2. Objetivo:
Apresentar à sociedade e em específico à
comunidade técnica os requisitos técnicos mínimos
para a implantação do
SINIAV
•Placa de Identificação Veicular Eletrônica – Transponder;
•Conjunto Leitor / Antena;
•Características de interligação Leitor / Antena – DETRANs;
•Características de armazenamento de dados de passagem;
•Características de interligação DETRANs e DENATRAN.
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3. Participantes:
Governo Federal, Estadual e Municipal
Grupo de Trabalho Interministerial
Indústria
Cadeia de fornecimento de Leitores,
Transponders, Sistemas, etc.
Tecnologia
Microeletrônica, Encapsulamento,Transponders,
Software, Comunicações, etc.
Serviços
Transportes, Policiamento, Concessionárias de
serviços públicos, Logistica, etc.
Ministério
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4. Ciclo de Desenvolvimento do
SINIAV - Fase I
Marco Resolução Criação
Cooperação
Legal CONTRAN do
MCT
LC 121 212 GTI
Instituto Definição Modelo
Requisitos
Wernher do de
Obrigatórios
von Braun Sistema Implantação
Ministério
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6. Modelo de Implantação
INSTALAÇÃO DA PLACA DE
IDENTIFICAÇÃO VEICULAR
ELETRÔNICA
•Os veículos novos recebem a “Placa de
Identificação Veicular Eletrônica” no
primeiro licenciamento quando serão
inseridos os dados permanentes.
•Os veículos usados e outros, recebem a
“Placa de Identificação Veicular
Eletrônica” no licenciamento anual.
•DETRANs poderão operar diretamente
ou fazer CONCESSÃO dos serviços de
operação do SINIAV. Ministério
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7. Requisitos Obrigatórios
• Atendimento às Normas descritas na Resolução Nº 212 de
Novembro de 2006 e posteriores definições Técnicas
• Interoperabilidade
• Custo do Sistema Leitor / Placa de Identificação
Veicular Eletrônica
• Proteção contra a Fraude e Clonagem das Placas de
Identificação Veicular Eletrônica
• Integração com o Sistema Integrado de Informação Veicular
SIIV do DENATRAN
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8. Ciclo de Desenvolvimento do
SINIAV - Fase II
Workshop Demandas Análise Estudo
e Fórum da de de
SINIAV Sociedade Tecnologias Protocolos
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10. Demandas da Sociedade – Áreas de Interesse
Acompanhamento do Ciclo de Vida do Veículo
Fiscalização Urbana e Gestão de Trânsito
Fiscalização Rodoviária e Recuperação de Veículos
Gestão de Meios de Pagamento
Transporte de Cargas e Logística
Seguro de Veículos
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11. Demandas da Sociedade – Acompanhamento
do Ciclo de Vida do Veículo
• Procedimento Operacionais do RENAVAM que
serão afetados pela utilização da Placa de
Identificação Veicular Eletrônica no veículo
– Placa de Identificação Veicular Eletrônica
• Implantação
• Remoção
• Substituição
• Validação
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12. Análise de Tecnologias
• Avaliação das Tecnologias Disponíveis
– Baseadas em 915 MHz, 2.4 GHz, 5.8 GHz, 5.9 GHz
• Teste de Dispositivos Passivos, Passivos com Bateria e Ativos
• Teste de Comportamento de Baterias em equipamentos ativos
• Teste de Campo
• Avaliação de Mecanismos de Segurança
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13. PROTOCOLOS
• Estudo detalhado sobre o protocolo de comunicação
mínimo entre a antena e a Placa de Identificação
Veicular Eletrônica, que deve prever:
Mecanismos anti-colisão de informações quando
vários veículos (SINIAV) tentam estabelecer
comunicação com um mesmo conjunto leitor/antena;
Mecanismos para aumentar a eficiência de leitura em
alta velocidade (relativa entre os veículos e o
conjunto leitor/antena);
Criação de comandos específicos e seguros para
utilização nas várias situações de demandas.
Ministério
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14. PROTOCOLOS
• Estudo detalhado sobre o protocolo de comunicação
mínimo entre a antena e a Placa de Identificação
Veicular Eletrônica, que deve prever:
Mecanismos para que a Placa de Identificação
Veicular Eletrônica se comunique apenas com
antenas credenciadas pelo DENATRAN e vice-versa;
Mecanismos seguros de troca de informações;
Identificação inequívoca da faixa de rolamento em
que se encontra o veículo.
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15. Ciclo de Desenvolvimento do
SINIAV - Fase III
Estudos Estudos Estudos
Vida Útil
de de de
TRANSPONDERS
Segurança TRANSPONDERS Antenas
Modelo Implantação Dados Análise
De do Técnicos de
Negócios Sistema de Fabricação Instalação
Ministério
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16. Requisitos de Segurança SINIAV
• Ameaça de Fraudes
• Ameaças contra a privacidade
• Proteção da Confidencialidade
• Proteção da integridade dos dados
• Variação temporal em proteção de dados
• Mútua Autenticação
• Controle de acesso
• Não repudio da origem e entrega dos dados
• Mecanismos de segurança – veículos em alta
velocidade
• Mecanismos de segurança - mecânica Ministério
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17. Segurança - Protocolo SINIAV
• Confiabilidade dos dados lidos/escritos na Placa de
Identificação Veicular Eletrônica
• Proteção da integridade dos dados
• Autenticação Mútua
• Prevenção do reuso de mensagens
• Acesso seguro ao ID único e dinâmico da Placa de
Identificação Veicular Eletrônica
• Mecanismo de acesso seguro aos dados na Placa de
Identificação Veicular Eletrônica
Ministério
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18. Modelo de Negócios
•Quanto aos Leitores / Antenas:
O DETRAN ou a empresa que vier a operar o sistema será a
responsável pela implantação e manutenção de todos os
leitores / antenas, assim como equipamentos de fiscalização.
•Quanto as Informações:
O DETRAN ou a empresa que vier a operar o sistema será a
responsável pela implantação e manutenção do banco de
dados, bem como salvaguardar a confidencialidade das
informações e garantir a privacidade dos usuários do sistema.
•Quanto a Integração Nacional:
Os DETRANs e ou seus concessionários deverão informar ao
SIIV do DENATRAN todos os registros de passagem de
veículos. Toda a infraestrutura de leitura / escrita do sistema
deverá ter suas chaves de acesso revalidadas após o
recebimento das informações de passagem.
Ministério
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19. Ciclo de Desenvolvimento do
SINIAV - Fase IV
Especificação Especificação Especificação
Especificação
De De De
Técnica
Sistema Implantação Fiscalização
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20. Especificação Técnica
Modelo DENATRAN - GTs
* Placa de Identificação Veicular Eletrônica
Identificaç Ministério
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21. Requisitos Técnicos Obrigatórios
Placa de Identificação Veicular Eletrônica
•Placa de Identificação Veicular Eletrônica
também chamada de OBU ou Transponder em
literaturas técnicas.
A especificação da Placa de Identificação Veicular
Eletrônica tem o objetivo de estabelecer regras para
a implementação da mesma, sempre dentro de limites
que garantam a interoperabilidade entre os
equipamentos de vários fornecedores em qualquer
tempo presente ou futuro.
Ministério
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22. Requisitos Técnicos Obrigatórios
Placa de Identificação Veicular Eletrônica
•Frequência de Operação do SINIAV
•Modelo de Implementação de Transponder
•Memória - Informações não Alteráveis
•Mapa de Memória – Leitura / Escrita
•Características de Instalação e Operação
•Protocolo Camada Física
•Taxa de Transmissão do SINIAV
•Comunicação Transponder - Leitor
•Codificação dos dados
•Temporização
•Especificação da Antena
Ministério
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23. Placa de Identificação Veicular Eletrônica
•Frequência de Operação do SINIAV
UHF - 915MHz a 928MHz
Distribuída em canais de 500KHz
Ministério
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24. Placa de Identificação Veicular Eletrônica
•Modelo de Implementação
Omnimodus
Este modelo de implementação tem o objetivo de não restringir soluções
oriundas de fabricantes que detêm técnicas particulares e, também, de
permitir a evolução tecnológica natural de cada versão.
Passivo Passivo Ativo
Circuito Microprocessador
Dedicado Com
Bateria
Microprocessador
Ministério
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25. Placa de Identificação Veicular Eletrônica
•Memória - Informações não Alteráveis
Memória de 1024 bits - Usuário
Memória para Operação do Sistema
Cada transponder deverá conter, obrigatoriamente, as seguintes
informações que, uma vez gravadas, não poderão ser alteradas:
I - Número serial único; II - Número da placa do veículo;
III - Número do chassi; IV - Código RENAVAM;
V - Categoria do Veículo; VI - Espécie do Veículo;
VII - Tipo do Veículo; VIII - Veículo de Frota Estrangeira.
Ministério
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26. Placa de Identificação Veicular Eletrônica
•Mapa de Memória – Leitura / Escrita
Página (128 bits) Campo Tamanho Formação do Campo
bits
1 Número Serial Único 64 Serial que identifica unicamente um
veículo Página 1 – 128 bits
Placa do Veículo 40 Reserva para placa de 4 letras e 5
dígitos numéricos
Categoria do Veículo 8 2 dígitos numéricos Somente a leitura da
Espécie do Veículo 4 1 dígito numérico Página 1 do Transponder
Tipo do Veículo 8 2 dígitos numéricos garante a identificação
identificaç
Veículo de Frota Estrangeira 1 condição verdadeira ou falsa
Reserva DENATRAN 3 reserva DENATRAN SINIAV
do veiculo.
2 Identificação do Emissor 64 pais e estado
Matrícula do Agente 32 Número de matrícula do agente
Programador
Data Hora da Programação 32
programador
Data e Hora - baseado no padrão “UNIX
Página 2 – 128 bits
time” para representar data e hora em
segundos a partir de 01Jan1970
3 Número do Chassi 128 17 caracteres alfanuméricos do chassi
mais 4 caracteres reservados
4 Controle de Manufatura 32 Reservado a manufatura
RENAVAM 40 9 dígitos numéricos mais 1 dígito de
reserva
DENATRAN
Código Marca/Modelo 24 6 dígitos numéricos
Área Reservada 32 Área reservada para aplicações do
DENATRAN
5 Área reservada para outras 128 Área reservada para outras aplicações
aplicações autorizadas pelo autorizadas pelo DENATRAN Página 8 - 128 bits
DENATRAN
6-7-8 Uso Aberto a Outras 384 6 blocos de 64 bits
Aplicações Ministério
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27. Placa de Identificação Veicular Eletrônica
•Características de Instalação e Operação
•Terão que possibilitar sua fixação nos veículos, de tal forma que se tornem
fisicamente inoperantes quando removidas da sua localização original;
•Terão que ser fixadas no lado interno do pára-brisa dianteiro dos veículos,
conforme janela de comunicação de dados informada pelo fabricante do
veiculo;
•No caso de veículos que não possuam pára-brisa, a Placa de Identificação
Veicular Eletrônica deverá ser fixada em local que garanta o seu pleno
funcionamento;
Terão que ter capacidade de serem lidas em qualquer condição climática, sem
prejuízo da confiabilidade de 99,90% (noventa e nove vírgula noventa por cento)
dos dados de identificação do veículo, descritos na Página 1 da memória, em
velocidade de 160 km/h.
Ministério
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28. Placa de Identificação Veicular Eletrônica
•Características de Instalação e Operação (Cont.)
•A unicidade numérica das placas de identificação veicular
eletrônicas fornecidas terá que ser garantida por meio de processo
controlado pelo DENATRAN;
•Segurança de integridade de dados da Placa de Identificação
Veicular
Eletrônica:
Os dados de identificação da Placa de Identificação Veicular
Eletrônica, nela gravados por seu fabricante, bem como os dados de
identificação do veículo, gravados pelo órgão executivo de trânsito do
Estado ou do Distrito Federal onde estiver registrado o veículo,
devem possuir características de gravação tais que seja impossível
alterá-los.
Ministério
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29. Placa de Identificação Veicular Eletrônica
•Características de Instalação e Operação (Cont.)
•As características técnicas de funcionamento dos Transponders e
Leitores/Antenas devem garantir a interoperabilidade dos diversos
equipamentos integrantes do sistema.
•O protocolo utilizado para comunicação entre os Transponders e os
Leitores/Antenas terá que ser aberto, a fim de garantir a
interoperabilidade do Sistema em todo Território Nacional.
•O sistema a ser adotado pelo SINIAV terá que ter aproveitamento nas
operações de escrita, em situação controlada, de pelo menos 99,90%
(noventa e nove vírgula noventa por cento) dos veículos equipados
com Transponders que passarem na área de abrangência dos
Leitores/Antenas.
Ministério
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30. Placa de Identificação Veicular Eletrônica
•Características de Instalação e Operação (Cont.)
•Os dados contidos no SINIAV, assim como as formas de comunicação
para leitura e/ou gravação de dados, devem ser garantidos através de
códigos criptográficos que possibilitem a integridade, sigilo e
confiabilidade das informações nele armazenadas ou transmitidas pela
interface aérea.
•A faixa de potência e a freqüência utilizada pelos leitores/antenas e
placas de identificação veicular eletrônica, devem estar de acordo com
a regulamentação brasileira descrita no plano de canalização da
ANATEL.
Ministério
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31. Placa de Identificação Veicular Eletrônica
• Protocolo Camada Física
• Protocolo Camada Física, que define os requisitos
da interface aérea de comunicação física e lógica
para o sistema Transponder/antena - RFID
Padrão Internacional
ISO 18000-6C
Ministério
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32. Placa de Identificação Veicular Eletrônica
•Taxa de Transmissão do SINIAV
•A taxa de transmissão ou reflexão do transponder para o
Leitor deve ser de 640 Kbps.
A variação da precisão deve ser de no máximo +/- 15 % por todo o
intervalo de temperatura de operação (-40ºC a +85ºC); e durante o
tempo de transmissão / reflexão deve ser menor ou igual a 2,5 %.
Taxa de Transmissão / Reflexão – 640 Kbps
•Considerando-se equiprováveis os bits zero e bits 1, e a codificação FM0, a
freqüência de transmissão será de 640 kHz.
•O transponder durante sua comunicação deve refletir (no caso de ser passivo ou
passivo com bateria) no mínimo 10 dB da potência CW do sinal recebido do leitor.
Ministério
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33. Placa de Identificação Veicular Eletrônica
• Comunicação Transponder - Leitor
•Recepção - O transponder deve ser capaz de receber sinais modulados
pelo leitor de três tipos: DSB-ASK, SSB-ASK e PR-ASK, codificados em PIE,
na taxa de 128 kbps.
•Transmissão - O transponder deve transmitir, ou refletir, uma portadora
de RF modulando-a em ASK ou PSK (não é necessário possuir os dois
tipos de modulação) na taxa de 640 kbps, codificados em FM0.
•Não pode haver mudança de características de modulação ou índice na transmissão do
transponder, até que a comunicação com o leitor esteja completa e até que seja enviada
instrução (pelo leitor) específica para tal.
•No caso dos transponders serem ativos ou semi-ativos, o formato dos pulsos modulados
ASK ou PSK deve também ter como base o especificado neste documento (norma ISO/IEC
18000-6 Amendment 1 2006-06-15).
Ministério
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34. Placa de Identificação Veicular Eletrônica
•Codificação dos dados
•Os dados a serem transmitidos ou refletidos devem ser codificados em
FM0, codificação de duas fases, de acordo com as figuras 1a e 1b abaixo.
O tempo que representa ‘zero’ e ‘um’ deve ser de 1562,5 +/- 234,3 ns.
•Durante a transmissão de comandos num ciclo de conversação com o leitor o sinal FM0 deve
manter os tempos de bit com variação menor que +/- 2,5 % do tempo de bit inicial.
• O ciclo útil dos pulsos FM0 deve ser de 50 %, podendo variar entre 45 e 55 % tanto para os
símbolos zero quanto para os símbolos 1, como especificado na figura 1a.
Ministério
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35. Placa de Identificação Veicular Eletrônica
•Temporização
•O transponder, ao ser energizado pelo leitor, deve ser capaz de receber e
responder comandos do leitor num período que não exceda 1,5 ms (tempo
máximo de energização do transponder).
•O transponder e o leitor devem obedecer aos tempos de espera entre um
comando e outro, dentro de uma operação de leitura ou escrita, como
descrito abaixo:
T1 - Tempo entre final de transmissão do leitor e início de resposta do transponder;
T2 - Tempo entre o final da transmissão do transponder e o início da nova transmissão do
leitor;
T3 - Tempo que o leitor espera depois de T1, antes de fazer uma nova transmissão: ‘time out’;
T4 - Tempo mínimo entre comandos consecutivos do leitor.
11,29 µs ≤ T1 < 15,28 µs
4,69 µs < T2 < 31,25 µs
24 µs < T3 < 100 µs
31,25 µs ≤ T4 Ministério
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36. Placa de Identificação Veicular Eletrônica
•Especificação da Antena
•A antena deve ser apropriada para que o transponder opere
sobre superfícies metálicas ou não metálicas, sem que seu
desempenho de radiação seja afetado.
Recomenda-se o ajuste de freqüência central de ressonância
para sintonia ao longo da faixa 918,25 MHz – 924,75 MHz.
•Faixa de 15 MHz, a partir da freqüência central de ressonância
(cobrindo desde 915.0 MHz até 928.0 MHz, quando sintonizada
em 921,50 MHz).
Ministério
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37. Placa de Identificação Veicular Eletrônica
•Protocolo de Camada de Aplicação
Estabelece o procedimento operacional para a
Identificação Automática de Veículos (IAV)
no que tange a comandos e dados em geral.
Protocolo de Camada de Aplicação
Protocolo IAV DENATRAN
Protocolo de Camada Física
Ministério
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38. Placa de Identificação Veicular Eletrônica
•Protocolo IAV DENATRAN
Estabelece comandos especiais seguros, sobre
a camada física ISO 18000-6C, dedicados a
aplicação de Identificação Automática de
Veículos (IAV), oferecendo o grau de segurança
exigido por sistemas modernos e robustos.
Licença de uso do Protocolo IAV DENATRAN
Regras de Implementação do Protocolo IAV DENATRAN
Regras de homologação do Protocolo IAV DENATRAN
Referência de Implementação do Protocolo IAV DENATRAN
Ministério
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39. Placa de Identificação Veicular Eletrônica
•Protocolo IAV - SINIAV
Referência de Implementação do Protocolo IAV DENATRAN
Proposta de Implementação de novos comandos
Avaliação das Propostas por Comitê
Aprovação das Propostas
Atualização do Sistema
Ministério
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40. Requisitos Técnicos Obrigatórios
Leitor / Antena
•Frequência de Transmissão
•Tabela de Frequências
•Sensibilidade de recepção do leitor
•Interferências, espúrios e ruídos
•Taxa de Transmissão
•Comunicação Leitor - Transponder
•Codificação dos dados
•Inicialização e finalização da transmissão
codificada em PIE
•Posicionamento das antenas do leitor no Portal
•Faixa Definida de Frequências
Ministério
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41. Leitor / Antena
• Frequência de Transmissão
•O tipo de modulação e codificação de dados do sinal, transmitido pelo
leitor por uma portadora de RF, deve ser DSB-ASK, SSB-ASK ou PR-ASK
com dados codificados em PIE.
•A taxa de transmissão deve ser de 128 kbps, com largura de faixa máxima
de sinal modulado de 500 kHz, em acordo com o especificado na norma
ISO18000-6C.
•Os leitores devem operar na faixa de frequência de 915 MHz até 928 MHz
em canais de transmissão de 500 kHz de faixa especificados de acordo
com a tabela de frequências a seguir.
A acuidade de frequência de operação deve ser de +/- 10 ppm no máximo sobre o intervalo de temperatura
operaç +/- má
de -25ºC a +60ºC, em acordo com o especificado na norma ISO18000-6C.
25º +60º ISO18000-
Ministério
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42. Leitor / Antena
• Tabela de Frequências
Ministério
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43. Leitor / Antena
•Características de Instalação e Operação
•Terá que possibilitar a operação integrada com outros equipamentos de
campo, por meio de interface de comunicação segura, através de
dispositivos existentes ou a serem desenvolvidos com finalidade
semelhante.
•Terá que ter desempenho de leitura de pelo menos 99,90% (noventa e nove
vírgula noventa por cento) das passagens dos veículos equipados com as
placas de identificação veicular eletrônica, das informações e nas
condições especificadas no item abaixo.
•Terá que permitir a leitura, das placas de identificação veicular eletrônica
instaladas nos veículos que estejam em qualquer velocidade dentro do
intervalo de 0 até 160 km/h, de todas as informações da página 1 do mapa
de memória.
Ministério
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44. Leitor / Antena
•Características de Instalação e Operação (Cont.)
•Terá que ter capacidade de leitura e gravação da placa de identificação veicular
eletrônica instalada nos veículos de forma a atender as condições de operação
das vias públicas brasileiras, permitindo a identificação inequívoca da faixa de
rolagem em que se encontra o veículo.
•Terá que permitir a gravação de dados nas placas de identificação veicular
eletrônicas instaladas nos veículos
•Terá que resistir a intempéries climáticas e poder funcionar a céu aberto, com
proteção física mínima de IP 65 conforme a norma NBR 9883 da ABNT
(Associação Brasileira de Normas Técnicas) quando não instaladas dentro de
dispositivos que atendam a esta condição.
•Os equipamentos Placa de Identificação Veicular Eletrônica e o conjunto
Leitor/Antena devem ser homologados e autorizados pela ANATEL e pelo
DENATRAN. Ministério
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45. Leitor / Antena
• Sensibilidade de recepção do leitor
•O equipamento leitor deve ser capaz de receber
sinais modulados tanto em ASK quanto em PSK, e
deve ter sensibilidade que lhe permita receber dados
mantendo uma taxa de erros menor que 10-6.
• A taxa de recepção do equipamento leitor deve ser
de 640 kbps. Os dados virão codificados em FM0 e
modulados em ASK ou PSK. O equipamento leitor
deve ser capaz de receber os dois tipos de
modulação.
Ministério
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46. Leitor / Antena
• Interferências, espúrios e ruídos
O equipamento leitor deverá operar de acordo com a
norma da ANATEL número 506, Seção XII, artigo 52,
inciso III; e artigo 9º § 4º, referentes à emissão
conduzida de sinais de RF espúrios fora de faixa e
harmônicos.
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47. Leitor / Antena
• Taxa de Transmissão
A taxa de transmissão do leitor para o transponder
deve ser de 128 kbps.
Considerando-se equiprováveis os bits zero e bits 1, e
a codificação PIE, a freqüência de transmissão será
de 128 kHz.
Taxa de Transmissão – 128 Kbps
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48. Leitor / Antena
• Comunicação Leitor - Transponder
•Como o tipo da modulação do sinal transmitido ou refletido pelo
transponder por uma portadora de RF deve ser ASK ou PSK, o equipamento
leitor deve ser capaz de demodular as duas.
•O sinal transmitido pelo leitor ao transponder, por uma portadora de RF,
deve ser modulado em DSB-ASK, SSB-ASK ou PR-ASK. O leitor deve ser
capaz de trabalhar com todas as modulações mencionadas, por meio de
configuração pelo usuário.
•O formato dos pulsos modulados, bem como o índice de modulação devem atender à norma ISO/IEC 18000-6
modulaç 18000-
Amendment 1 2006-06-15 nas partes:
2006- 06-
Itens 9.3.1.2.1 - 9.3.1.2.2 - 9.3.1.2.5 - 9.3.1.2.6 - 9.3.1.2.7;
Anexo J
Figuras Amd.1-5 e Amd.1-6;
Amd.1- Amd.1-
Tabelas Amd.1-7, Amd.1-8 e Amd.1-9.
Amd.1- Amd.1- Amd.1-
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49. Leitor / Antena
• Comunicação Leitor - Transponder (Cont.)
•A norma ISO/IEC 18000-6 Amendment 1 2006-06-15 detalha o procedimento
para a modulação do sinal, formato do pulso modulado, precisão de
freqüência, envoltória da portadora, e formato de onda de inicialização e
finalização de transmissão.
•Especificamente no caso da tabela Amd.1-7 desta norma mencionada, o
valor da Tari deve ser de 6,25 microsegundos.
Tari = 6,25 µs
•O leitor não pode mudar de modulação, ou índice de modulação, até que conclua a
comunicação com um dado transponder para então comunicar com os demais.
Quando em recepção, o leitor deve ser capaz de receber sinais modulados tanto em
ASK quanto em PSK.
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50. Leitor / Antena
• Codificação de Dados
•Os dados a serem transmitidos, antes de serem modulados, devem ser
codificados em PIE: codificação por intervalo de pulso, de acordo com a
figura 1c.
•A largura de pulso baixo (PW) deve ser igual tanto para o bit 0 (zero)
quanto para o bit 1 (um) e deve estar dentro do intervalo entre 2,0 µs e 3,28
µs. No entanto, considerando as variações do Tari (tempo de dado ‘0’) o
valor máximo de PW nunca deve ser maior que 52,5 % deste tempo.
•Todos os valores de tempo devem estar dentro da margem de erro de +/- 1 % dos valores
nominais.
•O tempo de dado ‘0’ (zero) deve ser igual a 6,25 µs; O tempo de dado ‘1’ (um) deve ser igual a
1,5 vezes o tempo de dado ‘0’, ou seja: 9,375 µs.
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51. Leitor / Antena
• Codificação de Dados (Cont.)
O nível alto da figura 1c significa nível de RF alto, enquanto que o baixo
significa nível de RF atenuado.
Detalhes da codificação dos dados estão definidos no documento norma
“ISO-IEC 18000-6-AMD1 2006 + EXT TYPE C”.
Os parâmetros de formato do pulso de RF (modulação) especificados não
devem variar do bit 0 para o bit 1.
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52. Leitor / Antena
• Inicialização e finalização da transmissão
codificada em PIE
A sinalização da codificação PIE deve sempre começar com um dos dois
preâmbulos definidos a seguir. A escolha é definida em função do comando
seguinte (se ‘query’):
Antes de comando ‘query’:
Delimitador + dado zero + Calibração RTcal + Calibração TRcal.
Demais comandos: Delimitador + dado zero + Calibração RTcal.
Delimitador = 12,5 µs +/- 0,625 µs
Dado zero = 6,25 µs
Calibração RTcal = 2,5 x dado zero = 15,625 µs
Calibração TRcal = 33,33 µs
O sinal RTcal transmitido pelo leitor permite ao transponder sincronizar-se e
sintonizar sua taxa de recepção de dados. Ministério
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53. Leitor / Antena
• Inicialização e finalização da transmissão
codificada em PIE (Cont.)
O sinal TRcal, informa ao transponder qual deve ser sua taxa de transmissão
(reflexão) de dados.
TRcal = DR / ‘backscatter link frequency’ = DR / Taxa de reflexão
= DR / 640 kbps = (64/3) / 640 x 103 = 21,33 / 640 x 103 = 33,33 µs
DR é um número digital transmitido pelo leitor ao transponder dentro do comando
‘Query’, que deve ser igual a 64/3 (21,33).
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54. Leitor / Antena
• Posicionamento das antenas do leitor no Portal
•No caso de apenas um faixa de rolamento, haverá
somente uma antena com seu leitor; e no caso de
múltiplas faixas (“multilane”), o sistema de leitura
deve ser capaz de identificar em qual pista passou o
transponder.
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55. Leitor / Antena
• Faixa Definida de Frequências
•O SINIAV possui uma faixa reservada de 13 MHz, começando em 915
MHz e terminando em 928 MHz, dividida em 26 canais de transmissão de
500 kHz de largura cada um, aqui numerados de 1 a 26, onde o primeiro
(canal 1) é o de frequência mais baixa, centrado em 915,25 MHz. O canal
26 é o de frequência mais elevada, centrado em 927,75 MHz.
•Como regra geral deve-se dar preferência à alocação dos canais mais
elevados primeiro, bem como, a alocação de canais deve ser o mais
espaçada possível uns dos outros, no caso de um portal que atenda
múltiplas pistas.
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56. Requisitos Técnicos Obrigatórios
Interface DETRANs – Leitor / Antena
•Diagrama de Blocos do Sistema
•Diagrama de Blocos do ECS e SLP
•SLP – Subsistema de Leitura de Placa de
Identificação Eletrônica
•ECS – Equipamento de Configuração SINIAV
•Registro de Passagem
•Requisitos Mínimos do SLP
•Requisitos Mínimos do ECS
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57. Interface DETRANs – Leitor / Antena
Diagrama de Blocos do Sistema
CENTRAL DE GERENCIAMENTO
DENATRAN
ECS ECS ECS
ECS ECS ECS
DETRAN 1 DETRAN 2 DETRAN X
SLP SLP SLP SLP SLP SLP SLP SLP SLP
1 2 X 1 2 X 1 2 X
SLP – Subsistema de Leitura de Placa de Identificação Eletrônica
ECS – Equipamento de Configuração SINIAV
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58. Interface DETRANs – Leitor / Antena
Diagrama de Blocos do ECS e SLP
Processador
Interface
Ethernet
Antena
Antena
Leitor
Leitor
RFID
RFID
RFID
Memória
Memó
Bateria
ECS Indicadores
ECS
DETRAN 1
Processador
Interface
Ethernet
Memória
Memó
Antena
Bateria
Antena
Leitor
Leitor
RFID
RFID
RFID
SLP SLP SLP Memória
Memó
1 2 X Indicadores Massa
Comunicação
Comunicaç GPS
Local
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59. Interface DETRANs – Leitor / Antena
SLP – Subsistema de Leitura de Placa
de Identificação Eletrônica
•O SLP é o equipamento responsável pela leitura das placas de
identificação veicular eletrônicas nas ruas.
•O equipamento é composto por Unidade de Processamento e
Controle, uma Interface de Comunicação com
DETRAN/DENATRAN (Ethernet), uma Interface de Comunicação
Local (Rádio / Ethernet), Unidade de Armazenamento de Dados,
Leitor RFID, antenas RFID e GPS.
•O SLP deve permitir a atualização remota do firmware do leitor
RFID, para que seja feita a atualização em caso de evolução do
protocolo.
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60. Interface DETRANs – Leitor / Antena
• ECS – Equipamento de Configuração SINIAV
•O ECS (Equipamento de Configuração do SINIAV) é o encarregado
da gravação dos dados de configuração do Transponder RFID
presente na placa de identificação veicular eletrônica a ser
instalada em cada veículo.
•Mecanismos de segurança física devem detectar eventuais
tentativas de fraude ou modificação do funcionamento do sistema.
•O ECS também deve permitir a atualização remota do firmware do
leitor RFID, para que seja feita a atualização em caso de evolução
do protocolo.
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61. Interface DETRANs – Leitor / Antena
• Registro de Passagem
No contexto do SINIAV, entende-se como Registro de Passagem a
menor quantidade de informação relacionada a uma passagem de
veículo que deve ser enviada para o SINIAV (DENATRAN).
Na Tabela abaixo são apresentadas as informações que estão
contidas no Registro de Passagem.
Campo Detalhes
Identificador único do veículo
veí Serial do transponder que identifica
unicamente o veículo para o SINIAV
veí
Identificador único da antena Identificador único da antena onde a leitura
de passagem do veículo ocorreu. Esse
veí
identificador é o mesmo que é enviado pelo
DENATRAN na operação de autenticação
operaç autenticaç
da antena.
Timestamp da leitura Hora exata da leitura do transponder, que
transponder,
deve ser obtida pelo leitor de RFID. Para o
correto funcionamento do SINIAV, todos os
equipamentos de leitura SINIAV deverão
sincronizar seus horários através do GPS, e,
horá atravé
também, deve ser garantida a sincronização
també sincronizaç
de tempo entre os elementos do equipamento
(PC controlador, leitor de RFID).
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62. Interface DETRANs – Leitor / Antena
• Requisitos Mínimos do SLP
A rede local precisa ser criptografada para garantir que as aplicações de
diagnóstico e configuração realizadas de forma local sejam efetuadas de
forma segura e a comunicação entre os SLPs e os DETRANs e
DENATRAN deverá ocorrer sobre uma VPN (Virtual Private Network)
criptografada, com criptografia de 256 bits de comunicação.
O GPS é um requisito estabelecido para poder, principalmente,
sincronizar os relógios internos de todos os equipamentos e, também
para ajudar no monitoramento dos mesmos através de uma interface de
posicionamento geográfico.
A lista de exceção gerada pelo DENATRAN contempla um conjunto de
veículos que possuem alguma restrição. O SLP deve armazenar e
garantir a atualização das listas de exceção geradas pelas entidades
superiores. Ministério
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63. Interface DETRANs – Leitor / Antena
• Requisitos Mínimos do SLP (Cont.)
•Deve existir mecanismo de autenticação diária de cada uma das
antenas no SINIAV (DENATRAN).
•Para esse mecanismo, foi prevista uma autenticação baseada em token
temporal, de forma que a chave privada de validação do token seja
completamente criptografada e conhecida apenas por cada um dos
leitores.
•Todas as operações que utilizam as chaves privadas, além de serem
capazes de acessar as chaves, devem ter conhecimento do token
correto para acesso num determinado horário.
•Os backups gerados no SLP deverão ser armazenados em seu
dispositivo de disco secundário e criptografados com o padrão AES256,
sendo que deverá ser possível extrair os dados desta mídia secundária
de forma manual, caso algum problema ocorra com o SLP.
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64. Interface DETRANs – Leitor / Antena
• Requisitos Mínimos do SLP (Cont.)
•Para filtrar imperfeições da rede e garantir o funcionamento do sistema
por falta de energia da rede elétrica, é fundamental utilizar no-breaks ou
UPSs em cada SLP.
•Tais equipamentos devem possuir entrada de baterias auxiliares, para o
caso de ser necessário aumento da autonomia de funcionamento
mediante falta de energia elétrica.
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65. Interface DETRANs – Leitor / Antena
• Requisitos Mínimos do ECS
•O ECS é responsável pela configuração do Transponder RFID
garantindo a consistência dos dados gravados, verificando o conteúdo
gravado nos pontos de função adequados.
•Os ECS devem possuir entrada de bateria auxiliar, para o caso de ser necessário aumento da
necessá
autonomia de funcionamento mediante falta de energia elétrica.
elé
A arquitetura deve incluir os seguintes itens:
•Uma Unidade de Processamento (CPU) embarcada, encarregada de
coordenar o processamento e os dispositivos periféricos.
•Compartimento isolado para gravação do Transponder RFID. O
isolamento é necessário para evitar interferências.
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66. Interface DETRANs – Leitor / Antena
• Requisitos Mínimos do ECS (Cont.)
•Conexão física de rede Ethernet - internamente o firmware do ECS é
encarregado de inicializar os procedimentos de rede e permitir que o
equipamento seja acessado unicamente através da VPN pré-configurada
no momento da fabricação.
•Memória de estado sólido para conter tanto o firmware como a área de
dados.
•Mecanismos seguros para atualização do firmware e garantir que
unicamente as entidades acreditadas possam realizar a manutenção do
equipamento.
Sistema de sinalização do estado do equipamento, através de lâmpadas
de cores diferentes.
O esquema das cores deve ser padronizado para que seu uso possa ser estendido para inspeção automatizada através de
inspeç atravé
processos de aquisição de imagens e reconhecimento (OCR).
aquisiç
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67. Requisitos Técnicos Obrigatórios
Interligação DETRANs e DENATRAN
•Comunicação entre Sistemas
•Plataforma SINIAV
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68. Interligação DETRANs e DENATRAN
Comunicação entre Sistemas
•A comunicação entre os DETRANs e DENATRAN deverá ocorrer sobre uma
VPN (Virtual Private Network) criptografada, com criptografia de 256 bits de
comunicação (AES-256).
•A VPN permite a criação de uma rede privada virtual utilizando a Internet
como meio de transporte, completamente criptografada, em que todos os
dispositivos conectados devem estar autenticados, além de possuir chaves
específicas – com validades definidas.
•Dentro da VPN, cada dispositivo contém um endereço IP que o identifica
de forma exclusiva. O protocolo utilizado para troca de dados na VPN, entre
os subsistemas do SINIAV, também é próprio do SINIAV e suas transações
são detalhadas no documento de Especificação de Protocolos de
Comunicação entre Sistemas, disponível no DENATRAN sob licença.
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69. Interligação DETRANs e DENATRAN
Comunicação entre Sistemas (Cont.)
•O protocolo de comunicação entre DETRAN e DENATRAN deve ser
exatamente como especificado e todos os DETRANs devem possuir a
mesma funcionalidade.
•Para a assinatura da chave de autenticação na VPN, devem ser utilizadas
chaves criptografadas com o padrão RSA-1024.
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70. Interligação DETRANs e DENATRAN
Plataforma SINIAV
Comunicação
Comunicaç GPS
Aplicações
SEFAZ
Pedágio
Pedá
PRF
Estacionamento
Plataforma SINIAV
Interface Comunicação Local Registro de Passagem e Excessões
Ministério
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71. SIMRA DETRANs
V
Veículos SINIAV
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