SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  72
Roberto Malheiros Moreira
EPPO E
P
E
P
MP
UM INDIVÍDUO RESOLVE SE MUDAR PARAUM INDIVÍDUO RESOLVE SE MUDAR PARA
UMA PEQUENA CIDADE DO LITORALUMA PEQUENA CIDADE DO LITORAL
ONDE PLANEJA SOBREVIVER DA VENDAONDE PLANEJA SOBREVIVER DA VENDA
DE ARTESANATO, DEDICANDO A MAIORDE ARTESANATO, DEDICANDO A MAIOR
PARTE DE SEU TEMPO A VIVER COMPARTE DE SEU TEMPO A VIVER COM
FELICIDADEFELICIDADE
P
R
O
D
U
Ç
Ã
O
N Ú M E R O D E E M P R E G A D O S
P
R
O
D
U
Ç
Ã
O
N Ú M E R O D E E M P R E G A D O S
P
R
O
D
U
Ç
Ã
O
N Ú M E R O D E E M P R E G A D O S
NÃO LINEARIDADENÃO LINEARIDADE
ESTÁ ASSOCIADA AESTÁ ASSOCIADA A
ATIVIDADES QUEATIVIDADES QUE
NÃO AGREGAM VALORNÃO AGREGAM VALOR
AS TEORIAS DE ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO ESTENDERAM
O CONCEITO DE PROCESSOS PARA AS EMPRESAS E AS
CADEIAS DE SUPRIMENTOS
OS FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO DE PROCESSOS FORAM
DESENVOLVIDOS PARA MAXIMIZAR A PRODUTIVIDADE DAS LINHAS
DE PRODUÇÃO
Uma empresa forneceUma empresa fornece
simultaneamente doissimultaneamente dois
produtos para o mercado:produtos para o mercado:
Para cada unidade do produto APara cada unidade do produto A
são consumidas três medidassão consumidas três medidas
do insumo X e uma medida dodo insumo X e uma medida do
insumo Yinsumo Y
Para cada unidade do produto BPara cada unidade do produto B
são consumidas cinco medidassão consumidas cinco medidas
do insumo X e três medidas dodo insumo X e três medidas do
insumo Yinsumo Y
O estoque de uma Empresa éO estoque de uma Empresa é
compartilhado para acompartilhado para a
manufatura de dois produtos:manufatura de dois produtos:
O inventário da Empresa é deO inventário da Empresa é de
seiscentas medidas de X eseiscentas medidas de X e
trezentas medidas de Ytrezentas medidas de Y
As receitas de venda dosAs receitas de venda dos
produtos são as seguintes:produtos são as seguintes:
Produto A : 500,00Produto A : 500,00
Produto B : 1.100,00Produto B : 1.100,00
Quais as quantidades dosQuais as quantidades dos
produtos A e B que devem serprodutos A e B que devem ser
fabricadas para que a empresafabricadas para que a empresa
obtenha receita máxima ?obtenha receita máxima ?
NA
NB
INSUMO XINSUMO X
200
120
NA
NB
300
100
INSUMO YINSUMO Y
NA
NB
300
200
120100
NA
NB
300
200
120100
NA
150
300
200
150
110000,00
100
150000,00
NB
NA
NB
300
200
120100
NA = 75
NB = 75
RECEITA = 120.000,00
IDENTIFICAÇÃO DO OBJETIVO;
MODELAGEM; E
OTIMIZAÇÃO DA FUNÇÃO OBJETIVO
FORMAÇÃO DE PO
PRÁTICA USUAL DOS CIENTISTAS:
A MODELAGEM DA FUNÇÃO OBJETIVO, LEVA À NATURAL
DECOMPOSIÇÃO DOS RESULTADOS EM PARCELAS
CORRESPONDENTES ÀS DIVERSAS CAPACIDADES
NECESSÁRIAS PARA ATINGIR O OBJETIVO
OS FUNDAMENTOS DA PROCURA DE MÁXIMOS E
MÍNIMOS SÃO CONHECIDOS DESDE O SÉCULO XVI
OS FUNDAMENTOS DA PROCURA DE MÁXIMOS E
MÍNIMOS SÃO CONHECIDOS DESDE O SÉCULO XVI
AS APLICAÇÕES PRÁTICAS DE OTIMIZAÇÃO FORAM
DESENVOLVIDAS AO TEMPO DA SEGUNDA GUERRA
MUNDIAL
OEG - USN
RESULTADOS IMEDIATOS
ORG - RAF
Randall
Wakeland
Keith
Tidman
ABORDAGEM DOS PROBLEMAS
OPERACIONAIS POR CIENTISTAS
WILLIAM THOMAS
Dep. Science History MIT
NAVEGAR - IDENTIFICAR - MARCAR - DESTRUIR - REGRESSAR
O DESENVOLVIMENTO EM CADA UMA DESTAS ÁREAS
ERA ESTIMULADO PELA VARIAÇÃO DA
PROBABILIDADE DE SUCESSO NO ATAQUE E NO
RETORNO SEGURO DAS MISSÕES
DESENVOLVIMENTO DO RADAR, NAVEGAÇÃO
ELETRÔNICA, CONFIGURAÇÃO DE MEIOS AÉREOS,
PROCESSOS DE IDENTIFICAÇÃO DE ALVOS
BOMBARDEIO AÉREO
GUERRA ANTI-SUBMARINO
DETECTAR - APROXIMAR - ATACAR - DESTRUIR
O DESENVOLVIMENTO EM CADA UMA DESTAS ÁREAS
CAUSOU UMA RESPOSTA MATERIAL OU TÁTICA DO
INIMIGO, QUE REQUERIA NOVAS ATIVIDADES DE
ANÁLISE E OTIMIZAÇÃO
EMPREGO DO RADAR, REGULAGEM DE BOMBAS,
SISTEMAS DE CONTROLE DE TRÁFEGO
PASSAGEM PARA A
ÁREA DE OPERAÇÕES
COMERCIAIS
ADMINISTRAÇÃO COM
VISÃO SISTÊMICA
O PROBLEMA DE
ENCONTRAR O PROBLEMA
PO COMO MÉTODO CIENTÍFICO
PARA FORNECER AOS EXECUTIVOS
UMA BASE QUANTITATIVA PARA
DECIDIR SOBRE AS OPERAÇÕES
SOB SUA RESPONSABILIDADE
EXECUTADA POR PESSOAS
COM PRÁTICA DE
EXPERIMENTOS CIENTÍFICOS
NECESSIDADE DE QUANTIFICAR A
CONSECUÇÃO DO OBJETIVO.
SUGERE PESQUISA OPERACIONAL
RECOMPENSAR OS
COLABORADORES POR SUA
CONTRIBUIÇÃO PARA ATINGIR
O OBJETIVO
OBJETIVO NÃO É META
ESPECIFICAÇÃO DE METODOLOGIA
ESTUDOS ESTRATÉGICOS
•RESPONSABILIDADES DA MARINHA
•TAREFAS QUE DEVEM SER EFETUADAS PARA CUMPRIR
•CAPACIDADES PARA ATINGIR OBJETIVOS
•EFEITO DA TECNOLOGIA DISPONÍVEL NO DESEMPENHO
•SISTEMAS DE ARMAS E TECNOLOGIAS ÓTIMAS
•ADAPTABILIDADE PARA EFEITO NAS TAREFAS
•DIRECIONAMENTO REQUERIDO NA TECNOLOGIA
•COMPOSIÇÃO DE FORÇAS NECESSÁRIA
.
.
Ludwig Von Bertalanffy
SISTEMAS SÃO CONJUNTOS DE ELEMENTOS
QUE INTERAGEM.
O RESULTADO DE UM SISTEMA É DIFERENTE DA
SOMA DOS ESFORÇOS DE SEUS COMPONENTES
A DIFERENÇA ENTRE SISTEMAS NATURAIS E ARTIFICIAIS
É O
• METODOLOGIAMETODOLOGIA
• Rockower, E.Rockower, E.
•DETERMINAÇÃO DO OBJETIVO
•ESCOLHA DA MEO
•ANÁLISE DAS VARIÁVEIS
•MODELAGEM
•OTIMIZAÇÃO
•ANÁLISE DE SENSIBILIDADE
•DETERMINAÇÃO DO OBJETIVO
•ESCOLHA DA MEO
•ANÁLISE DAS VARIÁVEIS
•MODELAGEM
•OTIMIZAÇÃO
•ANÁLISE DE SENSIBILIDADE
•DETERMINAÇÃO DO OBJETIVO
•ESCOLHA DA MEO
•ANÁLISE DAS VARIÁVEIS
•MODELAGEM
•OTIMIZAÇÃO
•ANÁLISE DE SENSIBILIDADE
• When you can measure what you are speaking about,When you can measure what you are speaking about,
and express it in numbers, you know something about itand express it in numbers, you know something about it
-- Lord KelvinLord Kelvin ( 1824 – 1907 )( 1824 – 1907 )
• Count what is countable, measure what is measurable,
and what is not measurable, make measurable – Galileo
Galilei ( 1564 – 1642 )
• Data! Data! Data! I can’t make bricks without clay -
Sherlock Holmes in The Adventure of Copper Beeches,
by ir Arthur Conan Doyle
• In God we thrust, everyone else must bring data -
W. Edwards Deming
•DETERMINAÇÃO DO OBJETIVO
•ESCOLHA DA MEO
•ANÁLISE DAS VARIÁVEIS
•MODELAGEM
•OTIMIZAÇÃO
•ANÁLISE DE SENSIBILIDADE
“As pessoas tendem a
devotar uma fração muito
pequena de tempo para a
consideração de qualquer
assunto público, e a maior
parte dele na perseguição de
seus objetivos pessoais.
Enquanto isto, cada um trata
de que nenhum prejuízo
ocorra por um descuido seu.
E assim a causa comum é,
imperceptivelmente,
abandonada.”
Tucídides, (cerca de
400 a.C.) foi um
General e historiador
da Grécia Antiga.
“As pessoas tendem a
devotar uma fração muito
pequena de tempo para a
consideração de qualquer
assunto público, e a maior
parte dele na perseguição de
seus objetivos pessoais.
Enquanto isto, cada um trata
de que nenhum prejuízo
ocorra por um descuido seu.
E assim a causa comum é,
imperceptivelmente,
abandonada.”
“As pessoas tendem a
devotar uma fração muito
pequena de tempo para a
consideração de qualquer
assunto público, e a maior
parte dele na perseguição de
seus objetivos pessoais.
Enquanto isto, cada um trata
de que nenhum prejuízo
ocorra por um descuido seu.
E assim a causa comum é,
imperceptivelmente,
abandonada.”
Thomas Hobbes (1588 - 1679)
matemático e filósofo.
• Natureza humana: cada um por si.
• Como as coisas são escassas (finitas)
existe uma tendência de constante
guerra de todos contra todos.
• No entanto, os homens têm um
desejo, que é também em interesse
próprio, de acabar com as guerras,
pois os conflitos têm um custo alto.
• Por isso, os homens criam um
contrato social, formam sociedades,
governos, leis, religiões etc.
• CADA INDIVÍDUO TEM BENEFÍCIO MÁXIMO SE TIVER O
MAIOR NÚMERO DE CABEÇAS POSSÍVEL.
• A SUPERPOPULAÇÃO DE GADO DESTRUIRÁ O PASTO
DE TODOS.
• QUEM ADOTAR UMA VISÃO DE LONGO PRAZO
ACABARÁ PERDENDO OS LUCROS IMEDIATOS E
TAMBÉM O PASTO PARA TODOS OS DEMAIS.
Teoria dos jogos
A Tragédia dos Comuns
MUITOS HERDEIROS DIVIDEM UMA
ÚNICA PORÇÃO DE TERRA, ONDE
TODOS TÊM O DIREITO DE CRIAR GADO
PAÍS
CADEIA DE
SUPRIMENTOS
EMPRESA
DEPTO
DIV
IND
“Aqui, como em todo o
Brasil, há muitos jovens.
Vocês, queridos jovens,
possuem uma
sensibilidade especial
frente às injustiças, mas
muitas vezes se desiludem
com notícias que falam de
corrupção, com pessoas
que, em vez de buscar o
bem comum, procuram o
seu próprio benefício”.
“Aqui, como em todo o
Brasil, há muitos jovens.
Vocês, queridos jovens,
possuem uma
sensibilidade especial
frente às injustiças, mas
muitas vezes se desiludem
com notícias que falam de
corrupção, com pessoas
que, em vez de buscar o
bem comum, procuram o
seu próprio benefício”.
Papa Francisco, 25
jul 2013 na
comunidade de
Manguinhos, Rio de
Janeiro
•DETERMINAÇÃO DO OBJETIVO
•ESCOLHA DA MEO
•ANÁLISE DAS VARIÁVEIS
•MODELAGEM
•OTIMIZAÇÃO
•ANÁLISE DE SENSIBILIDADE
QUANDO NÃO SE SABE ONDE VAI TODOS OS
CAMINHOS ESTÃO ERRADOS
OBJETIVO
(O QUE FAZER)
COMO FAZER
CONHECER A MELHOR
FERRAMENTA PARA
USAR EM CADA
SITUAÇÃO DO MODO
MAIS EFICIENTE E
EFICAZ
W. E. Deming e J. Juran gostavam de citar que
80 a 90 ou 95 por cento dos problemas de uma
organização são problemas com o sistema e
não com as pessoas que trabalham nele
O QUE É SISTEMA ?
CONJUNTO DE ELEMENTOS EM INTERAÇÃO
SEQUÊNCIA DE ATIVIDADES EXECUTADAS PARA ATINGIR UM OBJETIVOSEQUÊNCIA DE ATIVIDADES EXECUTADAS PARA ATINGIR UM OBJETIVO
SUPERPRODUÇÃO
DEFEITOS
ESPERA
ESTOQUE
TRANSPORTE
MOVIMENTAÇÃO
PROCESSO INADEQUADO
SEGUNDA METADE DO SÉCULO XX
TEORIA DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
NÃO BASTA QUE O PROCESSO ESTEJA OTIMIZADO. É PRECISO ESTABE-
LECER UM SISTEMA DE INFORMAÇÕES PARA FACILITAR O TRABALHO
NÃO BASTA QUE O PROCESSO OTIMIZADO CONTE COM AS INFORMAÇÕES
DE QUE NECESSITA. É PRECISO QUE A INFORMAÇÃO NECESSÁRIA E
CORRETA ESTEJA DISPONÍVEL NA HORA CERTA
TEORIA GERAL DOS
SISTEMAS
Folga e Sobra
O relaxamento de restrições que tem
folga ou sobra não afeta o valor da
solução ótima do problema
Análise de Sensibilidade
O relaxamento de uma restrição,
que corresponde a um aumento
da oferta do insumo que consiste
na restrição, pode alterar o valor
do ótimo
Novo
Ótimo
Análise de Sensibilidade
Se a restrição relaxada
tem inclinação mais
próxima da inclinação
da função objetivo
O aumento do valor da
solução é maior
A TEORIA DAS RESTRIÇÕES RECOMENDA QUE SE IDENTIFIQUE O GARGALO
QUE LIMITA A MELHORIA DO RESULTADO, QUE PODE SER UMA RESTRIÇÃO
OU UM CONJUNTO DELAS, E SE INVISTA EM IMPLEMENTAR RELAXAMENTO
NAS RESTRIÇÕES CAPAZES DE PRODUZIR MAIOR RETORNO
SE UM PROCESSO ESTÁ OTIMIZADO O ÚNICO INVESTIMENTO CAPAZ DE
MELHORAR O RESULTADO É EM LEVANTAR UMA RESTRIÇÃO
O CONJUNTO DE RESTRIÇÕES QUE LIMITA O CONJUNTO VIÁVEL DE
SOLUÇÕES É COMPOSTO PELAS “REGRAS DE NEGÓCIOS”
DESTE MODO, AS REGRAS DE NEGÓCIOS, AO CONTRÁRIO DE VALORES
INTOCÁVEIS, SÃO AS VARIÁVEIS DE QUE SE DISPÕE PARA MELHORAR
OS RESULTADOS
SOMENTE UM TÉCNICO COM CONHECIMENTOS SÓLIDOS DO PROCESSO
PODE SER CAPAZ DE IDENTIFICAR AS RESTRIÇÕES QUE PODEM SER
ALTERADAS E PROPOR COMO FAZÊ-LO
A TEORIA DAS RESTRIÇÕES RECOMENDA QUE SE IDENTIFIQUE O GARGALO
QUE LIMITA A MELHORIA DO RESULTADO, QUE PODE SER UMA RESTRIÇÃO
OU UM CONJUNTO DELAS, E SE INVISTA EM IMPLEMENTAR RELAXAMENTO
NAS RESTRIÇÕES CAPAZES DE PRODUZIR MAIOR RETORNO
O SISTEMA DE INFORMAÇÕES NÃO PODE OTIMIZAR O
DESEMPENHO DO SISTEMA SE O PROCESSO NÃO ESTÁ CORRETO
BOTTOM UP
TOP DOWN
UM PROCESSO ERRADO NUNCA PRODUZIRÁ RESULTADOS EFICIENTES
POR MELHOR QUE SEJA A DISPONIBILIDADE DE INFORMAÇÕES
UM PROCESSO ÓTIMO PODE PRODUZIR RESULTADOS EFICIENTES
MESMO QUE PADEÇA DE PROBLEMAS DE INFORMAÇÃO
ANÁLISE DE SISTEMAS
PROCESSO DE ANÁLISE DE SISTEMAS
ENGENHARIA DE REQUISITOS
BOTTOM-UP X TOP-DOWN
FACILITAR O OPERADOR
EM SISTEMAS ENXUTOS
MELHORAR O DESEMPENHO DE
SISTEMAS NÃO SATISFATÓRIOS
FUNCIONA ?
NÃO TOQUE
SEM
PROBLEMA
SIM
VOCÊ TOCOU ?
VAI TER
PROBLEMA ?
AFASTE-SE
NÃO
NÃO
NÃO
ALGUÉM
VIU ?
ESCONDA-SE
VACILOU
SE FERROU
PODE CULPAR
ALGUÉM ?
SIM
SIM
NÃO
NÃO
SIM
SIM
SE VOCÊ COLOCA PESSOAS BOAS
EM UM MAU PROCESSO, EM POUCO
TEMPO ESTARÃO TODOS, EM VEZ
DE TRABALHAR, PROCURANDO
BOTAR A CULPA NOS OUTROS
PELAS FALHAS DO SISTEMA
Sunil Chopra
SE FERROU
PODE CULPAR
ALGUÉM ? NÃO
Pesquisa Operacional, Engenharia e Melhoria de Processos
Pesquisa Operacional, Engenharia e Melhoria de Processos

Contenu connexe

En vedette

Introdução à pesquisa operacional
Introdução à pesquisa operacionalIntrodução à pesquisa operacional
Introdução à pesquisa operacionalklivermoreira
 
Intemperismo e erosão
Intemperismo e erosãoIntemperismo e erosão
Intemperismo e erosãoMateus Ribeiro
 
Aula 01 unip_-resumo Mec Solos
Aula 01 unip_-resumo Mec SolosAula 01 unip_-resumo Mec Solos
Aula 01 unip_-resumo Mec SolosGilson Lima
 
Apresentação mecânica dos solos
Apresentação mecânica dos solosApresentação mecânica dos solos
Apresentação mecânica dos solosengenhar
 
Mecanica do solo. slide
Mecanica do solo. slideMecanica do solo. slide
Mecanica do solo. slideengenhar
 
MECÂNICA DOS SOLOS
MECÂNICA DOS SOLOSMECÂNICA DOS SOLOS
MECÂNICA DOS SOLOSamalecastro
 
Uso do Solver do Excel na resolução de problemas de pesquisa operacional
Uso do Solver do Excel na resolução de problemas de pesquisa operacionalUso do Solver do Excel na resolução de problemas de pesquisa operacional
Uso do Solver do Excel na resolução de problemas de pesquisa operacionalToshiaki Saito Filho
 
Pesquisa Operacional - Definição e Origem
Pesquisa Operacional - Definição e OrigemPesquisa Operacional - Definição e Origem
Pesquisa Operacional - Definição e OrigemAdriano Maranhão
 
Slides ciência do solo
Slides   ciência do soloSlides   ciência do solo
Slides ciência do solodaianeagricola
 
Pesquisa Operacional
Pesquisa OperacionalPesquisa Operacional
Pesquisa Operacionalmsleite100
 

En vedette (16)

Introdução à pesquisa operacional
Introdução à pesquisa operacionalIntrodução à pesquisa operacional
Introdução à pesquisa operacional
 
Intemperismo e erosão
Intemperismo e erosãoIntemperismo e erosão
Intemperismo e erosão
 
Aula 01 unip_-resumo Mec Solos
Aula 01 unip_-resumo Mec SolosAula 01 unip_-resumo Mec Solos
Aula 01 unip_-resumo Mec Solos
 
Apresentação mecânica dos solos
Apresentação mecânica dos solosApresentação mecânica dos solos
Apresentação mecânica dos solos
 
Mec solo ms
Mec solo msMec solo ms
Mec solo ms
 
Mecanica do solo. slide
Mecanica do solo. slideMecanica do solo. slide
Mecanica do solo. slide
 
GP4US - Pesquisa Operacional - Introdução à Tomada de Decisão
GP4US - Pesquisa Operacional - Introdução à Tomada de DecisãoGP4US - Pesquisa Operacional - Introdução à Tomada de Decisão
GP4US - Pesquisa Operacional - Introdução à Tomada de Decisão
 
MECÂNICA DOS SOLOS
MECÂNICA DOS SOLOSMECÂNICA DOS SOLOS
MECÂNICA DOS SOLOS
 
Uso do Solver do Excel na resolução de problemas de pesquisa operacional
Uso do Solver do Excel na resolução de problemas de pesquisa operacionalUso do Solver do Excel na resolução de problemas de pesquisa operacional
Uso do Solver do Excel na resolução de problemas de pesquisa operacional
 
Pesquisa Operacional - Definição e Origem
Pesquisa Operacional - Definição e OrigemPesquisa Operacional - Definição e Origem
Pesquisa Operacional - Definição e Origem
 
Mecânica dos solos
Mecânica dos solosMecânica dos solos
Mecânica dos solos
 
Solos do Rio Grande do Sul
Solos do Rio Grande do SulSolos do Rio Grande do Sul
Solos do Rio Grande do Sul
 
Aula 1 solos
Aula 1 solosAula 1 solos
Aula 1 solos
 
Slides ciência do solo
Slides   ciência do soloSlides   ciência do solo
Slides ciência do solo
 
Pesquisa Operacional
Pesquisa OperacionalPesquisa Operacional
Pesquisa Operacional
 
Apostila de solos
Apostila de solosApostila de solos
Apostila de solos
 

Similaire à Pesquisa Operacional, Engenharia e Melhoria de Processos

10042015 evolução do varejo acirp
10042015 evolução do varejo acirp10042015 evolução do varejo acirp
10042015 evolução do varejo acirpFrancisco Alvarez
 
Qual sua causa? Aula Fractal
Qual sua causa? Aula FractalQual sua causa? Aula Fractal
Qual sua causa? Aula FractalGab Gomes
 
Empreendedorismo, start ups e desenvolvimento de talentos
Empreendedorismo, start ups e desenvolvimento de talentosEmpreendedorismo, start ups e desenvolvimento de talentos
Empreendedorismo, start ups e desenvolvimento de talentosdomingosdesign
 
Meu cliente: Milhões de usuários desconhecidos.
Meu cliente: Milhões de usuários desconhecidos.Meu cliente: Milhões de usuários desconhecidos.
Meu cliente: Milhões de usuários desconhecidos.Diana Corrêa, CSPO / CSM
 
PÓS NRF 2017 - Insights e Tendências
PÓS NRF 2017 - Insights e Tendências PÓS NRF 2017 - Insights e Tendências
PÓS NRF 2017 - Insights e Tendências Tif Comunicação
 
Programas líderes sustentáveis ecozilla
Programas líderes sustentáveis ecozillaProgramas líderes sustentáveis ecozilla
Programas líderes sustentáveis ecozillaTiago Machado, MBA
 
Miopia e Photoshop. Enxergando além do horizonte. Indicadores de Gestão
Miopia e Photoshop. Enxergando além do horizonte. Indicadores de GestãoMiopia e Photoshop. Enxergando além do horizonte. Indicadores de Gestão
Miopia e Photoshop. Enxergando além do horizonte. Indicadores de GestãoRoberto Moreira
 
BIZCOOL - DESIGN THINKING: COMO USAR SEU CLIENTE PARA GERAR IDEIAS
BIZCOOL - DESIGN THINKING: COMO USAR SEU CLIENTE PARA GERAR IDEIASBIZCOOL - DESIGN THINKING: COMO USAR SEU CLIENTE PARA GERAR IDEIAS
BIZCOOL - DESIGN THINKING: COMO USAR SEU CLIENTE PARA GERAR IDEIASBizcool | Escola Aceleradora
 
Vamos tornar o mercado de tecnologia melhor para todas
Vamos tornar o mercado de tecnologia melhor para todas Vamos tornar o mercado de tecnologia melhor para todas
Vamos tornar o mercado de tecnologia melhor para todas ThoughtWorks Brasil
 
Introdução à econômia.pptx
Introdução à econômia.pptxIntrodução à econômia.pptx
Introdução à econômia.pptxJucelirCarnauba1
 
Tendências comportamento e consumo ariane e carol jul2012
Tendências comportamento e consumo ariane e carol jul2012Tendências comportamento e consumo ariane e carol jul2012
Tendências comportamento e consumo ariane e carol jul2012Ariane Cereda
 
1º Congresso da Transformação Digital & ExpoTD - José Roberto Resende
1º Congresso da Transformação Digital & ExpoTD - José Roberto Resende1º Congresso da Transformação Digital & ExpoTD - José Roberto Resende
1º Congresso da Transformação Digital & ExpoTD - José Roberto ResendeInstituto da Transformação Digital
 
2016, May - Inovação - Bate papo Itaú
2016, May - Inovação - Bate papo Itaú2016, May - Inovação - Bate papo Itaú
2016, May - Inovação - Bate papo ItaúCristiane Kussuki
 
apresentação relações públicas secretariad.ppt
apresentação relações públicas secretariad.pptapresentação relações públicas secretariad.ppt
apresentação relações públicas secretariad.pptisabelcaculopanzo
 
Ferramentas de marketing para Vender mais em Tempos de Crise.
Ferramentas de marketing para Vender mais em Tempos de Crise.Ferramentas de marketing para Vender mais em Tempos de Crise.
Ferramentas de marketing para Vender mais em Tempos de Crise.Cárbio Almeida Waqued
 

Similaire à Pesquisa Operacional, Engenharia e Melhoria de Processos (20)

10042015 evolução do varejo acirp
10042015 evolução do varejo acirp10042015 evolução do varejo acirp
10042015 evolução do varejo acirp
 
Brasil mercado
Brasil mercadoBrasil mercado
Brasil mercado
 
Qual sua causa? Aula Fractal
Qual sua causa? Aula FractalQual sua causa? Aula Fractal
Qual sua causa? Aula Fractal
 
Empreendedorismo, start ups e desenvolvimento de talentos
Empreendedorismo, start ups e desenvolvimento de talentosEmpreendedorismo, start ups e desenvolvimento de talentos
Empreendedorismo, start ups e desenvolvimento de talentos
 
denis faria moura jr.
denis faria moura jr.denis faria moura jr.
denis faria moura jr.
 
Meu cliente: Milhões de usuários desconhecidos.
Meu cliente: Milhões de usuários desconhecidos.Meu cliente: Milhões de usuários desconhecidos.
Meu cliente: Milhões de usuários desconhecidos.
 
PÓS NRF 2017 - Insights e Tendências
PÓS NRF 2017 - Insights e Tendências PÓS NRF 2017 - Insights e Tendências
PÓS NRF 2017 - Insights e Tendências
 
Programas líderes sustentáveis ecozilla
Programas líderes sustentáveis ecozillaProgramas líderes sustentáveis ecozilla
Programas líderes sustentáveis ecozilla
 
Miopia e Photoshop. Enxergando além do horizonte. Indicadores de Gestão
Miopia e Photoshop. Enxergando além do horizonte. Indicadores de GestãoMiopia e Photoshop. Enxergando além do horizonte. Indicadores de Gestão
Miopia e Photoshop. Enxergando além do horizonte. Indicadores de Gestão
 
Inovação e empreendedorismo na web
Inovação e empreendedorismo na webInovação e empreendedorismo na web
Inovação e empreendedorismo na web
 
BIZCOOL - DESIGN THINKING: COMO USAR SEU CLIENTE PARA GERAR IDEIAS
BIZCOOL - DESIGN THINKING: COMO USAR SEU CLIENTE PARA GERAR IDEIASBIZCOOL - DESIGN THINKING: COMO USAR SEU CLIENTE PARA GERAR IDEIAS
BIZCOOL - DESIGN THINKING: COMO USAR SEU CLIENTE PARA GERAR IDEIAS
 
ApresentaçãO CriaçãO PublicitáRia
ApresentaçãO CriaçãO PublicitáRiaApresentaçãO CriaçãO PublicitáRia
ApresentaçãO CriaçãO PublicitáRia
 
Vamos tornar o mercado de tecnologia melhor para todas
Vamos tornar o mercado de tecnologia melhor para todas Vamos tornar o mercado de tecnologia melhor para todas
Vamos tornar o mercado de tecnologia melhor para todas
 
Introdução à econômia.pptx
Introdução à econômia.pptxIntrodução à econômia.pptx
Introdução à econômia.pptx
 
Tendências comportamento e consumo ariane e carol jul2012
Tendências comportamento e consumo ariane e carol jul2012Tendências comportamento e consumo ariane e carol jul2012
Tendências comportamento e consumo ariane e carol jul2012
 
1º Congresso da Transformação Digital & ExpoTD - José Roberto Resende
1º Congresso da Transformação Digital & ExpoTD - José Roberto Resende1º Congresso da Transformação Digital & ExpoTD - José Roberto Resende
1º Congresso da Transformação Digital & ExpoTD - José Roberto Resende
 
Criatividade Para O Sucesso
Criatividade Para O SucessoCriatividade Para O Sucesso
Criatividade Para O Sucesso
 
2016, May - Inovação - Bate papo Itaú
2016, May - Inovação - Bate papo Itaú2016, May - Inovação - Bate papo Itaú
2016, May - Inovação - Bate papo Itaú
 
apresentação relações públicas secretariad.ppt
apresentação relações públicas secretariad.pptapresentação relações públicas secretariad.ppt
apresentação relações públicas secretariad.ppt
 
Ferramentas de marketing para Vender mais em Tempos de Crise.
Ferramentas de marketing para Vender mais em Tempos de Crise.Ferramentas de marketing para Vender mais em Tempos de Crise.
Ferramentas de marketing para Vender mais em Tempos de Crise.
 

Dernier

República Velha (República da Espada e Oligárquica)-Sala de Aula.pdf
República Velha (República da Espada e Oligárquica)-Sala de Aula.pdfRepública Velha (República da Espada e Oligárquica)-Sala de Aula.pdf
República Velha (República da Espada e Oligárquica)-Sala de Aula.pdfLidianeLill2
 
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemáticaSlide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemáticash5kpmr7w7
 
Acessibilidade, inclusão e valorização da diversidade
Acessibilidade, inclusão e valorização da diversidadeAcessibilidade, inclusão e valorização da diversidade
Acessibilidade, inclusão e valorização da diversidadeLEONIDES PEREIRA DE SOUZA
 
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...andreiavys
 
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 2)
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 2)Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 2)
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 2)Centro Jacques Delors
 
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024azulassessoria9
 
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...MariaCristinaSouzaLe1
 
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...PatriciaCaetano18
 
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmicoPesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmicolourivalcaburite
 
AULÃO de Língua Portuguesa para o Saepe 2022
AULÃO de Língua Portuguesa para o Saepe 2022AULÃO de Língua Portuguesa para o Saepe 2022
AULÃO de Língua Portuguesa para o Saepe 2022LeandroSilva126216
 
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptxM0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptxJustinoTeixeira1
 
GUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.doc
GUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.docGUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.doc
GUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.docPauloHenriqueGarciaM
 
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxMonoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxFlviaGomes64
 
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdfatividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdfAutonoma
 
ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024azulassessoria9
 
apostila filosofia 1 ano 1s (1).pdf 1 ANO DO ENSINO MEDIO . CONCEITOSE CARAC...
apostila filosofia 1 ano  1s (1).pdf 1 ANO DO ENSINO MEDIO . CONCEITOSE CARAC...apostila filosofia 1 ano  1s (1).pdf 1 ANO DO ENSINO MEDIO . CONCEITOSE CARAC...
apostila filosofia 1 ano 1s (1).pdf 1 ANO DO ENSINO MEDIO . CONCEITOSE CARAC...SileideDaSilvaNascim
 
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...AnaAugustaLagesZuqui
 
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...azulassessoria9
 
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024Cabiamar
 

Dernier (20)

República Velha (República da Espada e Oligárquica)-Sala de Aula.pdf
República Velha (República da Espada e Oligárquica)-Sala de Aula.pdfRepública Velha (República da Espada e Oligárquica)-Sala de Aula.pdf
República Velha (República da Espada e Oligárquica)-Sala de Aula.pdf
 
Novena de Pentecostes com textos de São João Eudes
Novena de Pentecostes com textos de São João EudesNovena de Pentecostes com textos de São João Eudes
Novena de Pentecostes com textos de São João Eudes
 
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemáticaSlide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
 
Acessibilidade, inclusão e valorização da diversidade
Acessibilidade, inclusão e valorização da diversidadeAcessibilidade, inclusão e valorização da diversidade
Acessibilidade, inclusão e valorização da diversidade
 
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
 
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 2)
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 2)Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 2)
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 2)
 
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
 
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
 
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
 
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmicoPesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmico
 
AULÃO de Língua Portuguesa para o Saepe 2022
AULÃO de Língua Portuguesa para o Saepe 2022AULÃO de Língua Portuguesa para o Saepe 2022
AULÃO de Língua Portuguesa para o Saepe 2022
 
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptxM0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
 
GUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.doc
GUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.docGUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.doc
GUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.doc
 
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxMonoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
 
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdfatividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
 
ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
 
apostila filosofia 1 ano 1s (1).pdf 1 ANO DO ENSINO MEDIO . CONCEITOSE CARAC...
apostila filosofia 1 ano  1s (1).pdf 1 ANO DO ENSINO MEDIO . CONCEITOSE CARAC...apostila filosofia 1 ano  1s (1).pdf 1 ANO DO ENSINO MEDIO . CONCEITOSE CARAC...
apostila filosofia 1 ano 1s (1).pdf 1 ANO DO ENSINO MEDIO . CONCEITOSE CARAC...
 
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...
 
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
 
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024
 

Pesquisa Operacional, Engenharia e Melhoria de Processos

  • 3.
  • 4. UM INDIVÍDUO RESOLVE SE MUDAR PARAUM INDIVÍDUO RESOLVE SE MUDAR PARA UMA PEQUENA CIDADE DO LITORALUMA PEQUENA CIDADE DO LITORAL ONDE PLANEJA SOBREVIVER DA VENDAONDE PLANEJA SOBREVIVER DA VENDA DE ARTESANATO, DEDICANDO A MAIORDE ARTESANATO, DEDICANDO A MAIOR PARTE DE SEU TEMPO A VIVER COMPARTE DE SEU TEMPO A VIVER COM FELICIDADEFELICIDADE
  • 5. P R O D U Ç Ã O N Ú M E R O D E E M P R E G A D O S
  • 6. P R O D U Ç Ã O N Ú M E R O D E E M P R E G A D O S
  • 7. P R O D U Ç Ã O N Ú M E R O D E E M P R E G A D O S
  • 8. NÃO LINEARIDADENÃO LINEARIDADE ESTÁ ASSOCIADA AESTÁ ASSOCIADA A ATIVIDADES QUEATIVIDADES QUE NÃO AGREGAM VALORNÃO AGREGAM VALOR
  • 9. AS TEORIAS DE ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO ESTENDERAM O CONCEITO DE PROCESSOS PARA AS EMPRESAS E AS CADEIAS DE SUPRIMENTOS OS FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO DE PROCESSOS FORAM DESENVOLVIDOS PARA MAXIMIZAR A PRODUTIVIDADE DAS LINHAS DE PRODUÇÃO
  • 10.
  • 11.
  • 12.
  • 13. Uma empresa forneceUma empresa fornece simultaneamente doissimultaneamente dois produtos para o mercado:produtos para o mercado:
  • 14. Para cada unidade do produto APara cada unidade do produto A são consumidas três medidassão consumidas três medidas do insumo X e uma medida dodo insumo X e uma medida do insumo Yinsumo Y Para cada unidade do produto BPara cada unidade do produto B são consumidas cinco medidassão consumidas cinco medidas do insumo X e três medidas dodo insumo X e três medidas do insumo Yinsumo Y
  • 15. O estoque de uma Empresa éO estoque de uma Empresa é compartilhado para acompartilhado para a manufatura de dois produtos:manufatura de dois produtos:
  • 16. O inventário da Empresa é deO inventário da Empresa é de seiscentas medidas de X eseiscentas medidas de X e trezentas medidas de Ytrezentas medidas de Y As receitas de venda dosAs receitas de venda dos produtos são as seguintes:produtos são as seguintes: Produto A : 500,00Produto A : 500,00 Produto B : 1.100,00Produto B : 1.100,00
  • 17. Quais as quantidades dosQuais as quantidades dos produtos A e B que devem serprodutos A e B que devem ser fabricadas para que a empresafabricadas para que a empresa obtenha receita máxima ?obtenha receita máxima ?
  • 23. NA NB 300 200 120100 NA = 75 NB = 75 RECEITA = 120.000,00
  • 24.
  • 25.
  • 26. IDENTIFICAÇÃO DO OBJETIVO; MODELAGEM; E OTIMIZAÇÃO DA FUNÇÃO OBJETIVO FORMAÇÃO DE PO PRÁTICA USUAL DOS CIENTISTAS: A MODELAGEM DA FUNÇÃO OBJETIVO, LEVA À NATURAL DECOMPOSIÇÃO DOS RESULTADOS EM PARCELAS CORRESPONDENTES ÀS DIVERSAS CAPACIDADES NECESSÁRIAS PARA ATINGIR O OBJETIVO
  • 27. OS FUNDAMENTOS DA PROCURA DE MÁXIMOS E MÍNIMOS SÃO CONHECIDOS DESDE O SÉCULO XVI
  • 28. OS FUNDAMENTOS DA PROCURA DE MÁXIMOS E MÍNIMOS SÃO CONHECIDOS DESDE O SÉCULO XVI AS APLICAÇÕES PRÁTICAS DE OTIMIZAÇÃO FORAM DESENVOLVIDAS AO TEMPO DA SEGUNDA GUERRA MUNDIAL
  • 29.
  • 30.
  • 31.
  • 32. OEG - USN RESULTADOS IMEDIATOS ORG - RAF Randall Wakeland Keith Tidman ABORDAGEM DOS PROBLEMAS OPERACIONAIS POR CIENTISTAS WILLIAM THOMAS Dep. Science History MIT
  • 33. NAVEGAR - IDENTIFICAR - MARCAR - DESTRUIR - REGRESSAR O DESENVOLVIMENTO EM CADA UMA DESTAS ÁREAS ERA ESTIMULADO PELA VARIAÇÃO DA PROBABILIDADE DE SUCESSO NO ATAQUE E NO RETORNO SEGURO DAS MISSÕES DESENVOLVIMENTO DO RADAR, NAVEGAÇÃO ELETRÔNICA, CONFIGURAÇÃO DE MEIOS AÉREOS, PROCESSOS DE IDENTIFICAÇÃO DE ALVOS BOMBARDEIO AÉREO
  • 34. GUERRA ANTI-SUBMARINO DETECTAR - APROXIMAR - ATACAR - DESTRUIR O DESENVOLVIMENTO EM CADA UMA DESTAS ÁREAS CAUSOU UMA RESPOSTA MATERIAL OU TÁTICA DO INIMIGO, QUE REQUERIA NOVAS ATIVIDADES DE ANÁLISE E OTIMIZAÇÃO EMPREGO DO RADAR, REGULAGEM DE BOMBAS, SISTEMAS DE CONTROLE DE TRÁFEGO
  • 35. PASSAGEM PARA A ÁREA DE OPERAÇÕES COMERCIAIS ADMINISTRAÇÃO COM VISÃO SISTÊMICA
  • 36. O PROBLEMA DE ENCONTRAR O PROBLEMA PO COMO MÉTODO CIENTÍFICO PARA FORNECER AOS EXECUTIVOS UMA BASE QUANTITATIVA PARA DECIDIR SOBRE AS OPERAÇÕES SOB SUA RESPONSABILIDADE EXECUTADA POR PESSOAS COM PRÁTICA DE EXPERIMENTOS CIENTÍFICOS NECESSIDADE DE QUANTIFICAR A CONSECUÇÃO DO OBJETIVO. SUGERE PESQUISA OPERACIONAL RECOMPENSAR OS COLABORADORES POR SUA CONTRIBUIÇÃO PARA ATINGIR O OBJETIVO OBJETIVO NÃO É META
  • 37. ESPECIFICAÇÃO DE METODOLOGIA ESTUDOS ESTRATÉGICOS •RESPONSABILIDADES DA MARINHA •TAREFAS QUE DEVEM SER EFETUADAS PARA CUMPRIR •CAPACIDADES PARA ATINGIR OBJETIVOS •EFEITO DA TECNOLOGIA DISPONÍVEL NO DESEMPENHO •SISTEMAS DE ARMAS E TECNOLOGIAS ÓTIMAS •ADAPTABILIDADE PARA EFEITO NAS TAREFAS •DIRECIONAMENTO REQUERIDO NA TECNOLOGIA •COMPOSIÇÃO DE FORÇAS NECESSÁRIA . .
  • 38.
  • 39. Ludwig Von Bertalanffy SISTEMAS SÃO CONJUNTOS DE ELEMENTOS QUE INTERAGEM. O RESULTADO DE UM SISTEMA É DIFERENTE DA SOMA DOS ESFORÇOS DE SEUS COMPONENTES A DIFERENÇA ENTRE SISTEMAS NATURAIS E ARTIFICIAIS É O
  • 41. •DETERMINAÇÃO DO OBJETIVO •ESCOLHA DA MEO •ANÁLISE DAS VARIÁVEIS •MODELAGEM •OTIMIZAÇÃO •ANÁLISE DE SENSIBILIDADE
  • 42. •DETERMINAÇÃO DO OBJETIVO •ESCOLHA DA MEO •ANÁLISE DAS VARIÁVEIS •MODELAGEM •OTIMIZAÇÃO •ANÁLISE DE SENSIBILIDADE
  • 43. •DETERMINAÇÃO DO OBJETIVO •ESCOLHA DA MEO •ANÁLISE DAS VARIÁVEIS •MODELAGEM •OTIMIZAÇÃO •ANÁLISE DE SENSIBILIDADE
  • 44.
  • 45. • When you can measure what you are speaking about,When you can measure what you are speaking about, and express it in numbers, you know something about itand express it in numbers, you know something about it -- Lord KelvinLord Kelvin ( 1824 – 1907 )( 1824 – 1907 ) • Count what is countable, measure what is measurable, and what is not measurable, make measurable – Galileo Galilei ( 1564 – 1642 ) • Data! Data! Data! I can’t make bricks without clay - Sherlock Holmes in The Adventure of Copper Beeches, by ir Arthur Conan Doyle • In God we thrust, everyone else must bring data - W. Edwards Deming
  • 46.
  • 47. •DETERMINAÇÃO DO OBJETIVO •ESCOLHA DA MEO •ANÁLISE DAS VARIÁVEIS •MODELAGEM •OTIMIZAÇÃO •ANÁLISE DE SENSIBILIDADE
  • 48. “As pessoas tendem a devotar uma fração muito pequena de tempo para a consideração de qualquer assunto público, e a maior parte dele na perseguição de seus objetivos pessoais. Enquanto isto, cada um trata de que nenhum prejuízo ocorra por um descuido seu. E assim a causa comum é, imperceptivelmente, abandonada.” Tucídides, (cerca de 400 a.C.) foi um General e historiador da Grécia Antiga. “As pessoas tendem a devotar uma fração muito pequena de tempo para a consideração de qualquer assunto público, e a maior parte dele na perseguição de seus objetivos pessoais. Enquanto isto, cada um trata de que nenhum prejuízo ocorra por um descuido seu. E assim a causa comum é, imperceptivelmente, abandonada.” “As pessoas tendem a devotar uma fração muito pequena de tempo para a consideração de qualquer assunto público, e a maior parte dele na perseguição de seus objetivos pessoais. Enquanto isto, cada um trata de que nenhum prejuízo ocorra por um descuido seu. E assim a causa comum é, imperceptivelmente, abandonada.”
  • 49.
  • 50. Thomas Hobbes (1588 - 1679) matemático e filósofo. • Natureza humana: cada um por si. • Como as coisas são escassas (finitas) existe uma tendência de constante guerra de todos contra todos. • No entanto, os homens têm um desejo, que é também em interesse próprio, de acabar com as guerras, pois os conflitos têm um custo alto. • Por isso, os homens criam um contrato social, formam sociedades, governos, leis, religiões etc.
  • 51. • CADA INDIVÍDUO TEM BENEFÍCIO MÁXIMO SE TIVER O MAIOR NÚMERO DE CABEÇAS POSSÍVEL. • A SUPERPOPULAÇÃO DE GADO DESTRUIRÁ O PASTO DE TODOS. • QUEM ADOTAR UMA VISÃO DE LONGO PRAZO ACABARÁ PERDENDO OS LUCROS IMEDIATOS E TAMBÉM O PASTO PARA TODOS OS DEMAIS. Teoria dos jogos A Tragédia dos Comuns MUITOS HERDEIROS DIVIDEM UMA ÚNICA PORÇÃO DE TERRA, ONDE TODOS TÊM O DIREITO DE CRIAR GADO
  • 53. “Aqui, como em todo o Brasil, há muitos jovens. Vocês, queridos jovens, possuem uma sensibilidade especial frente às injustiças, mas muitas vezes se desiludem com notícias que falam de corrupção, com pessoas que, em vez de buscar o bem comum, procuram o seu próprio benefício”. “Aqui, como em todo o Brasil, há muitos jovens. Vocês, queridos jovens, possuem uma sensibilidade especial frente às injustiças, mas muitas vezes se desiludem com notícias que falam de corrupção, com pessoas que, em vez de buscar o bem comum, procuram o seu próprio benefício”. Papa Francisco, 25 jul 2013 na comunidade de Manguinhos, Rio de Janeiro
  • 54. •DETERMINAÇÃO DO OBJETIVO •ESCOLHA DA MEO •ANÁLISE DAS VARIÁVEIS •MODELAGEM •OTIMIZAÇÃO •ANÁLISE DE SENSIBILIDADE
  • 55. QUANDO NÃO SE SABE ONDE VAI TODOS OS CAMINHOS ESTÃO ERRADOS OBJETIVO (O QUE FAZER) COMO FAZER
  • 56. CONHECER A MELHOR FERRAMENTA PARA USAR EM CADA SITUAÇÃO DO MODO MAIS EFICIENTE E EFICAZ
  • 57. W. E. Deming e J. Juran gostavam de citar que 80 a 90 ou 95 por cento dos problemas de uma organização são problemas com o sistema e não com as pessoas que trabalham nele
  • 58. O QUE É SISTEMA ? CONJUNTO DE ELEMENTOS EM INTERAÇÃO
  • 59. SEQUÊNCIA DE ATIVIDADES EXECUTADAS PARA ATINGIR UM OBJETIVOSEQUÊNCIA DE ATIVIDADES EXECUTADAS PARA ATINGIR UM OBJETIVO SUPERPRODUÇÃO DEFEITOS ESPERA ESTOQUE TRANSPORTE MOVIMENTAÇÃO PROCESSO INADEQUADO
  • 60. SEGUNDA METADE DO SÉCULO XX TEORIA DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
  • 61. NÃO BASTA QUE O PROCESSO ESTEJA OTIMIZADO. É PRECISO ESTABE- LECER UM SISTEMA DE INFORMAÇÕES PARA FACILITAR O TRABALHO NÃO BASTA QUE O PROCESSO OTIMIZADO CONTE COM AS INFORMAÇÕES DE QUE NECESSITA. É PRECISO QUE A INFORMAÇÃO NECESSÁRIA E CORRETA ESTEJA DISPONÍVEL NA HORA CERTA TEORIA GERAL DOS SISTEMAS
  • 62.
  • 63. Folga e Sobra O relaxamento de restrições que tem folga ou sobra não afeta o valor da solução ótima do problema
  • 64. Análise de Sensibilidade O relaxamento de uma restrição, que corresponde a um aumento da oferta do insumo que consiste na restrição, pode alterar o valor do ótimo Novo Ótimo
  • 65. Análise de Sensibilidade Se a restrição relaxada tem inclinação mais próxima da inclinação da função objetivo O aumento do valor da solução é maior
  • 66. A TEORIA DAS RESTRIÇÕES RECOMENDA QUE SE IDENTIFIQUE O GARGALO QUE LIMITA A MELHORIA DO RESULTADO, QUE PODE SER UMA RESTRIÇÃO OU UM CONJUNTO DELAS, E SE INVISTA EM IMPLEMENTAR RELAXAMENTO NAS RESTRIÇÕES CAPAZES DE PRODUZIR MAIOR RETORNO SE UM PROCESSO ESTÁ OTIMIZADO O ÚNICO INVESTIMENTO CAPAZ DE MELHORAR O RESULTADO É EM LEVANTAR UMA RESTRIÇÃO O CONJUNTO DE RESTRIÇÕES QUE LIMITA O CONJUNTO VIÁVEL DE SOLUÇÕES É COMPOSTO PELAS “REGRAS DE NEGÓCIOS” DESTE MODO, AS REGRAS DE NEGÓCIOS, AO CONTRÁRIO DE VALORES INTOCÁVEIS, SÃO AS VARIÁVEIS DE QUE SE DISPÕE PARA MELHORAR OS RESULTADOS SOMENTE UM TÉCNICO COM CONHECIMENTOS SÓLIDOS DO PROCESSO PODE SER CAPAZ DE IDENTIFICAR AS RESTRIÇÕES QUE PODEM SER ALTERADAS E PROPOR COMO FAZÊ-LO A TEORIA DAS RESTRIÇÕES RECOMENDA QUE SE IDENTIFIQUE O GARGALO QUE LIMITA A MELHORIA DO RESULTADO, QUE PODE SER UMA RESTRIÇÃO OU UM CONJUNTO DELAS, E SE INVISTA EM IMPLEMENTAR RELAXAMENTO NAS RESTRIÇÕES CAPAZES DE PRODUZIR MAIOR RETORNO
  • 67. O SISTEMA DE INFORMAÇÕES NÃO PODE OTIMIZAR O DESEMPENHO DO SISTEMA SE O PROCESSO NÃO ESTÁ CORRETO BOTTOM UP TOP DOWN UM PROCESSO ERRADO NUNCA PRODUZIRÁ RESULTADOS EFICIENTES POR MELHOR QUE SEJA A DISPONIBILIDADE DE INFORMAÇÕES UM PROCESSO ÓTIMO PODE PRODUZIR RESULTADOS EFICIENTES MESMO QUE PADEÇA DE PROBLEMAS DE INFORMAÇÃO ANÁLISE DE SISTEMAS
  • 68. PROCESSO DE ANÁLISE DE SISTEMAS ENGENHARIA DE REQUISITOS BOTTOM-UP X TOP-DOWN FACILITAR O OPERADOR EM SISTEMAS ENXUTOS MELHORAR O DESEMPENHO DE SISTEMAS NÃO SATISFATÓRIOS
  • 69. FUNCIONA ? NÃO TOQUE SEM PROBLEMA SIM VOCÊ TOCOU ? VAI TER PROBLEMA ? AFASTE-SE NÃO NÃO NÃO ALGUÉM VIU ? ESCONDA-SE VACILOU SE FERROU PODE CULPAR ALGUÉM ? SIM SIM NÃO NÃO SIM SIM
  • 70. SE VOCÊ COLOCA PESSOAS BOAS EM UM MAU PROCESSO, EM POUCO TEMPO ESTARÃO TODOS, EM VEZ DE TRABALHAR, PROCURANDO BOTAR A CULPA NOS OUTROS PELAS FALHAS DO SISTEMA Sunil Chopra SE FERROU PODE CULPAR ALGUÉM ? NÃO