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P.O.V. 2011 Instituto Educacional Bispo Scilla Franco Ministério Pastoral na  Igreja Metodista 5a Região Eclesiástica
PRESBITERATO e MINISTÉRIO PASTORAL na Igreja Metodista uma breve reflexão
Se perguntarmos a um/a leigo/a da igreja qual a diferença entre um/a presbitero/a  e um/a pastor/a, você acha que ele/a está habilitado para responder? E você?  Sente-se seguro para responder esta questão?
COMPARTILHAMENTO Trabalho em Grupo Em grupos pequenos, todos compartilharão sobre seu conhecimento prévio do tema. Em seguida, representantes de cada grupo compartilharão rapidamente as afirmações colhidas
Ao analisar os Cânones 2007 ( versão eletrônica ) verificamos que os membros da “Ordem Presbiteral” (artigos 24 à 33) tem praticamente os mesmos direitos e deveres que os membros do “Ministério Pastoral” (artigos 34 à 41), exceto: ser bispo, SD e membro ao Concílio Geral. Ambos são classificados como membros clérigos. Vejamos:
Art. 24.  Ordem Presbiteral  é a categoria eclesiástica clériga, na qual a Igreja Metodista, com a autoridade e direção do Espírito Santo, acolhe, em nome de Deus, sem distinção de sexo, os membros que ela reconhece vocacionados para o santo ministério da Palavra e dos Sacramentos e outros ministérios por ela reconhecidos, ordenando-os para o desempenho da Missão.
Art. 34.  Ministério Pastoral  é a categoria eclesiástica clériga na qual a Igreja reconhece, dentre seus membros, homens ou mulheres, pessoas vocacionadas para o exercício do pastorado e, após sua formação e experiência probatória, os consagra para a missão.
Como vimos, os Cânones não aprofundam a especificidade da Ordem Presbiteral e do Ministério Pastoral. Entender a diferença entre ser ordenado/a presbítero/a e consagrado/a pastor/a, no contexto da Igreja Metodista contemporânea, é uma tarefa difícil e muito complexa.
PORTANTO, não temos a pretensão de esgotar o tema ou resolver a questão. Investiremos tempo nesta reflexão, com o objetivo de introduzir o assunto.
PARA TAL, utilizaremos dois textos bases: “ A Ordem Presbiteral na Igreja Metodista Contemporânea – Uma Abordagem a partir da Teologia Prática”  1)  Dissertação de mestrado do Revmo. Bispo Stanley da Silva Moraes (SSM), intitulada:
“ Dons e Ministérios:  uma estrutura organizacional que visa realizar a missão de Deus”  2)  Monografia final de curso – Bacharel em Teologia do Rev. Paulo Dias Nogueira (PDN), intitulada :
Analisaremos, portanto, o desenvolvimento deste ministério ordenado nos seguintes momentos históricos: Iniciaremos a reflexão levando em conta que o ministério ordenado (ordinário -Presbiterato) é muito anterior ao ministério não ordenado (especial – Ministério Pastoral)
2)  Igreja Primitiva  3)  Início do Metodismo  4)  Igreja Metodista Contemporânea  1)  Ministério de Jesus
O movimento de Jesus é peripatético.  1)  Ministério de Jesus  Ele é o ministro por excelência, ordenado diretamente por Deus,  que realiza a missão divina. Ele vocaciona (chama) um grupo de pessoas, dentre as quais ordena 12 homens, que foram chamados de apóstolos.
Estrutura Organizacional da Igreja Primitiva:  2)  Igreja Primitiva  a) Carismática: Eclesiologia especificamente Paulina b) Hierárquica: Eclesiologia  das Cartas Pastorais
Ordenação e sucessão apostólica  2)  Igreja Primitiva  O Colégio Apostólico (CA), reunido elegeu, um substituto para o lugar de Judas. O CA, reunido ordenou aqueles que seriam os diáconos (serviço das mesas).  Os apóstolos formaram lideranças que vieram a sucedê-los na missão.
3)  Início do Metodismo  João Wesley Ministro ordenado da Igreja Anglicana Crescendo o número dos convertidos, mesmo a contragosto, os Wesley’s admitem leigos para cuidar dos mesmos.  No início, poderiam exortar, mas não pregar. Depois foram liberados. Os irmãos Wesley’s (João e Carlos) organizam o movimento metodista por toda a Inglaterra.
3)  Início do Metodismo  Os Wesley’s investiam tempo na formação e exame dos pregadores leigos. Só eram aceitos os que tivessem a “graça, dons e os frutos”.  Com o distanciamento do movimento metodista da igreja oficial, veio a faltar clérigos.  Para eles o ministério ordenado/ordinário (ministros anglicanos) tinham a responsabilidade sacerdotal. Os pregadores metodistas desenvolviam um ministério extraordinário (profético).
3)  Início do Metodismo  A situação era mais grave da América do Norte, com 15.000 metodistas (1784). Concomitantemente, desafiou Thomas Coke a assumir um ministério Episcopal João Wesley designou Francis Asbury (leigo) como seu Assistente Geral para a América. Conferência de 1784, foi organizada a IM Episcopal, elegendo Asbury e Coke como seus bispos.
3)  Início do Metodismo  Este fato (eleição de bispos) apesar de dramático, demonstra o quanto o ministério do presbítero é uma ordem essencial, segundo João Wesley, para a vida e missão da igreja. O objetivo da “Ordem” era assegurar a unidade, a sucessão apostólica, a boa pregação da Palavra e a correta ministração dos sacramentos.
4)  Igreja Metodista Contemporânea  “ Para o cumprimento do serviço apostólico, eles (pastores e pastoras) recebem a tarefa de reunir e edificar o corpo de Cristo através da pregação e do ensino da Palavra de Deus, bem como pela celebração dos sacramentos, e de dirigir a vida da comunidade no culto divino, na missão e no serviço prestimoso aos outros homens. Portanto, os membros ordenados da Igreja servem à ...  Citação: Viver a Graça de Deus...
4)  Igreja Metodista Contemporânea  ...comunidade, procedem dela e são encarregados de equipar os membros da comunidade para o serviço da mesma (Ef 4.4). À pergunta: por que é necessário um ministério ordenado?, pode-se responder: Para que a igreja continue capaz de agir em todos os seus membros e cumprir as suas tarefas com responsabilidade”.
4)  Igreja Metodista Contemporânea  Analisaremos  as decisões conciliares da Igreja Metodista brasileira, nos últimos anos (1965-2007) procurando entender o Ministério Ordenado e o surgimento do Ministério Pastoral
4)  Igreja Metodista Contemporânea  1965 e 1970  A igreja desse período tem duas Ordens”: 1) Presbiteral – Clériga 2)  Diaconal – Leiga As duas ordens estão ligadas ao culto – são serventuárias do culto.
4)  Igreja Metodista Contemporânea  1965 e 1970  A Diaconal absorve a categoria “provisionado”, um pastor presente na legislação anterior. As duas ordens recebiam nomeações e eram sustentadas pela igreja.
4)  Igreja Metodista Contemporânea  1971 e 1974  A Igreja passa a chamar-se Igreja Metodista A Ordem presbiteral, até então composta só por homens, passa a ser sem distinção de sexo Estabelece-se o regime de Tempo Integral e de Tempo Parcial – Presbíteros e Diáconos.
4)  Igreja Metodista Contemporânea  1975 e 1978  A Ordem Diaconal deixa de dar acesso ao pastorado. Ela volta-se exclusivamente para a prestação de serviços especiais, na realização da Missão. O bispo pode nomear estudante de teologia para o pastorado.
4)  Igreja Metodista Contemporânea  1975 e 1978  É criada a categoria de “Pastor Suplente”. O bispo pode nomear um membro leigo de uma igreja local como pastor local de dedicação voluntária. Os diáconos que desejassem, poderiam migrar para “Pastor Suplente”
4)  Igreja Metodista Contemporânea  1979 e 1982  Pastor Suplente deixou de existir. Foi estabelecida a possibilidade de um evangelista ser nomeado Pastor-Evangelista, semelhante ao Pastor  Local de dedicação voluntária. Pastor local de dedicação voluntária deixa de existir.
4)  Igreja Metodista Contemporânea  1983 e 1987  Na falta de membro clérigo, evangelista pode ser nomeado pastor-evangelista. Pode ser nomeado pastor, aluno de instituição de preparo bíblico-teológico, cumprindo alguns requisitos.
4)  Igreja Metodista Contemporânea  1983 e 1987  Nesse momento a igreja acolheu muitos pastores evangelistas No início, estes assumiam lugares onde o bispo não conseguia mandar presbíteros, depois passaram a ser nomeados para todos os lugares, disputando vagas com presbíteros.
4)  Igreja Metodista Contemporânea  1983 e 1987  Nesse qüinqüênio, sofre uma profunda crise de identidade. Qual sua especificidade? Na prática da igreja, ministros ordenados e não ordenados são avaliados como sendo de uma mesma ordem.  O que valida o ministério Não é a “Ordem”, mas sim o fruto (produção de mercado).
4)  Igreja Metodista Contemporânea  1983 e 1987  O Carisma é avaliado especialmente pelo carisma pessoal, e não pela formação ou pertença à Ordem .  Há uma valorização do ministério leigo e um certo preconceito com a liderança clériga (período da redemocratização – fim da ditadura)
4)  Igreja Metodista Contemporânea  1988 e 1991  Dá acesso à Ordem Presbiteral para ministros ordenados em igrejas cooperantes.  Processo de nomeação pastoral complexo – envolve igreja, pastores e o bispo – negociação.
4)  Igreja Metodista Contemporânea  1988 e 1991  Por se destacarem, alguns evangelistas foram assumindo igrejas  - respondiam às expectativas das igrejas locais.  Não poderiam, por questão legal, mas os bispos o fizeram, por necessidade.
4)  Igreja Metodista Contemporânea  1988 e 1991  Para tentar uniformizar e unir a visão da igreja, o Colégio Episcopal começa a publicar Pastorais.  Na tentativa de responder às expectativas da igreja, somada à fragilidade da formação teológica levava muitos a abandonarem a doutrina.
4)  Igreja Metodista Contemporânea  1992 e 1997  Surge o “Ministério Pastoral” Aos evangelistas nomeados ou designados pastores poderiam migrar para o ministério pastoral, desde que cumprissem os requisitos.
4)  Igreja Metodista Contemporânea  1992 e 1997  Nas atribuições pastorais para uma igreja local, presbítero e Pastor tem os mesmos deveres e as mesmas obrigações A questão sacerdotal não foi tratada a partir da teologia ou eclesiologia mas sim do político, da produtividade, dos frutos, do atendimento às expectativas do “mercado”.
Algumas conclusões  A Ordem Presbiteral não existe como Ordem organizada. Os membros não tem nenhum espaço específico no organismo da igreja para tratar assuntos de responsabilidade da Ordem. Na caminhada da Igreja Presbíteros e pastores reúnem-se com o bispo para tratar do cuidado pastoral, sem nenhuma distinção entre ambos.
Algumas conclusões  Se um pastor ou presbítero está anunciando heresia na igreja,  ou doutrina contrárias às aceitas pelo metodismo, a Ordem não tem  instrumentos para exercer sua autoridade. O assunto acaba não sendo tratado. Se for tratado pelo lado disciplinar, será competência o Concílio e não da Ordem.
Algumas conclusões  “ A distinção presente no período de Wesley, quando os pregadores sempre estavam sob a superintendência do presbítero, não aparece no metodismo brasileiro contemporâneo. Os leigos da igreja brasileira não sabem, normalmente, nem distinguir entre um presbítero e um pastor. Para eles, são pessoas com as mesmas atribuições e com os mesmos direitos e deveres. A Ordem Presbiteral não exerce nenhuma autoridade, supervisão, e orientação sobre o ministério pastoral. Reúnem-se como pastores e pastoras da Igreja. Não aparece diferença entre o carisma de um e de outro. Ambos falam em nome da Igreja com a mesma autoridade.”  (Bispo Stanley)
Algumas conclusões  Se a Ordem é responsável pela Palavra, como pode ela não ter instrumentos para garantir a anunciação correta dessa Palavra? Presbítero ou pastor que não segue a doutrina não é disciplinado pela ordem pois ela não tem instrumentos institucionais para cumprir sua missão.
Algumas conclusões  Os bispos ficam muito isolados por falta desse espaço de debate que possa orientar suas decisões.
Algumas conclusões  Como afirmamos no início de nosso diálogo, o objetivo desta reflexão é iniciar alguns no debate do tema. Quem sabe, até provocar. Que este início de conversa, possa auxiliá-los no melhor entendimento do assunto, levando a um desejo de organizar de fato a ORDEM PRESBITERAL. A Diaconal saiu na frente.

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Diferença entre Presbiterato e Ministério Pastoral na Igreja Metodista

  • 1. P.O.V. 2011 Instituto Educacional Bispo Scilla Franco Ministério Pastoral na Igreja Metodista 5a Região Eclesiástica
  • 2. PRESBITERATO e MINISTÉRIO PASTORAL na Igreja Metodista uma breve reflexão
  • 3. Se perguntarmos a um/a leigo/a da igreja qual a diferença entre um/a presbitero/a e um/a pastor/a, você acha que ele/a está habilitado para responder? E você? Sente-se seguro para responder esta questão?
  • 4. COMPARTILHAMENTO Trabalho em Grupo Em grupos pequenos, todos compartilharão sobre seu conhecimento prévio do tema. Em seguida, representantes de cada grupo compartilharão rapidamente as afirmações colhidas
  • 5. Ao analisar os Cânones 2007 ( versão eletrônica ) verificamos que os membros da “Ordem Presbiteral” (artigos 24 à 33) tem praticamente os mesmos direitos e deveres que os membros do “Ministério Pastoral” (artigos 34 à 41), exceto: ser bispo, SD e membro ao Concílio Geral. Ambos são classificados como membros clérigos. Vejamos:
  • 6. Art. 24. Ordem Presbiteral é a categoria eclesiástica clériga, na qual a Igreja Metodista, com a autoridade e direção do Espírito Santo, acolhe, em nome de Deus, sem distinção de sexo, os membros que ela reconhece vocacionados para o santo ministério da Palavra e dos Sacramentos e outros ministérios por ela reconhecidos, ordenando-os para o desempenho da Missão.
  • 7. Art. 34. Ministério Pastoral é a categoria eclesiástica clériga na qual a Igreja reconhece, dentre seus membros, homens ou mulheres, pessoas vocacionadas para o exercício do pastorado e, após sua formação e experiência probatória, os consagra para a missão.
  • 8. Como vimos, os Cânones não aprofundam a especificidade da Ordem Presbiteral e do Ministério Pastoral. Entender a diferença entre ser ordenado/a presbítero/a e consagrado/a pastor/a, no contexto da Igreja Metodista contemporânea, é uma tarefa difícil e muito complexa.
  • 9. PORTANTO, não temos a pretensão de esgotar o tema ou resolver a questão. Investiremos tempo nesta reflexão, com o objetivo de introduzir o assunto.
  • 10. PARA TAL, utilizaremos dois textos bases: “ A Ordem Presbiteral na Igreja Metodista Contemporânea – Uma Abordagem a partir da Teologia Prática” 1) Dissertação de mestrado do Revmo. Bispo Stanley da Silva Moraes (SSM), intitulada:
  • 11. “ Dons e Ministérios: uma estrutura organizacional que visa realizar a missão de Deus” 2) Monografia final de curso – Bacharel em Teologia do Rev. Paulo Dias Nogueira (PDN), intitulada :
  • 12. Analisaremos, portanto, o desenvolvimento deste ministério ordenado nos seguintes momentos históricos: Iniciaremos a reflexão levando em conta que o ministério ordenado (ordinário -Presbiterato) é muito anterior ao ministério não ordenado (especial – Ministério Pastoral)
  • 13. 2) Igreja Primitiva 3) Início do Metodismo 4) Igreja Metodista Contemporânea 1) Ministério de Jesus
  • 14. O movimento de Jesus é peripatético. 1) Ministério de Jesus Ele é o ministro por excelência, ordenado diretamente por Deus, que realiza a missão divina. Ele vocaciona (chama) um grupo de pessoas, dentre as quais ordena 12 homens, que foram chamados de apóstolos.
  • 15. Estrutura Organizacional da Igreja Primitiva: 2) Igreja Primitiva a) Carismática: Eclesiologia especificamente Paulina b) Hierárquica: Eclesiologia das Cartas Pastorais
  • 16. Ordenação e sucessão apostólica 2) Igreja Primitiva O Colégio Apostólico (CA), reunido elegeu, um substituto para o lugar de Judas. O CA, reunido ordenou aqueles que seriam os diáconos (serviço das mesas). Os apóstolos formaram lideranças que vieram a sucedê-los na missão.
  • 17. 3) Início do Metodismo João Wesley Ministro ordenado da Igreja Anglicana Crescendo o número dos convertidos, mesmo a contragosto, os Wesley’s admitem leigos para cuidar dos mesmos. No início, poderiam exortar, mas não pregar. Depois foram liberados. Os irmãos Wesley’s (João e Carlos) organizam o movimento metodista por toda a Inglaterra.
  • 18. 3) Início do Metodismo Os Wesley’s investiam tempo na formação e exame dos pregadores leigos. Só eram aceitos os que tivessem a “graça, dons e os frutos”. Com o distanciamento do movimento metodista da igreja oficial, veio a faltar clérigos. Para eles o ministério ordenado/ordinário (ministros anglicanos) tinham a responsabilidade sacerdotal. Os pregadores metodistas desenvolviam um ministério extraordinário (profético).
  • 19. 3) Início do Metodismo A situação era mais grave da América do Norte, com 15.000 metodistas (1784). Concomitantemente, desafiou Thomas Coke a assumir um ministério Episcopal João Wesley designou Francis Asbury (leigo) como seu Assistente Geral para a América. Conferência de 1784, foi organizada a IM Episcopal, elegendo Asbury e Coke como seus bispos.
  • 20. 3) Início do Metodismo Este fato (eleição de bispos) apesar de dramático, demonstra o quanto o ministério do presbítero é uma ordem essencial, segundo João Wesley, para a vida e missão da igreja. O objetivo da “Ordem” era assegurar a unidade, a sucessão apostólica, a boa pregação da Palavra e a correta ministração dos sacramentos.
  • 21. 4) Igreja Metodista Contemporânea “ Para o cumprimento do serviço apostólico, eles (pastores e pastoras) recebem a tarefa de reunir e edificar o corpo de Cristo através da pregação e do ensino da Palavra de Deus, bem como pela celebração dos sacramentos, e de dirigir a vida da comunidade no culto divino, na missão e no serviço prestimoso aos outros homens. Portanto, os membros ordenados da Igreja servem à ... Citação: Viver a Graça de Deus...
  • 22. 4) Igreja Metodista Contemporânea ...comunidade, procedem dela e são encarregados de equipar os membros da comunidade para o serviço da mesma (Ef 4.4). À pergunta: por que é necessário um ministério ordenado?, pode-se responder: Para que a igreja continue capaz de agir em todos os seus membros e cumprir as suas tarefas com responsabilidade”.
  • 23. 4) Igreja Metodista Contemporânea Analisaremos as decisões conciliares da Igreja Metodista brasileira, nos últimos anos (1965-2007) procurando entender o Ministério Ordenado e o surgimento do Ministério Pastoral
  • 24. 4) Igreja Metodista Contemporânea 1965 e 1970 A igreja desse período tem duas Ordens”: 1) Presbiteral – Clériga 2) Diaconal – Leiga As duas ordens estão ligadas ao culto – são serventuárias do culto.
  • 25. 4) Igreja Metodista Contemporânea 1965 e 1970 A Diaconal absorve a categoria “provisionado”, um pastor presente na legislação anterior. As duas ordens recebiam nomeações e eram sustentadas pela igreja.
  • 26. 4) Igreja Metodista Contemporânea 1971 e 1974 A Igreja passa a chamar-se Igreja Metodista A Ordem presbiteral, até então composta só por homens, passa a ser sem distinção de sexo Estabelece-se o regime de Tempo Integral e de Tempo Parcial – Presbíteros e Diáconos.
  • 27. 4) Igreja Metodista Contemporânea 1975 e 1978 A Ordem Diaconal deixa de dar acesso ao pastorado. Ela volta-se exclusivamente para a prestação de serviços especiais, na realização da Missão. O bispo pode nomear estudante de teologia para o pastorado.
  • 28. 4) Igreja Metodista Contemporânea 1975 e 1978 É criada a categoria de “Pastor Suplente”. O bispo pode nomear um membro leigo de uma igreja local como pastor local de dedicação voluntária. Os diáconos que desejassem, poderiam migrar para “Pastor Suplente”
  • 29. 4) Igreja Metodista Contemporânea 1979 e 1982 Pastor Suplente deixou de existir. Foi estabelecida a possibilidade de um evangelista ser nomeado Pastor-Evangelista, semelhante ao Pastor Local de dedicação voluntária. Pastor local de dedicação voluntária deixa de existir.
  • 30. 4) Igreja Metodista Contemporânea 1983 e 1987 Na falta de membro clérigo, evangelista pode ser nomeado pastor-evangelista. Pode ser nomeado pastor, aluno de instituição de preparo bíblico-teológico, cumprindo alguns requisitos.
  • 31. 4) Igreja Metodista Contemporânea 1983 e 1987 Nesse momento a igreja acolheu muitos pastores evangelistas No início, estes assumiam lugares onde o bispo não conseguia mandar presbíteros, depois passaram a ser nomeados para todos os lugares, disputando vagas com presbíteros.
  • 32. 4) Igreja Metodista Contemporânea 1983 e 1987 Nesse qüinqüênio, sofre uma profunda crise de identidade. Qual sua especificidade? Na prática da igreja, ministros ordenados e não ordenados são avaliados como sendo de uma mesma ordem. O que valida o ministério Não é a “Ordem”, mas sim o fruto (produção de mercado).
  • 33. 4) Igreja Metodista Contemporânea 1983 e 1987 O Carisma é avaliado especialmente pelo carisma pessoal, e não pela formação ou pertença à Ordem . Há uma valorização do ministério leigo e um certo preconceito com a liderança clériga (período da redemocratização – fim da ditadura)
  • 34. 4) Igreja Metodista Contemporânea 1988 e 1991 Dá acesso à Ordem Presbiteral para ministros ordenados em igrejas cooperantes. Processo de nomeação pastoral complexo – envolve igreja, pastores e o bispo – negociação.
  • 35. 4) Igreja Metodista Contemporânea 1988 e 1991 Por se destacarem, alguns evangelistas foram assumindo igrejas - respondiam às expectativas das igrejas locais. Não poderiam, por questão legal, mas os bispos o fizeram, por necessidade.
  • 36. 4) Igreja Metodista Contemporânea 1988 e 1991 Para tentar uniformizar e unir a visão da igreja, o Colégio Episcopal começa a publicar Pastorais. Na tentativa de responder às expectativas da igreja, somada à fragilidade da formação teológica levava muitos a abandonarem a doutrina.
  • 37. 4) Igreja Metodista Contemporânea 1992 e 1997 Surge o “Ministério Pastoral” Aos evangelistas nomeados ou designados pastores poderiam migrar para o ministério pastoral, desde que cumprissem os requisitos.
  • 38. 4) Igreja Metodista Contemporânea 1992 e 1997 Nas atribuições pastorais para uma igreja local, presbítero e Pastor tem os mesmos deveres e as mesmas obrigações A questão sacerdotal não foi tratada a partir da teologia ou eclesiologia mas sim do político, da produtividade, dos frutos, do atendimento às expectativas do “mercado”.
  • 39. Algumas conclusões A Ordem Presbiteral não existe como Ordem organizada. Os membros não tem nenhum espaço específico no organismo da igreja para tratar assuntos de responsabilidade da Ordem. Na caminhada da Igreja Presbíteros e pastores reúnem-se com o bispo para tratar do cuidado pastoral, sem nenhuma distinção entre ambos.
  • 40. Algumas conclusões Se um pastor ou presbítero está anunciando heresia na igreja, ou doutrina contrárias às aceitas pelo metodismo, a Ordem não tem instrumentos para exercer sua autoridade. O assunto acaba não sendo tratado. Se for tratado pelo lado disciplinar, será competência o Concílio e não da Ordem.
  • 41. Algumas conclusões “ A distinção presente no período de Wesley, quando os pregadores sempre estavam sob a superintendência do presbítero, não aparece no metodismo brasileiro contemporâneo. Os leigos da igreja brasileira não sabem, normalmente, nem distinguir entre um presbítero e um pastor. Para eles, são pessoas com as mesmas atribuições e com os mesmos direitos e deveres. A Ordem Presbiteral não exerce nenhuma autoridade, supervisão, e orientação sobre o ministério pastoral. Reúnem-se como pastores e pastoras da Igreja. Não aparece diferença entre o carisma de um e de outro. Ambos falam em nome da Igreja com a mesma autoridade.” (Bispo Stanley)
  • 42. Algumas conclusões Se a Ordem é responsável pela Palavra, como pode ela não ter instrumentos para garantir a anunciação correta dessa Palavra? Presbítero ou pastor que não segue a doutrina não é disciplinado pela ordem pois ela não tem instrumentos institucionais para cumprir sua missão.
  • 43. Algumas conclusões Os bispos ficam muito isolados por falta desse espaço de debate que possa orientar suas decisões.
  • 44. Algumas conclusões Como afirmamos no início de nosso diálogo, o objetivo desta reflexão é iniciar alguns no debate do tema. Quem sabe, até provocar. Que este início de conversa, possa auxiliá-los no melhor entendimento do assunto, levando a um desejo de organizar de fato a ORDEM PRESBITERAL. A Diaconal saiu na frente.