locomoção são algumas das mo-las 
que impulsionam o e-commerce 
no Brasil. Para Paulo Marcelo Tava-res, 
consultor do Sebrae-SP – Ser-viço 
Brasileiro de Apoio às Micro e 
Pequenas Empresas de São Paulo, 
o número de compras realizadas por 
meio da internet deverá aumentar, e 
esse comportamento do consumi-dor 
também é uma razão para que 
os varejistas e atacadistas ofereçam 
produtos diferenciados e criem no-vos 
canais de comunicação com 
seus clientes. “Os canais de venda 
pela internet deverão ganhar força, 
mas acompanhando a tendência 
mundial de cada vez mais estarem 
integrados, por exemplo, adotando 
o conceito do omni-channel, onde 
os clientes escolhem vários canais e 
acessam a loja de diversas maneiras. 
O empresário deve quebrar o pre-conceito 
de que a venda on-line não 
é importante, e deve procurar infor-mações 
e conhecer novos recursos 
de canais de venda a distância. Es-tudar 
se o seu negócio pode estar no 
mundo virtual e de que maneira ele 
pode estar”, diz. 
Modelo Drive Thru 
Na Europa, cresce um modelo de 
drive thru, onde o cliente faz a com-pra 
pela internet e depois passa na 
loja apenas para retirar o produto. Na 
França, esse formato já é responsável 
por 16% das compras alimentares do 
País, segundo Eduardo Terra, presi-dente 
da SBVC – Sociedade Brasilei-ra 
de Varejo e Consumo. “O Carre-four 
inaugurou, na França, uma loja 
apenas para entrega. Na Inglaterra, 
o modelo híbrido também cresce. A 
busca por soluções que otimizem as 
compras é a grande tendência para 
os canais de consumo no mundo e, 
por isso, o e-commerce e o delivery 
são muito bem recebidos pelas pes-soas”, 
comenta Terra. Ainda segun-do 
o executivo, o Brasil vive um novo 
arranjo social que está influenciando 
o crescimento dos canais. Para ele, a 
tendência é a segmentação por tipo 
de consumo, onde as compras de 
conveniência deverão se concentrar 
nas lojas de vizinhança; quanto às de 
abastecimento, elas têm como canal 
mais forte o cash & carry. 
O consumidor 
brasileiro já percebeu 
que é vantajoso 
comprar na loja 
da esquina em 
vez de visitar um 
super/hipermercado, 
pois a logística 
da compra é 
mais simplificada 
Marco Aurélio Cordeiro de Lima, diretor 
de Atendimento da GfK CE Brasil

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Tendências de consumo e o futuro do varejo de vizinhança

  • 1. comportamento Tendências de consumo 98 www.revistadistribuicao.com.br ago 2014 Empresas correm atrás de informações que lhes permitam atualizar-se para conquistar os seus clientes Por Adriana Bruno Fotolia
  • 2. ago 2014 www.revistadistribuicao.com.br 99 No ano passado, a trendwa-tching. com lançou um rela-tório sobre tendências para as Américas do Sul e Central, onde listou tendências de consumo e per-cepções esclarecedoras relativas ao comércio da região no futuro. Entre os caminhos apontados para o merca-do de consumo não só do Brasil, mas também de toda a América Latina es-tão a forte influência, tanto na cultura como no consumo, do otimismo das pessoas da região. “A esperança no fu-turo está em alta. Os moradores das Américas do Sul e Central, mais do que nunca, acreditam que investir ne-les mesmos vale a pena. E o consumo passa por isso: marcas podem (e de-vem) pensar em produtos e ações que incentivem os consumidores a investir em si próprios, tanto do ponto de vis-ta pessoal (por exemplo, os ajudando a cuidar da saúde) como do ponto de vista do trabalho, incentivando o em-preendedorismo”, comenta Rebeca de Moraes, pesquisadora de tendências da trendwatching.com nas Américas do Sul e Central. Outro destaque é a grande influ-ência da telefonia móvel no consumo, uma vez que os consumidores estão mais conectados do que nunca, e as aspirações das pessoas passam a ser de uma ordem maior. “Consumidores de todas as faixas de renda estão al-cançando posições mais altas na pirâ-mide social. Uma consequência dis-so? Cresce a apreciação por estética e design, e as marcas deverão pensar nisso antes de criar seus produtos”, diz Rebeca de Moraes. Em relação às categorias de consu-mo, aquelas relacionadas à saúde, ao cuidado pessoal, à salubridade, à pra-ticidade (seja em função de embala-gens práticas ou de alimentos prontos e semiprontos) e itens gourmet estão se consolidando. A afirmação é de Fátima Merlin, consultora de varejo e shopper e diretora da Connect Shopper. Para ela, categorias de indul-gência, ou seja, de produtos que deem satisfação pessoal ao consumidor, de-vem apresentar apelo diferenciado no ponto de venda. “O ponto principal para acompanhar essas tendências consiste em adotar a postura de seguir o que acontece no mercado e quais são as necessidades do cliente. Ou seja, é preciso traduzir as informações para o contexto do negócio da empre-sa. Para se ter uma ideia, a internet, hoje, é responsável por apenas 1,5% das compras alimentares no Brasil. No futuro, teremos mais perfis, hábitos e clientes diferentes, buscando coisas diferentes, e há espaço para todos os canais crescerem, mas os empresários precisam estar atentos ao perfil dos clientes”, diz Fátima Merlin. Antecipar-se às tendências, forta-lecer ou criar estratégias, aprimorar a gestão e, com isso, ganhar competiti-vidade é o que todo empresário busca, mas para resolver essa equação é pre-ciso reunir informação de qualidade e aplicar o que couber ao tipo de negó-cio de cada um. “Para estar à frente da concorrência, é muito importante co-nhecer profundamente o próprio mer-cado (ler sobre sua evolução, pesqui-sar, conhecer a concorrência) e estar atento aos movimentos de consumo. Tão importante quanto conhecer as tendências de consumo é conseguir aplicá-las, é assim que é possível ino-var e se sobressair”, orienta Rebeca. Trabalhar, estudar, perseverar, apren-der e viver um dia por vez é a receita de Leonardo Severini, diretor do Ata-cado Vila Nova. “Para antecipar-se às tendências, é preciso estar atento aos sinais que o mercado, os fornecedores e os clientes lhe enviam. Além disso, o pequeno e o médio varejo devem se atualizar um pouco mais no que se refere aos recursos para vendas e a procurar oferecer um melhor sorti-mento”, diz Severini. >>
  • 3. comportamento O fortalecimento do varejo de vizinhança está ligado à busca do consumidor por praticidade, por resolver suas necessidades de consumo de maneira rápida 100 www.revistadistribuicao.com.br ago 2014 Buscar novas fórmulas para fidelizar seus consumidores e preservar o seu negócio, experimentar novas combi-nações de produtos, exposição, aten-dimento, e assim por diante são alguns dos caminhos para que o empresário esteja atualizado no contexto do cená-rio tanto econômico como de consumo. Para Alexandre Horta, sócio-sênior da GS&MD-Gouvêa de Souza, se o cenário mudou, é preciso adaptar-se, porém preservando seu DNA (não se trata de meramente copiar). “É funda-mental intensificar o diálogo com seus consumidores para entender como cada um deles está reagindo à mudan-ça de humores do mercado, de maneira a poder identificar o melhor caminho para responder a essa mudança. Esse é um momento que obriga o empre-sariado a “sair da zona de conforto” e a buscar um novo desenho para a sua operação. Agindo preventivamente, sem esperar que os resultados fiquem ruins, é possível ter fôlego para poder virar o jogo”, orienta. forte competição Se atualmente a competição já é acir-rada, a previsão dos especialistas é de que esse formato de loja irá passar por um momento de forte competição na medida em que os grandes varejistas ampliarem sua atuação para esses formatos. “Cada vez mais, um maior conhecimento a respeito do compor-tamento do consumidor da região será importante para a diferenciação perante a concorrência. E, ainda, com base nesse mesmo conhecimento do consumidor, o varejista pode influen-ciar a indústria no desenvolvimento de ações como promoções e material de ponto de venda, entre outras. Isso significa que quem tiver mais capaci-dade e competência pode ganhar esse jogo”, diz Elizabeth Salmeirão, direto-ra de Desenvolvimento de Negócios da TNS Research International. Se-gundo a executiva da TNS, até 2013, o varejo tradicional (players de bairros pequeno e médio) cresceu substan-cialmente, impulsionado pela neces-sidade de conveniência e praticidade. “Em 2014, esse cenário se alterou, e embora tenha crescido, foi superado pelo formato atacarejo, que cresceu acima dos demais neste primeiro quar-til do ano (26%), com tíquete médio de 78,99 reais. Tudo indica que a alta dos preços motivou a maior frequên-cia de acesso a esse canal. Além disso, houve crescimento de 11% do Top 5 (principais redes super/híper, incluindo todos os formatos (grandes e peque-nos de bairros)”, revela. O fortalecimento do varejo de vi-zinhança está ligado à busca do con-sumidor por praticidade, por resolver suas necessidades de consumo de maneira rápida, sem precisar percor-rer grandes distâncias nem enfrentar trânsito, entre outros problemas. Para Ricardo Pastore, coordenador do Nú-cleo de Estudos de Varejo da ESPM, o pequeno e o médio encontram mais >> O que é importante no varejo mundial ● Conveniência e praticidade: demanda crescente por conveniência e valor agregado, privilegiando a praticidade. ● Simplicidade: minimização do excesso de informações, agilizando o processo decisório da compra. ● Importância das relações humanas e da comunidade: valorização do outro e de ações voltadas para as comunidades/ coletivismo. ● Consciência ambiental e social: importância dos players e produtos que adotam práticas sustentáveis e qualidade de vida. ● Autenticidade: valorização do autêntico e regional. ● Alimentação saudável: aumenta a preocupação com uma alimentação mais saudável, à base de produtos naturais. ● Apelo para a imagem e o visual/luxo: os consumidores ainda expressam sua identidade e sua personalidade por meio do consumo. Nesse sentido, a compra de artigos de luxo significa ascensão social. Porém, movidos pelo apelo do politicamente correto, “libertando os consumidores da culpa”. Fonte: Elizabeth Salmeirão, diretora de Desenvolvimento de Negócios da TNS Research International. O pequeno varejo depende dele mesmo para se manter, e é um formato emergente no Brasil Ricardo Pastore, coordenador do Núcleo de Estudos de Varejo da ESPM divulgação
  • 4. comportamento espaço para crescer no futuro, mas isso dependerá do foco na gestão do negócio. “Até mesmo a indústria tem grande interesse no crescimento des-se formato de loja, isso porque ela não quer depender apenas das grandes redes. Mas, para isso, o pequeno e o médio deverão estar atentos tanto à sua vulnerabilidade como à dificuldade que alguns têm para manter o ritmo constante dos resultados. O pequeno varejo depende dele mesmo para se manter, e é um formato emergente no Brasil”, comenta. Para José do Egito Frota Lopes Fi-lho, presidente da ABAD – Associa-ção Brasileira de Atacadistas e Distri-buidores, o pequeno e o médio varejo de vizinhança têm boas perspectivas. “Nas grandes cidades, a comodidade de se ter um varejo próximo de casa é um fator extremamente positivo para a maior parte dos consumidores, que preferem evitar gastar tempo em lon-gos deslocamentos pela cidade. Para realizar compras maiores, se a família for grande, é comum que se busque um hipermercado ou atacarejo, mas para compras de reposição ou para famílias pequenas, a diferença de pre-ços não compensa o tempo e o com-bustível gasto”, comenta. Ele ainda destaca que o pequeno e médio varejo também é o principal canal de abas-tecimento nas localidades menores, onde as lojas de grande formato das 102 www.revistadistribuicao.com.br ago 2014 grandes redes não têm interesse em atuar. “No entanto, nesses locais, está aumentando o número de lojas de pe-queno formato dessas mesmas redes, entrando em concorrência direta com o varejo independente”, diz. O momento atual exige uma busca mais intensa por canais que possam oferecer a melhor relação custo/benefício nas compras. Desse modo, para Marco Aurélio Cordei-ro de Lima, diretor de Atendimento da GfK CE Brasil, o atacarejo acaba se fortalecendo ao longo do tempo. “Outro canal, que, por razões de praticidade e comodidade, continu-ará crescendo rapidamente é o mer-cado de vizinhança. O consumidor brasileiro já percebeu que é vanta-joso comprar na loja da esquina em vez de visitar um super/hipermerca-do, pois a logística da compra é mais simplificada, e alguns preços já são competitivos com relação aos gran-des estabelecimentos”, diz. Canais destacados Atacarejos, cash & carry, clubes de compra e lojas de desconto são as apostas de Alexandre Horta para os canais que deverão se destacar no mercado de consumo brasileiro. Para ele, esses deverão ser destinos mais interessantes para um consumidor com um orçamento mais apertado e com uma preocupação maior por se prevenir contra uma queda potencial em sua renda, por conta de um ce-nário mais adverso. “De outro lado, há mudanças que vêm ocorrendo no padrão de comportamento do consumidor e que representam mudanças de longo prazo, particu-larmente um maior interesse por soluções de maior conveniência e facilidade e que não devem sofrer alterações abruptas, apesar do ce-nário econômico. Dessa forma, lo-jas de conveniência, lojas de proxi-midade e e-commerce continuarão a se beneficiar dessa alteração das demandas estruturais do consumi-dor moderno”, diz. Lojas de conveniência, de proximidade e e-commerce continuarão a se beneficiar dessa alteração das demandas estruturais do consumidor moderno Alexandre Horta, sócio-sênior da GS&MD-Gouvêa de Souza Dicas para ajudar o varejista a vender mais ● Facilitar a experiência de compra na loja: simplicidade e praticidade. ● Explorar categorias que entreguem os benefícios como produtos prontos e congelados, de fácil preparo e uso, bebidas prontas, diversidade de tamanhos e porções individuais, entre outras facilidades. ● Desenvolver um sortimento que contemple produtos regionais. ● Explorar um sortimento que contemple itens alinhados de acordo com a alimentação saudável. Fonte: Elizabeth Salmeirão, diretora de Desenvolvimento de Negócios da TNS Research International. >> divulgação
  • 5. comportamento Cinco hábitos usuais ● Marcas sobre rodas Agora que os moradores dos grandes centros urbanos, superocupados, podem fazer compras on-line e receber a entrega em um ou dois dias, sua motivação para ir até uma loja caiu a quase zero. Marcas espertas estão encontrando novas maneiras de se desprenderem de locações fixas e caçar os consumidores onde eles estiverem – é, por exemplo, o caso dos food trucks. ● Uma loja no caminho Nas movimentadas cidades das Américas do Sul e Central, as pessoas estão constantemente em movimento. Além disso, esses consumidores pressionados pelo tempo estão determinados a extrair o máximo valor de suas jornadas diárias. Consumidores estão aderindo a marcas que criem combinações inesperadas entre transporte e varejo capazes de ajudá-los a dar um fim a qualquer tempo morto do seu dia. ● OFF = ON = OFF Consumidores condicionados pela era dos smartphones agora esperam que as plataformas de e-commerce ofereçam o melhor dos dois mundos: a sociabilidade e a mão na massa do atendimento ao cliente da loja física, e a conveniência e os benefícios dos preços on-line. ● Lojas sociais Os consumidores irão gostar muito, prestar atenção e respeitar varejistas que se empenham em questões locais e ambientais, e promovam mudanças que sejam positivas. ● EDU-commerce Varejistas que não apenas pregam sobre os benefícios de seus produtos, mas também ensinam como extrair deles o máximo em valor. Nesse processo, eles oferecem educação em determinadas áreas, por exemplo, aulas de culinária e orientação financeira. Fonte: Rebeca de Moraes, pesquisadora de tendências da trendwatching.com nas Américas do Sul e Central. 104 www.revistadistribuicao.com.br ago 2014 divulgação A falta de tempo para realizar compras, associada a um leque maior de possibilidades de comparação de preços em tempo real e sem precisar de locomoção são algumas das mo-las que impulsionam o e-commerce no Brasil. Para Paulo Marcelo Tava-res, consultor do Sebrae-SP – Ser-viço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas de São Paulo, o número de compras realizadas por meio da internet deverá aumentar, e esse comportamento do consumi-dor também é uma razão para que os varejistas e atacadistas ofereçam produtos diferenciados e criem no-vos canais de comunicação com seus clientes. “Os canais de venda pela internet deverão ganhar força, mas acompanhando a tendência mundial de cada vez mais estarem integrados, por exemplo, adotando o conceito do omni-channel, onde os clientes escolhem vários canais e acessam a loja de diversas maneiras. O empresário deve quebrar o pre-conceito de que a venda on-line não é importante, e deve procurar infor-mações e conhecer novos recursos de canais de venda a distância. Es-tudar se o seu negócio pode estar no mundo virtual e de que maneira ele pode estar”, diz. Modelo Drive Thru Na Europa, cresce um modelo de drive thru, onde o cliente faz a com-pra pela internet e depois passa na loja apenas para retirar o produto. Na França, esse formato já é responsável por 16% das compras alimentares do País, segundo Eduardo Terra, presi-dente da SBVC – Sociedade Brasilei-ra de Varejo e Consumo. “O Carre-four inaugurou, na França, uma loja apenas para entrega. Na Inglaterra, o modelo híbrido também cresce. A busca por soluções que otimizem as compras é a grande tendência para os canais de consumo no mundo e, por isso, o e-commerce e o delivery são muito bem recebidos pelas pes-soas”, comenta Terra. Ainda segun-do o executivo, o Brasil vive um novo arranjo social que está influenciando o crescimento dos canais. Para ele, a tendência é a segmentação por tipo de consumo, onde as compras de conveniência deverão se concentrar nas lojas de vizinhança; quanto às de abastecimento, elas têm como canal mais forte o cash & carry. O consumidor brasileiro já percebeu que é vantajoso comprar na loja da esquina em vez de visitar um super/hipermercado, pois a logística da compra é mais simplificada Marco Aurélio Cordeiro de Lima, diretor de Atendimento da GfK CE Brasil