1. Abordagem neurocirúrgica em pacientes com defeitos de fechamento do tubo neural CURSO INTERNACIONAL DE ATUALIZAÇÃO EM DEFEITOS DE FECHAMENTO DO TUBO NEURAL. AACD 16/06/2011 R.L.

2. EQUIPE NEUROCIRURGIA AACD SÃO PAULO KOSHIRO NISHIKUNI 理迦瑠堂 玲夢 JUAN ANTONIO CASTRO FLORES

3. MIELOMENINGOCELE FORMA DE ESPINHA BÍFIDA NA QUAL UM SEGMENTO FOCAL DA MEDULA APARECE COMO UMA PLACA ACHATADA DE TECIDO NEURAL QUE É EXPOSTA NA REGIÃO DORSAL MÉDIA

5. INTRODUÇÃO ANOMALIA CONGÊNITA + COMPLEXA (GASKILL 2004) QUALIDADE DE VIDA CONHECIMENTO FISIOPATOLOGIA  MORBIDADE / MORTALIDADE PAPEL DO MÉDICO ATUALIZAÇÃO PROGNÓSTICO COMPLICAÇÕES

6. HISTÓRICO HIPÓCRATES E GALENO  CABEÇA ARISTÓTELES - INFANTICÍDIO VESALIUS 1543 - 1 LCR VENTRÍCULOS TROWBRIDGE 1828 - LIGADURA INÍCIO SÉCULO PROGRESSOS REAIS DANDY 1918 - PLEXOTOMIAS HOLTER / NULSEN / SPITZ – 1952 BRUNER 1997 – REPARO INTRAÚTERO

7. EPIDEMIOLOGIA INCIDÊNCIA 0,1-0,2% -- POPULAÇÃO GERAL 2-3% -- 1 FILHO COM MMC 6-10% -- 2 FILHOS COM MMC CARÁTER GENÉTICO MULTIFAT. GÊMEOS MONOZIGÓTICOS 3,7 – 18%

8. EPIDEMIOLOGIA FATORES DE RISCO DEFICIÊNCIA DE ÁCIDO FÓLICO EXPOSIÇÃO DROGAS ÁCIDO VALPRÓICO CARBAMAZEPINA EXPOSIÇÃO CALOR 1o TRIM. SAUNA FEBRE JACUZIS

9. EPIDEMIOLOGIA

10. EMBRIOLOGIA NEURULAÇÃO 1ária- D21 - D25 CÉREBRO / MEDULA C / T / L.A. NEURULAÇÃO 2ária CONE MEDULAR + FILUM TERMINAL DISJUNÇÃO

11. EMBRIOLOGIA

12. PATOGÊNESE ANORM. EMBRIOG.  ?? TEORIAS FALHA FECHAMENTO REABERTURA ONDAS DE FECHAMENTO

13. PATOGÊNESE

14. TRATAMENTO MAIS PRECOCE POSSÍVEL  MORBIDADE E MORTALIDADE PACIENTES INSTÁVEIS ATÉ 72h s/  COMPLICAÇÕES ANOMALIAS COEXISTENTES >ria s/ RISCO DE VIDA MALFORMAÇÕES FATAIS MANTER PACIENTE CONFORTÁVEL SUPORTE FAMILIAR

15. TRATAMENTO AVALIAR TAMANHO DEFEITO ACESSAR INTEGRIDADE ROTA - ATB. ANTES CORREÇÃO Ñ ROTA - Ñ ATB PROTEÇÃO PLACÓDIO MATERIAL ESTÉRIL E ÚMIDO Ñ DEITAR SOBRE A LESÃO

16. TRATAMENTO CUIDADOS COM O PLACÓDIO Ñ ESCOVAR Ñ USAR MONOPOLAR Ñ TENSIONAR PLACÓDIO TECIDO FUNCIONAL EXPERIM. COM PESS - CONDUÇÃO 1/3 PACIENTES  FORÇA

17. TRATAMENTO - CIRURGIA ISOLAMENTO DO PLACÓDIO FECHAMENTO PLACÓDIO CUIDADO P/ Ñ INCLUIR TEC. NL. DISSECÇÃO DURA-MÁTER FECHAMENTO DURAL

19. TRATAMENTO - CIRURGIA INSPEÇÃO CRANIAL E CAUDAL ADERÊNCIAS e BANDAS FIBROSAS ESPORÃO ÓSSEO FILUM TERMINAL MOBILIZ. E FECHAMENTO PELE COMPLIC. PERI-OPERATÓRIAS HIPOTERMIA - USO INCUBADORAS HIPOGLICEMIA - MONIT. SÉRICA

20. REPARO INTRAUTERINO IDÉIA - PREVENIR L.M. PROGRESSIVA  INCIDÊNCIA HERNIAÇÃO AMÍGDALAS IMPEDE VAZAMENTO LCR REVERSÃO F. HIDRODINÂMICAS  HERNIAÇÃO  SHUNT DEPENDÊNCIA ENCÉFALO E CRÂNIO FETAIS ELÁSTICOS  TRONCO E CEREBELO RET. CONFIG NL.

21. REPARO INTRAUTERINO BENEFÍCIOS x RISCOS PREMATURIDADE

22. REPARO INTRAUTERINO

23. PÓS-OPERATÓRIO CURTO PRAZO MONITORAR PC  HIDROCEFALIA CHIARI II APNÉIA / CIANOSE / REFLUXO GÁSTRICO H.N. MELHORA C/ TEMPO CIRURGIA ÚLTIMO RECURSO

24. HIDROCEFALIA AGUDA SINAIS HIC CEFALÉIA / VÔMITOS / ALT. CONSCIÊNCIA CRÔNICA ALTERAÇÕES COGNITIVAS ALTERAÇÕES COMPORTAMENTAIS EPILEPSIA DIFÍCIL CONTROLE

27. SISTEMA DVP

28. COMPLICAÇÕES HIPODRENAGEM HIPERDRENAGEM INFECÇÃO

29. HIPODRENAGEM Representam 2/3 de todas as causas mecânicas de complicações com válvulas.

30. HIPERDRENAGEM O sistema valvular permite que o LCR drene mais rapidamente do que é produzido (7% das complicações). Potencialmente mais perigosa para o paciente.

31. INFECÇÃO Bactérias cutâneas colonizam os implantes levando à infecção mesmo meses após a cirurgia. Tais infecções são difíceis de se evitar. A literatura menciona percentuais de até 5%, mas as medidas de prevenção estão diminuindo estes percentuais.

32. RM Sagital FIESTA. Assoalho do 3º ventriculo abaulado com tuber cinereum invaginando para a cisterna interpeduncular

33. TERCEIRO VENTRICULOSTOMIA ENDOSCÓPICA

34. T.V.E. Ventrículo lateral Esquerdo

35. Obstrução do foramen de Monro

36. Recesso infundibular Artéria cerebral posterior dir. e esq. Corpos mamilares Assoalho do 3º ventriculo

37. Abertura do assoalho do 3º ventrículo

38. Artéria basilar Topo da a. basilar Ponte Membrana de Liliequist Cisterna interpeduncular e prépontina

39. Abertura de tuber cinereum Desobstrução do foramen de Monro Visão final a partir do ventrículo lateral

40. PÓS-OPERATÓRIO LONGO PRAZO MEDULA PRESA PIORA NEUROLÓGICA TARDIA ESCOLIOSE / DEF. ORTOPÉDICAS ESPASTICIDADE / DOR FORÇA MUSCULAR / ALT. URODINÂMICA CHIARI II CIRURGIA + EFETIVA x NEONATOS SIRINGOMIELIA

43. ANORMALIDADES INTRADURAIS

44. FILUM CURTO, ESPESSO

45. BANDAS FIBROSAS

47. A MEDULA É DIVIDIDA EM 2 POR UM SEPTO

48. ÓSSEO, FIBROSO OU CARTILAGÍNEO

49. LOCAIS DE ADESÃO

50. ENTRE SEPTO E MEDULA

51. ENVOLTÓRIO DURAL SEPTO x MEDULA

54. CONE BAIXO E ADERIDO

55. FILUM ESPESSADO

56. MALFORMAÇÕES ASSOCIADAS

57. ANCORAMENTO À CICATRIZ

58. DIASTEMATOMIELIA

59. LIPOMAS

60. TUMORES DE INCLUSÃO

64. PODE SER O + PRECOCE

65. AVALIAÇÃO URODINÂMICA

66. CISTOMETRIA – ALT. P. ESVAZ. / ENCH.

68. M.P. DIAG. EXCLUSÃO

69. DISFUNÇÃO DVP

70. MALFORMAÇÃO DE CHIARI

71. SIRINGOMIELIA

72. CISTOS DERMÓIDES

73. DIASTEMATOMIELIA

76. LAMINECTOMIA 1 NÍVEL

77. SECÇÃO FILUM

78. DIASTEMATOMIELIA

79. RESSECÇÃO ESPORÃO

80. DRILL

81. ARTÉRIA CENTRAL DO ESPORÃO

82. DIASTEMATO = FILUM ESPESSADOABERTURA DURAL + SECÇÃO FILUM

86. MENINGITE

87. INCONTINÊNCIA / RETENÇÃO

88. REANCORAMENTO

89. SIRINGOMIELIA

91. IDADE NÍVEL PRÉ PÓS

92. 0-5 -> 12 TOR 48 56

93. 6-10 -> 10 L.A. 24 20

94. 11-15 -> 7 L.B. 16 16

95. >15 -> 2 S. 24 24 ASSIM. 12 8

97. ESPASTICIDADE 116

98. DEFORMIDADES PROGRESSIVAS 72

99. DOR À PERCUSSÃO 40

100. ESCOLIOSE PROGRESSIVA 36

101. ALTERAÇÕES URODINÂMICAS 16

102. ↓ FORÇA MUSCULAR 16

104. HIDROCEFALIA 81

105. ESCOLIOSE 36

106. LIPOMA 32

107. SIRINGOMIELIA 24

108. DIASTEMATOMIELIA 16

109. ALERGIA LÁTEX 26

111. FÍSTULA LIQUÓRICA 8

112. INFECÇÃO 6

113. REANCORAMENTO 4

114. LIBERAÇÃO PARCIAL 8

115. PSEUDOMENING. INCISIONAL 2

117. ESPASTICIDADE 116

118. DOR À PERCUSSÃO 40

119. FORÇA MUSCULAR 20

120. ESCOLIOSE 12

121. ESTÉTICA 8