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Escola Básica de Ribamar Ano lectivo:2009/10 Disciplina:História e Geografia de Portugal Tema: Comemoração do centenário da República Subtema: Personalidades relacionadas com a 1ª República
Este PowerPoint é sobre personalidades que fizeram sentir a sua presença durante a 1ª República.
Personalidades,  directa ou indirectamente,  relacionadas com a 1ª República: ,[object Object]
 Outras Personalidades,[object Object]
Marquês de Soveral        (1853-1922)      Luís Augusto Pinto de Soveral foi um génio da diplomacia. Iniciou a sua carreira como adido na Legação Portuguesa em Madrid e passou, depois, por Viena de Áustria, Berlim e Roma. Porém, o que o tornou conhecido foi a sua acção como ministro em Londres, aquando do ultimato inglês (1890). Soveral foi nomeado ministro dos Negócios Estrangeiros, tendo sido medianeiro no conflito entre a Inglaterra e o Brasil, por causa da Ilha Trindade. Após a revolução republicana, o marquês de Soveral retirou-se da vida pública e instalou-se em Paris, onde morreu.
  João Franco Castelo Branco ( 1855-1929) Marcou o reinado de D. Carlos I, pelo carácter autoritário do seu governo. Tinha boas intenções: endireitar o país, salvar a Monarquia, estabilizar o regime, remediar as finanças,…, mas João Franco tinha um discurso agressivo e não dava ouvidos às criticas. A perseguição aos seus opositores acabou o desacreditar e por levar ao regicídio o assassinato do rei D. Carlos e do príncipe herdeiro, Luís Filipe, em 1908, à sua própria queda e, em boa parte, a queda da Monarquia.   .
Manuel de Arriaga (1840-1917) Era açoriano, discreto e inteligente e foi o primeiro Presidente da República, eleito a 24 de Agosto de 1911.O seu mandato de governação para o qual fora eleito, que não completou, foi perturbado por constantes lutas políticas e tentativas revolucionárias, assim como por mal-estar social. Em Janeiro de 1915, Manuel de Arriaga procurou conseguir a pacificação do país entregando o poder ao general Pimenta de Castro, que governou em ditadura. Esse Governo caiu a 14 de Maio de 1915, no dia do assalto a armazéns e às padarias pela população faminta de Lisboa.       Manuel de Arriaga não voltou à política activa. .
   Sidónio Pais       (1872-1918) A sua “República Nova”duraria apenas um ano, de Dezembro de 1917 a Dezembro de 1918: um regime presidencialista que foi tendendo progressivamente para a ditadura e que começou com uma revolução para terminar com o assassínio do presidente.       Esta República Nova não teve propriamente doutrina nem união interna: assentava apenas sobre a força e o influência pessoal de Sidónio Pais. Este tomou várias medidas acertadas e até generosas, como a  libertação de todos os presos políticos ao verificar as condições em que estes estavam detidos, mas também permitiu que muitas violências fossem cometidas em seu nome.
   António José de Almeida       ( 1866-1929) Um dos políticos mais populares da 1º República, fundador e dirigente do Partido Evolucionista. Era um opositor de Afonso Costa, mas, em 1916, perante a grave crise internacional , o seu desejo de servir bem o país levou-o a aproximar-se dele para formar um Governo a que se chamou “ união sagrada”, sob cuja orientação Portugal entrou na I Grande Guerra.        Foi eleito Presidente da República em 1919 e nessa função efectuou uma importante visita ao Brasil, que ele  seduziu com os seus dotes de discursador.       Retirou-se da vida política após terminar o seu mandato, em 1923.
    Afonso Costa (1871-1937) Ministro e chefe do Governo durante a 1ª República.        Logo a seguir  à revolução (5 de Outubro de 1910), foi-lhe  dada a pasta da Justiça do Governo Provisório. Afonso Costa fez publicar as leis que expulsavam os Jesuítas e as outras ordens religiosas de Portugal, que aboliam o ensino da doutrina cristã, que instituíam o divórcio e o casamento civil, que estabeleciam a separação da Igreja e do Estado, … e que tiveram, entre outras consequências, o corte de relações com o Vaticano. Em 1919, presidiu à delegação portuguesa à conferência de paz. Representou também Portugal na Sociedade das Nações, cargo de que foi demitido após o 28 de Maio de 1926.       Fixou-se em Paris onde morreu.
   Gomes da Costa        1863-1929)        É conhecido, sobretudo, como o chefe da revolução de 28 de Maio de 1926,  a ditadura militar da qual sairia o regime salazarista.         O Marechal Gomes da Costa foi melhor militar  do que político: combateu com  bravura na Índia e em Moçambique e, na I Grande Guerra (1914-18), comandou com o Corpo Expedicionário Português(5), ganhando as estrelas de General.         Só entrou na política em 1921 e com pouco êxito, pois não conseguiu ser eleito deputado.         Foi convidado para chefiar a revolução de Maio e, logo em Junho, fez um Golpe de Estado e afastou Mendes Cabeçadas. Porém, ele próprio foi vítima de outro Golpe de Estado e acabou por ser preso e exilado para os Açores.        Regressou a Lisboa em 1927. (5) Formado em Julho de 1916, os militares combatem na 1ª Grande Guerra , em França, contra os alemães.
Machado Santos          ( 1875-1921) Este oficial da Marinha comandou as tropas revoltosas que, em Outubro de 1910, tomaram posição na Rotunda, em Lisboa. Teve um papel importante na implantação da República. 	António Maria Machado Santos participou activamente na vida politica: fez e ajudou a fazer revoluções, concordou com o governo de Sidónio Pais para depois se lhe opor, enfim, ganhou numerosos inimigos. Em 1921, no dia 19 de Outubro ouve o assassinato de personalidades ligadas à implantação da República, por revolucionários radicais, por ocasião o terrível episódio da “camioneta fantasma”, os golpistas foram arrancá-lo a sua casa para o abaterem a tiro no Largo do Intendente.
   Manuel Teixeira Gomes (1860-1941)      Figura na história política como diplomata brilhante e também como Presidente da República (1923-1925). Mas além disso era um belíssimo escritor.       Era um homem muito culto e bem intencionado, que se mantinha afastado das querelas partidárias, tendo-se dado mal na presidência da  agitada 1ª República, cargo para que foi eleito pelo parlamento em 1923. Não terminou o mandato, tendo renunciado ao cargo e partido para o estrangeiro.       Viajou durante 6 anos, até que, em 1931, decidiu fixar-se na Argélia, em Bougie, onde morreu.
Carvalho Araújo (1880-1918)      Oficial da Marinha e republicano militante, foi deputado por Vila Real  à Assembleia Constituinte da República.      Durante a 1ª Grande Guerra, o 1º tenente José Botelho Carvalho Araújo recebeu o comando do caça-minas Augusto de Castilho. A 14 de Outubro de 1918 navegava nas águas dos Açores escoltando o vapor S. Miguel, que foi atacado pelo submarino alemão U. 139. Carvalho Araújo lançou-se em sua defesa, acabando por morrer, mas conseguiu evitar que o vapor S. Miguel fosse afundado.
Outras personalidades
   Artur Sacadura Cabral       (1881-1924)       Aviador Marítimo foi sua a ideia da travessia aérea Lisboa - Rio de Janeiro (1922) e foi ele o grande organizador da viagem.        No decorrer da 1ª Grande Guerra serviu nas colónias ultramarinas.       Fez levantamentos hidrográficos e de topografia em Moçambique a mando do governo, assim como outras missões geográficas.       Sacadura Cabral organizou a aviação naval em Portugal.       Inventou o corrector de rumos juntamente com Gago Coutinho.       Viria a morrer durante um voo entre a Holanda  e Portugal, com 43 anos,  e o seu corpo nunca foi encontrado (supõe-se que o avião que pilotava terá caído no mar do Norte).
   Gago Coutinho (1869-1959) O seu nome aparece quase sempre associado ao de Sacadura Cabral, devido à proeza de ambos, a 1ª travessia aérea do Atlântico sul, em 1922; no ano anterior, tinham já realizado a travessia aérea Lisboa-Funchal.  	Mas o Almirante(7) Gago Coutinho já se notabilizara antes: tomou parte nas campanhas do Tungue (Moçambique), em 1891, e de Timor, em 1912; realizou importantes levantamentos cartográficos(S. Tomé e Príncipe, Angola, Moçambique e Timor) e trabalhou na delimitação de fronteiras entre Angola e Zaire 	Gago Coutinho desenvolveu o sextante de bolha artificial, a que foi dado o seu nome.        Merece também relevo a sua obra como historiador, no sector especifico dos Descobrimentos. (7) Patente que lhe foi concedida no último ano de vida.
    Aquilino Ribeiro (1885-1963) Um dos grandes romancistas portugueses do século XX.  	Descreveu a realidade portuguesa num estilo muito próprio, vigoroso e rico.  	Aquilino meteu-se na política muito cedo, como activista republicano, o que lhe valeu a prisão e o exiliu antes de 1910 e depois de 1926, bem como duas evasões espectaculares.  	Entre as suas obras mais notáveis contam-se o Malhadinhas, Volfrâmio, Terras do Demo e Quando os Lobos Uivam, que teve as honras de excitar o ódio do Estado Novo.
    Miguel Bombarda (1851-1910) Este médico é conhecido, sobretudo, pelo hospital psiquiátrico a que foi dado o seu nome. Em sua vida, aquele hospital chamava-se Rilhafoles (nome do palácio Lisboeta onde fora instalado) e o Prof. Miguel Bombarda, nomeado seu director, reorganizou-o e melhorou-o muito. Também dinamizou a Liga Nacional contra a Tuberculose, de que foi secretário-geral.  	Militante republicano, estava envolvido a fundo na conspiração que produziria o 5 de Outubro, mas foi assassinado por um louco horas antes do início da revolução.
   Prof. Egas Moniz (1874-1955) Baptizado como António Caetano de Abreu Freire, o padrinho, o padre Sá Freire, insistiu em  acrescentar-lhe, mais tarde, o nome Egas Moniz, convencido de que a família descendia do “outro” Egas Moniz, contemporâneo de Afonso Henriques.  	Ao longo da sua vida teve diversas actividades: foi escritor, pertenceu aos altos graus de Maçonaria, foi militante republicano, deputado, embaixador, ministro. Mas conta sobretudo a sua obra como médico. Em 1927, realizou a primeira angiografia cerebral; em 1935, concebeu e executou a intervenção cirúrgica a que foi dado o nome de leucotomia pré-frontal. Foi ela que lhe valeu o Prémio Nobel da Medicina, em 1949. Antes, em 1945, recebera já o premio da Faculdade de Medicina de Oslo pelos seus trabalhos sobre a angiografia cerebral.
Bibliografia Os 800 anos da República
Trabalhoelaborado por Nélia Sofia Pinto Machado, nº20, 6º A

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Biografia Personalidades RepúBlica

  • 1. Escola Básica de Ribamar Ano lectivo:2009/10 Disciplina:História e Geografia de Portugal Tema: Comemoração do centenário da República Subtema: Personalidades relacionadas com a 1ª República
  • 2. Este PowerPoint é sobre personalidades que fizeram sentir a sua presença durante a 1ª República.
  • 3.
  • 4.
  • 5. Marquês de Soveral (1853-1922) Luís Augusto Pinto de Soveral foi um génio da diplomacia. Iniciou a sua carreira como adido na Legação Portuguesa em Madrid e passou, depois, por Viena de Áustria, Berlim e Roma. Porém, o que o tornou conhecido foi a sua acção como ministro em Londres, aquando do ultimato inglês (1890). Soveral foi nomeado ministro dos Negócios Estrangeiros, tendo sido medianeiro no conflito entre a Inglaterra e o Brasil, por causa da Ilha Trindade. Após a revolução republicana, o marquês de Soveral retirou-se da vida pública e instalou-se em Paris, onde morreu.
  • 6. João Franco Castelo Branco ( 1855-1929) Marcou o reinado de D. Carlos I, pelo carácter autoritário do seu governo. Tinha boas intenções: endireitar o país, salvar a Monarquia, estabilizar o regime, remediar as finanças,…, mas João Franco tinha um discurso agressivo e não dava ouvidos às criticas. A perseguição aos seus opositores acabou o desacreditar e por levar ao regicídio o assassinato do rei D. Carlos e do príncipe herdeiro, Luís Filipe, em 1908, à sua própria queda e, em boa parte, a queda da Monarquia. .
  • 7. Manuel de Arriaga (1840-1917) Era açoriano, discreto e inteligente e foi o primeiro Presidente da República, eleito a 24 de Agosto de 1911.O seu mandato de governação para o qual fora eleito, que não completou, foi perturbado por constantes lutas políticas e tentativas revolucionárias, assim como por mal-estar social. Em Janeiro de 1915, Manuel de Arriaga procurou conseguir a pacificação do país entregando o poder ao general Pimenta de Castro, que governou em ditadura. Esse Governo caiu a 14 de Maio de 1915, no dia do assalto a armazéns e às padarias pela população faminta de Lisboa. Manuel de Arriaga não voltou à política activa. .
  • 8. Sidónio Pais (1872-1918) A sua “República Nova”duraria apenas um ano, de Dezembro de 1917 a Dezembro de 1918: um regime presidencialista que foi tendendo progressivamente para a ditadura e que começou com uma revolução para terminar com o assassínio do presidente. Esta República Nova não teve propriamente doutrina nem união interna: assentava apenas sobre a força e o influência pessoal de Sidónio Pais. Este tomou várias medidas acertadas e até generosas, como a libertação de todos os presos políticos ao verificar as condições em que estes estavam detidos, mas também permitiu que muitas violências fossem cometidas em seu nome.
  • 9. António José de Almeida ( 1866-1929) Um dos políticos mais populares da 1º República, fundador e dirigente do Partido Evolucionista. Era um opositor de Afonso Costa, mas, em 1916, perante a grave crise internacional , o seu desejo de servir bem o país levou-o a aproximar-se dele para formar um Governo a que se chamou “ união sagrada”, sob cuja orientação Portugal entrou na I Grande Guerra. Foi eleito Presidente da República em 1919 e nessa função efectuou uma importante visita ao Brasil, que ele seduziu com os seus dotes de discursador. Retirou-se da vida política após terminar o seu mandato, em 1923.
  • 10. Afonso Costa (1871-1937) Ministro e chefe do Governo durante a 1ª República. Logo a seguir à revolução (5 de Outubro de 1910), foi-lhe dada a pasta da Justiça do Governo Provisório. Afonso Costa fez publicar as leis que expulsavam os Jesuítas e as outras ordens religiosas de Portugal, que aboliam o ensino da doutrina cristã, que instituíam o divórcio e o casamento civil, que estabeleciam a separação da Igreja e do Estado, … e que tiveram, entre outras consequências, o corte de relações com o Vaticano. Em 1919, presidiu à delegação portuguesa à conferência de paz. Representou também Portugal na Sociedade das Nações, cargo de que foi demitido após o 28 de Maio de 1926. Fixou-se em Paris onde morreu.
  • 11. Gomes da Costa 1863-1929) É conhecido, sobretudo, como o chefe da revolução de 28 de Maio de 1926, a ditadura militar da qual sairia o regime salazarista. O Marechal Gomes da Costa foi melhor militar do que político: combateu com bravura na Índia e em Moçambique e, na I Grande Guerra (1914-18), comandou com o Corpo Expedicionário Português(5), ganhando as estrelas de General. Só entrou na política em 1921 e com pouco êxito, pois não conseguiu ser eleito deputado. Foi convidado para chefiar a revolução de Maio e, logo em Junho, fez um Golpe de Estado e afastou Mendes Cabeçadas. Porém, ele próprio foi vítima de outro Golpe de Estado e acabou por ser preso e exilado para os Açores. Regressou a Lisboa em 1927. (5) Formado em Julho de 1916, os militares combatem na 1ª Grande Guerra , em França, contra os alemães.
  • 12. Machado Santos ( 1875-1921) Este oficial da Marinha comandou as tropas revoltosas que, em Outubro de 1910, tomaram posição na Rotunda, em Lisboa. Teve um papel importante na implantação da República. António Maria Machado Santos participou activamente na vida politica: fez e ajudou a fazer revoluções, concordou com o governo de Sidónio Pais para depois se lhe opor, enfim, ganhou numerosos inimigos. Em 1921, no dia 19 de Outubro ouve o assassinato de personalidades ligadas à implantação da República, por revolucionários radicais, por ocasião o terrível episódio da “camioneta fantasma”, os golpistas foram arrancá-lo a sua casa para o abaterem a tiro no Largo do Intendente.
  • 13. Manuel Teixeira Gomes (1860-1941) Figura na história política como diplomata brilhante e também como Presidente da República (1923-1925). Mas além disso era um belíssimo escritor. Era um homem muito culto e bem intencionado, que se mantinha afastado das querelas partidárias, tendo-se dado mal na presidência da agitada 1ª República, cargo para que foi eleito pelo parlamento em 1923. Não terminou o mandato, tendo renunciado ao cargo e partido para o estrangeiro. Viajou durante 6 anos, até que, em 1931, decidiu fixar-se na Argélia, em Bougie, onde morreu.
  • 14. Carvalho Araújo (1880-1918) Oficial da Marinha e republicano militante, foi deputado por Vila Real à Assembleia Constituinte da República. Durante a 1ª Grande Guerra, o 1º tenente José Botelho Carvalho Araújo recebeu o comando do caça-minas Augusto de Castilho. A 14 de Outubro de 1918 navegava nas águas dos Açores escoltando o vapor S. Miguel, que foi atacado pelo submarino alemão U. 139. Carvalho Araújo lançou-se em sua defesa, acabando por morrer, mas conseguiu evitar que o vapor S. Miguel fosse afundado.
  • 16. Artur Sacadura Cabral (1881-1924) Aviador Marítimo foi sua a ideia da travessia aérea Lisboa - Rio de Janeiro (1922) e foi ele o grande organizador da viagem. No decorrer da 1ª Grande Guerra serviu nas colónias ultramarinas. Fez levantamentos hidrográficos e de topografia em Moçambique a mando do governo, assim como outras missões geográficas. Sacadura Cabral organizou a aviação naval em Portugal. Inventou o corrector de rumos juntamente com Gago Coutinho. Viria a morrer durante um voo entre a Holanda e Portugal, com 43 anos, e o seu corpo nunca foi encontrado (supõe-se que o avião que pilotava terá caído no mar do Norte).
  • 17. Gago Coutinho (1869-1959) O seu nome aparece quase sempre associado ao de Sacadura Cabral, devido à proeza de ambos, a 1ª travessia aérea do Atlântico sul, em 1922; no ano anterior, tinham já realizado a travessia aérea Lisboa-Funchal. Mas o Almirante(7) Gago Coutinho já se notabilizara antes: tomou parte nas campanhas do Tungue (Moçambique), em 1891, e de Timor, em 1912; realizou importantes levantamentos cartográficos(S. Tomé e Príncipe, Angola, Moçambique e Timor) e trabalhou na delimitação de fronteiras entre Angola e Zaire Gago Coutinho desenvolveu o sextante de bolha artificial, a que foi dado o seu nome. Merece também relevo a sua obra como historiador, no sector especifico dos Descobrimentos. (7) Patente que lhe foi concedida no último ano de vida.
  • 18. Aquilino Ribeiro (1885-1963) Um dos grandes romancistas portugueses do século XX. Descreveu a realidade portuguesa num estilo muito próprio, vigoroso e rico. Aquilino meteu-se na política muito cedo, como activista republicano, o que lhe valeu a prisão e o exiliu antes de 1910 e depois de 1926, bem como duas evasões espectaculares. Entre as suas obras mais notáveis contam-se o Malhadinhas, Volfrâmio, Terras do Demo e Quando os Lobos Uivam, que teve as honras de excitar o ódio do Estado Novo.
  • 19. Miguel Bombarda (1851-1910) Este médico é conhecido, sobretudo, pelo hospital psiquiátrico a que foi dado o seu nome. Em sua vida, aquele hospital chamava-se Rilhafoles (nome do palácio Lisboeta onde fora instalado) e o Prof. Miguel Bombarda, nomeado seu director, reorganizou-o e melhorou-o muito. Também dinamizou a Liga Nacional contra a Tuberculose, de que foi secretário-geral. Militante republicano, estava envolvido a fundo na conspiração que produziria o 5 de Outubro, mas foi assassinado por um louco horas antes do início da revolução.
  • 20. Prof. Egas Moniz (1874-1955) Baptizado como António Caetano de Abreu Freire, o padrinho, o padre Sá Freire, insistiu em acrescentar-lhe, mais tarde, o nome Egas Moniz, convencido de que a família descendia do “outro” Egas Moniz, contemporâneo de Afonso Henriques. Ao longo da sua vida teve diversas actividades: foi escritor, pertenceu aos altos graus de Maçonaria, foi militante republicano, deputado, embaixador, ministro. Mas conta sobretudo a sua obra como médico. Em 1927, realizou a primeira angiografia cerebral; em 1935, concebeu e executou a intervenção cirúrgica a que foi dado o nome de leucotomia pré-frontal. Foi ela que lhe valeu o Prémio Nobel da Medicina, em 1949. Antes, em 1945, recebera já o premio da Faculdade de Medicina de Oslo pelos seus trabalhos sobre a angiografia cerebral.
  • 21. Bibliografia Os 800 anos da República
  • 22. Trabalhoelaborado por Nélia Sofia Pinto Machado, nº20, 6º A