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Moções Proféticas para a RCC
ao longo de sua história
Somos obra sua, criados em Jesus Cristo para
as boas ações, que Deus de antemão preparou
para que nós as praticássemos.
Ef 2,10
CIC 66 e 67
Dificuldades para o
discernimento
Não é fácil acolher a direção divina em trabalhos
pastorais nem em outras atividades humanas.
De imediato, duas dificuldades se impõem:
- Fé imperfeita;
- cultura que rejeita qualquer interferência nas
liberdades individuais.
Os Apóstolos vencem essas
dificuldades
●
Face ao contato com Jesus ressuscitado;
●
Pedro e seus companheiros Fisicamente
●
Paulo de forma mística
●
Experimentaram a realidade da existência
de Deus
Atos 10, 1-46;15, 7-11
O Senhor deseja nos orientar e o faz realmente
quando acatamos suas decisões e "procuramos partir
certos de que Deus nos chama a pregar o
Evangelho".
E quando estamos com Ele nosso trabalho é
confirmado por seus sinais (cf. Mc I6,20), da mesma
forma que um outorgante ratifica seu procurador,
este é o grande segredo do êxito dos Apóstolos.
O Senhor deseja nos orientar e o faz realmente
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É exatamente nesse contexto de acolhimento das
ações de Deus revelada ao homem que a
RCCBRASIL e a do mundo inteiro tem procurado
caminhar ao longo de sua história. Por isso, é
importante frisar que a RCCBRASIL caminha em
estreita comunhão com o ICCRS (Serviços
Internacionais da Renovação Carismática Católica) e
com o CONCCLAT (Conselho Carismático Católico
Latino-americano)
2. A OFENSIVA NACIONAL DA RCC
Conceito
plano de ação no mínimo inspirado por Deus, no
qual todas as suas expressões deverão agir em conjunto,
como um corpo orgânico, onde cada uma, cumprindo seu
mister particular, concorrerá para o bom êxito da missão
geral que Jesus reservou á Renovação, como expressão da
Igreja.
Não estamos sós...
●
Deus nos socorre, revela-nos o que
fazer(At, 16,6-10)
●
Foi assim com Moisés e Elias(cf.Jo 5,17; ICor
15,3-8; Hb 13,8)
●
Ele assistiu a Igreja e a dirigiu ( At 8,26.29;109-
20;15,28;16,6-10)
A Dei Verbum ensina:
A revelação de Deus se consumou com Jesus Cristo
e"não há que esperar nenhuma nova revelação
pública antes da gloriosa manifestação de Nosso
Senhor Jesus Cristo" (DV,4).
Esta afirmação diz respeito à Revelação Publica.
Quanto a Revelação Privada o
CIC afirma :
66. «Portanto, a economia cristã, como nova e
definitiva aliança, jamais passará, e já não se há-de
esperar nenhuma nova revelação pública antes da
gloriosa manifestação de nosso Senhor Jesus
Cristo»(34). No entanto, apesar de a Revelação já
estar completa, ainda não está plenamente
explicitada. E está reservado à fé cristã apreender
gradualmente todo o seu alcance, no decorrer dos
séculos.
Quanto a Revelação Privada o
CIC afirma :
●
67. No decurso dos séculos tem havido
revelações ditas «privadas», algumas das
quais foram reconhecidas pela autoridade
da Igreja. Todavia, não pertencem ao
depósito da fé. O seu papel não é
«aperfeiçoar» ou «completar» a Revelação
definitiva de Cristo, mas ajudar a vivê-la
mais plenamente, numa determinada
época da história. Guiado pelo Magistério
da Igreja, o sentir dos fiéis sabe discernir e
Princípios fundamentais e servem
para identificar uma revelação privada
- a revelação é feita por Deus;
- ela manifesta algo oculto;
- e sua utilidade é restrita aos que a
recebem.
Estes princípios fundamentais estão
presentes na Ofensiva Nacional
Em uma reunião da antiga Comissão
Nacional da Renovação, realizada no dia
05/8/92...
Estes princípios fundamentais estão
presentes na Ofensiva Nacional
Em uma reunião da antiga Comissão Nacional da
Renovação, realizada no dia 05/08/92...
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os próximos cinco anos estavam sendo
elaborados...
3. Princípios da Ofensiva Nacional
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●
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3. Princípios da Ofensiva Nacional
Unidade
3. Princípios da Ofensiva Nacional
Identidade
3. Princípios da Ofensiva Nacional
Missão
Objetivo da Ofensiva Nacional
A Ofensiva Nacional visa colocar a RCC em marcha. na
unidade, coesamente. reunindo todas as suas expressões.
revitalizando aquilo que é a sua identidade: a vivência da
graça do Batismo no Espírito Santo. para colaborar
eficazmente na missão que Jesus deu á Igreja: anunciar o
Evangelho (cf. Mc16.15) e fazer discípulos (cf. Mt
28.19),isto é, Evangelizar e formar. a partir da prática
sincera dos carismas. multiplicando comunidades (grupos
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Frutos da Ofensiva Nacional
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Identidade da rcc_ ensino_5

  • 1. Moções Proféticas para a RCC ao longo de sua história Somos obra sua, criados em Jesus Cristo para as boas ações, que Deus de antemão preparou para que nós as praticássemos. Ef 2,10
  • 2. CIC 66 e 67
  • 3. Dificuldades para o discernimento Não é fácil acolher a direção divina em trabalhos pastorais nem em outras atividades humanas. De imediato, duas dificuldades se impõem: - Fé imperfeita; - cultura que rejeita qualquer interferência nas liberdades individuais.
  • 4. Os Apóstolos vencem essas dificuldades ● Face ao contato com Jesus ressuscitado; ● Pedro e seus companheiros Fisicamente ● Paulo de forma mística ● Experimentaram a realidade da existência de Deus Atos 10, 1-46;15, 7-11
  • 5. O Senhor deseja nos orientar e o faz realmente quando acatamos suas decisões e "procuramos partir certos de que Deus nos chama a pregar o Evangelho". E quando estamos com Ele nosso trabalho é confirmado por seus sinais (cf. Mc I6,20), da mesma forma que um outorgante ratifica seu procurador, este é o grande segredo do êxito dos Apóstolos.
  • 6. O Senhor deseja nos orientar e o faz realmente quando acatamos suas decisões e "procuramos partir certos de que Deus nos chama a pregar o Evangelho". E quando estamos com Ele nosso trabalho é confirmado por seus sinais (cf. Mc I6,20), da mesma forma que um outorgante ratifica seu procurador, este é o grande segredo do êxito dos Apóstolos.
  • 7. É exatamente nesse contexto de acolhimento das ações de Deus revelada ao homem que a RCCBRASIL e a do mundo inteiro tem procurado caminhar ao longo de sua história. Por isso, é importante frisar que a RCCBRASIL caminha em estreita comunhão com o ICCRS (Serviços Internacionais da Renovação Carismática Católica) e com o CONCCLAT (Conselho Carismático Católico Latino-americano)
  • 8. 2. A OFENSIVA NACIONAL DA RCC Conceito plano de ação no mínimo inspirado por Deus, no qual todas as suas expressões deverão agir em conjunto, como um corpo orgânico, onde cada uma, cumprindo seu mister particular, concorrerá para o bom êxito da missão geral que Jesus reservou á Renovação, como expressão da Igreja.
  • 9. Não estamos sós... ● Deus nos socorre, revela-nos o que fazer(At, 16,6-10) ● Foi assim com Moisés e Elias(cf.Jo 5,17; ICor 15,3-8; Hb 13,8) ● Ele assistiu a Igreja e a dirigiu ( At 8,26.29;109- 20;15,28;16,6-10)
  • 10. A Dei Verbum ensina: A revelação de Deus se consumou com Jesus Cristo e"não há que esperar nenhuma nova revelação pública antes da gloriosa manifestação de Nosso Senhor Jesus Cristo" (DV,4). Esta afirmação diz respeito à Revelação Publica.
  • 11. Quanto a Revelação Privada o CIC afirma : 66. «Portanto, a economia cristã, como nova e definitiva aliança, jamais passará, e já não se há-de esperar nenhuma nova revelação pública antes da gloriosa manifestação de nosso Senhor Jesus Cristo»(34). No entanto, apesar de a Revelação já estar completa, ainda não está plenamente explicitada. E está reservado à fé cristã apreender gradualmente todo o seu alcance, no decorrer dos séculos.
  • 12. Quanto a Revelação Privada o CIC afirma : ● 67. No decurso dos séculos tem havido revelações ditas «privadas», algumas das quais foram reconhecidas pela autoridade da Igreja. Todavia, não pertencem ao depósito da fé. O seu papel não é «aperfeiçoar» ou «completar» a Revelação definitiva de Cristo, mas ajudar a vivê-la mais plenamente, numa determinada época da história. Guiado pelo Magistério da Igreja, o sentir dos fiéis sabe discernir e
  • 13. Princípios fundamentais e servem para identificar uma revelação privada - a revelação é feita por Deus; - ela manifesta algo oculto; - e sua utilidade é restrita aos que a recebem.
  • 14. Estes princípios fundamentais estão presentes na Ofensiva Nacional Em uma reunião da antiga Comissão Nacional da Renovação, realizada no dia 05/8/92...
  • 15. Estes princípios fundamentais estão presentes na Ofensiva Nacional Em uma reunião da antiga Comissão Nacional da Renovação, realizada no dia 05/08/92... Em Reunião do Conselho Nacional da Renovação, realizada no dia 17/09/92, quando os planos para os próximos cinco anos estavam sendo elaborados...
  • 16. 3. Princípios da Ofensiva Nacional ● Unidade ● Identidade ● Missão
  • 17. 3. Princípios da Ofensiva Nacional Unidade
  • 18. 3. Princípios da Ofensiva Nacional Identidade
  • 19. 3. Princípios da Ofensiva Nacional Missão
  • 20. Objetivo da Ofensiva Nacional A Ofensiva Nacional visa colocar a RCC em marcha. na unidade, coesamente. reunindo todas as suas expressões. revitalizando aquilo que é a sua identidade: a vivência da graça do Batismo no Espírito Santo. para colaborar eficazmente na missão que Jesus deu á Igreja: anunciar o Evangelho (cf. Mc16.15) e fazer discípulos (cf. Mt 28.19),isto é, Evangelizar e formar. a partir da prática sincera dos carismas. multiplicando comunidades (grupos de oração)autenticamente cristãs.
  • 21. Frutos da Ofensiva Nacional

Notes de l'éditeur

  1. 66. «Portanto, a economia cristã, como nova e definitiva aliança, jamais passará, e já não se há-de esperar nenhuma nova revelação pública antes da gloriosa manifestação de nosso Senhor Jesus Cristo»(34). No entanto, apesar de a Revelação já estar completa, ainda não está plenamente explicitada. E está reservado à fé cristã apreender gradualmente todo o seu alcance, no decorrer dos séculos. 67. No decurso dos séculos tem havido revelações ditas «privadas», algumas das quais foram reconhecidas pela autoridade da Igreja. Todavia, não pertencem ao depósito da fé. O seu papel não é «aperfeiçoar» ou «completar» a Revelação definitiva de Cristo, mas ajudar a vivê-la mais plenamente, numa determinada época da história. Guiado pelo Magistério da Igreja, o sentir dos fiéis sabe discernir e guardar o que nestas revelações constitui um apelo autêntico de Cristo ou dos seus santos à Igreja. A fé cristã não pode aceitar «revelações» que pretendam ultrapassar ou corrigir a Revelação de que Cristo é a plenitude. É o caso de certas religiões não-cristãs, e também de certas seitas recentes. fundadas sobre tais «revelações».