SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  30
Produção de alimentos e sustentabilidade Controlo de Pragas
Pragas – o que são? Abundância de indivíduos de uma espécie indesejável; Invadem as culturas ou explorações agrícolas; Competem com o Homem e espalham doenças. Estima-se , anualmente, cerca de 35% da produção mundial de alimentos é destruída por pragas!
Afídeos Mosaico do tomate Míldio (videira) Ferrugem (trigo)
A “fome da batata” na Irlanda (1840) Emigração em massa para os EUA Phytophtorainfestans
Como aparecem as pragas? Ecossistemas em equilíbrio Ausência de equilíbrio Ecossistemas naturais (elevada biodiversidade) Sistemas agrícolas de policulturas Ausência de biodiversidade Sistemas agrícolas de monoculturas Pouca biodiversidade limita as interacções com predadores ou outras espécies controladoras das pragas Espécies nocivas para o Homem são controladas pelos seus predadores naturais
Biocidas(Pesticidas) São agentes químicos usados no controlo de pragas Deacordocom o tipo de praga: Herbicidas – matam plantas infestantes Insecticidas – matam insectos Fungicidas – matam fungos Rodenticidas – matam roedores
Caracterização de um pesticida Espectro de acção Persistência Quantidade de espécies para as quais é tóxico. Quanto mais largo o espectro de acção, maior o número de espécies sensíveis ao seu efeito. Período de tempo durante o qual o pesticida permanece activo  Horas, dias ou a semanas (baixa persistência) até anos (elevada persistência).
Aplicação de pesticidas nas videiras
Pesticidas – sim ou não? Vantagens Aumentar a produção Diminuir os custos para o utilizador já que reduz o prejuízo com pragas Combatem a expansão de doenças como a malária e o paludismo
O DDT para combater o tifo e a malária após a 2ª Guerra Mundial
Efeitos secundários do uso de DDT nos países onde foi usado para controlar a Malária Destruição de fauna e flora por contaminação de habitats Cancro
Pesticidas – sim ou não? Problemas Contaminação de água e solos Desenvolvimento de espécies resistentes Desequilíbrio dos ecossistemas com destruição de espécies importantes (ex: polinizadores) Bioacumulação e bioampliação
Desenvolvimento de espécies resistentes Após aplicação do pesticida sobrevivem os indivíduos com capacidade de resistência. Com o tempo, a população é constituída maioritariamente por indivíduos resistentes. É necessário aplicar quantidades maiores e mais concentradas do pesticida.
Bioacumulação e Bioampliação Bioacumulação consiste na acumulação dos pesticidas nos tecidos numa concentração elevada. Bioampliação consiste no aumento da concentração do pesticida de nível trófico para nível trófico ao longo das cadeias alimentares.
Os pesticidas tornam-se um perigo para o Homem de forma directa, por envenenamento e de forma indirecta, através das cadeias alimentares.
Métodos alternativos: a luta biológica Controlo da população de pragas através da utilização dos seus inimigos naturais, como predadores ou parasitas. Esterilização de insectos Utilização de hormonas animais  Feromonas Hormonas juvenis e de muda Biopesticidas Engenharia genética Métodos selectivos e não tóxicos!
Utilização de espécies predadoras das pragas As espécies predadoras são insectívoras, mas não atacam as culturas, mantendo assim controladas as populações das pragas
Os louva-a-deus comem outros insectos de menores dimensões que comem as culturas, mas não são vegetarianos.
Utilização de espécies parasitóides das pragas Utilização de espécies parasitóides das pragas mas que não constituem ameaça para o ser humano. É o caso da vespa braconida (C. insularis), pois não tem ferrão nem ataca o humano. A fêmea coloca os seus ovos no interior dos ovos de várias espécies identificadas como pragas. C. insularisa parasitar os ovos de S. frugiperda. (praga). A larva menor corresponde à da espécie identificada como praga.
Luta biológica: Problemas Dificuldade na selecção do melhor inimigo natural e sua produção em larga escala; Maior lentidão na obtenção dos resultados pretendidos face aos pesticidas; Risco de crescimento dos inimigos naturais a ponto de se tornarem numa nova praga.
Esterilização de insectos Machos esterilizados em laboratório são libertados. Ao acasalarem não produzem descendência e a população da praga diminui. Desvantagens: Aplicação reduzida a algumas espécies Método dispendioso Exige grande quantidade de machos estéreis, pois para ser eficaz é preciso ser aplicado durante muito tempo e continuamente
Uso de feromonas Utilização de hormonas sexuais para atrair os insectos para armadilhas e desviando-os das culturas. Também podem ser usadas para atrair os predadores naturais ou parasitas das pragas Acção muito específica. Processo de identificação, isolamento e produção da feromona é muito dispendioso.
Hormonas juvenis ou de muda Estas hormonas controlam o ciclo de vida dos insectos. A sua aplicação pode interferir no ciclo de vida das pragas, fazendo com que não se complete ou seja interrompido.
Biopesticidas Alguns organismos produzem substâncias específicas que são tóxicas para outras espécies, podendo por isso ser usadas como biopesticidas. Exemplo: toxinas Bt. Produzidas por bactérias do solo, são aplicadas nas culturas para as proteger das pragas. Não são perigosas para a saúde humana.
Engenharia genética Utilização da técnica do DNA recombinante para: Criação de espécies resistentes a pragas; Introdução de genes que codificam a produção de biopesticidas;
Engenharia genética Vantagens Problemas Permite aumentar a especificidade, eficiência e estabilidade dos biopesticidas Baixos custos Redução da aplicação de pesticidas Resultados rápidos quando comparados com o controlo biológico Transferência de genes estranhos pode causar desequilíbrios nos ecossistemas Perda de controlo dos genes por possibilidade de cruzamentos indesejados
Bio12-Controlo de pragas

Contenu connexe

Tendances

Relações bióticas
Relações bióticasRelações bióticas
Relações bióticasSérgio Luiz
 
Poluição e degradação de recursos
Poluição e degradação de recursosPoluição e degradação de recursos
Poluição e degradação de recursosIsabel Lopes
 
Metodos contraceptivos naturais
Metodos contraceptivos naturaisMetodos contraceptivos naturais
Metodos contraceptivos naturaiszeopas
 
Controle biológico de pragas e doenças, organismos de controle e especificações
Controle biológico de pragas e doenças, organismos de controle e especificaçõesControle biológico de pragas e doenças, organismos de controle e especificações
Controle biológico de pragas e doenças, organismos de controle e especificaçõesLeonardo Minaré Braúna
 
Sistema Imunitário - Biologia 12º
Sistema Imunitário - Biologia 12ºSistema Imunitário - Biologia 12º
Sistema Imunitário - Biologia 12ºtrawwr
 
Exercícios sobre classes de palavras
Exercícios sobre classes de palavrasExercícios sobre classes de palavras
Exercícios sobre classes de palavrasma.no.el.ne.ves
 
Métodos contraceptivos
Métodos contraceptivosMétodos contraceptivos
Métodos contraceptivosIsabel Lopes
 
Biotecnologia no diagnóstico e terapêutica de doenças
Biotecnologia no diagnóstico e terapêutica de doençasBiotecnologia no diagnóstico e terapêutica de doenças
Biotecnologia no diagnóstico e terapêutica de doençasMariana Leal
 
Controle biológico
Controle biológicoControle biológico
Controle biológicounesp
 
Exp10 emp lp_007 atos ilocutorios
Exp10 emp lp_007 atos ilocutoriosExp10 emp lp_007 atos ilocutorios
Exp10 emp lp_007 atos ilocutoriosmariaric
 
Power Point Alimentacao E Sustentabilidade
Power Point Alimentacao E SustentabilidadePower Point Alimentacao E Sustentabilidade
Power Point Alimentacao E Sustentabilidadeguest37f4f4
 
Memorial do Convento - Cap. III
Memorial do Convento - Cap. IIIMemorial do Convento - Cap. III
Memorial do Convento - Cap. III12º A Golegã
 
Métodos contraceptivos cirúrgicos
Métodos contraceptivos cirúrgicosMétodos contraceptivos cirúrgicos
Métodos contraceptivos cirúrgicosshowandtellingles
 
Alternativas de controle cultural e biologico
Alternativas de controle cultural e biologicoAlternativas de controle cultural e biologico
Alternativas de controle cultural e biologicoGeagra UFG
 

Tendances (20)

Relações bióticas
Relações bióticasRelações bióticas
Relações bióticas
 
Poluição e degradação de recursos
Poluição e degradação de recursosPoluição e degradação de recursos
Poluição e degradação de recursos
 
Metodos contraceptivos naturais
Metodos contraceptivos naturaisMetodos contraceptivos naturais
Metodos contraceptivos naturais
 
Controle biológico de pragas e doenças, organismos de controle e especificações
Controle biológico de pragas e doenças, organismos de controle e especificaçõesControle biológico de pragas e doenças, organismos de controle e especificações
Controle biológico de pragas e doenças, organismos de controle e especificações
 
Sistema Imunitário - Biologia 12º
Sistema Imunitário - Biologia 12ºSistema Imunitário - Biologia 12º
Sistema Imunitário - Biologia 12º
 
Exercícios sobre classes de palavras
Exercícios sobre classes de palavrasExercícios sobre classes de palavras
Exercícios sobre classes de palavras
 
Métodos contraceptivos
Métodos contraceptivosMétodos contraceptivos
Métodos contraceptivos
 
Biotecnologia no diagnóstico e terapêutica de doenças
Biotecnologia no diagnóstico e terapêutica de doençasBiotecnologia no diagnóstico e terapêutica de doenças
Biotecnologia no diagnóstico e terapêutica de doenças
 
Controle biológico
Controle biológicoControle biológico
Controle biológico
 
45.controlo de pragas2013
45.controlo de pragas201345.controlo de pragas2013
45.controlo de pragas2013
 
Exp10 emp lp_007 atos ilocutorios
Exp10 emp lp_007 atos ilocutoriosExp10 emp lp_007 atos ilocutorios
Exp10 emp lp_007 atos ilocutorios
 
Reino fungi.
Reino fungi.Reino fungi.
Reino fungi.
 
Power Point Alimentacao E Sustentabilidade
Power Point Alimentacao E SustentabilidadePower Point Alimentacao E Sustentabilidade
Power Point Alimentacao E Sustentabilidade
 
Consumismo
ConsumismoConsumismo
Consumismo
 
Memorial do Convento - Cap. III
Memorial do Convento - Cap. IIIMemorial do Convento - Cap. III
Memorial do Convento - Cap. III
 
Métodos contraceptivos cirúrgicos
Métodos contraceptivos cirúrgicosMétodos contraceptivos cirúrgicos
Métodos contraceptivos cirúrgicos
 
Controle biológico de_pragas
Controle biológico de_pragasControle biológico de_pragas
Controle biológico de_pragas
 
Alternativas de controle cultural e biologico
Alternativas de controle cultural e biologicoAlternativas de controle cultural e biologico
Alternativas de controle cultural e biologico
 
Oracoes subordinadas
Oracoes subordinadasOracoes subordinadas
Oracoes subordinadas
 
Sucessão ecológica
Sucessão ecológicaSucessão ecológica
Sucessão ecológica
 

Similaire à Bio12-Controlo de pragas

ExploraçãO Das Potencialidades Da Biosfera Controlo De Pragas
ExploraçãO Das Potencialidades Da Biosfera   Controlo De PragasExploraçãO Das Potencialidades Da Biosfera   Controlo De Pragas
ExploraçãO Das Potencialidades Da Biosfera Controlo De PragasNuno Correia
 
Powerpoint 8 ExploraçãO Das Potencialidades Da Biosfera Controlo De Pragas
Powerpoint 8   ExploraçãO Das Potencialidades Da Biosfera   Controlo De PragasPowerpoint 8   ExploraçãO Das Potencialidades Da Biosfera   Controlo De Pragas
Powerpoint 8 ExploraçãO Das Potencialidades Da Biosfera Controlo De PragasNuno Correia
 
Controle biológico pela ação de microrganismos
Controle biológico pela ação de microrganismosControle biológico pela ação de microrganismos
Controle biológico pela ação de microrganismosFaculdade Guaraí - FAG
 
ExploraçãO Das Potencialidades Da Biosfera Controlo De Pragas
ExploraçãO Das Potencialidades Da Biosfera   Controlo De PragasExploraçãO Das Potencialidades Da Biosfera   Controlo De Pragas
ExploraçãO Das Potencialidades Da Biosfera Controlo De PragasNuno Correia
 
Powerpoint 8 ExploraçãO Das Potencialidades Da Biosfera Controlo De Pragas
Powerpoint 8   ExploraçãO Das Potencialidades Da Biosfera   Controlo De PragasPowerpoint 8   ExploraçãO Das Potencialidades Da Biosfera   Controlo De Pragas
Powerpoint 8 ExploraçãO Das Potencialidades Da Biosfera Controlo De PragasNuno Correia
 
Controlo de Pragas
Controlo de PragasControlo de Pragas
Controlo de PragasLuís Rita
 
Controlo de pragas
Controlo de pragasControlo de pragas
Controlo de pragasrita51096
 
Trabalho escrito problemática do uso de biocidas e de métodos alternativos no...
Trabalho escrito problemática do uso de biocidas e de métodos alternativos no...Trabalho escrito problemática do uso de biocidas e de métodos alternativos no...
Trabalho escrito problemática do uso de biocidas e de métodos alternativos no...Maria Paredes
 
Manejo ecológico de pragas
Manejo ecológico de pragasManejo ecológico de pragas
Manejo ecológico de pragasCácia Viana
 
Ino impacto das pragas exoticas no ambiente
Ino impacto das pragas exoticas no ambienteIno impacto das pragas exoticas no ambiente
Ino impacto das pragas exoticas no ambienteedsondecristo3
 
Problemática do uso de biocidas e de métodos alternativos no controlo de pragas
Problemática do uso de biocidas e de métodos alternativos no controlo de pragasProblemática do uso de biocidas e de métodos alternativos no controlo de pragas
Problemática do uso de biocidas e de métodos alternativos no controlo de pragasMaria Paredes
 
I.2 Meios de Proteção das culturas.pdf
I.2 Meios de Proteção das culturas.pdfI.2 Meios de Proteção das culturas.pdf
I.2 Meios de Proteção das culturas.pdfJudite Silva
 
Trabalho TransgêNicos
Trabalho TransgêNicosTrabalho TransgêNicos
Trabalho TransgêNicossilasco
 

Similaire à Bio12-Controlo de pragas (20)

ExploraçãO Das Potencialidades Da Biosfera Controlo De Pragas
ExploraçãO Das Potencialidades Da Biosfera   Controlo De PragasExploraçãO Das Potencialidades Da Biosfera   Controlo De Pragas
ExploraçãO Das Potencialidades Da Biosfera Controlo De Pragas
 
Powerpoint 8 ExploraçãO Das Potencialidades Da Biosfera Controlo De Pragas
Powerpoint 8   ExploraçãO Das Potencialidades Da Biosfera   Controlo De PragasPowerpoint 8   ExploraçãO Das Potencialidades Da Biosfera   Controlo De Pragas
Powerpoint 8 ExploraçãO Das Potencialidades Da Biosfera Controlo De Pragas
 
Controle biológico pela ação de microrganismos
Controle biológico pela ação de microrganismosControle biológico pela ação de microrganismos
Controle biológico pela ação de microrganismos
 
ExploraçãO Das Potencialidades Da Biosfera Controlo De Pragas
ExploraçãO Das Potencialidades Da Biosfera   Controlo De PragasExploraçãO Das Potencialidades Da Biosfera   Controlo De Pragas
ExploraçãO Das Potencialidades Da Biosfera Controlo De Pragas
 
Powerpoint 8 ExploraçãO Das Potencialidades Da Biosfera Controlo De Pragas
Powerpoint 8   ExploraçãO Das Potencialidades Da Biosfera   Controlo De PragasPowerpoint 8   ExploraçãO Das Potencialidades Da Biosfera   Controlo De Pragas
Powerpoint 8 ExploraçãO Das Potencialidades Da Biosfera Controlo De Pragas
 
Controlo de Pragas
Controlo de PragasControlo de Pragas
Controlo de Pragas
 
Controlo de pragas
Controlo de pragasControlo de pragas
Controlo de pragas
 
Trabalho escrito problemática do uso de biocidas e de métodos alternativos no...
Trabalho escrito problemática do uso de biocidas e de métodos alternativos no...Trabalho escrito problemática do uso de biocidas e de métodos alternativos no...
Trabalho escrito problemática do uso de biocidas e de métodos alternativos no...
 
I.2 meios de protecao das culturas
I.2 meios de protecao das culturasI.2 meios de protecao das culturas
I.2 meios de protecao das culturas
 
Popula+º+áes texto 2010
Popula+º+áes texto 2010Popula+º+áes texto 2010
Popula+º+áes texto 2010
 
Seminario micro solo_controle_pragas
Seminario micro solo_controle_pragasSeminario micro solo_controle_pragas
Seminario micro solo_controle_pragas
 
Apostila cb (final)
Apostila cb (final)Apostila cb (final)
Apostila cb (final)
 
Manejo ecológico de pragas
Manejo ecológico de pragasManejo ecológico de pragas
Manejo ecológico de pragas
 
Ino impacto das pragas exoticas no ambiente
Ino impacto das pragas exoticas no ambienteIno impacto das pragas exoticas no ambiente
Ino impacto das pragas exoticas no ambiente
 
Problemática do uso de biocidas e de métodos alternativos no controlo de pragas
Problemática do uso de biocidas e de métodos alternativos no controlo de pragasProblemática do uso de biocidas e de métodos alternativos no controlo de pragas
Problemática do uso de biocidas e de métodos alternativos no controlo de pragas
 
Apresenta..
Apresenta..Apresenta..
Apresenta..
 
Teoria da Trofobiose
Teoria da Trofobiose Teoria da Trofobiose
Teoria da Trofobiose
 
meios
meiosmeios
meios
 
I.2 Meios de Proteção das culturas.pdf
I.2 Meios de Proteção das culturas.pdfI.2 Meios de Proteção das culturas.pdf
I.2 Meios de Proteção das culturas.pdf
 
Trabalho TransgêNicos
Trabalho TransgêNicosTrabalho TransgêNicos
Trabalho TransgêNicos
 

Plus de Rita Rainho

CN7 - Rochas magmáticas
CN7 - Rochas magmáticasCN7 - Rochas magmáticas
CN7 - Rochas magmáticasRita Rainho
 
CN7 - Formação de cristais de enxofre
CN7 - Formação de cristais de enxofreCN7 - Formação de cristais de enxofre
CN7 - Formação de cristais de enxofreRita Rainho
 
BioGeo11-Replicação do ADN e Síntese Proteica
BioGeo11-Replicação do ADN e Síntese ProteicaBioGeo11-Replicação do ADN e Síntese Proteica
BioGeo11-Replicação do ADN e Síntese ProteicaRita Rainho
 
Bio12-desequilíbrios do sistema imunitário
Bio12-desequilíbrios do sistema imunitárioBio12-desequilíbrios do sistema imunitário
Bio12-desequilíbrios do sistema imunitárioRita Rainho
 
Bio12-Extensões da genética mendeliana
Bio12-Extensões da genética mendelianaBio12-Extensões da genética mendeliana
Bio12-Extensões da genética mendelianaRita Rainho
 
BioGeo10-diversidade na Biosfera
BioGeo10-diversidade na BiosferaBioGeo10-diversidade na Biosfera
BioGeo10-diversidade na BiosferaRita Rainho
 
BioGeo10-coordenação nervosa
BioGeo10-coordenação nervosaBioGeo10-coordenação nervosa
BioGeo10-coordenação nervosaRita Rainho
 
BioGeo10-respiração aeróbia
BioGeo10-respiração aeróbiaBioGeo10-respiração aeróbia
BioGeo10-respiração aeróbiaRita Rainho
 
BioGeo10-sismologia
BioGeo10-sismologiaBioGeo10-sismologia
BioGeo10-sismologiaRita Rainho
 
BioGeo10-trocas gasosas
BioGeo10-trocas gasosasBioGeo10-trocas gasosas
BioGeo10-trocas gasosasRita Rainho
 
BioGeo10-fermentacao
BioGeo10-fermentacaoBioGeo10-fermentacao
BioGeo10-fermentacaoRita Rainho
 
BioGeo10-transportes membranares
BioGeo10-transportes membranaresBioGeo10-transportes membranares
BioGeo10-transportes membranaresRita Rainho
 
BioGeo10-biomoléculas
BioGeo10-biomoléculasBioGeo10-biomoléculas
BioGeo10-biomoléculasRita Rainho
 
BioGeo10-ondas-sismicas_descontinuidades
BioGeo10-ondas-sismicas_descontinuidadesBioGeo10-ondas-sismicas_descontinuidades
BioGeo10-ondas-sismicas_descontinuidadesRita Rainho
 
BioGeo10-métodos geofísicos
BioGeo10-métodos geofísicosBioGeo10-métodos geofísicos
BioGeo10-métodos geofísicosRita Rainho
 
6 corpos sistema solar
6 corpos sistema solar6 corpos sistema solar
6 corpos sistema solarRita Rainho
 
BioGeo10-rochas sedimentares
BioGeo10-rochas sedimentaresBioGeo10-rochas sedimentares
BioGeo10-rochas sedimentaresRita Rainho
 
BioGeo10-trilobites de canelas
BioGeo10-trilobites de canelasBioGeo10-trilobites de canelas
BioGeo10-trilobites de canelasRita Rainho
 

Plus de Rita Rainho (20)

CN7 - Rochas magmáticas
CN7 - Rochas magmáticasCN7 - Rochas magmáticas
CN7 - Rochas magmáticas
 
CN7 - Formação de cristais de enxofre
CN7 - Formação de cristais de enxofreCN7 - Formação de cristais de enxofre
CN7 - Formação de cristais de enxofre
 
CN7 - Fósseis
CN7 - FósseisCN7 - Fósseis
CN7 - Fósseis
 
BioGeo11-Replicação do ADN e Síntese Proteica
BioGeo11-Replicação do ADN e Síntese ProteicaBioGeo11-Replicação do ADN e Síntese Proteica
BioGeo11-Replicação do ADN e Síntese Proteica
 
Bio12-desequilíbrios do sistema imunitário
Bio12-desequilíbrios do sistema imunitárioBio12-desequilíbrios do sistema imunitário
Bio12-desequilíbrios do sistema imunitário
 
CN7-rochas
CN7-rochasCN7-rochas
CN7-rochas
 
Bio12-Extensões da genética mendeliana
Bio12-Extensões da genética mendelianaBio12-Extensões da genética mendeliana
Bio12-Extensões da genética mendeliana
 
BioGeo10-diversidade na Biosfera
BioGeo10-diversidade na BiosferaBioGeo10-diversidade na Biosfera
BioGeo10-diversidade na Biosfera
 
BioGeo10-coordenação nervosa
BioGeo10-coordenação nervosaBioGeo10-coordenação nervosa
BioGeo10-coordenação nervosa
 
BioGeo10-respiração aeróbia
BioGeo10-respiração aeróbiaBioGeo10-respiração aeróbia
BioGeo10-respiração aeróbia
 
BioGeo10-sismologia
BioGeo10-sismologiaBioGeo10-sismologia
BioGeo10-sismologia
 
BioGeo10-trocas gasosas
BioGeo10-trocas gasosasBioGeo10-trocas gasosas
BioGeo10-trocas gasosas
 
BioGeo10-fermentacao
BioGeo10-fermentacaoBioGeo10-fermentacao
BioGeo10-fermentacao
 
BioGeo10-transportes membranares
BioGeo10-transportes membranaresBioGeo10-transportes membranares
BioGeo10-transportes membranares
 
BioGeo10-biomoléculas
BioGeo10-biomoléculasBioGeo10-biomoléculas
BioGeo10-biomoléculas
 
BioGeo10-ondas-sismicas_descontinuidades
BioGeo10-ondas-sismicas_descontinuidadesBioGeo10-ondas-sismicas_descontinuidades
BioGeo10-ondas-sismicas_descontinuidades
 
BioGeo10-métodos geofísicos
BioGeo10-métodos geofísicosBioGeo10-métodos geofísicos
BioGeo10-métodos geofísicos
 
6 corpos sistema solar
6 corpos sistema solar6 corpos sistema solar
6 corpos sistema solar
 
BioGeo10-rochas sedimentares
BioGeo10-rochas sedimentaresBioGeo10-rochas sedimentares
BioGeo10-rochas sedimentares
 
BioGeo10-trilobites de canelas
BioGeo10-trilobites de canelasBioGeo10-trilobites de canelas
BioGeo10-trilobites de canelas
 

Dernier

A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...
A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...
A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...DirceuNascimento5
 
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...PatriciaCaetano18
 
Aula 1 - Psicologia Cognitiva, aula .ppt
Aula 1 - Psicologia Cognitiva, aula .pptAula 1 - Psicologia Cognitiva, aula .ppt
Aula 1 - Psicologia Cognitiva, aula .pptNathaliaFreitas32
 
Plano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptx
Plano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptxPlano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptx
Plano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptxPaulaYaraDaasPedro
 
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...andreiavys
 
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdfTCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdfamarianegodoi
 
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdfatividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdfAutonoma
 
Poesiamodernismo fase dois. 1930 prosa e poesiapptx
Poesiamodernismo fase dois. 1930 prosa e poesiapptxPoesiamodernismo fase dois. 1930 prosa e poesiapptx
Poesiamodernismo fase dois. 1930 prosa e poesiapptxPabloGabrielKdabra
 
O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.denisecompasso2
 
QUIZ ensino fundamental 8º ano revisão geral
QUIZ ensino fundamental 8º ano revisão geralQUIZ ensino fundamental 8º ano revisão geral
QUIZ ensino fundamental 8º ano revisão geralAntonioVieira539017
 
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...MariaCristinaSouzaLe1
 
classe gramatical Substantivo apresentação..pptx
classe gramatical Substantivo apresentação..pptxclasse gramatical Substantivo apresentação..pptx
classe gramatical Substantivo apresentação..pptxLuciana Luciana
 
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptxJssicaCassiano2
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptxEducação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptxMarcosLemes28
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptssuser2b53fe
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxTailsonSantos1
 
APRESENTAÇÃO - BEHAVIORISMO - TEORIA DA APRENDIZAGEM.pdf
APRESENTAÇÃO - BEHAVIORISMO - TEORIA DA APRENDIZAGEM.pdfAPRESENTAÇÃO - BEHAVIORISMO - TEORIA DA APRENDIZAGEM.pdf
APRESENTAÇÃO - BEHAVIORISMO - TEORIA DA APRENDIZAGEM.pdfgerathird
 
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptxCartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptxMarcosLemes28
 
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...azulassessoria9
 

Dernier (20)

A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...
A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...
A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...
 
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
 
Aula 1 - Psicologia Cognitiva, aula .ppt
Aula 1 - Psicologia Cognitiva, aula .pptAula 1 - Psicologia Cognitiva, aula .ppt
Aula 1 - Psicologia Cognitiva, aula .ppt
 
Plano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptx
Plano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptxPlano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptx
Plano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptx
 
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
 
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdfTCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
 
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdfatividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
 
Poesiamodernismo fase dois. 1930 prosa e poesiapptx
Poesiamodernismo fase dois. 1930 prosa e poesiapptxPoesiamodernismo fase dois. 1930 prosa e poesiapptx
Poesiamodernismo fase dois. 1930 prosa e poesiapptx
 
O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.
 
QUIZ ensino fundamental 8º ano revisão geral
QUIZ ensino fundamental 8º ano revisão geralQUIZ ensino fundamental 8º ano revisão geral
QUIZ ensino fundamental 8º ano revisão geral
 
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
 
classe gramatical Substantivo apresentação..pptx
classe gramatical Substantivo apresentação..pptxclasse gramatical Substantivo apresentação..pptx
classe gramatical Substantivo apresentação..pptx
 
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
 
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptxEducação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
 
APRESENTAÇÃO - BEHAVIORISMO - TEORIA DA APRENDIZAGEM.pdf
APRESENTAÇÃO - BEHAVIORISMO - TEORIA DA APRENDIZAGEM.pdfAPRESENTAÇÃO - BEHAVIORISMO - TEORIA DA APRENDIZAGEM.pdf
APRESENTAÇÃO - BEHAVIORISMO - TEORIA DA APRENDIZAGEM.pdf
 
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptxCartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptx
 
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
 

Bio12-Controlo de pragas

  • 1. Produção de alimentos e sustentabilidade Controlo de Pragas
  • 2. Pragas – o que são? Abundância de indivíduos de uma espécie indesejável; Invadem as culturas ou explorações agrícolas; Competem com o Homem e espalham doenças. Estima-se , anualmente, cerca de 35% da produção mundial de alimentos é destruída por pragas!
  • 3. Afídeos Mosaico do tomate Míldio (videira) Ferrugem (trigo)
  • 4. A “fome da batata” na Irlanda (1840) Emigração em massa para os EUA Phytophtorainfestans
  • 5. Como aparecem as pragas? Ecossistemas em equilíbrio Ausência de equilíbrio Ecossistemas naturais (elevada biodiversidade) Sistemas agrícolas de policulturas Ausência de biodiversidade Sistemas agrícolas de monoculturas Pouca biodiversidade limita as interacções com predadores ou outras espécies controladoras das pragas Espécies nocivas para o Homem são controladas pelos seus predadores naturais
  • 6. Biocidas(Pesticidas) São agentes químicos usados no controlo de pragas Deacordocom o tipo de praga: Herbicidas – matam plantas infestantes Insecticidas – matam insectos Fungicidas – matam fungos Rodenticidas – matam roedores
  • 7. Caracterização de um pesticida Espectro de acção Persistência Quantidade de espécies para as quais é tóxico. Quanto mais largo o espectro de acção, maior o número de espécies sensíveis ao seu efeito. Período de tempo durante o qual o pesticida permanece activo Horas, dias ou a semanas (baixa persistência) até anos (elevada persistência).
  • 9.
  • 10. Pesticidas – sim ou não? Vantagens Aumentar a produção Diminuir os custos para o utilizador já que reduz o prejuízo com pragas Combatem a expansão de doenças como a malária e o paludismo
  • 11. O DDT para combater o tifo e a malária após a 2ª Guerra Mundial
  • 12.
  • 13. Efeitos secundários do uso de DDT nos países onde foi usado para controlar a Malária Destruição de fauna e flora por contaminação de habitats Cancro
  • 14. Pesticidas – sim ou não? Problemas Contaminação de água e solos Desenvolvimento de espécies resistentes Desequilíbrio dos ecossistemas com destruição de espécies importantes (ex: polinizadores) Bioacumulação e bioampliação
  • 15. Desenvolvimento de espécies resistentes Após aplicação do pesticida sobrevivem os indivíduos com capacidade de resistência. Com o tempo, a população é constituída maioritariamente por indivíduos resistentes. É necessário aplicar quantidades maiores e mais concentradas do pesticida.
  • 16. Bioacumulação e Bioampliação Bioacumulação consiste na acumulação dos pesticidas nos tecidos numa concentração elevada. Bioampliação consiste no aumento da concentração do pesticida de nível trófico para nível trófico ao longo das cadeias alimentares.
  • 17. Os pesticidas tornam-se um perigo para o Homem de forma directa, por envenenamento e de forma indirecta, através das cadeias alimentares.
  • 18. Métodos alternativos: a luta biológica Controlo da população de pragas através da utilização dos seus inimigos naturais, como predadores ou parasitas. Esterilização de insectos Utilização de hormonas animais Feromonas Hormonas juvenis e de muda Biopesticidas Engenharia genética Métodos selectivos e não tóxicos!
  • 19. Utilização de espécies predadoras das pragas As espécies predadoras são insectívoras, mas não atacam as culturas, mantendo assim controladas as populações das pragas
  • 20. Os louva-a-deus comem outros insectos de menores dimensões que comem as culturas, mas não são vegetarianos.
  • 21. Utilização de espécies parasitóides das pragas Utilização de espécies parasitóides das pragas mas que não constituem ameaça para o ser humano. É o caso da vespa braconida (C. insularis), pois não tem ferrão nem ataca o humano. A fêmea coloca os seus ovos no interior dos ovos de várias espécies identificadas como pragas. C. insularisa parasitar os ovos de S. frugiperda. (praga). A larva menor corresponde à da espécie identificada como praga.
  • 22. Luta biológica: Problemas Dificuldade na selecção do melhor inimigo natural e sua produção em larga escala; Maior lentidão na obtenção dos resultados pretendidos face aos pesticidas; Risco de crescimento dos inimigos naturais a ponto de se tornarem numa nova praga.
  • 23. Esterilização de insectos Machos esterilizados em laboratório são libertados. Ao acasalarem não produzem descendência e a população da praga diminui. Desvantagens: Aplicação reduzida a algumas espécies Método dispendioso Exige grande quantidade de machos estéreis, pois para ser eficaz é preciso ser aplicado durante muito tempo e continuamente
  • 24. Uso de feromonas Utilização de hormonas sexuais para atrair os insectos para armadilhas e desviando-os das culturas. Também podem ser usadas para atrair os predadores naturais ou parasitas das pragas Acção muito específica. Processo de identificação, isolamento e produção da feromona é muito dispendioso.
  • 25.
  • 26. Hormonas juvenis ou de muda Estas hormonas controlam o ciclo de vida dos insectos. A sua aplicação pode interferir no ciclo de vida das pragas, fazendo com que não se complete ou seja interrompido.
  • 27. Biopesticidas Alguns organismos produzem substâncias específicas que são tóxicas para outras espécies, podendo por isso ser usadas como biopesticidas. Exemplo: toxinas Bt. Produzidas por bactérias do solo, são aplicadas nas culturas para as proteger das pragas. Não são perigosas para a saúde humana.
  • 28. Engenharia genética Utilização da técnica do DNA recombinante para: Criação de espécies resistentes a pragas; Introdução de genes que codificam a produção de biopesticidas;
  • 29. Engenharia genética Vantagens Problemas Permite aumentar a especificidade, eficiência e estabilidade dos biopesticidas Baixos custos Redução da aplicação de pesticidas Resultados rápidos quando comparados com o controlo biológico Transferência de genes estranhos pode causar desequilíbrios nos ecossistemas Perda de controlo dos genes por possibilidade de cruzamentos indesejados