SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  6
Ministério de Wesley na Savannah
Kathy W. Ross e Rosemary Stacy
John Wesley foi um dos mais influentes líderes cristãos na História. Ele começou seus
ensinamentos em Londres, Inglaterra, e, a pedido do General James Oglethorpe trouxe
suas crenças e doutrinas para a nova colônia de Savannah, Geórgia. Junto com seu irmão,
Charles e George whitefield, ele originou o movimento Metodista, em resposta à apatia
geral que caracterizava a Igreja Anglicana do início do século dezoito. Sua história é de
alguém perseverante, e de fortaleza pessoal, com uma crença em seu Salvador. Sua
influência continua até hoje, como é visto pelo grande número de igrejas Metodistas, o
primeiro orfanato na Geórgia, fundado por um dos seus constituintes, e a organização da
Igreja Metodista espalhada pelo mundo inteiro.
A história de John Wesley originou-se antes de seu nascimento, com a fé de sua mãe, e
continuou até sua morte, em 02 de Março de 1791. Em 1703, Susanna Wesley deu a luz ao
seu décimo-quinto filho, John Wesley. Susana educou todos os seus filhos em casa. Foi
através das convicções dela que John Wesley tornou-se familiarizado com as orações
diárias, a confiança no Senhor, e dando a si mesmo para o serviço de outros. O pai de
John, Rev. Samuel Wesley, foi reitor Anglicano, cujas crenças seguiram a doutrina da
igreja do seu tempo. Quando John tinha cinco anos, sua casa pegou fogo. A cama de John
estava no sótão, e ninguém era capaz de alcançá-lo. John inclinou-se na janela e foi
capaz de ser resgatado. Desse tempo em diante, até sua morte, ele acreditou que tinha
sido salvo para uma tarefa especial na vida, e que ele deveria trabalhar diligentemente
para cumprir sua promessa a Deus. Ela chamou a si mesmo de, uma brasa tirada do fogo,
referindo a (Zacarias 3:2) 'O senhor te repreende, ó Satanás; sim, o Senhor, que
escolheu a Jerusalém te repreende; não é este um tição tirado do fogo?'
Em 1726, John foi para a Universidade de Oxford, e, em 1728, ele foi ordenado sacerdote
Anglicano. Enquanto isso, em Oxford, ele e alguns poucos amigos, incluindo Charles
Wesley, seu irmão, e George Whitefield formaram um clube para o debate das escrituras,
e encorajamento uns dos outros, na busca da verdade, e nas convicções religiosas deles.
Cada membro foi responsável por visitar um doente e conduzir um serviço na prisão, para
os prisioneiros, o que, naquele tempo, era considerado extremamente incomum pelo
jovem colegiado masculino. O deles era o 'clube santo', e eles eram repreendidos por
seus colegas de classe, por serem excessivamente devotados e metódicos, em suas
práticas diárias. Por isso, eles se tornaram conhecidos como 'Metodistas'.
Desde o início, a nova colônia da Geórgia era para ser o refúgio para as seitas religiosas
perseguidas, e os devedores sem dinheiro. Os Salzburgers e os escoceses, Highlanders,
devido à opressão religiosa deles, refugiaram-se na Geórgia. John Wesley foi aprovado
pelo Oglethorpe para ser um ministro para a nova paróquia de Savannah. Era crença de
Wesley que ele pudesse pregar para os índios, e conduzi-los a Cristo. Wesley e seu irmão
Charles partiram para a Geórgia, em 14 de Outubro de 1735.
No decurso dos quatro meses de viagem, uma tempestade, de repente, quebrou o mastro
principal. Enquanto o inglês gritava, um grupo de Morávios calmamente cantava hinos e
orava. John Wesley ficou impressionado pela fé pessoal deles, em face ao perigo, com
uma tempestade que punha a vida em risco. Ele se convenceu de sua fraqueza própria.;
já que os Morávios pareciam possuir uma força interior, e ele, não. Foi através de sua
amizade com os Morávios que Wesley descobriu o que parecia ser que falava em sua fé.
Os Morávios praticavam a doutrina da livre justificação pela fé, tendo o Espírito Santo
como testemunha.
Ao alcançar Savannah, em 08 de Fevereiro de 1737, Wesley começou seu único
ministério. A colônia era habitada pelas classes mais humildes de ingleses, com alguns
poucos Judeus portugueses, e colônias alemãs de Salzburgers, apenas vinte milhas além,
em Ebenezer. Existia também a colônia de Escoceses Highlanders, na desembocadura do
rio Altamaha, e a colônia no Forte Frederica. Oglethorpe posicionou seus quartéisgenerais, em Frederica, para proteger a colônia dos espanhóis, na Flórida. O Rev. Charles
Wesley foi oficialmente nomeado secretário para assuntos indígenas; suas obrigações
eram ser secretário e capelão em Frederica. John Wesley foi apontado missionário, em
Savannah.
O serviço missionário nos campos, em Savannah, era completamente diferente das ruas e
confinamentos de Londres, Inglaterra. John Wesley era um homem com noções da Igreja
Superior Anglicana, e métodos restritos de vida, que tinham poucos valores práticos para
o índio nativo, e o montante de colonizadores, lutando para prover novo modo de vida a
si. A diversidade geográfica de sua paróquia era muito para um só homem, mesmo um,
com suas convicções. A paróquia tinha também duas mil milhas de largura e a
profundidade era imensurável. Havia também a diversidade, na lingüística, e culturas.
John Wesley era um homem de convicções fortes e determinado a ministrar e a converter
todo homem que pudesse ouvi-lo.
Como solução para os problemas da diferença de línguas, Wesley começou a ensinar a si
mesmo Espanhol, com o objetivo de conversar com os paroquianos Judeus. Ele iria viajar
para as vilas mais remotas de Highgate e Hempstead, que ficavam a cinco milhas,
sudoeste da cidade, e também para Vernonburg, e Acton que ficavam a dez milhas ao
sul. Ao chegar nessas aldeias tão remotas, Wesley leria orações públicas e aconselharia os
franceses, alemães e suíços a estabelecerem uma vida por lá. Um domingo típico, como
reitor da Igreja de Savannah era:
05h00min-06h30min - Orações em Inglês
09h00min-10h00min - Orações em Italiano
10h30min-12h30min - Comunhão e Serviço, em Inglês
01h00min-02h00min - Orações em Francês
02h00min-03h00min - Ensino Religioso para crianças
03h00min-04h00min - Orações em Inglês
Depois de um dia cheio, lendo as orações públicas, Wesley se juntaria aos Morávios para
o alívio de se tornar um estudante, e não um professor. Os Morávios, no assentamento,
em Ebenezer, eram um grande conforto para Wesley. Ele escreveu, em seu Diário, muito
francamente sobre as realizações em assuntos espirituais e agrícolas. Somente depois de
um ano de colonização, Wesley visitou a colônia, e ele escreveu de sua admiração,
quanto à habilidade para com suas choupanas e plantações, dispostas de uma forma
ordenada. A safra de milho indígena era plantada e florescia na rua principal.
Comparando o empreendimento deles com aqueles em Frederica, era um
desapontamento. Charles Wesley sofreu com os embaraços e disputas, os quais John,
mais do nunca, tinha de pacificar frequentemente. Uma das disputas surgiu de duas
mulheres briguentas, que haviam perdido suas virtudes, na antiga região. Elas competiam
pela simpatia de Charles, pretensamente em busca do arrependimento. Ogelthorpe
desconfiou que as mulheres e Charles caíram na desaprovação com o General. Charles
sentiu-se injustiçado. Ele ficou desprovido do necessário para seu suporte e forçado a
dormir no chão. Ogelthorpe eventualmente concedeu uma entrevista com Charles, e deulhe chance de se explicar.
Em Maio de 1736, quatro meses depois de aportar na nova colônia, Charles foi para
Savannah, em trabalho oficial, como Secretário dos Assuntos Indígenas. Enquanto esteve
lá, ele enviou sua resignação para Oglethorpe, oferecendo o motivo de suas obrigações
conflitarem com suas funções clericais. Oglethorpe o persuadiu a ficar um pouco mais,
mas, em Julho de 1736, Charles foi comissionado para a Inglaterra, como Encarregado
dos Despachos aos curadores da colônia. Em 17 de Agosto, ele embarcou de Charleston, e
nunca mais retornou à colônia na Geórgia.
Savannah era uma pequena colônia cheia de bisbilhotices e mexericos. Thomas Causton
era o chefe político local e magistrado principal. Como primeiro magistrado de Savannah,
ele detinha uma pequena soma de educação e senso de negócios. Como prosperou em sua
posição, ele colocou a autoridade de Ogelthorpe, como governador, em perigo. Causton
tinha uma natureza problemática e tendia a causar disputa entre seus oficiais
encarregados. A notícia de discórdia, de que Oglethorpe seria submetido a julgamento
perante a Corte Marcial, alcançou Londres. Ogelthorpe havia apontado Wesley como seu
secretário particular, que reportaria a ele, quaisquer más ações na colônia. John Wesley,
sendo um homem honrado, permaneceu leal a Oglethorpe, em vez de Causton, o que foi
a ruína de Wesley.
Thomas Causton era corrupto em seus acordos com os Morávios. Os Morávios forneceram
trabalho na Savannah, no comércio de seus suprimentos. Causton aplicou o crédito do
trabalho em sua plantação, e não creditou na conta deles com os Fiduciários. Wesley,
sendo secretário para Ogelthorpe, percebeu a desonestidade de Causton e reportou a
apropriação indevida do crédito para a conta errada. Wesley e os Morávios eram
extremamente bons amigos; e ele não queria que eles fossem forçados a deixarem a
colônia debaixo de motivos falsos. Causton argumentou que os Morávios não
empunhariam armas para lutar contra os espanhóis, e isto deu a ele o direito de fazer o
que fez. A evidência contra Causton foi inequívoca em provar seu mau uso do dinheiro
dos Fiduciários e das colônias. Ele foi removido do escritório de magistrado chefe. Wesley
foi visto, aos olhos de Causton, como instigador de seus problemas. Causton estava cheio
de ódio mesquinho por John Wesley, e logo estaria em posição de extrair sua vingança.
John Wesley prosseguiu em suas próprias dificuldades, da amizade com Sophia Hopkey.
Eles haviam se encontrado durante os longos quatro meses de ida para a Geórgia.
Enquanto no navio, Wesley foi contratado por Sophia, para ensinar-lhe. Uma afeição
surgiu do relacionamento, subjugando Wesley. Depois de aportar em Savannah, o afeto
de um para com o outro continuou. Sophia estava confiante de que as intenções de
Wesley eram honradas e a conduziriam ao casamento. Wesley buscou o conselho de seu
amigo de confiança, Bispo Spangenberg, dos Morávios, e foi aconselhado a evitar contado
com admiradores do sexo feminino. Wesley acatou o aviso, e sem qualquer explicação a
Sophia, ele parou abruptamente de buscar por ela. Para piorar ainda mais a situação,
Sophia era sobrinha de Causton.
Em 12 de março de 1737, Sophia Hopkey casou-se com William Williamson, um balconista
na loja de seu tio. Os dois foram embora para a Carolina do Sul, e se casaram em
Sprysburg, que ficava vinte milhas acima do rio, fora das admoestações de Wesley. A
colônia de Savannah era pequena em tamanho e de mente estreita. Os mexeriqueiros
locais rasgaram a reputação de John Wesley. Acreditou-se que John Wesley havia
assegurado uma promessa de Sophia de ela nunca se casar com outro, sem que ele a
tinha pedido em casamento. John Wesley deve ter se sentido completamente
desapontado ao perder uma admiradora tão ardente. Depois do casamento, ele pareceu
inconsolável, já que sempre admitiu seu mais extremo amor por ela.
As preocupações de Wesley aumentaram, em 07 de Agosto de 1737, quando ele se
recusou a dar a Sophia Williamson o Sacramento da Comunhão Santa na igreja. No dia
seguinte, um mandado de prisão foi emitido contra ele por Williamson e sua esposa,
Sophia. A queixa era por difamar Sophia, recusando-se a administrar-lhe o Sacramento na
Ceia do Senhor em uma congregação pública, sem um motivo devido. Williamson moveu
ação judicial por mil libras esterlinas, pelos danos por difamação do caráter de sua
esposa. Wesley foi trazido diante do magistrado principal e o juiz municipal, mas ele não
tinha conhecimento do poder de uma corte civil sobre ele, porque esse era um assunto
de caráter eclesiástico. Ele foi requerido retornar para a corte seguinte que aconteceu
em Savannah.
Causton respondeu às circunstâncias confusas com uma reação de mexerico. Ele declarou
que a razão de Wesley ter repelido sua sobrinha foi por vingança, uma vez que ela havia
declinado de seu pedido de casamento. A Sra. Sophia Williamson assinou um depoimento
juramentado de que Wesley havia proposto inúmeras vezes e que ela tinha sempre o
recusado. Causton tornou-se impaciente e requereu um ultimato com a espada. Wesley
recusou-se a lutar com Causton, em vez disso, escreveu uma carta para a Sra. Williamson
explicando seus motivos.
A carta que Wesley escreveu, como explicação, forneceu detalhe das razões porque ele
sentiu necessário recusar a comunhão dela; situando que os participantes da Comunhão
Santa deveriam indicar seus nomes para o pároco auxiliar, pelo menos, um dia antes, e
que a Sra. Williamson não tinha feito isto. Wesley também a aconselhou que, para
oferecer-se à mesa do Senhor, aquele que tivesse feito alguma coisa errada, deveria
abertamente declarar estar verdadeiramente arrependido. Foi nesse momento, que
Wesley pôde, com uma consciência clara, administrar a Comunhão Santa para a Sra.
Williamson. Outro ponto a ser tomado em consideração, foi que, desde seu casamento
em Março, ela não tinha atendido a igreja, e esse incidente aconteceu em Agosto.
Em 22 de Agosto, o julgamento de John Wesley começou diante de um júri formado e
assegurado por Causton. Esta não foi a primeira vez que Causton assegurou um júri,
outros cidadãos queixavam-se de que ele poderia até mesmo ordenar um júri para
requerer certo tipo de veredicto. O júri consistiu-se de um francês, que não entendia
Inglês; de um Católico Romano; um Infiel; três Batistas e dezessete Dissidentes. O
julgamento terminou com um julgamento incorreto. Doze dos jurados recusaram-se a
assinar a conta de acusação; e suas razões eram que as contas eram falsas ou conflitantes
com a lei. Wesley apareceu na corte diversos dias em Setembro, mas sem qualquer
proveito, já que Williamson estava sempre convenientemente fora da cidade.
No encerramento do incidente, Wesley nunca foi capaz de recuperar suas boas relações
com as pessoas boas de Savannah. Elas começaram a olhar para Wesley como um Católico
Romano, por causa de sua resistência para com os Dissidentes, e sua recusa em
administrar-lhes a Comunhão. Estar associado ao Catolicismo Romano era contra a
permissão dos Fiduciários. Muito pouco dos colonos atendeu a igreja, regularmente, E
Causton provou ser um oponente formidável, e pareceu sábio para Wesley fazer
preparações para deixar a colônia. Estava claro para ele que havia realmente uma
balbúrdia da oposição construída contra ele nessa colônia.
Os Fiduciários enviaram William Stephens, como representante, para desanuviar as
afirmações, que cercaram esse caso sórdido. Stephens conferiu com ambas as partes, e
concluiu que a cidade estava dividida na controvérsia. Wesley continuou a pregar sobre
tais assuntos, em como regular as paixões de uns e o perdão mútuo. Stephens ficou
impressionado com o ardor e sinceridade da pregação de Wesley. Em 24 de Novembro,
Wesley notificou publicamente suas intenções de retornar para a Inglaterra. Isto
aconteceu dois dias antes que o Williamson publicasse um aviso de que ele tinha uma
causa de mil libras contra Wesley. O aviso estabelecia que qualquer um que tentasse
ajudar Wesley na partida seria processado da mesma forma.
Wesley deixou a Geórgia, derrotado, em 22 de Dezembro de 1737. Seus intentos de
pregar para as massas, e ensinar os índios, sobre Cristo foram, a seus olhos, um fracasso.
Ele tinha sido intransigente em suas crenças e padrões; um homem que poderia ter sido
persuadido a mudar seus ideais, através de coerção. Mas, embora Wesley tenha partido,
em desapontamento, ele executou muito mais do que ele imaginou naquele tempo.
George whitefield, um dos amigos de Wesley, continuou seu trabalho, em toda a área,
como diácono de Savannah e Frederica. Whitefield foi o fundador de Bethseda, um
orfanato para garotos, estabelecido em 1740, e que prospera hoje, em Savannah.
Reverendo William Norris desembarcou em Outubro de 1738, para substituir Whitefield,
que passou grande parte de seu tempo solicitando fundos para assistir Bethseda. Em 07
de Julho de 1750, a primeira igreja construída na Geórgia foi consagrada como Igreja
Episcopal da Inglaterra. A população da colônia estava agora pairando em torno de três
mil, com 613 Savannahianos, dos quais 388 eram oralmente Dissidentes. Em 1796, a
igreja foi queimada, destruindo o cálice de prata e a patena de ouro que foram presentes
de John Wesley. Cornelius Winter chegou à Savannah em 1769, depois de ter ouvido a
pregação inspiradora de Wesley na Inglaterra. Era seu objetivo pregar para os negros,
mas seus esforços tiveram uma pequena recompensa, assim como os esforços de Wesley
com os índios.
John Wesley enviou Francis Asbury para executar a Liturgia Metodista, por toda a
América; assim, nasceu o cavaleiro do circuito. O cavaleiro do circuito era um pregador
itinerante, para qualquer um que ouvisse. O sinal pode ser evocado de um homem
batendo no lombo de um cavalo, viajando nas estradas de sua nova nação, e espalhando
o Evangelho. O cavaleiro do circuito inspirou a construção das igrejas de madeira de
Maine, para os alojamentos da Geórgia que foram chamadas 'Sociedades', ou 'Grupos'
Metodistas. Em 1776, John Wesley começou a enviar ordenações da Inglaterra para
as 'Sociedades'. Em Dezembro de 1784, Francis Asbury foi nomeado bispo da Igreja
Episcopal Metodista da América.
O legado de John Wesley vive no estabelecimento da Igreja de Cristo, a primeira igreja
Anglicana em Savannah. Estes começos humildes são as raízes da fé Metodista que é
evidente na Savannah de hoje, com as numerosas igrejas Metodistas na área. John
Wesley deixou atrás de si uma herança rica. O legado deixado, por detrás desses gigantes
devotadamente espirituais de seu tempo, é ainda hoje de grande importância. O
estabelecimento da Wesley Monumental United Methodist Church, Trinity United
Methodist Church, e Wesley Oak United Methodist Church são apenas algumas das muitas
igrejas Metodistas na região da Savannah.
A Igreja Metodista Unida através do mundo pode orgulhar-se de uma organização que é
tolerante às outras religiões, aberta à comunhão, e da história rica em hinos. Charles
Wesley escreveu centenas de hinos que ainda são cantados nas igrejas hoje. John Wesley
foi um homem motivado por suas crenças, e através de suas convicções foi capaz de ter
um efeito duradouro na colônia de Savannah, que tem se espalhado por todo o mundo.
(http://diariodejohnwesley.blogspot.com.br/?view=classic) - 06.03.2014 - 8h44

Contenu connexe

Tendances

Profetas Menores Oséias e Joel
Profetas Menores Oséias e JoelProfetas Menores Oséias e Joel
Profetas Menores Oséias e JoelRODRIGO FERREIRA
 
Lição 3 - O Ministério de Jesus
Lição 3 - O Ministério de JesusLição 3 - O Ministério de Jesus
Lição 3 - O Ministério de JesusÉder Tomé
 
Lição 11 - A Ressurreição de Jesus Cristo
Lição 11 - A Ressurreição de Jesus CristoLição 11 - A Ressurreição de Jesus Cristo
Lição 11 - A Ressurreição de Jesus CristoÉder Tomé
 
Vida, obra e influência de John Wesley
Vida, obra e influência de John WesleyVida, obra e influência de John Wesley
Vida, obra e influência de John WesleyJean Francesco
 
Ensino 5 elementos da reunião de oração
Ensino 5   elementos da reunião de oraçãoEnsino 5   elementos da reunião de oração
Ensino 5 elementos da reunião de oraçãoministerioformacao
 
O livro de josué
O livro de josuéO livro de josué
O livro de josuémbrandao7
 
A história de Israel - Aulas 4 e 5 - Festas Judaicas
A história de Israel - Aulas 4 e 5 - Festas JudaicasA história de Israel - Aulas 4 e 5 - Festas Judaicas
A história de Israel - Aulas 4 e 5 - Festas JudaicasPr. Luiz Carlos Lopes
 
Lição 6 - Estêvão o Primeiro Mártir
Lição 6 - Estêvão o Primeiro MártirLição 6 - Estêvão o Primeiro Mártir
Lição 6 - Estêvão o Primeiro MártirÉder Tomé
 
Discipulado: uma necessidade urgente!
Discipulado: uma necessidade urgente!Discipulado: uma necessidade urgente!
Discipulado: uma necessidade urgente!Viva a Igreja
 
Lição 9 - A Igreja e sua Organização
Lição 9 - A Igreja e sua OrganizaçãoLição 9 - A Igreja e sua Organização
Lição 9 - A Igreja e sua OrganizaçãoÉder Tomé
 
COMIDI, COMIPA & CONSELHO
COMIDI, COMIPA & CONSELHOCOMIDI, COMIPA & CONSELHO
COMIDI, COMIPA & CONSELHOPaulo David
 
Aula 1 antropologia
Aula 1   antropologiaAula 1   antropologia
Aula 1 antropologiamagnao2
 
Historia da igreja I aula 2
Historia da igreja I  aula 2Historia da igreja I  aula 2
Historia da igreja I aula 2Moisés Sampaio
 

Tendances (20)

Profetas Menores Oséias e Joel
Profetas Menores Oséias e JoelProfetas Menores Oséias e Joel
Profetas Menores Oséias e Joel
 
Lição 3 - O Ministério de Jesus
Lição 3 - O Ministério de JesusLição 3 - O Ministério de Jesus
Lição 3 - O Ministério de Jesus
 
Lição 11 - A Ressurreição de Jesus Cristo
Lição 11 - A Ressurreição de Jesus CristoLição 11 - A Ressurreição de Jesus Cristo
Lição 11 - A Ressurreição de Jesus Cristo
 
Vida, obra e influência de John Wesley
Vida, obra e influência de John WesleyVida, obra e influência de John Wesley
Vida, obra e influência de John Wesley
 
Ensino 5 elementos da reunião de oração
Ensino 5   elementos da reunião de oraçãoEnsino 5   elementos da reunião de oração
Ensino 5 elementos da reunião de oração
 
O livro de josué
O livro de josuéO livro de josué
O livro de josué
 
A história de Israel - Aulas 4 e 5 - Festas Judaicas
A história de Israel - Aulas 4 e 5 - Festas JudaicasA história de Israel - Aulas 4 e 5 - Festas Judaicas
A história de Israel - Aulas 4 e 5 - Festas Judaicas
 
2. introdução ao novo testamento
2.  introdução ao novo testamento2.  introdução ao novo testamento
2. introdução ao novo testamento
 
Lição 6 - Estêvão o Primeiro Mártir
Lição 6 - Estêvão o Primeiro MártirLição 6 - Estêvão o Primeiro Mártir
Lição 6 - Estêvão o Primeiro Mártir
 
Tcc TEOLOGIA
Tcc TEOLOGIATcc TEOLOGIA
Tcc TEOLOGIA
 
Os milagres de Eliseu
Os milagres de EliseuOs milagres de Eliseu
Os milagres de Eliseu
 
Discipulado: uma necessidade urgente!
Discipulado: uma necessidade urgente!Discipulado: uma necessidade urgente!
Discipulado: uma necessidade urgente!
 
Lição 9 - A Igreja e sua Organização
Lição 9 - A Igreja e sua OrganizaçãoLição 9 - A Igreja e sua Organização
Lição 9 - A Igreja e sua Organização
 
COMIDI, COMIPA & CONSELHO
COMIDI, COMIPA & CONSELHOCOMIDI, COMIPA & CONSELHO
COMIDI, COMIPA & CONSELHO
 
Aula 1 antropologia
Aula 1   antropologiaAula 1   antropologia
Aula 1 antropologia
 
8. epístola de paulo aos romanos
8. epístola de paulo aos romanos8. epístola de paulo aos romanos
8. epístola de paulo aos romanos
 
Historia da igreja I aula 2
Historia da igreja I  aula 2Historia da igreja I  aula 2
Historia da igreja I aula 2
 
Apostila completa atos
Apostila completa atosApostila completa atos
Apostila completa atos
 
3. O Evangelho Segundo Mateus
3. O Evangelho Segundo Mateus3. O Evangelho Segundo Mateus
3. O Evangelho Segundo Mateus
 
EUCARISTIA.pptx
EUCARISTIA.pptxEUCARISTIA.pptx
EUCARISTIA.pptx
 

En vedette

Um discurso concernente à religião comparativa john wesley
Um discurso concernente à religião comparativa   john wesleyUm discurso concernente à religião comparativa   john wesley
Um discurso concernente à religião comparativa john wesleyPaulo Dias Nogueira
 
Expositor Cristão - maio de 2014
Expositor Cristão - maio de 2014Expositor Cristão - maio de 2014
Expositor Cristão - maio de 2014Paulo Dias Nogueira
 
Expositor Cristão Abril de 2014
Expositor Cristão Abril de 2014Expositor Cristão Abril de 2014
Expositor Cristão Abril de 2014Paulo Dias Nogueira
 
Uma breve análise da inserção do protestantismo no brasil
Uma breve análise da inserção do protestantismo no brasilUma breve análise da inserção do protestantismo no brasil
Uma breve análise da inserção do protestantismo no brasilPaulo Dias Nogueira
 
Ouvir a deus ou aos homens 2 cr 18 1-27 - sermão
Ouvir a deus ou aos homens   2 cr 18 1-27 - sermãoOuvir a deus ou aos homens   2 cr 18 1-27 - sermão
Ouvir a deus ou aos homens 2 cr 18 1-27 - sermãoPaulo Dias Nogueira
 
Carta a james hervey john wesley
Carta a james hervey   john wesleyCarta a james hervey   john wesley
Carta a james hervey john wesleyPaulo Dias Nogueira
 
Sermão: Por um Pentecostes Solidário
Sermão: Por um Pentecostes SolidárioSermão: Por um Pentecostes Solidário
Sermão: Por um Pentecostes SolidárioPaulo Dias Nogueira
 
E-book - O culto da igreja em missão (Pastoral da Igreja Metodista)
E-book - O culto da igreja em missão (Pastoral da Igreja Metodista)E-book - O culto da igreja em missão (Pastoral da Igreja Metodista)
E-book - O culto da igreja em missão (Pastoral da Igreja Metodista)Paulo Dias Nogueira
 
Um breve histórico do metodismo no brasil
Um breve histórico do metodismo no brasilUm breve histórico do metodismo no brasil
Um breve histórico do metodismo no brasilPaulo Dias Nogueira
 
Em espírito e em verdade - curso prático de liturgia
Em espírito e em verdade -  curso prático de liturgiaEm espírito e em verdade -  curso prático de liturgia
Em espírito e em verdade - curso prático de liturgiaPaulo Dias Nogueira
 
John wesley e a segunda bênção
John wesley e a segunda bênçãoJohn wesley e a segunda bênção
John wesley e a segunda bênçãoPaulo Dias Nogueira
 
Carta de orientação e ficha da CLAM POV 2015
Carta de orientação e ficha da CLAM   POV 2015Carta de orientação e ficha da CLAM   POV 2015
Carta de orientação e ficha da CLAM POV 2015Paulo Dias Nogueira
 

En vedette (20)

Gaivota 183
Gaivota 183Gaivota 183
Gaivota 183
 
Pregadores leigos
Pregadores leigosPregadores leigos
Pregadores leigos
 
Um discurso concernente à religião comparativa john wesley
Um discurso concernente à religião comparativa   john wesleyUm discurso concernente à religião comparativa   john wesley
Um discurso concernente à religião comparativa john wesley
 
Ao povo metodista john wesley
Ao povo metodista   john wesleyAo povo metodista   john wesley
Ao povo metodista john wesley
 
Gaivota 183 encarte
Gaivota 183 encarteGaivota 183 encarte
Gaivota 183 encarte
 
Expositor Cristão - maio de 2014
Expositor Cristão - maio de 2014Expositor Cristão - maio de 2014
Expositor Cristão - maio de 2014
 
Expositor Cristão Abril de 2014
Expositor Cristão Abril de 2014Expositor Cristão Abril de 2014
Expositor Cristão Abril de 2014
 
Uma breve análise da inserção do protestantismo no brasil
Uma breve análise da inserção do protestantismo no brasilUma breve análise da inserção do protestantismo no brasil
Uma breve análise da inserção do protestantismo no brasil
 
Oração do papai e da mamãe
Oração do papai e da mamãeOração do papai e da mamãe
Oração do papai e da mamãe
 
Ouvir a deus ou aos homens 2 cr 18 1-27 - sermão
Ouvir a deus ou aos homens   2 cr 18 1-27 - sermãoOuvir a deus ou aos homens   2 cr 18 1-27 - sermão
Ouvir a deus ou aos homens 2 cr 18 1-27 - sermão
 
Carta a james hervey john wesley
Carta a james hervey   john wesleyCarta a james hervey   john wesley
Carta a james hervey john wesley
 
Sermão: Por um Pentecostes Solidário
Sermão: Por um Pentecostes SolidárioSermão: Por um Pentecostes Solidário
Sermão: Por um Pentecostes Solidário
 
E-book - O culto da igreja em missão (Pastoral da Igreja Metodista)
E-book - O culto da igreja em missão (Pastoral da Igreja Metodista)E-book - O culto da igreja em missão (Pastoral da Igreja Metodista)
E-book - O culto da igreja em missão (Pastoral da Igreja Metodista)
 
Um breve histórico do metodismo no brasil
Um breve histórico do metodismo no brasilUm breve histórico do metodismo no brasil
Um breve histórico do metodismo no brasil
 
Em espírito e em verdade - curso prático de liturgia
Em espírito e em verdade -  curso prático de liturgiaEm espírito e em verdade -  curso prático de liturgia
Em espírito e em verdade - curso prático de liturgia
 
John wesley e a segunda bênção
John wesley e a segunda bênçãoJohn wesley e a segunda bênção
John wesley e a segunda bênção
 
A primeira pregação metodista
A primeira pregação metodistaA primeira pregação metodista
A primeira pregação metodista
 
Carta de orientação e ficha da CLAM POV 2015
Carta de orientação e ficha da CLAM   POV 2015Carta de orientação e ficha da CLAM   POV 2015
Carta de orientação e ficha da CLAM POV 2015
 
De olho no retrovisor Salmo 78
De olho no retrovisor   Salmo 78De olho no retrovisor   Salmo 78
De olho no retrovisor Salmo 78
 
MISSÃO - conceito e história
MISSÃO - conceito e históriaMISSÃO - conceito e história
MISSÃO - conceito e história
 

Similaire à O Ministério de Wesley em Savannah

Metodismo oxford, geórgia e londres (em marcha) com figuras
Metodismo   oxford, geórgia e londres (em marcha) com figurasMetodismo   oxford, geórgia e londres (em marcha) com figuras
Metodismo oxford, geórgia e londres (em marcha) com figurasPaulo Dias Nogueira
 
A reforma-wesleyana-do-século-xvii
A reforma-wesleyana-do-século-xviiA reforma-wesleyana-do-século-xvii
A reforma-wesleyana-do-século-xviiPaulo Dias Nogueira
 
Linha de Esplendor Sem Fim - Histórias missionárias metodistas
Linha de Esplendor Sem Fim - Histórias missionárias metodistasLinha de Esplendor Sem Fim - Histórias missionárias metodistas
Linha de Esplendor Sem Fim - Histórias missionárias metodistasSammis Reachers
 
Aula sobre o clube santo
Aula sobre o clube santoAula sobre o clube santo
Aula sobre o clube santoNathalie Amaral
 
Sao francisco de sales, bispo de genebra
Sao francisco de sales, bispo de genebraSao francisco de sales, bispo de genebra
Sao francisco de sales, bispo de genebraMartin M Flynn
 
Aula 04 juvenis i despertamentos espirituais na inglaterra i ebd 2017
Aula 04 juvenis i despertamentos espirituais na inglaterra i ebd 2017Aula 04 juvenis i despertamentos espirituais na inglaterra i ebd 2017
Aula 04 juvenis i despertamentos espirituais na inglaterra i ebd 2017Denis de Pereira
 
Jornal nº 01
Jornal nº 01Jornal nº 01
Jornal nº 01pazcomsg
 
Jornal nº 01
Jornal nº 01Jornal nº 01
Jornal nº 01pazcomsg
 
O reinicio de uma igreja espiritual e o fim de uma igreja estatal
O reinicio de uma igreja espiritual e o fim de uma igreja estatalO reinicio de uma igreja espiritual e o fim de uma igreja estatal
O reinicio de uma igreja espiritual e o fim de uma igreja estatalSamir Isac Dantas
 
Pav Grupo Verissimo
Pav   Grupo VerissimoPav   Grupo Verissimo
Pav Grupo VerissimoSandra Alves
 
História da Igreja II: Aula 9: Movimentos Espiritualistas
História da Igreja II: Aula 9: Movimentos EspiritualistasHistória da Igreja II: Aula 9: Movimentos Espiritualistas
História da Igreja II: Aula 9: Movimentos EspiritualistasAndre Nascimento
 
Halford e luccok-linha_de_esplendor_sem_fim (3)
Halford e luccok-linha_de_esplendor_sem_fim (3)Halford e luccok-linha_de_esplendor_sem_fim (3)
Halford e luccok-linha_de_esplendor_sem_fim (3)Luiza Dayana
 
Halford e luccok-linha_de_esplendor_sem_fim (2)
Halford e luccok-linha_de_esplendor_sem_fim (2)Halford e luccok-linha_de_esplendor_sem_fim (2)
Halford e luccok-linha_de_esplendor_sem_fim (2)Luiza Dayana
 

Similaire à O Ministério de Wesley em Savannah (20)

Metodismo oxford, geórgia e londres (em marcha) com figuras
Metodismo   oxford, geórgia e londres (em marcha) com figurasMetodismo   oxford, geórgia e londres (em marcha) com figuras
Metodismo oxford, geórgia e londres (em marcha) com figuras
 
Metodismo em oxford (fotos)
Metodismo em oxford (fotos)Metodismo em oxford (fotos)
Metodismo em oxford (fotos)
 
Alguns personagens-do-metodismo
Alguns personagens-do-metodismoAlguns personagens-do-metodismo
Alguns personagens-do-metodismo
 
Wesley e as criancas
Wesley e as criancasWesley e as criancas
Wesley e as criancas
 
A reforma-wesleyana-do-século-xvii
A reforma-wesleyana-do-século-xviiA reforma-wesleyana-do-século-xvii
A reforma-wesleyana-do-século-xvii
 
A vida de joão weslei
A vida de joão wesleiA vida de joão weslei
A vida de joão weslei
 
Linha de esplendor sem fim
Linha de esplendor sem fimLinha de esplendor sem fim
Linha de esplendor sem fim
 
Linha de Esplendor Sem Fim - Histórias missionárias metodistas
Linha de Esplendor Sem Fim - Histórias missionárias metodistasLinha de Esplendor Sem Fim - Histórias missionárias metodistas
Linha de Esplendor Sem Fim - Histórias missionárias metodistas
 
Aula sobre o clube santo
Aula sobre o clube santoAula sobre o clube santo
Aula sobre o clube santo
 
Sao francisco de sales, bispo de genebra
Sao francisco de sales, bispo de genebraSao francisco de sales, bispo de genebra
Sao francisco de sales, bispo de genebra
 
Aula 04 juvenis i despertamentos espirituais na inglaterra i ebd 2017
Aula 04 juvenis i despertamentos espirituais na inglaterra i ebd 2017Aula 04 juvenis i despertamentos espirituais na inglaterra i ebd 2017
Aula 04 juvenis i despertamentos espirituais na inglaterra i ebd 2017
 
Jornal nº 01
Jornal nº 01Jornal nº 01
Jornal nº 01
 
Jornal nº 01
Jornal nº 01Jornal nº 01
Jornal nº 01
 
John Wesley
John WesleyJohn Wesley
John Wesley
 
BEATO EUDISTA CARLOS NICOLÁS ANCEL
BEATO EUDISTA CARLOS NICOLÁS ANCELBEATO EUDISTA CARLOS NICOLÁS ANCEL
BEATO EUDISTA CARLOS NICOLÁS ANCEL
 
O reinicio de uma igreja espiritual e o fim de uma igreja estatal
O reinicio de uma igreja espiritual e o fim de uma igreja estatalO reinicio de uma igreja espiritual e o fim de uma igreja estatal
O reinicio de uma igreja espiritual e o fim de uma igreja estatal
 
Pav Grupo Verissimo
Pav   Grupo VerissimoPav   Grupo Verissimo
Pav Grupo Verissimo
 
História da Igreja II: Aula 9: Movimentos Espiritualistas
História da Igreja II: Aula 9: Movimentos EspiritualistasHistória da Igreja II: Aula 9: Movimentos Espiritualistas
História da Igreja II: Aula 9: Movimentos Espiritualistas
 
Halford e luccok-linha_de_esplendor_sem_fim (3)
Halford e luccok-linha_de_esplendor_sem_fim (3)Halford e luccok-linha_de_esplendor_sem_fim (3)
Halford e luccok-linha_de_esplendor_sem_fim (3)
 
Halford e luccok-linha_de_esplendor_sem_fim (2)
Halford e luccok-linha_de_esplendor_sem_fim (2)Halford e luccok-linha_de_esplendor_sem_fim (2)
Halford e luccok-linha_de_esplendor_sem_fim (2)
 

Plus de Paulo Dias Nogueira

O Senhor é meu Pastor e Hospedeiro -
O Senhor é meu Pastor e Hospedeiro - O Senhor é meu Pastor e Hospedeiro -
O Senhor é meu Pastor e Hospedeiro - Paulo Dias Nogueira
 
Plano de Ação Pastoral - aula e exemplo
Plano de Ação Pastoral - aula e exemploPlano de Ação Pastoral - aula e exemplo
Plano de Ação Pastoral - aula e exemploPaulo Dias Nogueira
 
Sermão - Não Temais... Sou Eu - Mt 14:22-33
Sermão - Não Temais... Sou Eu - Mt 14:22-33 Sermão - Não Temais... Sou Eu - Mt 14:22-33
Sermão - Não Temais... Sou Eu - Mt 14:22-33 Paulo Dias Nogueira
 
Sermão - O maior Mandamento - Mt 22 34-40
Sermão - O maior Mandamento - Mt 22 34-40Sermão - O maior Mandamento - Mt 22 34-40
Sermão - O maior Mandamento - Mt 22 34-40Paulo Dias Nogueira
 
Liturgia - Da Páscoa Judaica à Páscoa Cristã
Liturgia - Da Páscoa Judaica à Páscoa CristãLiturgia - Da Páscoa Judaica à Páscoa Cristã
Liturgia - Da Páscoa Judaica à Páscoa CristãPaulo Dias Nogueira
 
SERMÃO: Natal - as mensagens dos anjos
SERMÃO: Natal  - as mensagens dos anjosSERMÃO: Natal  - as mensagens dos anjos
SERMÃO: Natal - as mensagens dos anjosPaulo Dias Nogueira
 
SERMÃO - Natal: as mensagens dos anjos
SERMÃO - Natal: as mensagens dos anjosSERMÃO - Natal: as mensagens dos anjos
SERMÃO - Natal: as mensagens dos anjosPaulo Dias Nogueira
 
POV 2016 - Carta de orientação e ficha da CLAM
POV 2016 - Carta de orientação e ficha da CLAMPOV 2016 - Carta de orientação e ficha da CLAM
POV 2016 - Carta de orientação e ficha da CLAMPaulo Dias Nogueira
 
Liturgia - da páscoa judaica à páscoa cristã - grupo de comunhão do campos el...
Liturgia - da páscoa judaica à páscoa cristã - grupo de comunhão do campos el...Liturgia - da páscoa judaica à páscoa cristã - grupo de comunhão do campos el...
Liturgia - da páscoa judaica à páscoa cristã - grupo de comunhão do campos el...Paulo Dias Nogueira
 
Sermão pedro - um homem em busca de compromisso
Sermão   pedro - um homem em busca de compromissoSermão   pedro - um homem em busca de compromisso
Sermão pedro - um homem em busca de compromissoPaulo Dias Nogueira
 
Sermão ouvir a deus ou aos homens - 2 cr 18 1-27 - sermão
Sermão   ouvir a deus ou aos homens - 2 cr 18 1-27 - sermãoSermão   ouvir a deus ou aos homens - 2 cr 18 1-27 - sermão
Sermão ouvir a deus ou aos homens - 2 cr 18 1-27 - sermãoPaulo Dias Nogueira
 
Sermão o senhor é meu pastor e hospedeiro - salmo 23 (2012)
Sermão   o senhor é meu pastor e hospedeiro - salmo 23 (2012)Sermão   o senhor é meu pastor e hospedeiro - salmo 23 (2012)
Sermão o senhor é meu pastor e hospedeiro - salmo 23 (2012)Paulo Dias Nogueira
 
Sermão jesus o bom pastor - joão 10 11-18 (2012)
Sermão   jesus o bom pastor - joão 10 11-18 (2012)Sermão   jesus o bom pastor - joão 10 11-18 (2012)
Sermão jesus o bom pastor - joão 10 11-18 (2012)Paulo Dias Nogueira
 
Sermão jesus nos chama ao compromisso - lucas 14 25-33 - reflexão
Sermão   jesus nos chama ao compromisso - lucas 14 25-33 - reflexãoSermão   jesus nos chama ao compromisso - lucas 14 25-33 - reflexão
Sermão jesus nos chama ao compromisso - lucas 14 25-33 - reflexãoPaulo Dias Nogueira
 
Sermão eliseu e a mulher sunamita - 2 reis 4 8-17
Sermão   eliseu e a mulher sunamita - 2 reis 4 8-17Sermão   eliseu e a mulher sunamita - 2 reis 4 8-17
Sermão eliseu e a mulher sunamita - 2 reis 4 8-17Paulo Dias Nogueira
 
Sermão conversão dos olhos mãos e pés - atos 3 1-10 (sem texto)
Sermão   conversão dos olhos mãos e pés -  atos 3 1-10 (sem texto)Sermão   conversão dos olhos mãos e pés -  atos 3 1-10 (sem texto)
Sermão conversão dos olhos mãos e pés - atos 3 1-10 (sem texto)Paulo Dias Nogueira
 
O senhor é meu pastor e hospedeiro salmo 23 (2012)
O senhor é meu pastor e hospedeiro   salmo 23 (2012)O senhor é meu pastor e hospedeiro   salmo 23 (2012)
O senhor é meu pastor e hospedeiro salmo 23 (2012)Paulo Dias Nogueira
 

Plus de Paulo Dias Nogueira (20)

Em Jesus os opostos se atraem
Em Jesus os opostos se atraemEm Jesus os opostos se atraem
Em Jesus os opostos se atraem
 
O Senhor é meu Pastor e Hospedeiro -
O Senhor é meu Pastor e Hospedeiro - O Senhor é meu Pastor e Hospedeiro -
O Senhor é meu Pastor e Hospedeiro -
 
Plano de Ação Pastoral - aula e exemplo
Plano de Ação Pastoral - aula e exemploPlano de Ação Pastoral - aula e exemplo
Plano de Ação Pastoral - aula e exemplo
 
Boletim Mensageiro - 05 06 2016
Boletim Mensageiro - 05 06 2016Boletim Mensageiro - 05 06 2016
Boletim Mensageiro - 05 06 2016
 
Sermão - Não Temais... Sou Eu - Mt 14:22-33
Sermão - Não Temais... Sou Eu - Mt 14:22-33 Sermão - Não Temais... Sou Eu - Mt 14:22-33
Sermão - Não Temais... Sou Eu - Mt 14:22-33
 
Sermão - O maior Mandamento - Mt 22 34-40
Sermão - O maior Mandamento - Mt 22 34-40Sermão - O maior Mandamento - Mt 22 34-40
Sermão - O maior Mandamento - Mt 22 34-40
 
Liturgia - Da Páscoa Judaica à Páscoa Cristã
Liturgia - Da Páscoa Judaica à Páscoa CristãLiturgia - Da Páscoa Judaica à Páscoa Cristã
Liturgia - Da Páscoa Judaica à Páscoa Cristã
 
SERMÃO: Natal - as mensagens dos anjos
SERMÃO: Natal  - as mensagens dos anjosSERMÃO: Natal  - as mensagens dos anjos
SERMÃO: Natal - as mensagens dos anjos
 
SERMÃO - Natal: as mensagens dos anjos
SERMÃO - Natal: as mensagens dos anjosSERMÃO - Natal: as mensagens dos anjos
SERMÃO - Natal: as mensagens dos anjos
 
POV 2016 - Carta de orientação e ficha da CLAM
POV 2016 - Carta de orientação e ficha da CLAMPOV 2016 - Carta de orientação e ficha da CLAM
POV 2016 - Carta de orientação e ficha da CLAM
 
Liturgia - da páscoa judaica à páscoa cristã - grupo de comunhão do campos el...
Liturgia - da páscoa judaica à páscoa cristã - grupo de comunhão do campos el...Liturgia - da páscoa judaica à páscoa cristã - grupo de comunhão do campos el...
Liturgia - da páscoa judaica à páscoa cristã - grupo de comunhão do campos el...
 
Apresentação do pov 2015
Apresentação do pov 2015Apresentação do pov 2015
Apresentação do pov 2015
 
Sermão pedro - um homem em busca de compromisso
Sermão   pedro - um homem em busca de compromissoSermão   pedro - um homem em busca de compromisso
Sermão pedro - um homem em busca de compromisso
 
Sermão ouvir a deus ou aos homens - 2 cr 18 1-27 - sermão
Sermão   ouvir a deus ou aos homens - 2 cr 18 1-27 - sermãoSermão   ouvir a deus ou aos homens - 2 cr 18 1-27 - sermão
Sermão ouvir a deus ou aos homens - 2 cr 18 1-27 - sermão
 
Sermão o senhor é meu pastor e hospedeiro - salmo 23 (2012)
Sermão   o senhor é meu pastor e hospedeiro - salmo 23 (2012)Sermão   o senhor é meu pastor e hospedeiro - salmo 23 (2012)
Sermão o senhor é meu pastor e hospedeiro - salmo 23 (2012)
 
Sermão jesus o bom pastor - joão 10 11-18 (2012)
Sermão   jesus o bom pastor - joão 10 11-18 (2012)Sermão   jesus o bom pastor - joão 10 11-18 (2012)
Sermão jesus o bom pastor - joão 10 11-18 (2012)
 
Sermão jesus nos chama ao compromisso - lucas 14 25-33 - reflexão
Sermão   jesus nos chama ao compromisso - lucas 14 25-33 - reflexãoSermão   jesus nos chama ao compromisso - lucas 14 25-33 - reflexão
Sermão jesus nos chama ao compromisso - lucas 14 25-33 - reflexão
 
Sermão eliseu e a mulher sunamita - 2 reis 4 8-17
Sermão   eliseu e a mulher sunamita - 2 reis 4 8-17Sermão   eliseu e a mulher sunamita - 2 reis 4 8-17
Sermão eliseu e a mulher sunamita - 2 reis 4 8-17
 
Sermão conversão dos olhos mãos e pés - atos 3 1-10 (sem texto)
Sermão   conversão dos olhos mãos e pés -  atos 3 1-10 (sem texto)Sermão   conversão dos olhos mãos e pés -  atos 3 1-10 (sem texto)
Sermão conversão dos olhos mãos e pés - atos 3 1-10 (sem texto)
 
O senhor é meu pastor e hospedeiro salmo 23 (2012)
O senhor é meu pastor e hospedeiro   salmo 23 (2012)O senhor é meu pastor e hospedeiro   salmo 23 (2012)
O senhor é meu pastor e hospedeiro salmo 23 (2012)
 

Dernier

Taoismo (Origem e Taoismo no Brasil) - Carlos vinicius
Taoismo (Origem e Taoismo no Brasil) - Carlos viniciusTaoismo (Origem e Taoismo no Brasil) - Carlos vinicius
Taoismo (Origem e Taoismo no Brasil) - Carlos viniciusVini Master
 
A Besta que emergiu do Abismo (O OITAVO REI).
A Besta que emergiu do Abismo (O OITAVO REI).A Besta que emergiu do Abismo (O OITAVO REI).
A Besta que emergiu do Abismo (O OITAVO REI).natzarimdonorte
 
DIP Domingo da Igreja Perseguida 2024.pptx
DIP Domingo da Igreja Perseguida 2024.pptxDIP Domingo da Igreja Perseguida 2024.pptx
DIP Domingo da Igreja Perseguida 2024.pptxRoseLucia2
 
ARMAGEDOM! O QUE REALMENTE?.............
ARMAGEDOM! O QUE REALMENTE?.............ARMAGEDOM! O QUE REALMENTE?.............
ARMAGEDOM! O QUE REALMENTE?.............Nelson Pereira
 
O SELO DO ALTÍSSIMO E A MARCA DA BESTA .
O SELO DO ALTÍSSIMO E A MARCA DA BESTA .O SELO DO ALTÍSSIMO E A MARCA DA BESTA .
O SELO DO ALTÍSSIMO E A MARCA DA BESTA .natzarimdonorte
 
AS FESTAS DO CRIADOR FORAM ABOLIDAS NA CRUZ?.pdf
AS FESTAS DO CRIADOR FORAM ABOLIDAS NA CRUZ?.pdfAS FESTAS DO CRIADOR FORAM ABOLIDAS NA CRUZ?.pdf
AS FESTAS DO CRIADOR FORAM ABOLIDAS NA CRUZ?.pdfnatzarimdonorte
 
9ª aula - livro de Atos dos apóstolos Cap 18 e 19
9ª aula - livro de Atos dos apóstolos Cap 18 e 199ª aula - livro de Atos dos apóstolos Cap 18 e 19
9ª aula - livro de Atos dos apóstolos Cap 18 e 19PIB Penha
 
Ha muitas moradas na Casa de meu Pai - Palestra Espirita
Ha muitas moradas na Casa de meu Pai - Palestra EspiritaHa muitas moradas na Casa de meu Pai - Palestra Espirita
Ha muitas moradas na Casa de meu Pai - Palestra EspiritaSessuana Polanski
 
Série: O Conflito - Palestra 08. Igreja Adventista do Sétimo Dia
Série: O Conflito - Palestra 08. Igreja Adventista do Sétimo DiaSérie: O Conflito - Palestra 08. Igreja Adventista do Sétimo Dia
Série: O Conflito - Palestra 08. Igreja Adventista do Sétimo DiaDenisRocha28
 
Material sobre o jubileu e o seu significado
Material sobre o jubileu e o seu significadoMaterial sobre o jubileu e o seu significado
Material sobre o jubileu e o seu significadofreivalentimpesente
 

Dernier (12)

Taoismo (Origem e Taoismo no Brasil) - Carlos vinicius
Taoismo (Origem e Taoismo no Brasil) - Carlos viniciusTaoismo (Origem e Taoismo no Brasil) - Carlos vinicius
Taoismo (Origem e Taoismo no Brasil) - Carlos vinicius
 
A Besta que emergiu do Abismo (O OITAVO REI).
A Besta que emergiu do Abismo (O OITAVO REI).A Besta que emergiu do Abismo (O OITAVO REI).
A Besta que emergiu do Abismo (O OITAVO REI).
 
DIP Domingo da Igreja Perseguida 2024.pptx
DIP Domingo da Igreja Perseguida 2024.pptxDIP Domingo da Igreja Perseguida 2024.pptx
DIP Domingo da Igreja Perseguida 2024.pptx
 
Fluido Cósmico Universal e Perispírito.ppt
Fluido Cósmico Universal e Perispírito.pptFluido Cósmico Universal e Perispírito.ppt
Fluido Cósmico Universal e Perispírito.ppt
 
ARMAGEDOM! O QUE REALMENTE?.............
ARMAGEDOM! O QUE REALMENTE?.............ARMAGEDOM! O QUE REALMENTE?.............
ARMAGEDOM! O QUE REALMENTE?.............
 
O SELO DO ALTÍSSIMO E A MARCA DA BESTA .
O SELO DO ALTÍSSIMO E A MARCA DA BESTA .O SELO DO ALTÍSSIMO E A MARCA DA BESTA .
O SELO DO ALTÍSSIMO E A MARCA DA BESTA .
 
AS FESTAS DO CRIADOR FORAM ABOLIDAS NA CRUZ?.pdf
AS FESTAS DO CRIADOR FORAM ABOLIDAS NA CRUZ?.pdfAS FESTAS DO CRIADOR FORAM ABOLIDAS NA CRUZ?.pdf
AS FESTAS DO CRIADOR FORAM ABOLIDAS NA CRUZ?.pdf
 
9ª aula - livro de Atos dos apóstolos Cap 18 e 19
9ª aula - livro de Atos dos apóstolos Cap 18 e 199ª aula - livro de Atos dos apóstolos Cap 18 e 19
9ª aula - livro de Atos dos apóstolos Cap 18 e 19
 
Ha muitas moradas na Casa de meu Pai - Palestra Espirita
Ha muitas moradas na Casa de meu Pai - Palestra EspiritaHa muitas moradas na Casa de meu Pai - Palestra Espirita
Ha muitas moradas na Casa de meu Pai - Palestra Espirita
 
Série: O Conflito - Palestra 08. Igreja Adventista do Sétimo Dia
Série: O Conflito - Palestra 08. Igreja Adventista do Sétimo DiaSérie: O Conflito - Palestra 08. Igreja Adventista do Sétimo Dia
Série: O Conflito - Palestra 08. Igreja Adventista do Sétimo Dia
 
Mediunidade e Obsessão - Doutrina Espírita
Mediunidade e Obsessão - Doutrina EspíritaMediunidade e Obsessão - Doutrina Espírita
Mediunidade e Obsessão - Doutrina Espírita
 
Material sobre o jubileu e o seu significado
Material sobre o jubileu e o seu significadoMaterial sobre o jubileu e o seu significado
Material sobre o jubileu e o seu significado
 

O Ministério de Wesley em Savannah

  • 1. Ministério de Wesley na Savannah Kathy W. Ross e Rosemary Stacy John Wesley foi um dos mais influentes líderes cristãos na História. Ele começou seus ensinamentos em Londres, Inglaterra, e, a pedido do General James Oglethorpe trouxe suas crenças e doutrinas para a nova colônia de Savannah, Geórgia. Junto com seu irmão, Charles e George whitefield, ele originou o movimento Metodista, em resposta à apatia geral que caracterizava a Igreja Anglicana do início do século dezoito. Sua história é de alguém perseverante, e de fortaleza pessoal, com uma crença em seu Salvador. Sua influência continua até hoje, como é visto pelo grande número de igrejas Metodistas, o primeiro orfanato na Geórgia, fundado por um dos seus constituintes, e a organização da Igreja Metodista espalhada pelo mundo inteiro. A história de John Wesley originou-se antes de seu nascimento, com a fé de sua mãe, e continuou até sua morte, em 02 de Março de 1791. Em 1703, Susanna Wesley deu a luz ao seu décimo-quinto filho, John Wesley. Susana educou todos os seus filhos em casa. Foi através das convicções dela que John Wesley tornou-se familiarizado com as orações diárias, a confiança no Senhor, e dando a si mesmo para o serviço de outros. O pai de John, Rev. Samuel Wesley, foi reitor Anglicano, cujas crenças seguiram a doutrina da igreja do seu tempo. Quando John tinha cinco anos, sua casa pegou fogo. A cama de John estava no sótão, e ninguém era capaz de alcançá-lo. John inclinou-se na janela e foi capaz de ser resgatado. Desse tempo em diante, até sua morte, ele acreditou que tinha sido salvo para uma tarefa especial na vida, e que ele deveria trabalhar diligentemente para cumprir sua promessa a Deus. Ela chamou a si mesmo de, uma brasa tirada do fogo, referindo a (Zacarias 3:2) 'O senhor te repreende, ó Satanás; sim, o Senhor, que escolheu a Jerusalém te repreende; não é este um tição tirado do fogo?' Em 1726, John foi para a Universidade de Oxford, e, em 1728, ele foi ordenado sacerdote Anglicano. Enquanto isso, em Oxford, ele e alguns poucos amigos, incluindo Charles Wesley, seu irmão, e George Whitefield formaram um clube para o debate das escrituras, e encorajamento uns dos outros, na busca da verdade, e nas convicções religiosas deles. Cada membro foi responsável por visitar um doente e conduzir um serviço na prisão, para os prisioneiros, o que, naquele tempo, era considerado extremamente incomum pelo jovem colegiado masculino. O deles era o 'clube santo', e eles eram repreendidos por seus colegas de classe, por serem excessivamente devotados e metódicos, em suas práticas diárias. Por isso, eles se tornaram conhecidos como 'Metodistas'. Desde o início, a nova colônia da Geórgia era para ser o refúgio para as seitas religiosas perseguidas, e os devedores sem dinheiro. Os Salzburgers e os escoceses, Highlanders, devido à opressão religiosa deles, refugiaram-se na Geórgia. John Wesley foi aprovado pelo Oglethorpe para ser um ministro para a nova paróquia de Savannah. Era crença de Wesley que ele pudesse pregar para os índios, e conduzi-los a Cristo. Wesley e seu irmão Charles partiram para a Geórgia, em 14 de Outubro de 1735. No decurso dos quatro meses de viagem, uma tempestade, de repente, quebrou o mastro principal. Enquanto o inglês gritava, um grupo de Morávios calmamente cantava hinos e
  • 2. orava. John Wesley ficou impressionado pela fé pessoal deles, em face ao perigo, com uma tempestade que punha a vida em risco. Ele se convenceu de sua fraqueza própria.; já que os Morávios pareciam possuir uma força interior, e ele, não. Foi através de sua amizade com os Morávios que Wesley descobriu o que parecia ser que falava em sua fé. Os Morávios praticavam a doutrina da livre justificação pela fé, tendo o Espírito Santo como testemunha. Ao alcançar Savannah, em 08 de Fevereiro de 1737, Wesley começou seu único ministério. A colônia era habitada pelas classes mais humildes de ingleses, com alguns poucos Judeus portugueses, e colônias alemãs de Salzburgers, apenas vinte milhas além, em Ebenezer. Existia também a colônia de Escoceses Highlanders, na desembocadura do rio Altamaha, e a colônia no Forte Frederica. Oglethorpe posicionou seus quartéisgenerais, em Frederica, para proteger a colônia dos espanhóis, na Flórida. O Rev. Charles Wesley foi oficialmente nomeado secretário para assuntos indígenas; suas obrigações eram ser secretário e capelão em Frederica. John Wesley foi apontado missionário, em Savannah. O serviço missionário nos campos, em Savannah, era completamente diferente das ruas e confinamentos de Londres, Inglaterra. John Wesley era um homem com noções da Igreja Superior Anglicana, e métodos restritos de vida, que tinham poucos valores práticos para o índio nativo, e o montante de colonizadores, lutando para prover novo modo de vida a si. A diversidade geográfica de sua paróquia era muito para um só homem, mesmo um, com suas convicções. A paróquia tinha também duas mil milhas de largura e a profundidade era imensurável. Havia também a diversidade, na lingüística, e culturas. John Wesley era um homem de convicções fortes e determinado a ministrar e a converter todo homem que pudesse ouvi-lo. Como solução para os problemas da diferença de línguas, Wesley começou a ensinar a si mesmo Espanhol, com o objetivo de conversar com os paroquianos Judeus. Ele iria viajar para as vilas mais remotas de Highgate e Hempstead, que ficavam a cinco milhas, sudoeste da cidade, e também para Vernonburg, e Acton que ficavam a dez milhas ao sul. Ao chegar nessas aldeias tão remotas, Wesley leria orações públicas e aconselharia os franceses, alemães e suíços a estabelecerem uma vida por lá. Um domingo típico, como reitor da Igreja de Savannah era: 05h00min-06h30min - Orações em Inglês 09h00min-10h00min - Orações em Italiano 10h30min-12h30min - Comunhão e Serviço, em Inglês 01h00min-02h00min - Orações em Francês 02h00min-03h00min - Ensino Religioso para crianças 03h00min-04h00min - Orações em Inglês Depois de um dia cheio, lendo as orações públicas, Wesley se juntaria aos Morávios para o alívio de se tornar um estudante, e não um professor. Os Morávios, no assentamento, em Ebenezer, eram um grande conforto para Wesley. Ele escreveu, em seu Diário, muito francamente sobre as realizações em assuntos espirituais e agrícolas. Somente depois de um ano de colonização, Wesley visitou a colônia, e ele escreveu de sua admiração,
  • 3. quanto à habilidade para com suas choupanas e plantações, dispostas de uma forma ordenada. A safra de milho indígena era plantada e florescia na rua principal. Comparando o empreendimento deles com aqueles em Frederica, era um desapontamento. Charles Wesley sofreu com os embaraços e disputas, os quais John, mais do nunca, tinha de pacificar frequentemente. Uma das disputas surgiu de duas mulheres briguentas, que haviam perdido suas virtudes, na antiga região. Elas competiam pela simpatia de Charles, pretensamente em busca do arrependimento. Ogelthorpe desconfiou que as mulheres e Charles caíram na desaprovação com o General. Charles sentiu-se injustiçado. Ele ficou desprovido do necessário para seu suporte e forçado a dormir no chão. Ogelthorpe eventualmente concedeu uma entrevista com Charles, e deulhe chance de se explicar. Em Maio de 1736, quatro meses depois de aportar na nova colônia, Charles foi para Savannah, em trabalho oficial, como Secretário dos Assuntos Indígenas. Enquanto esteve lá, ele enviou sua resignação para Oglethorpe, oferecendo o motivo de suas obrigações conflitarem com suas funções clericais. Oglethorpe o persuadiu a ficar um pouco mais, mas, em Julho de 1736, Charles foi comissionado para a Inglaterra, como Encarregado dos Despachos aos curadores da colônia. Em 17 de Agosto, ele embarcou de Charleston, e nunca mais retornou à colônia na Geórgia. Savannah era uma pequena colônia cheia de bisbilhotices e mexericos. Thomas Causton era o chefe político local e magistrado principal. Como primeiro magistrado de Savannah, ele detinha uma pequena soma de educação e senso de negócios. Como prosperou em sua posição, ele colocou a autoridade de Ogelthorpe, como governador, em perigo. Causton tinha uma natureza problemática e tendia a causar disputa entre seus oficiais encarregados. A notícia de discórdia, de que Oglethorpe seria submetido a julgamento perante a Corte Marcial, alcançou Londres. Ogelthorpe havia apontado Wesley como seu secretário particular, que reportaria a ele, quaisquer más ações na colônia. John Wesley, sendo um homem honrado, permaneceu leal a Oglethorpe, em vez de Causton, o que foi a ruína de Wesley. Thomas Causton era corrupto em seus acordos com os Morávios. Os Morávios forneceram trabalho na Savannah, no comércio de seus suprimentos. Causton aplicou o crédito do trabalho em sua plantação, e não creditou na conta deles com os Fiduciários. Wesley, sendo secretário para Ogelthorpe, percebeu a desonestidade de Causton e reportou a apropriação indevida do crédito para a conta errada. Wesley e os Morávios eram extremamente bons amigos; e ele não queria que eles fossem forçados a deixarem a colônia debaixo de motivos falsos. Causton argumentou que os Morávios não empunhariam armas para lutar contra os espanhóis, e isto deu a ele o direito de fazer o que fez. A evidência contra Causton foi inequívoca em provar seu mau uso do dinheiro dos Fiduciários e das colônias. Ele foi removido do escritório de magistrado chefe. Wesley foi visto, aos olhos de Causton, como instigador de seus problemas. Causton estava cheio de ódio mesquinho por John Wesley, e logo estaria em posição de extrair sua vingança. John Wesley prosseguiu em suas próprias dificuldades, da amizade com Sophia Hopkey. Eles haviam se encontrado durante os longos quatro meses de ida para a Geórgia.
  • 4. Enquanto no navio, Wesley foi contratado por Sophia, para ensinar-lhe. Uma afeição surgiu do relacionamento, subjugando Wesley. Depois de aportar em Savannah, o afeto de um para com o outro continuou. Sophia estava confiante de que as intenções de Wesley eram honradas e a conduziriam ao casamento. Wesley buscou o conselho de seu amigo de confiança, Bispo Spangenberg, dos Morávios, e foi aconselhado a evitar contado com admiradores do sexo feminino. Wesley acatou o aviso, e sem qualquer explicação a Sophia, ele parou abruptamente de buscar por ela. Para piorar ainda mais a situação, Sophia era sobrinha de Causton. Em 12 de março de 1737, Sophia Hopkey casou-se com William Williamson, um balconista na loja de seu tio. Os dois foram embora para a Carolina do Sul, e se casaram em Sprysburg, que ficava vinte milhas acima do rio, fora das admoestações de Wesley. A colônia de Savannah era pequena em tamanho e de mente estreita. Os mexeriqueiros locais rasgaram a reputação de John Wesley. Acreditou-se que John Wesley havia assegurado uma promessa de Sophia de ela nunca se casar com outro, sem que ele a tinha pedido em casamento. John Wesley deve ter se sentido completamente desapontado ao perder uma admiradora tão ardente. Depois do casamento, ele pareceu inconsolável, já que sempre admitiu seu mais extremo amor por ela. As preocupações de Wesley aumentaram, em 07 de Agosto de 1737, quando ele se recusou a dar a Sophia Williamson o Sacramento da Comunhão Santa na igreja. No dia seguinte, um mandado de prisão foi emitido contra ele por Williamson e sua esposa, Sophia. A queixa era por difamar Sophia, recusando-se a administrar-lhe o Sacramento na Ceia do Senhor em uma congregação pública, sem um motivo devido. Williamson moveu ação judicial por mil libras esterlinas, pelos danos por difamação do caráter de sua esposa. Wesley foi trazido diante do magistrado principal e o juiz municipal, mas ele não tinha conhecimento do poder de uma corte civil sobre ele, porque esse era um assunto de caráter eclesiástico. Ele foi requerido retornar para a corte seguinte que aconteceu em Savannah. Causton respondeu às circunstâncias confusas com uma reação de mexerico. Ele declarou que a razão de Wesley ter repelido sua sobrinha foi por vingança, uma vez que ela havia declinado de seu pedido de casamento. A Sra. Sophia Williamson assinou um depoimento juramentado de que Wesley havia proposto inúmeras vezes e que ela tinha sempre o recusado. Causton tornou-se impaciente e requereu um ultimato com a espada. Wesley recusou-se a lutar com Causton, em vez disso, escreveu uma carta para a Sra. Williamson explicando seus motivos. A carta que Wesley escreveu, como explicação, forneceu detalhe das razões porque ele sentiu necessário recusar a comunhão dela; situando que os participantes da Comunhão Santa deveriam indicar seus nomes para o pároco auxiliar, pelo menos, um dia antes, e que a Sra. Williamson não tinha feito isto. Wesley também a aconselhou que, para oferecer-se à mesa do Senhor, aquele que tivesse feito alguma coisa errada, deveria abertamente declarar estar verdadeiramente arrependido. Foi nesse momento, que Wesley pôde, com uma consciência clara, administrar a Comunhão Santa para a Sra. Williamson. Outro ponto a ser tomado em consideração, foi que, desde seu casamento em Março, ela não tinha atendido a igreja, e esse incidente aconteceu em Agosto.
  • 5. Em 22 de Agosto, o julgamento de John Wesley começou diante de um júri formado e assegurado por Causton. Esta não foi a primeira vez que Causton assegurou um júri, outros cidadãos queixavam-se de que ele poderia até mesmo ordenar um júri para requerer certo tipo de veredicto. O júri consistiu-se de um francês, que não entendia Inglês; de um Católico Romano; um Infiel; três Batistas e dezessete Dissidentes. O julgamento terminou com um julgamento incorreto. Doze dos jurados recusaram-se a assinar a conta de acusação; e suas razões eram que as contas eram falsas ou conflitantes com a lei. Wesley apareceu na corte diversos dias em Setembro, mas sem qualquer proveito, já que Williamson estava sempre convenientemente fora da cidade. No encerramento do incidente, Wesley nunca foi capaz de recuperar suas boas relações com as pessoas boas de Savannah. Elas começaram a olhar para Wesley como um Católico Romano, por causa de sua resistência para com os Dissidentes, e sua recusa em administrar-lhes a Comunhão. Estar associado ao Catolicismo Romano era contra a permissão dos Fiduciários. Muito pouco dos colonos atendeu a igreja, regularmente, E Causton provou ser um oponente formidável, e pareceu sábio para Wesley fazer preparações para deixar a colônia. Estava claro para ele que havia realmente uma balbúrdia da oposição construída contra ele nessa colônia. Os Fiduciários enviaram William Stephens, como representante, para desanuviar as afirmações, que cercaram esse caso sórdido. Stephens conferiu com ambas as partes, e concluiu que a cidade estava dividida na controvérsia. Wesley continuou a pregar sobre tais assuntos, em como regular as paixões de uns e o perdão mútuo. Stephens ficou impressionado com o ardor e sinceridade da pregação de Wesley. Em 24 de Novembro, Wesley notificou publicamente suas intenções de retornar para a Inglaterra. Isto aconteceu dois dias antes que o Williamson publicasse um aviso de que ele tinha uma causa de mil libras contra Wesley. O aviso estabelecia que qualquer um que tentasse ajudar Wesley na partida seria processado da mesma forma. Wesley deixou a Geórgia, derrotado, em 22 de Dezembro de 1737. Seus intentos de pregar para as massas, e ensinar os índios, sobre Cristo foram, a seus olhos, um fracasso. Ele tinha sido intransigente em suas crenças e padrões; um homem que poderia ter sido persuadido a mudar seus ideais, através de coerção. Mas, embora Wesley tenha partido, em desapontamento, ele executou muito mais do que ele imaginou naquele tempo. George whitefield, um dos amigos de Wesley, continuou seu trabalho, em toda a área, como diácono de Savannah e Frederica. Whitefield foi o fundador de Bethseda, um orfanato para garotos, estabelecido em 1740, e que prospera hoje, em Savannah. Reverendo William Norris desembarcou em Outubro de 1738, para substituir Whitefield, que passou grande parte de seu tempo solicitando fundos para assistir Bethseda. Em 07 de Julho de 1750, a primeira igreja construída na Geórgia foi consagrada como Igreja Episcopal da Inglaterra. A população da colônia estava agora pairando em torno de três mil, com 613 Savannahianos, dos quais 388 eram oralmente Dissidentes. Em 1796, a igreja foi queimada, destruindo o cálice de prata e a patena de ouro que foram presentes de John Wesley. Cornelius Winter chegou à Savannah em 1769, depois de ter ouvido a pregação inspiradora de Wesley na Inglaterra. Era seu objetivo pregar para os negros,
  • 6. mas seus esforços tiveram uma pequena recompensa, assim como os esforços de Wesley com os índios. John Wesley enviou Francis Asbury para executar a Liturgia Metodista, por toda a América; assim, nasceu o cavaleiro do circuito. O cavaleiro do circuito era um pregador itinerante, para qualquer um que ouvisse. O sinal pode ser evocado de um homem batendo no lombo de um cavalo, viajando nas estradas de sua nova nação, e espalhando o Evangelho. O cavaleiro do circuito inspirou a construção das igrejas de madeira de Maine, para os alojamentos da Geórgia que foram chamadas 'Sociedades', ou 'Grupos' Metodistas. Em 1776, John Wesley começou a enviar ordenações da Inglaterra para as 'Sociedades'. Em Dezembro de 1784, Francis Asbury foi nomeado bispo da Igreja Episcopal Metodista da América. O legado de John Wesley vive no estabelecimento da Igreja de Cristo, a primeira igreja Anglicana em Savannah. Estes começos humildes são as raízes da fé Metodista que é evidente na Savannah de hoje, com as numerosas igrejas Metodistas na área. John Wesley deixou atrás de si uma herança rica. O legado deixado, por detrás desses gigantes devotadamente espirituais de seu tempo, é ainda hoje de grande importância. O estabelecimento da Wesley Monumental United Methodist Church, Trinity United Methodist Church, e Wesley Oak United Methodist Church são apenas algumas das muitas igrejas Metodistas na região da Savannah. A Igreja Metodista Unida através do mundo pode orgulhar-se de uma organização que é tolerante às outras religiões, aberta à comunhão, e da história rica em hinos. Charles Wesley escreveu centenas de hinos que ainda são cantados nas igrejas hoje. John Wesley foi um homem motivado por suas crenças, e através de suas convicções foi capaz de ter um efeito duradouro na colônia de Savannah, que tem se espalhado por todo o mundo. (http://diariodejohnwesley.blogspot.com.br/?view=classic) - 06.03.2014 - 8h44