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SEMINARIO METODISTA "BISPO SCILLA FRANCO"
PRE-TEOL6GICO,
D1SCIPlINA: MINISTERIO PASTORAL NA IGREJA METODISTA
PROFESSOR REV PAULO DIAS NOGUEIRA

                                                                                              PREFAclO
                                                                                                          /::;:/
                                                                                                     /   .' t/




                                                                       odo p.a,,101 preci"a sn, elll seu cora:io,               1Il11pa.slor de ovclllas, Selll                  0




           AUTORIDADE                                   T
                                                        servindo
                                                                       cora~ao apropriado,      ele provavc!lIIentc
                                                                       UIll pastor que cuida do rebanho
                                                                        COIll 1II0Iiya(;oes erradas ou desonestas,
                                                                                                                                  nao sed lllll pastor dicaz,
                                                                                                                           de Deus sem 0 cora(;ao ade']uado,
                                                                                                                                      C COIllO 0 que Jesus dissc,
            PASTORAL                                    apcnas Ulll "assalariado" (jo J (J, J 2).
                                                             UIll assalariado sc cmpcnlla no mesmo                           trabaillo      que     0   pastor        verdadei-
  Servindo a Deus, liderando                        0   ro, Illas por raz()es IllUilO di'rerentes.               Seja por cau."a de orgulho,                          busca de

            rebanho.                                    rique?as, ou ate por algulll desejo sccrcto de poder ou autoridade,                                      IIIll assala-
                                                        riado lidna        COlli nlOliva-(w" egolstas.          ~JIll as"alariado            sc Illudad          para ullla
                                                        nova igreja? Isso depende            do "aUrio okrecido.                Fie accitad             Uill ulIlyilC       para
                                                        plegal     nUIll relim cspiritual      inlcnsivo         (HI       num banquele             de celcbla<;ao?         De-
                                                        pellde do IllllnnO de pessoas plescnles                  ou do tarnanho              dos 11OI1odrios oferc-
                                                        cidos_ -li-i"le, nao C rlleslllo?
                                                             No enlanto, IIlll vndadeiro            p,lstar Illinistra               ao povo de Deus lllolivado
                                                        por sua dlvida de g'llidao           pOlludo        quc        0   Pai fez e esd f:!zel1do             11<1   sua vida.
                                                        Um pastor          Integro   dcseja ae illla de lUdo usar seus dons                             e lalcl1tos       COlllO
      LAWRENCE, Bill. AUToRIDADE       PASTORAL:        "culto lacioJla!" !IZm 12.1)_
Servindo a D~li~t~.@ndo_Q_[t;!J2anhg   Sao Paulo,             /mbo" 0" 11;1',(orcs, 0 ;Is',alariado               ego!sla       e    0   p;lstor       SII1(elO, p.lreeTIll
Editora Vida. 2002                                      Clll!lplil.l     p.d;l'l;l de I )eu,_ I'orcm, COlli 0 passar Jo telllpo                        0   ll'b,IJlho come-
                                                        ,1 a pl'lcc!>er a diferell;t    Cilire ()) dois. A cOJlgrcgaao                    do assalali;ldo            COllle<;a
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          roso, () pastor que cuida do sell rebanho                                      ano apl)S ano, alilllellt:llldo-o                     com
          uma dicta COl1st:lIlte da vcrdade                            de f kus,          descobre,        com 0 passar do tempo,
          Clue ele criotl tllll balldo                    de C1enles saud:iveis                  e madllros,         pessoas       que estao


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                                                                                                                         e:1 paz prcvalc-
                                                                                                                                          c   enco-                                              INTRODUc;AO
          cc, i P rl'l~:I~';IOd( I p:1S10 I' l' nl:lll ,ld,1 1)0( p,d,IITI S posi r iV:ISde cxo r LI~ao, assi III
    ~     COIllO pOI' :,dI'Cllt'llli,1S               :IIlIO(OS:lS ,olll(' 0' I),'ri!"os (1:Il'Strada:,                   frl'lIlt', ; COIll-
    ~     naixao 1111ilint'llll'1I1e,                  () elllll,i,ISI1HI t: l'lIILl!'ioso,
          t                                                                            "

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                                                                                                                                                            N
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    •
          P:ISI0ll'S 'IlIl' se (kdi, :11,1111H>IlIilliSI(:,io
                                            ,                                           1"1(:Il iOllal de tempo              illlcgral.
                                                                                                                                                           pergunta            que pastores     as vezes ouvem          depois      de urn sermao,               ''!-:llt:lO 0 que
                                                           0 ,,,,"II,Hlo           d,lllIlSl:1   :Ip:lixollada       de Bill r,awrellce
                 ,11I/lIiff/If!I'!'/t'IIII"!(:
                                                                                                                                                                                    ° reslO

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                                                                                                                                                           voce ElZ com                        do seu tempo?          Eu gmtaria          de trabalhar            s6 Illeia hora
          11"1,, Irt,ill.lllll'llIo          ,I,- 11l1"ln 110 (1"1'"                  Ik ('ri<,lo,       ;'Illi   Ilao h,i lodeim               Oil
                                                                                                                                                           po r se lll:lll:1.
          '0111 ",',IIt"" Iillill"              ,II"'T,",I'II'           1',1'.'1" I i, ('I', lIll do sl'!',rl'do",,,iIH           il1.lis do
                                                                                                                                                                    (;lcllll     rl'S11olltlcu descrevcl1dn         as gunr:ts      elll qlll' 11I10U. l) ,lIlligos qUl'
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          l'id,1 d"III11> ,II> 1',111>1' 111,11111,11>1 ,11111,1111> 1(""1'1> illll'l~I,""
                                                                    dt,        1                                                    (llLllldo
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          l'I>t(,' 1"llIlill.lI     d(' 11'1('Sl." 1"i/',III.", ,IS dilt-I ,'11," l'lIll(' 11111
                                                                                                ,1,,:tI,1I i:,do l' 11111
                                                                                                                                                           res l1ao enfrentem             os perigos     fisicos que urn oficialmililar                  enfrellia.    e1es levam
~         P:ISIOI l't'rd:llkilll           (' dnl.I'       ,1I,llIl'lll     l'I'idl> lll11ll.lSIl',
                                                                                                                                                           as Inarcas da guerra            espiriruaI,    .tltas pessoais,     e estresse emociol1al.                 Por rneio de
                 1'.11all, :'11;111e S('II t :1j,ll 1(" peglll' ('Sse I,  III l' elll,1I11 iIIhe Sl' 1':11:1IIIII luga r
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                                                                                                                                                           Paulo. cOl1hccemos               urn POUCO do cuidado              coril as igrejas (2eo               11,2R),
          trallqiiilll, N:IO ',II> (', ,IS t1 ,'III.I' qllt' I'll'< 1,1111 dl">l:lnso l' rdi i!~':1io: P:IS-
                                                                            dt'
                                                                                                                                                                    Peter Drucker         disse que fiderar a igreja         e ° trabalho         mais dirkilllo          mUlldo.




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          lorl'S d:'di, :llllls I:llItI":'1I , IlIilll "II' 1I1.1j,III"11I11II l">l'l':l m'sS[' lil'll>1
~                                                                                                                                                          pa!'lOrcs tem pouca             autoridade      final e rrabafham           com volunrarios,               cujos temo-
                                                                                                                                                           rcs C desejos frCtjiiel1temente               precisam     ser col1siderados,            se nao supridos,          vistC?,
                                                                                                                                                           ~_sao         rles qlll'. em t'.Itima insrancia,            decidem       0 destino           do pa~r()!:J~'-"]_l:!i~_~
                                                                                                                   h,i1I"" I,~.')llindoll




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                                                                                                                                                           di/kil     dcspedir       1lI11volundrio,         mas bem mais [lei! despedir                    UI1l P.lstor.
                                                                                                                           I ./i((11 (;l'l:tI
                                                                                                                                                                    Por oUlro !ado, i! maioria               de I10S que tem serviJo                COIllO pastor sabe do




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                                                                                                                                                           grallde
                                                                                                                                                           ~I_a~tlo algucm
                                                                                                                                                                           rrivilCgio      que isto representa
                                                                                                                                                                                        Ilasce I1a familia
                                                                                                                                                           s..eu leilO de nlOrtc e orar corn essa pessoa,
                                                                                                                                                           ~lar:'_L.:ida debs         pcb grac;:a de Deus;
                                                                                                                                                                                                               de Deus,
                                                                                                                                                                                                                        para as I10ssas l'iJas.
                                                                                                                                                                                                                              semar-se
                                                                                                                                                                                                                              prcgar
                                                                                                                                                                                                                     Fodc haver dcsaflo
                                                                                                                                                                                                                                                                FSt:H preseme
                                                                                                                                                                                                                                             ao !ado de um santo em
                                                                                                                                                                                                                                          um sermao
                                                                                                                                                                                                                                                     maior)
                                                                                                                                                                                                                                                               qtl~' pock I11U-




"   ,
......,
.
LlIIto pclas dcccpSc'()es quanta          pcbs alegrias do pastorado,          ClI tcnho    0
I2Iazer dc cscrcvcr UIIl livro projetado           para ajudar pastorcs a serC/ll mais ~
~    Ncstc volumc Cll falo do tipo de pessoa que 0 pastor deve ser, do prop6-
sito do pastor C dc algumas         pdticas     vitais que urn pastor deve illlplclllcntar.
Como muiro foi cscriro nas <ireas de aconselhamento                   C prega<;ao. cscolhi nao
escrcH'r suhre essas (archs,       Em vez disso, esnevi          sobrc <ircas frcqiicntelllcntc
ignoradas        cm cursus de sCllIin;irio,        assuntos   quc sc tornalll    cada   TZ   mal.s
signif,cati'os       nu 1',1storado aluaL
      ('(>110    l';lS(Or OU:' (elll UIlI dos cml'regos        llIalS t'Xlgnul'S   ('Ill (odo   0           parte
                                                                                                                 /?'
1IIlIlldl', ",!,t.'ro ljllC cstc liTO       cncoraje    a se dclciLlr clda H'/ IlLli ... 110 Sc-
                                         0
                                                                                                              /Ifi
nh"" ljU(' COIOCOIIelll scu corat.;-ao         0   dcscjo dc ser urn pastor.

                                                                                                      A   PESSOA DO PASTOR
,,7
                                                           '-j/~<'
                                                        / / f' 1/




                                           CCNHECENDO-O




             cndcrc~'o do remetente                me dizia que a carra era do,mcu                                mcntor,          Ray

 O           Stcdman.
             tc para cnsinar
pc quc Stcdman
                               Com ansieuade             abri
                                     uma na<;:ao". Fui convidado
                              cstava montando
                                                                   0



                                                         para ensinar
                                                                       envelope       e Ii as palavras "umconvi-
                                                                                         a parricipar
                                                                                  os principios
                                                                                                                 dc uma cqui-
                                                                                                              dc Flcsios '1,7-
 I(, em ;dgllnLls cidadcs              nas Filipinas.              Que desallo~ Uma 0p0f[llnidadc                                   dc
sensihilizar      uma na~'ao inteira a Cristo sob a lideran<;a do mcu l11odelo para                                                   0

ministc~rio pastoral.             Nao poderia            imaginar           que esse convite                   tl'rminaria          nas
IrC'I';IS dc um esgotamenro                      espiritual,              minha       primcira               l'pnicncia            dc
qlll,I'!,IIILlIllL'nlo.        'LUl1pOUCO s;lhia que cl';lria anI)';                     1',11;1     L'UL'lllc'tHln           0   que
llell'    "'LII',! 1:IIL'ndo L'm minha             I'ida.
         R'll Stedman.            pastor      da (greja           Bihlica       da PL'nillSula L'nl /';do Alto,
(:ali/i'mlia,     escrcver I recentemente                  0      livro    ~(!,r{'jt1: ((J//'o      l'il'o    tit' C·,.is(o,       uma
ohra seminal redefinindo                como pastores deviam compreender                                      seu pape!. Nao
podbmos         mais ministrar              sozinhos;       precis,ivamos             equipar           os santos para [1-
7.l'f a ohra do ministerio,            como Paulo ensinou                      tempos ards.                  (l~stIHcS (' I11CI11-
Inos dL'vcm servir juntos                  a 11m de Hazer as dons e cncrgias dc llldo                                     0   corpo
dc (:risto      para      0    ministerio      e assim mulriplicar                   0   impacto              do :':Spiliro de
DCIIS     pclo mundo.
         (lor mais comum           que esse pensarnenro                   seja hoje, era revolucion.irio                      qU;lIl-
do Stedman        ° escreveu         peb primeira              ve7.. Por causa dcssc livro, L'le /()ra con-
vidado a cnsinar csses prindpios    em igrcjas d'IS Filipinas. NIIII! pniodo de
cinco semanas pregariamos     pOl' todo 0 pais, cacla LillI de n(')s p;lssaria Ires
scmanas      ministrando           em difercnres          panes cbs ilhas. Pregatiamos                            IIIll   (otal de
dczoiro conferl'ncias,
dlCielllenlcnte
                                  cohrindo
                       em scu minisrcrio
                                                 a na<;:ao com os principios
                                                        por quasc vinrc anos,
                                                                                                    quc ck ,lpliL'ara (:io
                                                                                                                          ®
Depois de ql..lasesete meses, li Cristianismo pum e simples, de C. S. Lewis.
      Essa foi urna tarefa empolgante                para mim, recem-formado            no semina-
                                                                                                            Entao eu comecei a entender -ninha situas-ao. Ler aquele livro foi como leI' mi-
 rio. Visitei um ex-colega em Toquio                   e Olltro em Manila.           Na Indonesia,
                                                                                                           nha autobiografia; era como se ell' conhecesse meus pensamentos e sentimentos
 visitci Ulll casal que cstava Ian<;ando sua carrcira missiOldria c tinha cstagiado
                                                                                                           mais intimos. Cristianismo puro (simpksme        ajudou a descobrir as raizes do meu
 em Ilossa igreja. Apesar da empolga~ao de tudo isso, algo acolltcceu nas fili-
                                                                                                           problema: ~Uestav;llJle comp;tr;u.ldQ.a.outtQ£.e def1nindo minha identidade na
 pinas que eu jamais teria imaginado:                 fracassei. Meu "convite para ensinar"
                                                                                                           base de quao bom me considerava, quando comparado a eles. Eu estava usando
 uma na<;ao acabou se toj'nando                 11111
                                                    convite ao frJGIsso.
                                                                                                           um padrao de desempenho        como base de minha existencia como pessoa. Se eu
      Olhalldo     para tds, llao ache quc esLlva prcpJrado                para Eller      0   que f1z.
                                                                                                           decidisse que era melhor do que aqueles aos quais me comparaVJ, sentia que era
 Sed quc I;t!t;lva ;t!go 110 !lIeu en~ino? Nao ~ei, 1'.lIeu'u ~t'I heln aceiw, ma~
                                                                                                           algucm.    Eu tinha uma ideia de imporclncia        baseada na minha supcrioridade
 eUllJO cOllSeguiJ aceita" a Jprova<;ao quc me eLl ofcrecida. ()s sentimentos
                                                                                                           sobre ell'S.Se decidisse que nao era dio born quanto aqucles aos quais me compa-
 deJr.J~'!~?C1Jg~g,!v;1I1U'IJa C()IlSlata~j() de lJlrt' ell 'laPela              0   melhor prega~ _
                                                                                                           rava, ficava pcssimo . .Etuinb.~JJ!!1~.icl~ia.d~iQ$igr)iJiQncja,.ate     de inexistencia,
 cI<.J.L
     ..cb._.£,l"J!li.ll(,2.,estava COllSumido com a neccssidade
                      Eu                                                         de ~er   0    mclhor,
                                                                                                           baseada em rninha inferioridade em relas-ao a des. Meu padrao era subjetivo,
 algo que IHlnC) linha (Olls(iclllCmCIlIC cnf'renlado                    ;llllCS. N:io sabia que
                                                                                                           oriundo dos meus sentimentos, dos comencirios dos outros e de minha propria
 tallta ambi<;ao jazia dClltm de mim C como lidar com cia. Foi essa arnbic;:ao
                                                                                                           imaginac;ao. Quando eu sabia que era 0 methor, sentia-me ernocionalmenre bem,
que tramfornloll         0   des:Jlio,doconvite          nas trevas do esgolamellto.            Voltei
                                                                                                           caso contrario, ficava emocionalmente abalado. Estava competindo, cera tuclo
 para casa irado com a Lllta de prcocupa<;ao da igreja american a por pessoas
                                                                                                           ou nada, ganhar ou perder -        e eu estava perdendo.
perdidas, IUlla indiglla<;ao v;lida, mas tao mal direcionada                   que agravou meu
                                                                                                                Nesse livro, I ~wis mostrou       que m!phOl_C()ITlP.!lI:!Jc;ao
                                                                                                                                                                            era.competitiva,e
pr6prio fracasso.
                                                                                                           que isso significa orgulho.   Ele escreveu:
     Por quc achei quc rinhJ fracassado? Os scis intcgralltes da equipe nunca
estavam juntos e cu nunc) ouvi a pregac;:ao de qUJlquer lUll dcles. Como eu                                          o   orgulho e essencialmente com pet idol'; e competidor pm sua propria
 pudc concluir quc ll:io era           0   mclhor? Quc direren~J poderia cxiSlir no modo                             natureza, :nquanto que os outros pecados sao, po!' assim dizer,
como cu me comp:lIal'a «1m m OUlI'OS?
                                    Que importilncia                            linha isw? (~uem                     competitidores apenas pOI'acaso. Q orgulho nao sellte /Hazer em possuir
                                                                                                                     algo, mas apenas em possuir mais do que 0 pr(,xil11o. I)izernos que al-
se importa"a      com isso alem dc mim? Por lluC eu me importal'a'                        A respostJ
                                                                                                                     guem tem 0 orgulho de ser rico. ou de ser intcligente, ou de ter boa
 me   e obvia   agora:jJHIa ;) minh;! idcntidalt<:.iT.~'.l.~lia5!<;_~(:r"<LnlslJ!?r.Se eu
                                                                                                                     aparencia, mas nao e assim. A pessoa tern 0 orgulho de ser mais rica,
 llao ft1sse 0 Illelhor, dc acordo com meu ponto dc vista, selltia que nao valia                                     mais inteligente, ou de melhor aparencia do que os outros. Se todo 0
a pella viver minha vid:!.                                                                                           mundo se tornasse igualmente rico, intcligente ou de boa aparcncia, nao
     Se voce estivcsse mc aconselhalldo                 Id trinta anm,     0   quc lcria dito para                   haveria nada do que se orgulhar. E a cornpara<;ao que nos torna orgulho-
 mim? Que cu CSlava hllscalldo                  significado   110 lugar crrado e da Illaneira                        sos: 0 prazer de estar pOl'cima dos outros. Nao havendo 0 f:um competi-
                                                                                                                     <;ao, 0 orgulho desaparece.
 errada? Sem Juvida.          (2uc cu era mOlivado pclo succsso? Ahsolutamente.
 Que ell depenclia dc realiza<;()es? Obviamcntc.                (2ue ell era orgulhoso?           Que           Pior do que isso, eu senti que Deus nunc       i   permitiria que eu ministrasse
atcIlllJc;aO cia rl':llid:HIcI Quc eu tinha uma mcnlalid:ldc                   deflcidria?      'leJlal-   transculturalrnente   de novo. Ap~r       de minhas lutas, descobri uma LlCilida-
 mente. Por sete longos Illcses IUICi, clllrando               mais c nLlis nUIll csgotamen-               9_eem me expreSSJr em Sl;ua~6es transculturais,         mas conelui que meu fracas-
 to scm ('ntcnder       0   que estava acolllecC'ndo (omigo.             Eu n:io Llzia idcia de            so signiflcava que Deus jamais me daria outra oportunidade             semclhante.     Isso
                      m~.Jc,:Y:IJEI()a().(j!!l:lnantamcnto
..Ql~~!2.<:'.!I~_cstava                                             nClll de que cle tinha a               aconteceu l?or5~1~~II~a,()~ir~ha rll~ cQI1.<;~f1!~a~c!()el11
                                                                                                                                                                   conhecera. ~:risto. Ape-
gr;H;;1dc quc cu prccisal'a para sair da minha conf'lIs:io. Nao c(1I1seguia en-                            SJ!' de oito anns de lreinamer.to no scminario. de ter crescido l'nl llllla fami-

 tender   ° que   sigl1if,c,va conhccer           a (:!'isto c, mais do quc isso. nao entel1-              lia crista, sempre freqiientando     a igreja, cu nao comprecndia       bUll   0   que sig-

 dia plcl1.lllll'IlIl':1 gr:I~:1lit-   [klIS,
                                                                                                           niflcava conheccr a Cristo.                                                        ~
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                "Conhecc-Io,"
        signiflcavam          quando
                                             Eu conhecia           esras pa/avras,
                                                  cOlllecei a pasrorear.
                                                                                                  mas njo emendia
                                                                                   Pane da minha cegueira
                                                                                                                                0   que das
                                                                                                                                rinha a vcr
                                                                                                                                                        ser alguem.
                                                                                                                                                        tanro desejava.
                                                                                                                                                                         POl' meio da pregac;ao eu adquiria            a imporrancia
                                                                                                                                                                               0 sucess- como pregador faria de mim alguem que outros
                                                                                                                                                                                                                                           e   0   senrido que



•
•
        com a maneira
        sobre      0
                                   pcb qual eu cresci na fe, Tudo que sabia do cristianismo
                       LitoI' cOlllponalllenlal,                 nao sobre         0   relacional.         f~li,ensinado            a obede-
                                                                                                                                             era        admirariam.
                                                                                                                                                        tentei me deflnir
                                                                                                                                                                         Ate que con$cientemenre               passei a busear conhecer
                                                                                                                                                                                pOl' meio do que fazia,especifieamente
                                                                                                                                                                                                                                                   a Cristo, eu
                                                                                                                                                                                                                                       do que fazia como"


•
        cer a Deus e esrava compromerido                              com uma obedicncia                      complera           e radical.             pregador.     Porem,     nunea     con!.eguimos        nos deflnir completamenre               pelo 'que
        Em mcu enrcndimcnlO                           da Palavra de Deus eu pensava                         que era jusro porquc

•
                                                                                                                                                       , f..1zemos. To4~ige,mid'!de-::-:--tt1clg        oq~,e ~!11()s_::-::--s:.re,sce,~12anir:.skrdac!Qna~.
        era qbetlienlc          c, conseqiicnlelllcme,                 crmsflKu;fl ser jusro porquc                     mllScgu;fl obe-                 r!1~/~t<:>~~ll~Q.de i7.as:.Qes"especifigtlllcme,de
                                                                                                                                                                          real                                       noss9,re,laciQuamen           Ip c:on1   Crls-_

•
•1
        decer, Eu ,illlpleSlnt'flle                   linha quc (;lZcr       0     quc a Biblia ordenava,                  Oproblcma                    to e c1cpois com sua igreja. Eu estava buscando               rninha signifldncia           da maneira


.
        C '11Jt't'U fllJllta liflh,l ouyido que ~podcria,s.cLc~bcdil'Juc·.a,Dc.usqllancJQ                                                  me          , errada, pois essa vem apenas pOI' meio do conhecimento                     de Cristo, Nao e de
         rornasse dq1Cnc!cnlc                     de Cristo,      Meu legalismo                   me ccgaya para a minha                   ne-          admiral'     que eu ainda tivesse de enfrentar            tempos     diffceis. Eu naD sabia que


•
        ccSidade dc conllt'ct'-Io                   dc lIlaneira profunda                   e continua,      Ak/ll disso. conhe-                       Deus esrava finalmente           me levando ao lugar ern que ell' poderia              me usaI'.
        cer   :1   (:rilo   Il1C p;lrctia algo ahsrraro.                    0 que           e prcciso      para cOflllccc-lo?               Eu               Depois de leI' Cristianismo pura e simples, eu disse para Deus: "Esta bern,

• _
•
        njo conscguia            cOlllprccntlcr
        J':II atllaY'Lw!£j~)I;Ld);J!ll.ldop;lI~~ervir
           .. ..,-,---."~"-~_.-
                                                            0   que isso signiftcava                ou como pocleria faze-Io,
                                                                      -"---,._- a Crisro.~!:J..l()per.(c;,biqlLeIUe(li~':L
                                                                              ..~._---, _- ..
                                                                                       .•.   ,-
                                                                                                                                                        Senhor,
                                                                                                                                                        () ponto
                                                                                                                                                                    sou um homem           orgulhoso,
                                                                                                                                                                    mais baixo de rninha vida, porem
                                                                                                                                                                                                             mas tu me deste alguns dons".
                                                                                                                                                                                                                   marcou    0 inkio     do caminho
                                                                                                                                                                                                                                                        Esse [oj
                                                                                                                                                                                                                                                              para


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        (()/IIJt'Cl':/o,IHra su'i.Jo,
                "rt'g;!I', pm (HIlIO /ado, cra algo mais palp,lvel.                                  Para lIlilll, a pregac;ao era
                                                                                                                                                        uma nova collscicnriz.1lYaO de Deus e de sua gralYa. Pela primeira
                                                                                                                                                        reconhecer      0 que fora 6bvio para muiros               par tanto    tempo:
                                                                                                                                                                                                                                                   vel. eu podia
                                                                                                                                                                                                                                           ell era urn ho-


•
        a/go rc:d, COilCfCIO. dcllnido,                         loralmente         rangiycl,         que cu collScguia                domi-             mem orgulhoso.          Contudo,      pela primeira       vez, eu tambem         conseguia       pensar
        nar. Cada Sel'll1:io It'lIl Ulll COIllC<;O,U/ll corpo e lJllla conclusjo,                                           ()uanJo          eu         positivamente      a respeiro      de mim mesmo.                        ..f2re.Ee.rre.~.~;k,p~n.~~L.
                                                                                                                                                                                                                    g}}_D_I,!!!fa.

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        prq;al'a,      ,ahi,l qllt' lil1h,l tlJlllpritlo             meu prop6siro,
        gill' ,I p,d;IIT,I" (~TIII i..~), I'oi i"o que mt'ellSinaralll
                                                                                                    Alina/'     a [Hilli;l dil.: "Prc-
                                                                                                       e I()i i,so 'I III ('II III, oO.t'
                                                                                                                                                        coisashoasa          resp~it() d~ miI11'!les!D-()C; g:nJir~tllC;.~ Y()llt!!c!~ ilU.eriQJ!J1~m~.,
                                                                                                                                                       -C:t;',;;((;ti:;c:e,;eza    ell tinha 0 que hoje chall10 de lllen/alidade ddlcidria,


•       IIIl t' l"l'~',;lr ,I l'al.lIl      ,I,   ,I' pl''O;I, ir:io: ,ua igreja". flll' di/ialll,
        o tI"l' I"l't i"l111 tllil ir l' cLls 'CI':IO 0 que d,''el11 SL'I',(:ollduido
                                                                                                                      I lit:,1 :1' 1't'O,1
                                                                                                                          "'L'Jllill,irio.                                         MENTAL/DADE                DEFICITARIA



.
                                                                                                                                                                                                                                                                   J




:1      Il:'()tt,ns('g'liaelllc'Hlcr               ((JIII() bzc:r a ligaC;~Q enlrt? preg,lf~E<:O,I,ll]cccra(:ris~o:,
        'J<.'Ililo tt'l'tt'za dc qllc pral iqllci audic;ao scicli va e ouvi apenas                                         0    quc qllis,
                                                                                                                                                   1    Uma pessoa de mentalidade
                                                                                                                                                       rornar-se      alguem
                                                                                                                                                                                               deficitaria
                                                                                                                                                                                 pOI' meio do que faz .
                                                                                                                                                                                                               e alguem     Que se subestima          e precisa




.'
    '   pois qll('(ia It'!' C~XilotOlllO prt'gat!or.
               N:Ill lilt' CIIlt'IltLIJn lI1al. Ell sabia que para pregar dlcazmclI[c                                        ell precisa-

.1       ~ldt'pelldl'l'      dt' (:,i,,",           Fu ,>:Ihi;)que nao snia capaz tit' cxercer t'Sa fllflt;30
        '1)/illllo,          t'llId,lll'         lilt' 1'(t'p,II;II' para prt'gar, CII orava, Busca;)                         tlis('t'l'Ili-
.1                     :0

        1l1t'l1lo do l-',pilill'         ,lllIO !lII,IIIlI) ao (t'xwl,ihlico
                                                                                                                            0

                                                                                                  t' or;]I'a pOI' /i'Il,:I t'spirilll:ll
.1
.'
        Vill",1 .Ill "11111'1 1"""11('(11, N,IO 11.1,iaIlill dOll1ingo t'lll qUt' t'li 'lihisse                                            ao




.'
        plilpilO       dt'pt'lIdclldl'            l Oll'l il'llll"II1CIlIt' dc lllill1 I11CSlllO, [)ClIS I11ClIS0U C
        OptTOlI por Illcio tit- SIl.l fl.d;lIJ,I, :lpt",lr dl' Illilll. l- c!aJ(), kb, cu l1:io CO!lSe-

.1      guia 't'r qll,lo ('OIlItI',1 ('f;1I1l Illinll.ls IIlOlil':(/,n,
        '1";111111i·,o :tIt'I.II'.1 IIWII 11lilli'-1,:lio,
                                                                                                     ;d,:Jll dt' II:!1, I't'lccher            0

                                                                                                                                                                        INI~I
              /',11I.llId't:1I1 11;10l'III('IHli,1 '1lll' nl.ll':I dl'ltTlllill"do                       ,I ddillil       Illilllla idcll-
~
I       tidadt' por IIlt'io d;1 IllilllI.lllfq~,I,,;jo,                J',lI :lcll,ll'a '1"l' prq;;II',t'I'.1         0   '1"l' Ilit' Lilia


-I
."
Eu pCIIsava que pOl ser inexpressivo,                       pudesse     vir a scr alguelll     30   mc                       Aj)~ssoa de mer :alidade defieitaria                        e i'!Jpulsionada,             iSlo e, toda sua encr-
fOrnar 0 ll1c1hor pregador             do Illulldo.            Como    lima pessoa dc lllclllalidadc             ~ii! eSI;l concclltrada em si meSilla, oa busea de adquirir uma jdemidade me-
ddlL'i Lilia, ell era IllarcaJo       pda vazio onde deveria haver uma idclltidade.                       Ell    tj,iantc sua~ r(,:llizaCj6e~. Esse impulso I um es{Or£odesesperado de uma pessoa de
possu!a urn espas:o interior            que preeisava           ser preenehido,        easo cOlltdrio     eu     '~l!!nt'!fidade de&!.!.!!!.a para drfinir sua identir14de, tudo (eito em nome de
nJO In;;1 1l0~-JOde exislCllcia Oll valor.                                                                       Deus, mas IOllgedos recursos de Deus. Pdo fato de estar desesperado - afinaC
                                                                                                                 Cle sellle que nao tern vida se nao tiver idenridade                                                    -        Q9~_~.?,=-~iflear ate
                                                                                                                 1!I.c:~!!!() queles que san mais preciosos
                                                                                                                            ~                                                                 para de;.: sua esposa, seus f1lhos, seus
                                                                               ,AlGU£M                           Jmigos,                     ate sell Senhor,         a flm de obter 0 senso de idemidade                                    dc qlle talllo
                                                                               Pi.ENrrt.J()[
                                                                                                                 prccisa.                    E/c C COIllO 1I1l1esfomeado               proeurando               comida           110 lixo.
                                                                                                                                  M eSlllO sendo uma pessoa de menralidade                                       defieitaria,           eu estava total-
                                                                                                                 mente                   comprollletido           com Cristo.          Eu real mente               queria servi-fo e glorifld-
                                                                                                                 10. Deixara tudo para tds para seguir a Cristo e eu realmente                                                         pretelldia            scglli-
                                                                                                                 10 por omlc de me guiasse. Emretanto,                                        meslllo C')IllO urn scguidor                              dedicado
                                                                                                                de Cristo.                     eu aeabei esgotado               e quebrantado.            Pessoas de memalidade                             deflei-
                                                                                                                 taria san eonfusas, •.lSLlJi(;'gapseis,.exemplosde.como.p.ensa!H$>bresi                                                                      ,rnc:~:
                                                                                                                rn;,Is.e,sghrc:ayiga.                         ,
     [~enSoa       dc Il1clllalidadc          ddicidria         <::!..C qll~ reali7.a)"oes ElZer!.!..slcla_i~
                                                                                                                         , I""><:'} .', ,:;.:;>":
gUl;ll1, C L::1ssilllllUC ohtclll       ull1:!~llelll illad<,: p:~r,:!,sL'.lle.~I1l~02~~~e l?Llf~~_~(),
                                                                                                                                                     ~;I

                                                                                                                                                                                                   "7fl'!T]f~~~r:()',
                                                                                                                                                                                                                ,,",."?,i":"                               ';~.'?ii,:,
                                                                                                                       .J;:'}~;;,;{~iJk{i1i';,"                       , ,,".                              ';l~,,j'"·it'i'· "
                                                                                                                                                                                                                             i._ ·t",~
                                                                                                                                                                                                   ,~",'~~":J"~~:,~~':~~-:~~;,,,V '1:
                                                                                                                                                                                                                                           ", ..."       '1'·"r,     "l
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                  i                                                                                                                                                                                                          ~.~I",                     ";'1 "/,'t-" - .

    Pm0111. IlJO 0 l'o<;<;I'c/ quc pc<;soa al~lIJ1la cOllsiga sllprir 1/111dUIO de                                  Limltado                   quanto        aos re6usos:                        que ex.iste para repartir poueo.                e
id"llIil!.",," 11Inli.IIJl'· Ic;dil:I,Jll'"       '1~1I11.1I110 10' lj11C11lOllll" ;lj1l'Il,I' I'Olllll,jO
                                                              1            '                                          Preso ao tempo:                                                       56 se vive uma vez.
d" Il-l.ll j"ll.lIl1l'III'I.', l"illll'illll""1hnl'llllo ~I( :Ii,to e del'0i<; lOllhl'LL'llllo ~Iqll'-
                                                                                                                     Definido                   peJa morte:                           ,,:.,,:~J?,:,;:pqll~Jor
                                                                                                                                                                                                            qUaJ.ldQ,.w0her.
                                                                                                                   Com citivarnenreim                                               o'j~, .';' ~'1":~,'
                                                                                                                                                                                       ...           l"r',i'   :~ti..'~~;';", - ",.'     ';:~':l' ':,
                                                                                                                                                                                                                                              '~"",
In l,,"IIiIO l' lOl'a ,k '11,1 hl11dia. COIllO Icsullado, a f1cssoa dc IJlclH;didadc                            ,'::I,'~       'J; ~:" ::: ?:f.'{,'.·
                                                                                                                                 I:: -~~~I

dclllil.ili,1 Ohtl'lIl cxalal11clltc          0   eontr:irio    daql1ilo que busca, porql1C acaba                . ':y;··,,~.,

COIll IIIll 1',11,10
                   111:1101" que no inicio.
                          do

                                                                                                                Reeursos                      !imitados:          0   que exiJ,. para repartir                         Ipouco
                                                                                AlGUtM
                                                                                  MAIS:                         A pessoa defieidria                          percebe todos os reeursos como limitados.                                  Scjam elc<; 1'0-
                                                                                 VAZIO                          dcr, influc/lcia,                   pmic;-ao, posses Oll gloria. tem sempre mu;1O POIlCOe C pleci,so
                                                                                                                que nblcllha                     ° Ildxilll(/     I'oss(vcl OIl sc (ollSidcrara                perdcdora.             heqiielllclllclIte
                                                                                                                l'~l' illlf1ulm 0 III:lurado                        pelo "evall(;eliqucs".              Exrressoes             COllIO "para a rdll-
                                                                                                                ria de DeliS' ou "~<,:r:,l.dmo para COIll r?~lIs"acm                                           (acillllclllC           dc ,Sl'll Wlio<;.
                                                                                                                1l!i~~I1()                    ~~Y':':'ld:I~~:.'J(!.!..~~0!!._~I!:'..YCs d~~
                                                                                                                                                                                           IlIla.<:_~f.;t..djvj;io,(amad;l                                     p0l
                                                                                                                ~'lC:Lll!~l!.!.<j(),' a gl( "rjJjLa!:..:!12l'lJ<;gU;JrJallili)2a.ra_:L~<.>(fa glrjriit...lllll' puder.
                                                                                                                                  )-'-.1:(

                                                                                                                [1111.1 pew',1 de 11l'·lll.di ,Ide dcfl(idri:l          dil. (oiS:I' como: "Se ell COI1'l'gllir
                                                                                                                h/n (o,m                      <j"(' (/     J{illl' (: .Iham elldo<;)c         11)('11   livro. pm<;o l:llI;U' IIIIl                     ,f!./'Il1Irf,-

                                                                                                                                                                                                                                                          (~
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        .:116
    • W                         imp.luo          para (:,iIO",     M.I    cC        11.10 l: 0   Clminho          para sc adquirir       un1.l       impulsionada          do ole no ilia anterior. Como             0    fracasso e a naa-idemidade;;,
    •               ~.~~        idc~Jlida(~c. !)af.l      1.11   pcssoa. 0 poder t: 0 principal                  recursa e a commie           e    0_   sempre estao,a po:...ca disdncia,              a p6s0adementalidade
                                                                                                                                                                                                           "             '
                                                                                                                                                                                                                                          deficitaria,nunca':H
                                                                                                                                                                                                                                                             ,   .;<l
    •                    ~  malOr premfO.                                                                                                               pode,parar ~eu lmpeto. a             fun 4e naofraCassarrotalmeme               e perder toda espc.;..1

                    ,~JK(       Pmoflo           tempo, 16 se vi", umfl                  V'z
                                                                                                                                                        ran~:i' de a1can~r         0   su~.         Ela~~~~erd:                 diariamente.     porem ..s6,o!~



    • ~t
    •.


    •           '
                       ~1~ Un~a Tcssaa d,c mcnlalidade                     deflci~:lria mede a ~i me~a
                           p.. posl~'ao devcrla cslar ocupanda em uma cerra .dade. Eu tenha quarenta
                               anos dc idadc c a cSla alrura deveria estar pastareando uma igreja de mil
                     t ~ IllemI>rm. Sinw-Illc                    lUll fracasso parqlfc naa estou ande pensei que estaria
                                                                                                                           pensando      em que
                                                                                                                                                        gknhador leva 0 b_olo~Logo,~da,~  ~~

                                                                                                                                                         nada ap6s alguns minutos de satisfu~o
                                                                                                                                                        ell' ouve dos outros e: "Nao me diga
                                                                                                                                                        diga-me       0   que fara par mim domingo
                                                                                                                                                                                                  ~ao sobra n~da ~ar~ levar"~a
                                                                                                                                                        faro do seu sermao de dommgo plUSado~ter. sldo born nao slglllfica malS"l


                                                                                                                                                                                                               0
                                                                                                                                                                                                                   rulsegunda-feira.
                                                                                                                                                                                                                   que fez par mim domingo
                                                                                                                                                                                                                   que vem".
                                                                                                                                                                                                                                          A mensagem que':;
                                                                                                                                                                                                                                                     passado;'


    • ,                    5   ans quarl'llla."         SClHe-se presa e mcdida pelo tempo, como se seus padracs                                              Nessa abordagem               deficiclria para a vida, as fichas         SaD   tipicamente    di...;
    •                ~g~       arbitdrios        e (;llsos verdadciramente                definissem quem ela e. Uma pessoa de                           nheiro, sexo, poder e fama.A m,aJ.9!i~gQsJ?:l!,cores tem rejeitado dinheiroe
    •           i ~    ~ ~    mentalidade delicidria              sempre mede self valor pessoal por mas realiza<;aes,                                 _sexo co01oDchas,mas                muitos ainda precisam resolver as problemas                    com
•               i~      S~     em     Vel   de   0   bzer por self cadter          e por seu crescimento.                 Raramente       escuta-       p~ae~ '~,. ama, Isso explica por que a luta pelo controle domina
                                                                                                                                                                 f                                                                                  tamos no
.:                             111malguem dizn: "Eu sou mlfito mais amoroso aos quarenra do que espe-                                                   ministerio.       Comrole       e a maneira como pastoresse               tomam      poderosas e fa,,;
            i                  rava srr". Isso porque, para muitos de n6s,                           0       numero     de pessaas em nossa             mosos;        poder e fama san a r,aneira              como pastores marcam pomos, assim
•           J                  igrcja   c   mais importante          do que a quanlidade                      de amor em nosso cora<;ao.                como     0   dinheiro     e a maneira       em que emp;eendedores              marcam pamos. As-
                               Esse C lIfn sinal inconflfndivcl             de mcntalidade               deflcitaria.                                   sim surgem tensao. competic;:ao. ira e amargura nas equipes e diretorias das

•
•        i

                                                                                                                                                        igrejas. vis to que muiros pastores sa~ pessoas de memalidade                          deflcitaria do-
                                                                                                                                                        tadas da atitude de ganhar ou perder.
                               Urna pessoa de mentalidade                 deficidria         sente que nao tern uma idemidade                      e         Relacionamemos             sempre desmQconam              emre jogadores de rnentaljdade                '
                               que nail     ha nada pi~r do que ser algucm inexpressivo. pma pessoa sem iden-                                           deficidria,       pois des pensam que relacionamemos                     significam      fraguezas, ja '
                               liJade   c algucm        SCIllimp0l'I;incia e que se limita a sol)reviver,                        c algucm   cuja        que e preciso ser vulnecavel para se Iigar aos outros, e pessoas desse tipa nao
                               vida   e vazia e sem        senlido. UI.!!.ape.ssoa de mentalidade                        deficidria      procura        vodem ser vulneraveis.              E por    isso que tamos pastores determinados               tiram
                               dcflnir quem cia         c a 11mde     pravar que tern imporriincia.                     i:1a se concentra em            vamagem da esposa, ignoram se'us filhos e desrespeitam                         sua eguipe. Ell'S nao.
                               suas realizac;6es. Icba que           0    que faz a transforma                 em alguem e Ihe atribui                 tern tempo para rdacionamentos                 porque precisam obter urn luero de idemi-
                               alglflll sentido. Logo, se SOIllOSpcssoas de mcntalidade                                deficidria,     tenramos         dade antes do dia terminar. Pessoas de,memalidade                       deficidria     sempre se cop:.
                               provar que SOIlHlSvaliosos r:lzcndo algullla coisa qlle, conforllle                                    pensamos!         cemram !l<>"q~~!)~!>~~n;l"naquilo de que tamo precisam. Para elas a copo
                               causar~ admira<;ao nos outros.                   (~ualldo        morremos,             no entanto,       todos os        nao esta nem meio cheio n~m meio'yazio~.escl  sempre vazio porque esraQ
                               1l0SSOSsfon;:os se rornam inllteis. Fazemos tIldo que podemos
                                     e                                                                                               para provar        sempre olhan.do para            0   copo errado.
                               nossa illlportftncia c. ainda assirn, acabamos morros.                                 E pOl'   isso que nossos
                               csl(Jr(;os para cnCOlllrar rcaliza<;ao apenas prodllzclJl mais vazio.                                                    Individulllmente               motivado: eu comigo veneer sozinho
                                                                                                                                                        Pessoas de memalidade                 deficitaria lraramente         confessam    que precisam de
                               COnJpetiti1Jflmente               impulsiollado:              gan!Jar          011perder
                                                                                                                                                        <Jutros para ter e?,it( na vida porque'p.ao                p()~:l.emsedar ao luxo de confiar em
                               Para a pcssoa de Illenlalidade deflcidria                     a vida e lfm jogo que sempre come<;a                       ninguem. Se        0   fizerem, terao de cOlifessar que nao sao capazes de vencer par
                               do zero. Por cOlllc<;arcada dia do zero, precisa demonstrar                                 0   lucro de idemi-          suas pr6prias fo[(;:as, 0 que significa dizer que nunca podem existir par elas
                               dade do dia 011pCllsad qlle ('oi 11mfracasso. Cad a dia de fracasso:l wrna mais                                          mesmas. Podem           .Me diur      que precisam dO's outros e alegarn ser dependenres

                                                                                                                                                                                                                                                      ®
de Cristo,       mas nao cornpreendem              bem    0   que isso significa, ou teriam de                  Lei the ~onferia identidade       final, urn homem que satisfazia a Deus em wdos
 conhecer       a Cristo con10prioridade,             Muitas vezes cssas pessoas resistem                    a   os aspectos.                    .," l ..    ,;~>,', "",'"                             ,
 idcia de prestar         colltas     a out'ros,     rejeitam    a autoridade             e confiam      em           Eu, tambem,      era uma pessOll de mcmalidade            deficitaria.   Estava total-
 pouqufssil11as pcssoas. Para das 0 conteole C a questao principal,                              pois isso       mente compromissado         com CristO e~iriceramcme           me csfor~va      para servi-         I,

 signitlca fer controle        mcsmo que haja um compeomisso                        sincero de se sub-           10 e agrada-Io. Cont"do,        enquantQ eu,..~issc      minha identidade a partir, da; ;j
 mcterCll1 ao senhorio dc Cristo. Elas dificilmente                     confiam em alguem por-                   minha atua~o      como pregadOJ:, etrl vtide       apanir    do conhecimento         de Cris--,'i':(
 que s6 conseguem chegar aonde querem                   controlando os outros. Palavras como                     to, eu nao poderia fuzer nada, a nao levar ulna vi~ deficiente. Precisei apren- "
 "e(jllipc" c "f:ll11llia" sacrn de sua boca e cacm com um baque terr(vel, pois                                  der com Paulo, que :udo que considerava ser lucrativo era va7.io e fUtil; na
 lOtios (jIICas OIlVClllsabclll que essas pessoas               SaD   totalmente      incapazes de tal           verdade, eram perda.. (3.7,8).Paulo       usou a linguagem da conrabilidade, quan-
cOllJprolllisso. N;)o importa           0 lJUC     <!igam, essas pessoas raramente              reconhe-         do disse que'tudo     com que conrava para sua identidade             era perda, exceto         0

C('f';)O   ('('alm('llt(';1 ll('c('sidadc pc/os outros.                                                         conhecer a Cristo. Como urn empresario que cuidadosamente                     reve   0    balan-
                                                                                                                 c;:ode sua firma paradescobrir       os luccos e asperdas,     Paulo estava preocupado
BaSCfldo no medo: fazer ou morrer                                                                                com   0   balancete de sua vida. E descobriu que estava perdendo em seus inves-

o medo         reina supremo        no corac;:ao dapessoa          de mentalid.a4e           ~eficitaria.        timentos de vida; que estava indo         a falencia.
Medo do fracasso; medo do sucesso; medo de ser desmascarada                                    como al-                Apesar de todos esforc;:os e investimentos         -    suas ra(zes religiosas, sua

guem sem importancia;            medo de ser conhecida            como vazia e fUtil; medo de                    heran~     familiar, suas realizac;:6es pessoais, sua dedicac;:ao extremada -                sua

ser descoberta       como real mente e.          0 medo        e senhor     de tudo em sua vida.
                                                                                                                 deficiencia aumentava.      0 vazio em sua alma crescia; de nao estava realizado,
                                                                                                                 nao imponava       quanto   trabalhasse    ou quanto;..· recursos investisse em seus
Assim como eu pensei                que Deus jamais            me daria outra             opoftunidade
transcultural,      radas as pessoas de mentalidade                   deficitaria    tem uma visao
                                                                                                                 esfoflroS. Nao tinha'mais       capital para investir. £Stava falido      e sem      qualquer
                                                                                                                 resultado de seu arduo traoalho. Na verdade, Paulo estava pior do que fali-
distorcida de Deus e de como ele reage aos fracassos delas{Mas                               se elas real-
mente conhecessern          Deus, nao teriam tanto medo.
                                                                                                                 do, se isso Fosse poss(vel. Ele usou a palavra grega         skybala (refUgo a ser lan~-
                                                                                                                 do fora) para descrever     0   que ( bteve como recompensa          de seus recursos de
                                                                                                                 vida. Nao era s6 urn simples buraco ou um mau investimento;                   era uma vida
                                                                                                                 vergonhosa,     feia, podre, cheia de lixo que trazia desonra, tristeza e dor              a sua
Antes de sua conversao, Paulo era uma pessoa de mentalidade                                deficiraria da        alma. Paulo, uma pessoa de mentalidade              deficitaria,   era impulsionado           no
mais alra ordem (Fp 3.3-6).              Sabemos       isso porque        ele fez     0    que todas as          skybala de sua carne a encontrar sua identidade.
pessoas de rnentalidade         deficidria    fazem: ele p6s toda sua confian<;a na carne
na tentativa de ser tudo que achava que Deus queria que Fosse (3.3,4). N6s                                       Mentalidade abundante
tambcllJ colocarnos confianc,:a na carne quando                    lutamas para definir nossa                    Pessoas de mentalidade abundante v~em a vida de modo radicalmente diferen-
idemidade a parti r de         (H)S   mesmos. Assim, recorremos aos recursos huma-                               te das pessoas de mentalidade deficitaria:f.      diferengJ entre elas nao esta no que
nos, n;)o divinos, para lllcdirmos            nossa identidade          pOl' meio daquilo que a                  [<lZCm,mas ern como pensam. Pessoas de mentali~de                  abundante    dependem
nosso ver nos Ell superiores. Para pessoas de memalidade                       deficidria       sesenti~         do Esp(rito Santo, ao passu que pessoas d;e mentalidade            deficiclria estao presas
rem rcaliz.adas, prccisam vcr-se como Illclhores.d9qveos                       outros. Para Paulo,               em sua visao pecaminosa.    Pmoas tk mental_       abunrHmte   mtmdem que
antes de sua convcrsao, cssas iJeias tinham origem em suas raizes religiosas,                                    rJio podnn d4inir sua idmtidatk por ",no de realizacoes;pela contrdrio, &'fCO-
na herallc,:afamiliar, llas realizac,:oes pessoais e, especialmente,                  em sua dedica-             bmn e desenvolvem sua iJentidatk conhecenJo a Crisw.A pessoa de mentallda-
c,:aoextrcrnada (3. 'i,G). Sua suprema certeza de ser irreprcenslvel                          diante da          de abundante    faz:; mesmas      coisas que a pessoa de mentalidade deficitaria: o~
                                                                                                                                                                                                           {<Z~
•
•       se prepara. preg:l, paslort'ia. Porcm. es(;i t'm pal. (, aherta, pacifica. ~~liLa                                   sao as limitac;6es que                                 0       Deus soberano pOe sobre elas. para ajuda-Ias a crescer


•
•
        ,ouvir. cheia de elllllSia.smo. ma. nao impulsiva.
                Pt'ssoas impulsivas agcm a partir do vazio e concentram                           Sllas energias em
                                                                                                                   '        ern re e glorifrca-lo.9s
                                                                                                                                                 .•
                                                                                                                            ab4nd:l.m~~QP.r,,~.mesm~ e $Obre. vida.::;'..
                                                                                                                                     ..                                                     ~
                                                                                                                                                                                              paragrafQHe.8!!!!!$~"~~~Q~.s£hm~r:!~.i.E~.4~.~D~a;
                                                                                                                            t::lJ'.:lJ~:ll.id:J,d~ q~~}!.Q!!~ji!m.Q§J?,C;ea:91~nr9~4~~R~Qa,s,4e,                                                           m<;11..taUdad"e



•       St'   IOlIIar algucllI, husLindo as realil~l~'oes que. conrorme decisoes proprias.                               - -,' -
                                                                                                                                            si    ·.C-/""-~·""'-_-'"'''1''·~''--'''~'-'-~-''"-':";r':#~-"r~·~,,,,,,,".::) ],
                                                                                                                                                           --- ··"····~·····-'''''-;,.,-t· ,,,.··                    ..
                                                                                                                                                                                                               '     !f   ",




•
        pmsalll Iht'S Iram                 idelll idade .. f.qlle/esqllc    cn(;()nlrarn sua idcnticlacle no                                                                                                                   I




        conheccr         a (:riSlo lem uma enormc                   reserva de entusiasmo.          em vez de um

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        impulso t'gocentrico.
         I kllS os      rCI
                                                Sao movidos pt'b plenilude              de saber quem e como
                                  t' ClTSCt'1ll cada dia nas grandI's descobertas que lal seguranc;a
                                              a


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        trn.    I{e:.!i/a<.-()('s Olllalll novo significado para ell's. pois investem seu entu-
                                {
        Si:llllO 110 sCI'i~o t' cnu)ntram
        lcnlar ganhar rt'conhccimcnto
                                                          sClllidO(lO cnlregar-se aos Olllros. ern vez de
                                                          c afrrmac;ao dos outros. Ao eontrario                do ho-

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        ml'm illlpuisionado,
        carne para Cllcontrar seu sustcnto.
                                             espirirua/mente
                                                                0
                                                                    esromeado,
                                                                     homem
                                                                                      que revolve
                                                                                   de menra/idade
                                                                                                      0    skybala da
                                                                                                           abundante


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        ~Iircciolla sua.cnergias para
        lrarc'm na plcniludc
                                                     0   servic;o aos outros e para ajuda-Ios a se encon-
                                            do collhecimento         de Cristo.


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               Agora san rcalmenre livres -                  /ivres da comparac;ao e da competic;ao, do
        cillme Ccb invcja, do medo e da raiva, da cobic;a e da autoprotec;ao. Sao capazes
        de encorajar e apoiar (Jutros, em aspectos que teriam sido objero de competic;ao.

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        Isso
        romar
               c verdade
                 SCII
                                   ate quando os Olltros sao mais talenrosos do que ell'S e pod ern
                        Illgar no /lIfllro. Visto que aprenderam gw:_suaidenridade                          singular e              Ao eontrario                     da pessoa de menra.Ii4ad~.d~6.citaria,                                        aqueles que experi-


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        especial e umdQnl graruito dagr:u;:a, sua orac;ao. seu preparo, sua pregac;ao e seu
        paslOl'cio IOrnam-se seu modo de servir                     a medida
        algucm melhor, de plenitude para maior plenitude. de g/oria em gloria (2eo
                                                                                   que creseem de a1guem para
                                                                                                                           mentam ~3bu!'_d.~eia de. l)eus sa~~.911.~t()<l()sos~ells,reeurs()s   SaDinfini-
                                                                                                                           ros~.Nao h:ili~ites pa~a sua g1oria. Nao hli IiriUtes para 0 poder que e1e pode-
                                                                                                                           exercer por meio de nos ou as posic;oes que pode nos reservar. Tudo que

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        ..1 H). 'I()das as suas ,u.-oesevoluem a partir da seguranc;;t de sua identidade. Nao
        ICIHam mais adcluirir idenricbde por meio daquilo que £.1zem.
                                                                                                                           Deus tern para nos e nosso. Tudo que precisamos
                                                                                                                           reeeber. Nenhum                          de nos precisa terminar a vida amargurado.
                                                                                                                                                                                                                                           fazer    e eonfiar   nele para
                                                                                                                                                                                                                                                          quebrantado    e


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                                                                                          AlGUEM
                                                                                          ",MAIS,
                                                                                                                           cheio de remorsos. Se confiarmos
                                                                                                                          como nunea sonhamos
                                                                                                                                                                                                           em Deus, veremos sua grandeza ern nos
                                                                                                                                                                                               ser poss{vel.



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                                                                                          '.' PLENa ." .
                                                                                                                           Conscientes do te1'(1po:temor de prestar contas do nosso tempo
                                                                                                                           Nao estamos presos ao tempo,                                                 mas ~omos responsaveis por !Jasso tempo .
•   1
                                                                                                                           Precisamos aproveitar                                        cad a momenta                que Deus nos d~               a luz de nassas   dias


•
•
                              [
                                  AlGUfMl
                                   PLENO    I
                                                                                                                          maus (£I' 5.15,16). 0 tempo
                                                                                                                          truemos para nos mesmos.
                                                                                                                                                                                                      e mais        importante           do que
                                                                                                                                                                                                    0 mais preeiOS() J:eeuiso' que temos na vida e
                                                                                                                                                                                                                                                    0   nome que cons-
                                                                                                                                                                                                                                                                        0




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                                                                                                                          nosso tempo. Assim. precisamos usar ~~                                                                momenta      que Deus nos da para



•
               I'cssoas de IIlClllalidade abulJd,lIlle lelll             II IIIa   atitude to tal IIIClite difcren-
        reo porqlle se VlTIl1soh a perspectiva de Deus. As tlllicas limita<;-()esque tem
                                                                                                                         glorifica-Io e para ele, nos revelar quem ~,'etn
                                                                                                                          ;]1ostrar aos outros-quem"'n6s                                              somos.
                                                                                                                                                                                                                                    V~   de desperdic;a-Io tentando
                                                                                                                                                                                                                                                                     ®
•
Pessoas de mentalidade                  ddicid.ria     tratam   0   tempo de maneira grosseira          gum modo, mesmo que incipieme, a liberdade que a Trindade tem em seus
e maldvel.        Em vez de investi-Io, elas                  0   gastam a procura de sucesso. Mais            relacionamentos. Nela vemos Pai, Filho e Espfrito Santo, cad a urn liderando
(edo ou mais tarde, porem,                       essas pessoas esgotam seu tempo e precisam                    e se sujeitando          ao outro sem medo de contrail' ou competic;ao, sem preocu-
dcixar para tds [udo               0   que ganharam.           E1as 0 despcrdic;am com esforc;os ba-           pa~o        com quem vence ou perde, preocupando-se                 apenas em amar e CUJ11-
raros e inrrudfcms para se exaltar. As pessoas de mentalidade abundante. pOI'                                  prir 0 prop6sito e'l:abelecido.           Pesso.as de mentalidade     deficidria        nunca con-
outro lado, investem 0 tempo con forme preenchem ov;n.ig.!H-lm.an9....&Q.rl.l:"
                                                                          ..<l                                 seguem entrar em tal relacionamento. Elas nao sao nem remotamente capa-
.plenitude       de I )eus., Quando               seu tempo se esgota, tern uma heranc;a para                  zes de faze-Io. l)essoas de mentalidade abundante, porcm, encontram sua
deix.H e unl tCSPIIIP que                j;[   l(li t'nviado adiame. Nao h;[ melhor proveito do                maior alcgria em servir, nao em veneer.                                            ."
telllpo qut'       0   !'.Ii nus lLl, do qut' invest i·lo t'1ll valort's t'lnnoS.
                                                                                                               Dependentemente                 motivados:     ndO conuguimoJ           venccr JOzinhos
 /Jell/zidos       pc/a reJ.wrrt'irao:                   0 quc !azemoJ importa,           maJ a vida           A: pess0a.c:de m~ntalidadeabundante precisam da comunidade, porcm pre-
 dlIlZtC" n.,tllIZCllft            qZIiIl/(/O lJ/orrnllOS                                                      c(sam mUlto mals de Cristo. Compreendem    cada vel. mais 0 significado das
 o    que faZt'IllOS!toje importa.                  mas     c apenas   preparac;ao para nossO amanhii          palavras. de nosso Senhor: "$em mim voces nao podem fazer coisa alguma"
 etemo. As parabolas de nosSO Senhor estavam repletas da verdade de (jue                                       00 15.5). a que antes era abstrato e incompreensivd,     torna-se paulatina-
 Deus C'sd nos preparando                      para um I('gado eterno, 0 privilcgio de servi-Io                mente a maior realidade de sua vida: conhece-Io torna-se 0 bem maior que se
 [ ara sempre. Enfrcntaremos                     0 tribunal de Cristo e precisamos nos preparar                tem na vida (Fp 3.7,8).
 ;Igora para esse exame, pOI' meio daquilo que fazemos com os dons e com as
                                                                                                               Baseados na seguranfa:                  a vida abundante       estd em CriJto
 oportun idadcs que Deus nos da. 'Iodos nos ansiamos por ouvir nosso Se·
 nhor Ji/er: "r--.luiro bem. servo bom e ficl", mas mesmo isso llaO                             e 0 fim   de   Pessoas de mentJ.lidade deficitaria se baseiam no medo, impclidas pdo terror
                                                                                                               de serem ningucm e de talvll nunca se tornarem mais do que isso. Pessoas de
 nl1Ssasop0rlunidades.
     A Illonc nao poe flln ao nosSO servic;o nem nos define de modu absolu-                                    men~alidade abundante,              em contrapartida,     encontraram        a vida abundantt'
 to. Apenas no ceu nos tomaremos                           0 que real mente somos total e plenamen-            .9.l1c.ha       em Cristo -     a verdacleira abundan<;ia de Jcrer.ll cia,s rnesmas e tudo
 te. In!Ji1.len}OS p~1!'llanOssa maior oportunidade de servir quando entrarmos                                 que isso significa pOl' meio da graf? de Deus..L              e tem ~onfian~~d~'que             ele
 na prcsen~a de Deus livres do pecado, da carne e de toJas as limitac;6es fisicas.                             Ihes dara rnais do que poderiam               pedir ou imaginal' (Ef. 3.20). Elas nao te-
  Apesar de estarmos nos preparando                          para a avaliac;ao do Senhor e de precisar-         m~m        0   que a vida possa trazer, desde que Cristo esteja presente nelas e que
  1ll0SEI.c~todos os esforc;os para enviar ouro, prata e pedras preciosas adian-                               sepm capazes de 0 conhecer mais e mais. En/rarmos, nOJmesmos, nesse rela-
  tl'. prccisalllos nos lcmhrar que a mone e a passagem para a ressurreic;ao e 0                                ciolJftmento e depois ajudarrnos ou/ros a r1ltrarrm nele conosco eo que pas/oreal
  Illais rico servi~o que jall1ais conheceremos. A morte nao C 0 fimj e 0 come~                                 significd. Nada c rnais irnponante do que isso - nenhuma posic;ao, ou po
  ~0~uc        f(~~~s_.!~~~.llente criados para set. Precisamos vjyer nossa vida sob                            del', 011plilpilO, nada!

  eS,:l luf..
                                                                                                                      UMA           PESSOA DE MENTALIDADE               ABUNDANTE             ORIGINAL
     ('Oll/zlIlifilriilll/l'IZfC         illlj!u/J;OllarlOJ:        servir   e () objcth!o.   nflO VCl/cer
                                                                                                                Assirn como Paulo c um modelo de mentalidade                       deficiraria,   cle tambcm        l

     l'essoas de Illcn1.alidade ahlll1tLI1te sc dao aos outras porque percebem que se                          un.l moddo            de mentalidade     abundante   (Fp 3.7-14). No momenta               em qw
     tmllar~o naquilo quc               D('lS   as crimi para ser apenas pOI' meio do servic;o que             delxou         0   preJui; ) do skybala pdo bem de conhecer a Cristo, Paulo se tornOI
     pTcstaIII :1 ('Ie e    ;1 'HI     tr;lS pessoas. Os 1'111 q Ie podem ('n trar nesse tipo de
                                                            icos                                                uma pe.5soa raslicalrrrtntc diferente. Trezc anos se passaram entre seus primei
     ,(lIlII.ui.1 s.io :'IlIl'I~'s qul'        "'-'1   tem Ill;is 0 que l'scondn.    qut' provam de al-      I'm   e5(0t<;oSemkrusalcm              (At 9.30) co convite de Barnabc para ir de~
                                                                                                                                                                                                            ~811
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  • 1. SEMINARIO METODISTA "BISPO SCILLA FRANCO" PRE-TEOL6GICO, D1SCIPlINA: MINISTERIO PASTORAL NA IGREJA METODISTA PROFESSOR REV PAULO DIAS NOGUEIRA PREFAclO /::;:/ / .' t/ odo p.a,,101 preci"a sn, elll seu cora:io, 1Il11pa.slor de ovclllas, Selll 0 AUTORIDADE T servindo cora~ao apropriado, ele provavc!lIIentc UIll pastor que cuida do rebanho COIll 1II0Iiya(;oes erradas ou desonestas, nao sed lllll pastor dicaz, de Deus sem 0 cora(;ao ade']uado, C COIllO 0 que Jesus dissc, PASTORAL apcnas Ulll "assalariado" (jo J (J, J 2). UIll assalariado sc cmpcnlla no mesmo trabaillo que 0 pastor verdadei- Servindo a Deus, liderando 0 ro, Illas por raz()es IllUilO di'rerentes. Seja por cau."a de orgulho, busca de rebanho. rique?as, ou ate por algulll desejo sccrcto de poder ou autoridade, IIIll assala- riado lidna COlli nlOliva-(w" egolstas. ~JIll as"alariado sc Illudad para ullla nova igreja? Isso depende do "aUrio okrecido. Fie accitad Uill ulIlyilC para plegal nUIll relim cspiritual inlcnsivo (HI num banquele de celcbla<;ao? De- pellde do IllllnnO de pessoas plescnles ou do tarnanho dos 11OI1odrios oferc- cidos_ -li-i"le, nao C rlleslllo? No enlanto, IIlll vndadeiro p,lstar Illinistra ao povo de Deus lllolivado por sua dlvida de g'llidao pOlludo quc 0 Pai fez e esd f:!zel1do 11<1 sua vida. Um pastor Integro dcseja ae illla de lUdo usar seus dons e lalcl1tos COlllO LAWRENCE, Bill. AUToRIDADE PASTORAL: "culto lacioJla!" !IZm 12.1)_ Servindo a D~li~t~.@ndo_Q_[t;!J2anhg Sao Paulo, /mbo" 0" 11;1',(orcs, 0 ;Is',alariado ego!sla e 0 p;lstor SII1(elO, p.lreeTIll Editora Vida. 2002 Clll!lplil.l p.d;l'l;l de I )eu,_ I'orcm, COlli 0 passar Jo telllpo 0 ll'b,IJlho come- ,1 a pl'lcc!>er a diferell;t Cilire ()) dois. A cOJlgrcgaao do assalali;ldo COllle<;a a "e "cl1lir uS;ld;l c mallipulada. A" fcriJas e necessidades pas"alll despercebi- d.l" Ol! <io "Ulll id,l" de modo rell1lalHe ou "Ilperficial. A prl'ga-Jo "c torna dULl l' ,Ieu,><II('n-j,L'-all:! alegli;l na congrcga<;ao. Amor e gr;l,,1 "implc"llleIlIC 1l:111 pllt!CIIl '('1 CIlCOIlIrado,,_ (j)
  • 2. (~ue cOl1traste lOIll os que est;lo sob 0 lilidado de lllll p:IsrOl I'l'l e amo- roso, () pastor que cuida do sell rebanho ano apl)S ano, alilllellt:llldo-o com uma dicta COl1st:lIlte da vcrdade de f kus, descobre, com 0 passar do tempo, Clue ele criotl tllll balldo de C1enles saud:iveis e madllros, pessoas que estao • .' disposlas rehanho a alldar plll satisfi:ilo, rajad:1,:1 :degri:1 Ie e a C<lIdi:1I CIll f kll) :1I11il.ade,' florcvclll, c :dlllrHL!llle, para sunhar UI11:1cOlllullidadc rl'lid,ls ('111(1(iOll:lis san lr:ltada, grandcs carillllOsa sOllho:,. No e:1 paz prcvalc- c enco- INTRODUc;AO cc, i P rl'l~:I~';IOd( I p:1S10 I' l' nl:lll ,ld,1 1)0( p,d,IITI S posi r iV:ISde cxo r LI~ao, assi III ~ COIllO pOI' :,dI'Cllt'llli,1S :IIlIO(OS:lS ,olll(' 0' I),'ri!"os (1:Il'Strada:, frl'lIlt', ; COIll- ~ naixao 1111ilint'llll'1I1e, () elllll,i,ISI1HI t: l'lIILl!'ioso, t " ~l ikll :lllligo t' l '11('/'.,1. 'illi:1I1l 1:lll't('IH e, It'Il1 urll vcrdadt'ilO ulr:I~'ao de p:'<,«II. 1011101'(1( (', 1('I,j Ilt'''(' lino, IIi II 1),"'''111 lod:1 SII:I vida :HIIIII:I ,crvindo ~ ° senado N as c1eic;:oes primJrias do Partido Dernocrata para arneriCll10 a ig,('ja l' lIeill:IIHI'1 !',I<,Ioln ('111 s,d,l de ,lIda, Fie t: lllll dessl'S illdiv,dllos =- • em 1974 Howard MetzenbaulTI desafiou John Clenll dizelldo: t'Spn i:dIIH'lllt' Up,ll iLldos qlll 1"l(klll 't'l l h:lIllados de "0 pastor dos pas to- "Como voce pode cOllcorrer a uma posic;:ao 110 sell:ldn sc IlUnCl reve . I<'S", (:(ll!lfl dil('I(II "1'( lllil'o do ('('11110 d(' I idn:1I1~:1 (:risla (' IlIOfi:ssol de Hm emprego?". c;lel1n havia seguido a carreira militar, mas elc ntlllCI traba- • Illilli<,ll:1 io 1),ISIOr,d 110 ''1L'llIill,jl io d •. r ),dl.lS, el(' IrcillOU celHellas dc jovcl1s Ihara 110 mundo dos negocios. A pergunta de Merzenbaum me ,f;17 lem brar a • P:ISI0ll'S 'IlIl' se (kdi, :11,1111H>IlIilliSI(:,io , 1"1(:Il iOllal de tempo illlcgral. pergunta que pastores as vezes ouvem depois de urn sermao, ''!-:llt:lO 0 que 0 ,,,,"II,Hlo d,lllIlSl:1 :Ip:lixollada de Bill r,awrellce ,11I/lIiff/If!I'!'/t'IIII"!(: ° reslO • voce ElZ com do seu tempo? Eu gmtaria de trabalhar s6 Illeia hora 11"1,, Irt,ill.lllll'llIo ,I,- 11l1"ln 110 (1"1'" Ik ('ri<,lo, ;'Illi Ilao h,i lodeim Oil po r se lll:lll:1. '0111 ",',IIt"" Iillill" ,II"'T,",I'II' 1',1'.'1" I i, ('I', lIll do sl'!',rl'do",,,iIH il1.lis do (;lcllll rl'S11olltlcu descrevcl1dn as gunr:ts elll qlll' 11I10U. l) ,lIlligos qUl' ~ ",ISII>I,III" 1" III '.1111111111> 111.11,I," 111',,1 1111>" (l11I1'l'IS,1 ILIIIl,I" ,ollll' () I ,I rinll.l pl'ldido. os riscos q"C ha·ia corrido -- tudn p:1lll' do prl",l que l'.lg:H:1. l'id,1 d"III11> ,II> 1',111>1' 111,11111,11>1 ,11111,1111> 1(""1'1> illll'l~I,"" dt, 1 (llLllldo ~ Fie ll'lralllCnle lcve lll11 emprego. E pastores tainlx:m ICIll, 1kslllo qUl' pasto- l'I>t(,' 1"llIlill.lI d(' 11'1('Sl." 1"i/',III.", ,IS dilt-I ,'11," l'lIll(' 11111 ,1,,:tI,1I i:,do l' 11111 res l1ao enfrentem os perigos fisicos que urn oficialmililar enfrellia. e1es levam ~ P:ISIOI l't'rd:llkilll (' dnl.I' ,1I,llIl'lll l'I'idl> lll11ll.lSIl', as Inarcas da guerra espiriruaI, .tltas pessoais, e estresse emociol1al. Por rneio de 1'.11all, :'11;111e S('II t :1j,ll 1(" peglll' ('Sse I, III l' elll,1I11 iIIhe Sl' 1':11:1IIIII luga r 1 h = Paulo. cOl1hccemos urn POUCO do cuidado coril as igrejas (2eo 11,2R), trallqiiilll, N:IO ',II> (', ,IS t1 ,'III.I' qllt' I'll'< 1,1111 dl">l:lnso l' rdi i!~':1io: P:IS- dt' Peter Drucker disse que fiderar a igreja e ° trabalho mais dirkilllo mUlldo. •tt• lorl'S d:'di, :llllls I:llItI":'1I , IlIilll "II' 1I1.1j,III"11I11II l">l'l':l m'sS[' lil'll>1 ~ pa!'lOrcs tem pouca autoridade final e rrabafham com volunrarios, cujos temo- rcs C desejos frCtjiiel1temente precisam ser col1siderados, se nao supridos, vistC?, ~_sao rles qlll'. em t'.Itima insrancia, decidem 0 destino do pa~r()!:J~'-"]_l:!i~_~ h,i1I"" I,~.')llindoll • di/kil dcspedir 1lI11volundrio, mas bem mais [lei! despedir UI1l P.lstor. I ./i((11 (;l'l:tI Por oUlro !ado, i! maioria de I10S que tem serviJo COIllO pastor sabe do • • • grallde ~I_a~tlo algucm rrivilCgio que isto representa Ilasce I1a familia s..eu leilO de nlOrtc e orar corn essa pessoa, ~lar:'_L.:ida debs pcb grac;:a de Deus; de Deus, para as I10ssas l'iJas. semar-se prcgar Fodc haver dcsaflo FSt:H preseme ao !ado de um santo em um sermao maior) qtl~' pock I11U- " , ......, .
  • 3. LlIIto pclas dcccpSc'()es quanta pcbs alegrias do pastorado, ClI tcnho 0 I2Iazer dc cscrcvcr UIIl livro projetado para ajudar pastorcs a serC/ll mais ~ ~ Ncstc volumc Cll falo do tipo de pessoa que 0 pastor deve ser, do prop6- sito do pastor C dc algumas pdticas vitais que urn pastor deve illlplclllcntar. Como muiro foi cscriro nas <ireas de aconselhamento C prega<;ao. cscolhi nao escrcH'r suhre essas (archs, Em vez disso, esnevi sobrc <ircas frcqiicntelllcntc ignoradas cm cursus de sCllIin;irio, assuntos quc sc tornalll cada TZ mal.s signif,cati'os nu 1',1storado aluaL ('(>110 l';lS(Or OU:' (elll UIlI dos cml'regos llIalS t'Xlgnul'S ('Ill (odo 0 parte /?' 1IIlIlldl', ",!,t.'ro ljllC cstc liTO cncoraje a se dclciLlr clda H'/ IlLli ... 110 Sc- 0 /Ifi nh"" ljU(' COIOCOIIelll scu corat.;-ao 0 dcscjo dc ser urn pastor. A PESSOA DO PASTOR
  • 4. ,,7 '-j/~<' / / f' 1/ CCNHECENDO-O cndcrc~'o do remetente me dizia que a carra era do,mcu mcntor, Ray O Stcdman. tc para cnsinar pc quc Stcdman Com ansieuade abri uma na<;:ao". Fui convidado cstava montando 0 para ensinar envelope e Ii as palavras "umconvi- a parricipar os principios dc uma cqui- dc Flcsios '1,7- I(, em ;dgllnLls cidadcs nas Filipinas. Que desallo~ Uma 0p0f[llnidadc dc sensihilizar uma na~'ao inteira a Cristo sob a lideran<;a do mcu l11odelo para 0 ministc~rio pastoral. Nao poderia imaginar que esse convite tl'rminaria nas IrC'I';IS dc um esgotamenro espiritual, minha primcira l'pnicncia dc qlll,I'!,IIILlIllL'nlo. 'LUl1pOUCO s;lhia que cl';lria anI)'; 1',11;1 L'UL'lllc'tHln 0 que llell' "'LII',! 1:IIL'ndo L'm minha I'ida. R'll Stedman. pastor da (greja Bihlica da PL'nillSula L'nl /';do Alto, (:ali/i'mlia, escrcver I recentemente 0 livro ~(!,r{'jt1: ((J//'o l'il'o tit' C·,.is(o, uma ohra seminal redefinindo como pastores deviam compreender seu pape!. Nao podbmos mais ministrar sozinhos; precis,ivamos equipar os santos para [1- 7.l'f a ohra do ministerio, como Paulo ensinou tempos ards. (l~stIHcS (' I11CI11- Inos dL'vcm servir juntos a 11m de Hazer as dons e cncrgias dc llldo 0 corpo dc (:risto para 0 ministerio e assim mulriplicar 0 impacto do :':Spiliro de DCIIS pclo mundo. (lor mais comum que esse pensarnenro seja hoje, era revolucion.irio qU;lIl- do Stedman ° escreveu peb primeira ve7.. Por causa dcssc livro, L'le /()ra con- vidado a cnsinar csses prindpios em igrcjas d'IS Filipinas. NIIII! pniodo de cinco semanas pregariamos pOl' todo 0 pais, cacla LillI de n(')s p;lssaria Ires scmanas ministrando em difercnres panes cbs ilhas. Pregatiamos IIIll (otal de dczoiro conferl'ncias, dlCielllenlcnte cohrindo em scu minisrcrio a na<;:ao com os principios por quasc vinrc anos, quc ck ,lpliL'ara (:io ®
  • 5. Depois de ql..lasesete meses, li Cristianismo pum e simples, de C. S. Lewis. Essa foi urna tarefa empolgante para mim, recem-formado no semina- Entao eu comecei a entender -ninha situas-ao. Ler aquele livro foi como leI' mi- rio. Visitei um ex-colega em Toquio e Olltro em Manila. Na Indonesia, nha autobiografia; era como se ell' conhecesse meus pensamentos e sentimentos visitci Ulll casal que cstava Ian<;ando sua carrcira missiOldria c tinha cstagiado mais intimos. Cristianismo puro (simpksme ajudou a descobrir as raizes do meu em Ilossa igreja. Apesar da empolga~ao de tudo isso, algo acolltcceu nas fili- problema: ~Uestav;llJle comp;tr;u.ldQ.a.outtQ£.e def1nindo minha identidade na pinas que eu jamais teria imaginado: fracassei. Meu "convite para ensinar" base de quao bom me considerava, quando comparado a eles. Eu estava usando uma na<;ao acabou se toj'nando 11111 convite ao frJGIsso. um padrao de desempenho como base de minha existencia como pessoa. Se eu Olhalldo para tds, llao ache quc esLlva prcpJrado para Eller 0 que f1z. decidisse que era melhor do que aqueles aos quais me comparaVJ, sentia que era Sed quc I;t!t;lva ;t!go 110 !lIeu en~ino? Nao ~ei, 1'.lIeu'u ~t'I heln aceiw, ma~ algucm. Eu tinha uma ideia de imporclncia baseada na minha supcrioridade eUllJO cOllSeguiJ aceita" a Jprova<;ao quc me eLl ofcrecida. ()s sentimentos sobre ell'S.Se decidisse que nao era dio born quanto aqucles aos quais me compa- deJr.J~'!~?C1Jg~g,!v;1I1U'IJa C()IlSlata~j() de lJlrt' ell 'laPela 0 melhor prega~ _ rava, ficava pcssimo . .Etuinb.~JJ!!1~.icl~ia.d~iQ$igr)iJiQncja,.ate de inexistencia, cI<.J.L ..cb._.£,l"J!li.ll(,2.,estava COllSumido com a neccssidade Eu de ~er 0 mclhor, baseada em rninha inferioridade em relas-ao a des. Meu padrao era subjetivo, algo que IHlnC) linha (Olls(iclllCmCIlIC cnf'renlado ;llllCS. N:io sabia que oriundo dos meus sentimentos, dos comencirios dos outros e de minha propria tallta ambi<;ao jazia dClltm de mim C como lidar com cia. Foi essa arnbic;:ao imaginac;ao. Quando eu sabia que era 0 methor, sentia-me ernocionalmenre bem, que tramfornloll 0 des:Jlio,doconvite nas trevas do esgolamellto. Voltei caso contrario, ficava emocionalmente abalado. Estava competindo, cera tuclo para casa irado com a Lllta de prcocupa<;ao da igreja american a por pessoas ou nada, ganhar ou perder - e eu estava perdendo. perdidas, IUlla indiglla<;ao v;lida, mas tao mal direcionada que agravou meu Nesse livro, I ~wis mostrou que m!phOl_C()ITlP.!lI:!Jc;ao era.competitiva,e pr6prio fracasso. que isso significa orgulho. Ele escreveu: Por quc achei quc rinhJ fracassado? Os scis intcgralltes da equipe nunca estavam juntos e cu nunc) ouvi a pregac;:ao de qUJlquer lUll dcles. Como eu o orgulho e essencialmente com pet idol'; e competidor pm sua propria pudc concluir quc ll:io era 0 mclhor? Quc direren~J poderia cxiSlir no modo natureza, :nquanto que os outros pecados sao, po!' assim dizer, como cu me comp:lIal'a «1m m OUlI'OS? Que importilncia linha isw? (~uem competitidores apenas pOI'acaso. Q orgulho nao sellte /Hazer em possuir algo, mas apenas em possuir mais do que 0 pr(,xil11o. I)izernos que al- se importa"a com isso alem dc mim? Por lluC eu me importal'a' A respostJ guem tem 0 orgulho de ser rico. ou de ser intcligente, ou de ter boa me e obvia agora:jJHIa ;) minh;! idcntidalt<:.iT.~'.l.~lia5!<;_~(:r"<LnlslJ!?r.Se eu aparencia, mas nao e assim. A pessoa tern 0 orgulho de ser mais rica, llao ft1sse 0 Illelhor, dc acordo com meu ponto dc vista, selltia que nao valia mais inteligente, ou de melhor aparencia do que os outros. Se todo 0 a pella viver minha vid:!. mundo se tornasse igualmente rico, intcligente ou de boa aparcncia, nao Se voce estivcsse mc aconselhalldo Id trinta anm, 0 quc lcria dito para haveria nada do que se orgulhar. E a cornpara<;ao que nos torna orgulho- mim? Que cu CSlava hllscalldo significado 110 lugar crrado e da Illaneira sos: 0 prazer de estar pOl'cima dos outros. Nao havendo 0 f:um competi- <;ao, 0 orgulho desaparece. errada? Sem Juvida. (2uc cu era mOlivado pclo succsso? Ahsolutamente. Que ell depenclia dc realiza<;()es? Obviamcntc. (2ue ell era orgulhoso? Que Pior do que isso, eu senti que Deus nunc i permitiria que eu ministrasse atcIlllJc;aO cia rl':llid:HIcI Quc eu tinha uma mcnlalid:ldc deflcidria? 'leJlal- transculturalrnente de novo. Ap~r de minhas lutas, descobri uma LlCilida- mente. Por sete longos Illcses IUICi, clllrando mais c nLlis nUIll csgotamen- 9_eem me expreSSJr em Sl;ua~6es transculturais, mas conelui que meu fracas- to scm ('ntcnder 0 que estava acolllecC'ndo (omigo. Eu n:io Llzia idcia de so signiflcava que Deus jamais me daria outra oportunidade semclhante. Isso m~.Jc,:Y:IJEI()a().(j!!l:lnantamcnto ..Ql~~!2.<:'.!I~_cstava nClll de que cle tinha a aconteceu l?or5~1~~II~a,()~ir~ha rll~ cQI1.<;~f1!~a~c!()el11 conhecera. ~:risto. Ape- gr;H;;1dc quc cu prccisal'a para sair da minha conf'lIs:io. Nao c(1I1seguia en- SJ!' de oito anns de lreinamer.to no scminario. de ter crescido l'nl llllla fami- tender ° que sigl1if,c,va conhccer a (:!'isto c, mais do quc isso. nao entel1- lia crista, sempre freqiientando a igreja, cu nao comprecndia bUll 0 que sig- dia plcl1.lllll'IlIl':1 gr:I~:1lit- [klIS, niflcava conheccr a Cristo. ~
  • 6. • • • • "Conhecc-Io," signiflcavam quando Eu conhecia esras pa/avras, cOlllecei a pasrorear. mas njo emendia Pane da minha cegueira 0 que das rinha a vcr ser alguem. tanro desejava. POl' meio da pregac;ao eu adquiria a imporrancia 0 sucess- como pregador faria de mim alguem que outros e 0 senrido que • • com a maneira sobre 0 pcb qual eu cresci na fe, Tudo que sabia do cristianismo LitoI' cOlllponalllenlal, nao sobre 0 relacional. f~li,ensinado a obede- era admirariam. tentei me deflnir Ate que con$cientemenre passei a busear conhecer pOl' meio do que fazia,especifieamente a Cristo, eu do que fazia como" • cer a Deus e esrava compromerido com uma obedicncia complera e radical. pregador. Porem, nunea con!.eguimos nos deflnir completamenre pelo 'que Em mcu enrcndimcnlO da Palavra de Deus eu pensava que era jusro porquc • , f..1zemos. To4~ige,mid'!de-::-:--tt1clg oq~,e ~!11()s_::-::--s:.re,sce,~12anir:.skrdac!Qna~. era qbetlienlc c, conseqiicnlelllcme, crmsflKu;fl ser jusro porquc mllScgu;fl obe- r!1~/~t<:>~~ll~Q.de i7.as:.Qes"especifigtlllcme,de real noss9,re,laciQuamen Ip c:on1 Crls-_ • •1 decer, Eu ,illlpleSlnt'flle linha quc (;lZcr 0 quc a Biblia ordenava, Oproblcma to e c1cpois com sua igreja. Eu estava buscando rninha signifldncia da maneira . C '11Jt't'U fllJllta liflh,l ouyido que ~podcria,s.cLc~bcdil'Juc·.a,Dc.usqllancJQ me , errada, pois essa vem apenas pOI' meio do conhecimento de Cristo, Nao e de rornasse dq1Cnc!cnlc de Cristo, Meu legalismo me ccgaya para a minha ne- admiral' que eu ainda tivesse de enfrentar tempos diffceis. Eu naD sabia que • ccSidade dc conllt'ct'-Io dc lIlaneira profunda e continua, Ak/ll disso. conhe- Deus esrava finalmente me levando ao lugar ern que ell' poderia me usaI'. cer :1 (:rilo Il1C p;lrctia algo ahsrraro. 0 que e prcciso para cOflllccc-lo? Eu Depois de leI' Cristianismo pura e simples, eu disse para Deus: "Esta bern, • _ • njo conscguia cOlllprccntlcr J':II atllaY'Lw!£j~)I;Ld);J!ll.ldop;lI~~ervir .. ..,-,---."~"-~_.- 0 que isso signiftcava ou como pocleria faze-Io, -"---,._- a Crisro.~!:J..l()per.(c;,biqlLeIUe(li~':L ..~._---, _- .. .•. ,- Senhor, () ponto sou um homem orgulhoso, mais baixo de rninha vida, porem mas tu me deste alguns dons". marcou 0 inkio do caminho Esse [oj para • • (()/IIJt'Cl':/o,IHra su'i.Jo, "rt'g;!I', pm (HIlIO /ado, cra algo mais palp,lvel. Para lIlilll, a pregac;ao era uma nova collscicnriz.1lYaO de Deus e de sua gralYa. Pela primeira reconhecer 0 que fora 6bvio para muiros par tanto tempo: vel. eu podia ell era urn ho- • a/go rc:d, COilCfCIO. dcllnido, loralmente rangiycl, que cu collScguia domi- mem orgulhoso. Contudo, pela primeira vez, eu tambem conseguia pensar nar. Cada Sel'll1:io It'lIl Ulll COIllC<;O,U/ll corpo e lJllla conclusjo, ()uanJo eu positivamente a respeiro de mim mesmo. ..f2re.Ee.rre.~.~;k,p~n.~~L. g}}_D_I,!!!fa. • • prq;al'a, ,ahi,l qllt' lil1h,l tlJlllpritlo meu prop6siro, gill' ,I p,d;IIT,I" (~TIII i..~), I'oi i"o que mt'ellSinaralll Alina/' a [Hilli;l dil.: "Prc- e I()i i,so 'I III ('II III, oO.t' coisashoasa resp~it() d~ miI11'!les!D-()C; g:nJir~tllC;.~ Y()llt!!c!~ ilU.eriQJ!J1~m~., -C:t;',;;((;ti:;c:e,;eza ell tinha 0 que hoje chall10 de lllen/alidade ddlcidria, • IIIl t' l"l'~',;lr ,I l'al.lIl ,I, ,I' pl''O;I, ir:io: ,ua igreja". flll' di/ialll, o tI"l' I"l't i"l111 tllil ir l' cLls 'CI':IO 0 que d,''el11 SL'I',(:ollduido I lit:,1 :1' 1't'O,1 "'L'Jllill,irio. MENTAL/DADE DEFICITARIA . J :1 Il:'()tt,ns('g'liaelllc'Hlcr ((JIII() bzc:r a ligaC;~Q enlrt? preg,lf~E<:O,I,ll]cccra(:ris~o:, 'J<.'Ililo tt'l'tt'za dc qllc pral iqllci audic;ao scicli va e ouvi apenas 0 quc qllis, 1 Uma pessoa de mentalidade rornar-se alguem deficitaria pOI' meio do que faz . e alguem Que se subestima e precisa .' ' pois qll('(ia It'!' C~XilotOlllO prt'gat!or. N:Ill lilt' CIIlt'IltLIJn lI1al. Ell sabia que para pregar dlcazmclI[c ell precisa- .1 ~ldt'pelldl'l' dt' (:,i,,", Fu ,>:Ihi;)que nao snia capaz tit' cxercer t'Sa fllflt;30 '1)/illllo, t'llId,lll' lilt' 1'(t'p,II;II' para prt'gar, CII orava, Busca;) tlis('t'l'Ili- .1 :0 1l1t'l1lo do l-',pilill' ,lllIO !lII,IIIlI) ao (t'xwl,ihlico 0 t' or;]I'a pOI' /i'Il,:I t'spirilll:ll .1 .' Vill",1 .Ill "11111'1 1"""11('(11, N,IO 11.1,iaIlill dOll1ingo t'lll qUt' t'li 'lihisse ao .' plilpilO dt'pt'lIdclldl' l Oll'l il'llll"II1CIlIt' dc lllill1 I11CSlllO, [)ClIS I11ClIS0U C OptTOlI por Illcio tit- SIl.l fl.d;lIJ,I, :lpt",lr dl' Illilll. l- c!aJ(), kb, cu l1:io CO!lSe- .1 guia 't'r qll,lo ('OIlItI',1 ('f;1I1l Illinll.ls IIlOlil':(/,n, '1";111111i·,o :tIt'I.II'.1 IIWII 11lilli'-1,:lio, ;d,:Jll dt' II:!1, I't'lccher 0 INI~I /',11I.llId't:1I1 11;10l'III('IHli,1 '1lll' nl.ll':I dl'ltTlllill"do ,I ddillil Illilllla idcll- ~ I tidadt' por IIlt'io d;1 IllilllI.lllfq~,I,,;jo, J',lI :lcll,ll'a '1"l' prq;;II',t'I'.1 0 '1"l' Ilit' Lilia -I ."
  • 7. Eu pCIIsava que pOl ser inexpressivo, pudesse vir a scr alguelll 30 mc Aj)~ssoa de mer :alidade defieitaria e i'!Jpulsionada, iSlo e, toda sua encr- fOrnar 0 ll1c1hor pregador do Illulldo. Como lima pessoa dc lllclllalidadc ~ii! eSI;l concclltrada em si meSilla, oa busea de adquirir uma jdemidade me- ddlL'i Lilia, ell era IllarcaJo pda vazio onde deveria haver uma idclltidade. Ell tj,iantc sua~ r(,:llizaCj6e~. Esse impulso I um es{Or£odesesperado de uma pessoa de possu!a urn espas:o interior que preeisava ser preenehido, easo cOlltdrio eu '~l!!nt'!fidade de&!.!.!!!.a para drfinir sua identir14de, tudo (eito em nome de nJO In;;1 1l0~-JOde exislCllcia Oll valor. Deus, mas IOllgedos recursos de Deus. Pdo fato de estar desesperado - afinaC Cle sellle que nao tern vida se nao tiver idenridade - Q9~_~.?,=-~iflear ate 1!I.c:~!!!() queles que san mais preciosos ~ para de;.: sua esposa, seus f1lhos, seus ,AlGU£M Jmigos, ate sell Senhor, a flm de obter 0 senso de idemidade dc qlle talllo Pi.ENrrt.J()[ prccisa. E/c C COIllO 1I1l1esfomeado proeurando comida 110 lixo. M eSlllO sendo uma pessoa de menralidade defieitaria, eu estava total- mente comprollletido com Cristo. Eu real mente queria servi-fo e glorifld- 10. Deixara tudo para tds para seguir a Cristo e eu realmente pretelldia scglli- 10 por omlc de me guiasse. Emretanto, meslllo C')IllO urn scguidor dedicado de Cristo. eu aeabei esgotado e quebrantado. Pessoas de memalidade deflei- taria san eonfusas, •.lSLlJi(;'gapseis,.exemplosde.como.p.ensa!H$>bresi ,rnc:~: rn;,Is.e,sghrc:ayiga. , [~enSoa dc Il1clllalidadc ddicidria <::!..C qll~ reali7.a)"oes ElZer!.!..slcla_i~ , I""><:'} .', ,:;.:;>": gUl;ll1, C L::1ssilllllUC ohtclll ull1:!~llelll illad<,: p:~r,:!,sL'.lle.~I1l~02~~~e l?Llf~~_~(), ~;I "7fl'!T]f~~~r:()', ,,",."?,i":" ';~.'?ii,:, .J;:'}~;;,;{~iJk{i1i';," , ,,". ';l~,,j'"·it'i'· " i._ ·t",~ ,~",'~~":J"~~:,~~':~~-:~~;,,,V '1: ", ..." '1'·"r, "l LJUCrcalIIlCIl ~c:. 1llj1!.!!:G~ i ~.~I", ";'1 "/,'t-" - . Pm0111. IlJO 0 l'o<;<;I'c/ quc pc<;soa al~lIJ1la cOllsiga sllprir 1/111dUIO de Limltado quanto aos re6usos: que ex.iste para repartir poueo. e id"llIil!.",," 11Inli.IIJl'· Ic;dil:I,Jll'" '1~1I11.1I110 10' lj11C11lOllll" ;lj1l'Il,I' I'Olllll,jO 1 ' Preso ao tempo: 56 se vive uma vez. d" Il-l.ll j"ll.lIl1l'III'I.', l"illll'illll""1hnl'llllo ~I( :Ii,to e del'0i<; lOllhl'LL'llllo ~Iqll'- Definido peJa morte: ,,:.,,:~J?,:,;:pqll~Jor qUaJ.ldQ,.w0her. Com citivarnenreim o'j~, .';' ~'1":~,' ... l"r',i' :~ti..'~~;';", - ",.' ';:~':l' ':, '~"", In l,,"IIiIO l' lOl'a ,k '11,1 hl11dia. COIllO Icsullado, a f1cssoa dc IJlclH;didadc ,'::I,'~ 'J; ~:" ::: ?:f.'{,'.· I:: -~~~I dclllil.ili,1 Ohtl'lIl cxalal11clltc 0 eontr:irio daql1ilo que busca, porql1C acaba . ':y;··,,~., COIll IIIll 1',11,10 111:1101" que no inicio. do Reeursos !imitados: 0 que exiJ,. para repartir Ipouco AlGUtM MAIS: A pessoa defieidria percebe todos os reeursos como limitados. Scjam elc<; 1'0- VAZIO dcr, influc/lcia, pmic;-ao, posses Oll gloria. tem sempre mu;1O POIlCOe C pleci,so que nblcllha ° Ildxilll(/ I'oss(vcl OIl sc (ollSidcrara perdcdora. heqiielllclllclIte l'~l' illlf1ulm 0 III:lurado pelo "evall(;eliqucs". Exrressoes COllIO "para a rdll- ria de DeliS' ou "~<,:r:,l.dmo para COIll r?~lIs"acm (acillllclllC dc ,Sl'll Wlio<;. 1l!i~~I1() ~~Y':':'ld:I~~:.'J(!.!..~~0!!._~I!:'..YCs d~~ IlIla.<:_~f.;t..djvj;io,(amad;l p0l ~'lC:Lll!~l!.!.<j(),' a gl( "rjJjLa!:..:!12l'lJ<;gU;JrJallili)2a.ra_:L~<.>(fa glrjriit...lllll' puder. )-'-.1:( [1111.1 pew',1 de 11l'·lll.di ,Ide dcfl(idri:l dil. (oiS:I' como: "Se ell COI1'l'gllir h/n (o,m <j"(' (/ J{illl' (: .Iham elldo<;)c 11)('11 livro. pm<;o l:llI;U' IIIIl ,f!./'Il1Irf,- (~
  • 8. . • q~ Jl '~j 1 , , .:116 • W imp.luo para (:,iIO", M.I cC 11.10 l: 0 Clminho para sc adquirir un1.l impulsionada do ole no ilia anterior. Como 0 fracasso e a naa-idemidade;;, • ~.~~ idc~Jlida(~c. !)af.l 1.11 pcssoa. 0 poder t: 0 principal recursa e a commie e 0_ sempre estao,a po:...ca disdncia, a p6s0adementalidade " ' deficitaria,nunca':H , .;<l • ~ malOr premfO. pode,parar ~eu lmpeto. a fun 4e naofraCassarrotalmeme e perder toda espc.;..1 ,~JK( Pmoflo tempo, 16 se vi", umfl V'z ran~:i' de a1can~r 0 su~. Ela~~~~erd: diariamente. porem ..s6,o!~ • ~t •. • ' ~1~ Un~a Tcssaa d,c mcnlalidade deflci~:lria mede a ~i me~a p.. posl~'ao devcrla cslar ocupanda em uma cerra .dade. Eu tenha quarenta anos dc idadc c a cSla alrura deveria estar pastareando uma igreja de mil t ~ IllemI>rm. Sinw-Illc lUll fracasso parqlfc naa estou ande pensei que estaria pensando em que gknhador leva 0 b_olo~Logo,~da,~ ~~ nada ap6s alguns minutos de satisfu~o ell' ouve dos outros e: "Nao me diga diga-me 0 que fara par mim domingo ~ao sobra n~da ~ar~ levar"~a faro do seu sermao de dommgo plUSado~ter. sldo born nao slglllfica malS"l 0 rulsegunda-feira. que fez par mim domingo que vem". A mensagem que':; passado;' • , 5 ans quarl'llla." SClHe-se presa e mcdida pelo tempo, como se seus padracs Nessa abordagem deficiclria para a vida, as fichas SaD tipicamente di...; • ~g~ arbitdrios e (;llsos verdadciramente definissem quem ela e. Uma pessoa de nheiro, sexo, poder e fama.A m,aJ.9!i~gQsJ?:l!,cores tem rejeitado dinheiroe • i ~ ~ ~ mentalidade delicidria sempre mede self valor pessoal por mas realiza<;aes, _sexo co01oDchas,mas muitos ainda precisam resolver as problemas com • i~ S~ em Vel de 0 bzer por self cadter e por seu crescimento. Raramente escuta- p~ae~ '~,. ama, Isso explica por que a luta pelo controle domina f tamos no .: 111malguem dizn: "Eu sou mlfito mais amoroso aos quarenra do que espe- ministerio. Comrole e a maneira como pastoresse tomam poderosas e fa,,; i rava srr". Isso porque, para muitos de n6s, 0 numero de pessaas em nossa mosos; poder e fama san a r,aneira como pastores marcam pomos, assim • J igrcja c mais importante do que a quanlidade de amor em nosso cora<;ao. como 0 dinheiro e a maneira em que emp;eendedores marcam pamos. As- Esse C lIfn sinal inconflfndivcl de mcntalidade deflcitaria. sim surgem tensao. competic;:ao. ira e amargura nas equipes e diretorias das • • i igrejas. vis to que muiros pastores sa~ pessoas de memalidade deflcitaria do- tadas da atitude de ganhar ou perder. Urna pessoa de mentalidade deficidria sente que nao tern uma idemidade e Relacionamemos sempre desmQconam emre jogadores de rnentaljdade ' que nail ha nada pi~r do que ser algucm inexpressivo. pma pessoa sem iden- deficidria, pois des pensam que relacionamemos significam fraguezas, ja ' liJade c algucm SCIllimp0l'I;incia e que se limita a sol)reviver, c algucm cuja que e preciso ser vulnecavel para se Iigar aos outros, e pessoas desse tipa nao vida e vazia e sem senlido. UI.!!.ape.ssoa de mentalidade deficidria procura vodem ser vulneraveis. E por isso que tamos pastores determinados tiram dcflnir quem cia c a 11mde pravar que tern imporriincia. i:1a se concentra em vamagem da esposa, ignoram se'us filhos e desrespeitam sua eguipe. Ell'S nao. suas realizac;6es. Icba que 0 que faz a transforma em alguem e Ihe atribui tern tempo para rdacionamentos porque precisam obter urn luero de idemi- alglflll sentido. Logo, se SOIllOSpcssoas de mcntalidade deficidria, tenramos dade antes do dia terminar. Pessoas de,memalidade deficidria sempre se cop:. provar que SOIlHlSvaliosos r:lzcndo algullla coisa qlle, conforllle pensamos! cemram !l<>"q~~!)~!>~~n;l"naquilo de que tamo precisam. Para elas a copo causar~ admira<;ao nos outros. (~ualldo morremos, no entanto, todos os nao esta nem meio cheio n~m meio'yazio~.escl sempre vazio porque esraQ 1l0SSOSsfon;:os se rornam inllteis. Fazemos tIldo que podemos e para provar sempre olhan.do para 0 copo errado. nossa illlportftncia c. ainda assirn, acabamos morros. E pOl' isso que nossos csl(Jr(;os para cnCOlllrar rcaliza<;ao apenas prodllzclJl mais vazio. Individulllmente motivado: eu comigo veneer sozinho Pessoas de memalidade deficitaria lraramente confessam que precisam de COnJpetiti1Jflmente impulsiollado: gan!Jar 011perder <Jutros para ter e?,it( na vida porque'p.ao p()~:l.emsedar ao luxo de confiar em Para a pcssoa de Illenlalidade deflcidria a vida e lfm jogo que sempre come<;a ninguem. Se 0 fizerem, terao de cOlifessar que nao sao capazes de vencer par do zero. Por cOlllc<;arcada dia do zero, precisa demonstrar 0 lucro de idemi- suas pr6prias fo[(;:as, 0 que significa dizer que nunca podem existir par elas dade do dia 011pCllsad qlle ('oi 11mfracasso. Cad a dia de fracasso:l wrna mais mesmas. Podem .Me diur que precisam dO's outros e alegarn ser dependenres ®
  • 9. de Cristo, mas nao cornpreendem bem 0 que isso significa, ou teriam de Lei the ~onferia identidade final, urn homem que satisfazia a Deus em wdos conhecer a Cristo con10prioridade, Muitas vezes cssas pessoas resistem a os aspectos. .," l .. ,;~>,', "",'" , idcia de prestar colltas a out'ros, rejeitam a autoridade e confiam em Eu, tambem, era uma pessOll de mcmalidade deficitaria. Estava total- pouqufssil11as pcssoas. Para das 0 conteole C a questao principal, pois isso mente compromissado com CristO e~iriceramcme me csfor~va para servi- I, signitlca fer controle mcsmo que haja um compeomisso sincero de se sub- 10 e agrada-Io. Cont"do, enquantQ eu,..~issc minha identidade a partir, da; ;j mcterCll1 ao senhorio dc Cristo. Elas dificilmente confiam em alguem por- minha atua~o como pregadOJ:, etrl vtide apanir do conhecimento de Cris--,'i':( que s6 conseguem chegar aonde querem controlando os outros. Palavras como to, eu nao poderia fuzer nada, a nao levar ulna vi~ deficiente. Precisei apren- " "e(jllipc" c "f:ll11llia" sacrn de sua boca e cacm com um baque terr(vel, pois der com Paulo, que :udo que considerava ser lucrativo era va7.io e fUtil; na lOtios (jIICas OIlVClllsabclll que essas pessoas SaD totalmente incapazes de tal verdade, eram perda.. (3.7,8).Paulo usou a linguagem da conrabilidade, quan- cOllJprolllisso. N;)o importa 0 lJUC <!igam, essas pessoas raramente reconhe- do disse que'tudo com que conrava para sua identidade era perda, exceto 0 C('f';)O ('('alm('llt(';1 ll('c('sidadc pc/os outros. conhecer a Cristo. Como urn empresario que cuidadosamente reve 0 balan- c;:ode sua firma paradescobrir os luccos e asperdas, Paulo estava preocupado BaSCfldo no medo: fazer ou morrer com 0 balancete de sua vida. E descobriu que estava perdendo em seus inves- o medo reina supremo no corac;:ao dapessoa de mentalid.a4e ~eficitaria. timentos de vida; que estava indo a falencia. Medo do fracasso; medo do sucesso; medo de ser desmascarada como al- Apesar de todos esforc;:os e investimentos - suas ra(zes religiosas, sua guem sem importancia; medo de ser conhecida como vazia e fUtil; medo de heran~ familiar, suas realizac;:6es pessoais, sua dedicac;:ao extremada - sua ser descoberta como real mente e. 0 medo e senhor de tudo em sua vida. deficiencia aumentava. 0 vazio em sua alma crescia; de nao estava realizado, nao imponava quanto trabalhasse ou quanto;..· recursos investisse em seus Assim como eu pensei que Deus jamais me daria outra opoftunidade transcultural, radas as pessoas de mentalidade deficitaria tem uma visao esfoflroS. Nao tinha'mais capital para investir. £Stava falido e sem qualquer resultado de seu arduo traoalho. Na verdade, Paulo estava pior do que fali- distorcida de Deus e de como ele reage aos fracassos delas{Mas se elas real- mente conhecessern Deus, nao teriam tanto medo. do, se isso Fosse poss(vel. Ele usou a palavra grega skybala (refUgo a ser lan~- do fora) para descrever 0 que ( bteve como recompensa de seus recursos de vida. Nao era s6 urn simples buraco ou um mau investimento; era uma vida vergonhosa, feia, podre, cheia de lixo que trazia desonra, tristeza e dor a sua Antes de sua conversao, Paulo era uma pessoa de mentalidade deficiraria da alma. Paulo, uma pessoa de mentalidade deficitaria, era impulsionado no mais alra ordem (Fp 3.3-6). Sabemos isso porque ele fez 0 que todas as skybala de sua carne a encontrar sua identidade. pessoas de rnentalidade deficidria fazem: ele p6s toda sua confian<;a na carne na tentativa de ser tudo que achava que Deus queria que Fosse (3.3,4). N6s Mentalidade abundante tambcllJ colocarnos confianc,:a na carne quando lutamas para definir nossa Pessoas de mentalidade abundante v~em a vida de modo radicalmente diferen- idemidade a parti r de (H)S mesmos. Assim, recorremos aos recursos huma- te das pessoas de mentalidade deficitaria:f. diferengJ entre elas nao esta no que nos, n;)o divinos, para lllcdirmos nossa identidade pOl' meio daquilo que a [<lZCm,mas ern como pensam. Pessoas de mentali~de abundante dependem nosso ver nos Ell superiores. Para pessoas de memalidade deficidria sesenti~ do Esp(rito Santo, ao passu que pessoas d;e mentalidade deficiclria estao presas rem rcaliz.adas, prccisam vcr-se como Illclhores.d9qveos outros. Para Paulo, em sua visao pecaminosa. Pmoas tk mental_ abunrHmte mtmdem que antes de sua convcrsao, cssas iJeias tinham origem em suas raizes religiosas, rJio podnn d4inir sua idmtidatk por ",no de realizacoes;pela contrdrio, &'fCO- na herallc,:afamiliar, llas realizac,:oes pessoais e, especialmente, em sua dedica- bmn e desenvolvem sua iJentidatk conhecenJo a Crisw.A pessoa de mentallda- c,:aoextrcrnada (3. 'i,G). Sua suprema certeza de ser irreprcenslvel diante da de abundante faz:; mesmas coisas que a pessoa de mentalidade deficitaria: o~ {<Z~
  • 10. • • se prepara. preg:l, paslort'ia. Porcm. es(;i t'm pal. (, aherta, pacifica. ~~liLa sao as limitac;6es que 0 Deus soberano pOe sobre elas. para ajuda-Ias a crescer • • ,ouvir. cheia de elllllSia.smo. ma. nao impulsiva. Pt'ssoas impulsivas agcm a partir do vazio e concentram Sllas energias em ' ern re e glorifrca-lo.9s .• ab4nd:l.m~~QP.r,,~.mesm~ e $Obre. vida.::;'.. .. ~ paragrafQHe.8!!!!!$~"~~~Q~.s£hm~r:!~.i.E~.4~.~D~a; t::lJ'.:lJ~:ll.id:J,d~ q~~}!.Q!!~ji!m.Q§J?,C;ea:91~nr9~4~~R~Qa,s,4e, m<;11..taUdad"e • St' IOlIIar algucllI, husLindo as realil~l~'oes que. conrorme decisoes proprias. - -,' - si ·.C-/""-~·""'-_-'"'''1''·~''--'''~'-'-~-''"-':";r':#~-"r~·~,,,,,,,".::) ], --- ··"····~·····-'''''-;,.,-t· ,,,.·· .. ' !f ", • pmsalll Iht'S Iram idelll idade .. f.qlle/esqllc cn(;()nlrarn sua idcnticlacle no I conheccr a (:riSlo lem uma enormc reserva de entusiasmo. em vez de um • • impulso t'gocentrico. I kllS os rCI Sao movidos pt'b plenilude de saber quem e como t' ClTSCt'1ll cada dia nas grandI's descobertas que lal seguranc;a a • • trn. I{e:.!i/a<.-()('s Olllalll novo significado para ell's. pois investem seu entu- { Si:llllO 110 sCI'i~o t' cnu)ntram lcnlar ganhar rt'conhccimcnto sClllidO(lO cnlregar-se aos Olllros. ern vez de c afrrmac;ao dos outros. Ao eontrario do ho- • • ml'm illlpuisionado, carne para Cllcontrar seu sustcnto. espirirua/mente 0 esromeado, homem que revolve de menra/idade 0 skybala da abundante • • ~Iircciolla sua.cnergias para lrarc'm na plcniludc 0 servic;o aos outros e para ajuda-Ios a se encon- do collhecimento de Cristo. • • Agora san rcalmenre livres - /ivres da comparac;ao e da competic;ao, do cillme Ccb invcja, do medo e da raiva, da cobic;a e da autoprotec;ao. Sao capazes de encorajar e apoiar (Jutros, em aspectos que teriam sido objero de competic;ao. • • Isso romar c verdade SCII ate quando os Olltros sao mais talenrosos do que ell'S e pod ern Illgar no /lIfllro. Visto que aprenderam gw:_suaidenridade singular e Ao eontrario da pessoa de menra.Ii4ad~.d~6.citaria, aqueles que experi- • • especial e umdQnl graruito dagr:u;:a, sua orac;ao. seu preparo, sua pregac;ao e seu paslOl'cio IOrnam-se seu modo de servir a medida algucm melhor, de plenitude para maior plenitude. de g/oria em gloria (2eo que creseem de a1guem para mentam ~3bu!'_d.~eia de. l)eus sa~~.911.~t()<l()sos~ells,reeurs()s SaDinfini- ros~.Nao h:ili~ites pa~a sua g1oria. Nao hli IiriUtes para 0 poder que e1e pode- exercer por meio de nos ou as posic;oes que pode nos reservar. Tudo que • • ..1 H). 'I()das as suas ,u.-oesevoluem a partir da seguranc;;t de sua identidade. Nao ICIHam mais adcluirir idenricbde por meio daquilo que £.1zem. Deus tern para nos e nosso. Tudo que precisamos reeeber. Nenhum de nos precisa terminar a vida amargurado. fazer e eonfiar nele para quebrantado e • • AlGUEM ",MAIS, cheio de remorsos. Se confiarmos como nunea sonhamos em Deus, veremos sua grandeza ern nos ser poss{vel. • • '.' PLENa ." . Conscientes do te1'(1po:temor de prestar contas do nosso tempo Nao estamos presos ao tempo, mas ~omos responsaveis por !Jasso tempo . • 1 Precisamos aproveitar cad a momenta que Deus nos d~ a luz de nassas dias • • [ AlGUfMl PLENO I maus (£I' 5.15,16). 0 tempo truemos para nos mesmos. e mais importante do que 0 mais preeiOS() J:eeuiso' que temos na vida e 0 nome que cons- 0 • nosso tempo. Assim. precisamos usar ~~ momenta que Deus nos da para • I'cssoas de IIlClllalidade abulJd,lIlle lelll II IIIa atitude to tal IIIClite difcren- reo porqlle se VlTIl1soh a perspectiva de Deus. As tlllicas limita<;-()esque tem glorifica-Io e para ele, nos revelar quem ~,'etn ;]1ostrar aos outros-quem"'n6s somos. V~ de desperdic;a-Io tentando ® •
  • 11. Pessoas de mentalidade ddicid.ria tratam 0 tempo de maneira grosseira gum modo, mesmo que incipieme, a liberdade que a Trindade tem em seus e maldvel. Em vez de investi-Io, elas 0 gastam a procura de sucesso. Mais relacionamentos. Nela vemos Pai, Filho e Espfrito Santo, cad a urn liderando (edo ou mais tarde, porem, essas pessoas esgotam seu tempo e precisam e se sujeitando ao outro sem medo de contrail' ou competic;ao, sem preocu- dcixar para tds [udo 0 que ganharam. E1as 0 despcrdic;am com esforc;os ba- pa~o com quem vence ou perde, preocupando-se apenas em amar e CUJ11- raros e inrrudfcms para se exaltar. As pessoas de mentalidade abundante. pOI' prir 0 prop6sito e'l:abelecido. Pesso.as de mentalidade deficidria nunca con- outro lado, investem 0 tempo con forme preenchem ov;n.ig.!H-lm.an9....&Q.rl.l:" ..<l seguem entrar em tal relacionamento. Elas nao sao nem remotamente capa- .plenitude de I )eus., Quando seu tempo se esgota, tern uma heranc;a para zes de faze-Io. l)essoas de mentalidade abundante, porcm, encontram sua deix.H e unl tCSPIIIP que j;[ l(li t'nviado adiame. Nao h;[ melhor proveito do maior alcgria em servir, nao em veneer. ." telllpo qut' 0 !'.Ii nus lLl, do qut' invest i·lo t'1ll valort's t'lnnoS. Dependentemente motivados: ndO conuguimoJ venccr JOzinhos /Jell/zidos pc/a reJ.wrrt'irao: 0 quc !azemoJ importa, maJ a vida A: pess0a.c:de m~ntalidadeabundante precisam da comunidade, porcm pre- dlIlZtC" n.,tllIZCllft qZIiIl/(/O lJ/orrnllOS c(sam mUlto mals de Cristo. Compreendem cada vel. mais 0 significado das o que faZt'IllOS!toje importa. mas c apenas preparac;ao para nossO amanhii palavras. de nosso Senhor: "$em mim voces nao podem fazer coisa alguma" etemo. As parabolas de nosSO Senhor estavam repletas da verdade de (jue 00 15.5). a que antes era abstrato e incompreensivd, torna-se paulatina- Deus C'sd nos preparando para um I('gado eterno, 0 privilcgio de servi-Io mente a maior realidade de sua vida: conhece-Io torna-se 0 bem maior que se [ ara sempre. Enfrcntaremos 0 tribunal de Cristo e precisamos nos preparar tem na vida (Fp 3.7,8). ;Igora para esse exame, pOI' meio daquilo que fazemos com os dons e com as Baseados na seguranfa: a vida abundante estd em CriJto oportun idadcs que Deus nos da. 'Iodos nos ansiamos por ouvir nosso Se· nhor Ji/er: "r--.luiro bem. servo bom e ficl", mas mesmo isso llaO e 0 fim de Pessoas de mentJ.lidade deficitaria se baseiam no medo, impclidas pdo terror de serem ningucm e de talvll nunca se tornarem mais do que isso. Pessoas de nl1Ssasop0rlunidades. A Illonc nao poe flln ao nosSO servic;o nem nos define de modu absolu- men~alidade abundante, em contrapartida, encontraram a vida abundantt' to. Apenas no ceu nos tomaremos 0 que real mente somos total e plenamen- .9.l1c.ha em Cristo - a verdacleira abundan<;ia de Jcrer.ll cia,s rnesmas e tudo te. In!Ji1.len}OS p~1!'llanOssa maior oportunidade de servir quando entrarmos que isso significa pOl' meio da graf? de Deus..L e tem ~onfian~~d~'que ele na prcsen~a de Deus livres do pecado, da carne e de toJas as limitac;6es fisicas. Ihes dara rnais do que poderiam pedir ou imaginal' (Ef. 3.20). Elas nao te- Apesar de estarmos nos preparando para a avaliac;ao do Senhor e de precisar- m~m 0 que a vida possa trazer, desde que Cristo esteja presente nelas e que 1ll0SEI.c~todos os esforc;os para enviar ouro, prata e pedras preciosas adian- sepm capazes de 0 conhecer mais e mais. En/rarmos, nOJmesmos, nesse rela- tl'. prccisalllos nos lcmhrar que a mone e a passagem para a ressurreic;ao e 0 ciolJftmento e depois ajudarrnos ou/ros a r1ltrarrm nele conosco eo que pas/oreal Illais rico servi~o que jall1ais conheceremos. A morte nao C 0 fimj e 0 come~ significd. Nada c rnais irnponante do que isso - nenhuma posic;ao, ou po ~0~uc f(~~~s_.!~~~.llente criados para set. Precisamos vjyer nossa vida sob del', 011plilpilO, nada! eS,:l luf.. UMA PESSOA DE MENTALIDADE ABUNDANTE ORIGINAL ('Oll/zlIlifilriilll/l'IZfC illlj!u/J;OllarlOJ: servir e () objcth!o. nflO VCl/cer Assirn como Paulo c um modelo de mentalidade deficiraria, cle tambcm l l'essoas de Illcn1.alidade ahlll1tLI1te sc dao aos outras porque percebem que se un.l moddo de mentalidade abundante (Fp 3.7-14). No momenta em qw tmllar~o naquilo quc D('lS as crimi para ser apenas pOI' meio do servic;o que delxou 0 preJui; ) do skybala pdo bem de conhecer a Cristo, Paulo se tornOI pTcstaIII :1 ('Ie e ;1 'HI tr;lS pessoas. Os 1'111 q Ie podem ('n trar nesse tipo de icos uma pe.5soa raslicalrrrtntc diferente. Trezc anos se passaram entre seus primei ,(lIlII.ui.1 s.io :'IlIl'I~'s qul' "'-'1 tem Ill;is 0 que l'scondn. qut' provam de al- I'm e5(0t<;oSemkrusalcm (At 9.30) co convite de Barnabc para ir de~ ~811