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O Plano TI Maior
    17 de outubro de 2012
   Hotel Bahia Othon Palace
         Salvador - BA
Agenda


• Sobre a Assespro
• Sobre o Plano TI Maior
  – Informações Oficiais
  – Posicionamento da Assespro
A Assespro
A Assespro Nacional
 • Fundada em 1976
    – A mais antiga do setor de TI no Brasil
        • Entre as mais antigas do mundo
 • Mais de 1400 empresas
   associadas voluntariamente
    – 14 Regionais Estaduais
        • AL, BA, CE, DF, ES, MG, PE, PR, RJ, RN, RS, SC, SE e SP
 • Filiada na ALETI
    – Federação Ibero-Americana
 • Filiada na WITSA
    – Federação global
 • Nenhum outro setor da economia se
   organiza desta forma a nível global
Valores
 • Voluntariado
   – Liderança é exercida por empresários voluntários
 • Democracia
   – Associados das regionais
     elegem lideranças locais
   – Lideranças locais elegem
     a diretoria nacional
   – Votações sempre abertas
 • Renovação obrigatória de quadros
   – Estatuto determina mandatos de dois anos,
     com no máximo UMA reeleição
 • Ética e governança corporativa
Os papéis da Assespro (I)
COM O ASSOCIADO
  – Promover e defender interesses coletivos
    das empresas perante a sociedade brasileira,
    buscando a inovação tecnológica
    e o crescimento contínuo e sustentável;
  – Manter uma base de conhecimento
    específica sobre o setor de TI:
     • P.ex. sobre melhores práticas, censo dos
       associados, indicadores, modelo de negócios, etc.
  – Promover as redes de relacionamento e a
    cultura de cadeia produtiva como uma forma de
    induzir novos negócios;
  – Gerar diferenciais competitivos para os
    associados, de forma que maximizem a
    produtividade e a visibilidade de seus negócios
     • P.ex. com certidões de exclusividade de software,
       convênios especiais, treinamentos específicos em
       grupos, programas de certificação, etc.
Os papéis da Assespro (II)
NA SOCIEDADE
  – Ser protagonista no desenvolvimento tecnológico do país,
    tornando-o mais eficiente e moderno;
  – Incentivar a utilização de tecnologia operadas por empresas locais,
    que geram emprego, renda e qualidade de vida no país
    respeitando a livre iniciativa e concorrência;
  – Dar visibilidade das oportunidades e dos benefícios
    que o setor promove na sociedade
    de forma transversal nos diferentes setores econômicos;
  – Estabelecer alianças com associações e federações
    de outros setores da economia;
  – Ser a entidade agregadora de todas as representações
    visando a união e a integração em prol dos interesses comuns do setor.


                                       NO ESTADO
                                           – Cooperar ativamente nas decisões de
                                             políticas públicas na área de TI com vistas
                                             ao crescimento da indústria e do mercado
                                             nacional;
                                           – Contribuir para a eficiência do Estado no uso
                                             de TI,
                                             objetivando a melhoria dos serviços aos
                                             cidadãos.
Estrutura da Assespro
A Capilaridade da Assespro
 Cidades sede de                                                     Belém (em
                                                                     implantação

 Regionais
 e/ou núcleos
                                                                                                                Fortaleza


 subregionais:                                                                                                                 Natal


 Porto Alegre
 Novo Hamburgo                                                                                                                  Recife

 Florianópolis
 Curitiba
                                                                                                                                    Maceió

 Maringá
                                                                                                                              Aracaju


 Londrina                                                                                                                Salvador
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 Pato Branco
 Ponta Grossa      Salvador
 São Paulo         Maceió
 Sorocaba          Aracaju                                                  Uberlândia      Belo Horizonte
 Rio de Janeiro    Recife
 Belo Horizonte    Natal
                                                                                         Viçosa
                                                                                                               Vitória
 Uberlândia        Fortaleza                           Maringá
                                                                 Londrina
                                                                            Sorocaba
 Viçosa            Brasília
 Vitória           Belém (em implantação)   Cascavel
                                                             Ponta Grossa
                                                                                 São Paulo
                                                                                              Rio de Janeiro

                                                                            Curitiba
                                                         Pato Branco

                                                                            Florianópolis


                                              Novo Hamburgo
 Cada Regional possui autonomia para
 constituir sub-sedes da forma mais
                                                                  Porto Alegre

 conveniente em cada Estado
Estrutura Administrativa
              Diretoria Nacional                          Conselho
                                                 vigia     Fiscal
                  Presidente
           VP de Articulação Política                     3 membros
           VP de Relações Públicas
       VP de Planejamento e Governança
       VP de Finanças e Sustentabilidade
                                                 elege
                          elege
      Conselho de Administração
           Presidentes das Regionais
   Alagoas                 Pernambuco
   Bahia                   Rio Grande do Norte
   Ceará                   Rio Grande do Sul
   Distrito Federal        Rio de Janeiro
   Espírito Santo          Santa Catarina

   Minas Gerais            São Paulo

   Paraná                  Sergipe                       1400+ Empresas se filiam na Regional
                                                               e elegem diretorias locais
Uma Equipe de peso!
 – 14 Diretorias de Regionais
   com 5 membros voluntários
   • Cada uma mantém 2 a 3 funcionários, em média
 – Nacional
   • Diretoria
   • Conselho Fiscal
   • Mais 3 funcionários (staff)
 – Um time composto por
   120 profissionais
   a serviços das empresas associadas
   e do setor de TI
Sobre o Plano TI Maior
Macrometas (I)
Macrometas(II)
 – Comentários Assespro:
   • “PIB do Setor” inclui valor da NIBSS
      – Estimativa do Observatorio Softex sobre TI fora do Setor
   • Crescimento anual médio proposto para a TI:
      – o menor que já ocorreu nás últimas duas décadas
   • Crescimento anual médio do PIB previsto em 4%
      – Se TI crescer 12% ao ano, e a economia 2%,
        chegaríamos a 350 bi, e participação de 11%
Contexto do Plano (I)
Contexto do Plano (II)
 – Comentários Assespro:
   • Um diagnóstico quase perfeito!
   • “O diabo mora nos detalhes”
      – Vamos examiná-los!
Programa Start-up Brasil (I)
Programa Start-up Brasil (II)
   – Meta: acelerar 150 startups até 2014,
     sendo 25% startups internacionais
     localizadas no Brasil
   – Recursos previstos: R$ 40 milhões
         – Média de R$ 266 mil por empresa
   – Comentários Assespro:
         – Investimento precisa de complementação de origem privada
           para viabilizar as empresas (recursos oficiais propostos
           significam uma média de R$ 10 mil/empresa/mês)
 • Não está claro o que seja “startup
   internacional”
   – Atração de empreendedores de outros países?
Ecossistemas Digitais (I)
Ecossistemas Digitais(II)
 – Segmentos já Definidos:
    • Educação, Defesa e Segurança Cibernéticas, Saúde,
      Petróleo & Gás, Energia, Aeroespacial, Grandes Eventos
      Esportivos, Agricultura e Meio Ambiente, Finanças,
      Telecomunicações, Mineração, Tecnologias Estratégicas
      (nuvem, internet, mobilidade, high-performance computing,
      software livre)
 – Comentários Assespro:
    • Aqui se concentram aprox. R$ 400 milhões dos
      investimentos previstos pelo plano, sempre qualificados
      como investimentos em “P&D&i”
    • Empresas Inovadoras em outras atividades, excluídas?
    • Não há ainda responsável pela gestão dos recursos
Brasil Mais TI (I)




  – Metas:
    • formar 50 mil novos profissionais até 2014
    • Formar 900 mil novos profissionais até 2022
    • Baseado em “plataforma de relacionamento digital”
Brasil Mais TI (II)
  – Comentários Assespro:
    • R$ 1,2 milhão concedidos à Brasscom, para
      desenvolvimento deste ‘portal’
    • Não é possível formar 900 mil profissionais sem
      ampliar o sistema educacional
       – Mesmo que o problema da evasão seja resolvido
       – Evasão é o principal problema,
         mas não é tratado pelo Plano
Atração de Centros Globais de P&D (I)
Atração de Centros Globais de P&D (II)

    – Comentários Assespro:
       • Atração de empresas globais acirrará a disputa
         pelos recursos humanos disponíveis
       • Concessão de benefícios fiscais aos investidores
         estrangeiros não tem equivalente para
         investidores locais
Pólos Internacionais (I)
Pólos Internacionais (II)
  – Comentários Assespro:
    • Principal desafio é sincronizar a ação de todos os
      elementos citados
Marco Regulatório (I)
Marco Regulatório (II)
 – Comentários Assespro:
   • Apenas o item V fala em alteração da legislação
   • Lançamento do Plano não incluiu
     nenhum Projeto de Lei ou Medida Provisória
Outros Aspectos (I)

 • Inteligência de Mercado
 • Fundos de Investimento Integrados
Recursos Financeiros (I)
Recursos Financeiros (II)
  – Comentários Assespro:
    • Capes, CNPQ e Finep
       – Acadêmicos ou inoperantes desde 2010
    • Lei de Informática, Lei do Bem:
       – Aplica-se a produtores de hardware
    • Renúncia Fiscal
       – Precisa ser esclarecido
    • Formação Profissional:
       – Planseq?
       – Institutos Federais?
Certics (I)




       Será colocada em Consulta Pública
Certics (II)
  – Comentários Assespro:
    • Pretende-se dar preferência de compra a
      produção local, com até 25% de diferencial de
      preço, nas compras públicas
       – Com certeza não é a bala de prata
    • Metodologia de Certificação desenvolvida
      pelo CTI – Renato Archer, em fase de análise pela
      FNTI
Certics (III)

 Existem diversos fatores na proposta que apontam a não aderência da
 metodologia a uma política que efetivamente fomente o software nacional e das
 previsões contidas nos parágrafos 5º e 7º do artigo 3º, da Lei 8.666,
 introduzidos pela Lei 12.349/2010. De modo geral, a proposta se aproxima mais
 de uma certificação de processo/qualidade do que uma certificação de origem e
 destinação de receitas associadas ao produto certificado.

 Preferência do Parágrafo Quinto

 § 5o Nos processos de licitação previstos no caput, poderá ser estabelecida
 margem de preferência para produtos manufaturados e para serviços
 nacionais que atendam a normas técnicas brasileiras.

 Preferência do Parágrafo Sétimo

 §7º Para os produtos manufaturados e serviços nacionais resultantes de
 desenvolvimento e inovação tecnológica realizados no País, poderá ser
 estabelecido margem de preferência adicional àquela prevista no § 5o
Certics (IV)

1. A Metodologia não reflete integralmente o espírito da Lei 12.359, uma vez que não considera, em nenhum
aspecto, as determinações contidas no parágrafo 5º, que trata do primeiro nível de preferência a bens e produtos
nacionais (que atendem a normas técnicas brasileiras).

2. O Modelo proposto privilegia a concentração de negócios, em detrimento à ampliação da cadeia de valor, o que
não é benéfico para a o conjunto da economia do país.

3. O Modelo proposto não apresenta nenhum indicador que mensure adequadamente a inovação tecnológica
realizada no país, da qual resultou o software ou serviço que poderá usufruir de preferência adicional mencionada
no parágrafo 7º.

4. O Modelo proposto se sobrepõe a outras certificações já existentes, especialmente nas competências relativas
ao Desenvolvimento e Tecnologia.

5. Não estão definidos quais organismos serão responsáveis para realizar a operação de certificação em campo.

6. O Modelo prevê a pontuação de uma competência relativa a Parcerias e Alianças, quesitos que não são
relevantes na avaliação da origem do software ou do nível inovação tecnológica realizada no país da qual resultou
o software ou serviço que poderá usufruir de preferência adicional mencionada no parágrafo 7º .

7. A certificação proposta não atende aos interesses do setor, pois não garante o benefício ao software
genuinamente nacional, não fomenta a inovação e não fortalece a cadeia de valor, abrindo a possibilidade de
facilitar que soluções não nacionais tenham direito à preferência, sem que na realidade gerem conhecimento ou
receita no país.

8. A Metodologia está muito calcada na certificação de processos e competências, e não de software como
produto, especialmente para determinação de sua origem como nacional.
Governança (I)
Governança (II)
 – Comentários Assespro:
   • Trata-se de sugestão da Assespro,
     acatada às vésperas do lançamento do Plano
   • Fundamental para garantir a realização das metas
Resumo

Perguntas ?
Muito obrigado!!
  Material preparado pela
  Vice-Presidência de Relações Públicas
  da Assespro Nacional
  SRTVS – Quadra 701
  Bloco A – Salas 829/831
  70340-907 Brasília (DF)
  (61) 4501-8301
  assespro@assespro.org.br


  Contato com o orador
  roberto.mayer@assespro.org.br
  (11) 99216-9776

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2012 10-17-plano-ti-maior

  • 1. O Plano TI Maior 17 de outubro de 2012 Hotel Bahia Othon Palace Salvador - BA
  • 2. Agenda • Sobre a Assespro • Sobre o Plano TI Maior – Informações Oficiais – Posicionamento da Assespro
  • 4. A Assespro Nacional • Fundada em 1976 – A mais antiga do setor de TI no Brasil • Entre as mais antigas do mundo • Mais de 1400 empresas associadas voluntariamente – 14 Regionais Estaduais • AL, BA, CE, DF, ES, MG, PE, PR, RJ, RN, RS, SC, SE e SP • Filiada na ALETI – Federação Ibero-Americana • Filiada na WITSA – Federação global • Nenhum outro setor da economia se organiza desta forma a nível global
  • 5. Valores • Voluntariado – Liderança é exercida por empresários voluntários • Democracia – Associados das regionais elegem lideranças locais – Lideranças locais elegem a diretoria nacional – Votações sempre abertas • Renovação obrigatória de quadros – Estatuto determina mandatos de dois anos, com no máximo UMA reeleição • Ética e governança corporativa
  • 6. Os papéis da Assespro (I) COM O ASSOCIADO – Promover e defender interesses coletivos das empresas perante a sociedade brasileira, buscando a inovação tecnológica e o crescimento contínuo e sustentável; – Manter uma base de conhecimento específica sobre o setor de TI: • P.ex. sobre melhores práticas, censo dos associados, indicadores, modelo de negócios, etc. – Promover as redes de relacionamento e a cultura de cadeia produtiva como uma forma de induzir novos negócios; – Gerar diferenciais competitivos para os associados, de forma que maximizem a produtividade e a visibilidade de seus negócios • P.ex. com certidões de exclusividade de software, convênios especiais, treinamentos específicos em grupos, programas de certificação, etc.
  • 7. Os papéis da Assespro (II) NA SOCIEDADE – Ser protagonista no desenvolvimento tecnológico do país, tornando-o mais eficiente e moderno; – Incentivar a utilização de tecnologia operadas por empresas locais, que geram emprego, renda e qualidade de vida no país respeitando a livre iniciativa e concorrência; – Dar visibilidade das oportunidades e dos benefícios que o setor promove na sociedade de forma transversal nos diferentes setores econômicos; – Estabelecer alianças com associações e federações de outros setores da economia; – Ser a entidade agregadora de todas as representações visando a união e a integração em prol dos interesses comuns do setor. NO ESTADO – Cooperar ativamente nas decisões de políticas públicas na área de TI com vistas ao crescimento da indústria e do mercado nacional; – Contribuir para a eficiência do Estado no uso de TI, objetivando a melhoria dos serviços aos cidadãos.
  • 9. A Capilaridade da Assespro Cidades sede de Belém (em implantação Regionais e/ou núcleos Fortaleza subregionais: Natal Porto Alegre Novo Hamburgo Recife Florianópolis Curitiba Maceió Maringá Aracaju Londrina Salvador Cascavel Brasilia Pato Branco Ponta Grossa Salvador São Paulo Maceió Sorocaba Aracaju Uberlândia Belo Horizonte Rio de Janeiro Recife Belo Horizonte Natal Viçosa Vitória Uberlândia Fortaleza Maringá Londrina Sorocaba Viçosa Brasília Vitória Belém (em implantação) Cascavel Ponta Grossa São Paulo Rio de Janeiro Curitiba Pato Branco Florianópolis Novo Hamburgo Cada Regional possui autonomia para constituir sub-sedes da forma mais Porto Alegre conveniente em cada Estado
  • 10. Estrutura Administrativa Diretoria Nacional Conselho vigia Fiscal Presidente VP de Articulação Política 3 membros VP de Relações Públicas VP de Planejamento e Governança VP de Finanças e Sustentabilidade elege elege Conselho de Administração Presidentes das Regionais Alagoas Pernambuco Bahia Rio Grande do Norte Ceará Rio Grande do Sul Distrito Federal Rio de Janeiro Espírito Santo Santa Catarina Minas Gerais São Paulo Paraná Sergipe 1400+ Empresas se filiam na Regional e elegem diretorias locais
  • 11. Uma Equipe de peso! – 14 Diretorias de Regionais com 5 membros voluntários • Cada uma mantém 2 a 3 funcionários, em média – Nacional • Diretoria • Conselho Fiscal • Mais 3 funcionários (staff) – Um time composto por 120 profissionais a serviços das empresas associadas e do setor de TI
  • 12. Sobre o Plano TI Maior
  • 14. Macrometas(II) – Comentários Assespro: • “PIB do Setor” inclui valor da NIBSS – Estimativa do Observatorio Softex sobre TI fora do Setor • Crescimento anual médio proposto para a TI: – o menor que já ocorreu nás últimas duas décadas • Crescimento anual médio do PIB previsto em 4% – Se TI crescer 12% ao ano, e a economia 2%, chegaríamos a 350 bi, e participação de 11%
  • 16. Contexto do Plano (II) – Comentários Assespro: • Um diagnóstico quase perfeito! • “O diabo mora nos detalhes” – Vamos examiná-los!
  • 18. Programa Start-up Brasil (II) – Meta: acelerar 150 startups até 2014, sendo 25% startups internacionais localizadas no Brasil – Recursos previstos: R$ 40 milhões – Média de R$ 266 mil por empresa – Comentários Assespro: – Investimento precisa de complementação de origem privada para viabilizar as empresas (recursos oficiais propostos significam uma média de R$ 10 mil/empresa/mês) • Não está claro o que seja “startup internacional” – Atração de empreendedores de outros países?
  • 20. Ecossistemas Digitais(II) – Segmentos já Definidos: • Educação, Defesa e Segurança Cibernéticas, Saúde, Petróleo & Gás, Energia, Aeroespacial, Grandes Eventos Esportivos, Agricultura e Meio Ambiente, Finanças, Telecomunicações, Mineração, Tecnologias Estratégicas (nuvem, internet, mobilidade, high-performance computing, software livre) – Comentários Assespro: • Aqui se concentram aprox. R$ 400 milhões dos investimentos previstos pelo plano, sempre qualificados como investimentos em “P&D&i” • Empresas Inovadoras em outras atividades, excluídas? • Não há ainda responsável pela gestão dos recursos
  • 21. Brasil Mais TI (I) – Metas: • formar 50 mil novos profissionais até 2014 • Formar 900 mil novos profissionais até 2022 • Baseado em “plataforma de relacionamento digital”
  • 22. Brasil Mais TI (II) – Comentários Assespro: • R$ 1,2 milhão concedidos à Brasscom, para desenvolvimento deste ‘portal’ • Não é possível formar 900 mil profissionais sem ampliar o sistema educacional – Mesmo que o problema da evasão seja resolvido – Evasão é o principal problema, mas não é tratado pelo Plano
  • 23. Atração de Centros Globais de P&D (I)
  • 24. Atração de Centros Globais de P&D (II) – Comentários Assespro: • Atração de empresas globais acirrará a disputa pelos recursos humanos disponíveis • Concessão de benefícios fiscais aos investidores estrangeiros não tem equivalente para investidores locais
  • 26. Pólos Internacionais (II) – Comentários Assespro: • Principal desafio é sincronizar a ação de todos os elementos citados
  • 28. Marco Regulatório (II) – Comentários Assespro: • Apenas o item V fala em alteração da legislação • Lançamento do Plano não incluiu nenhum Projeto de Lei ou Medida Provisória
  • 29. Outros Aspectos (I) • Inteligência de Mercado • Fundos de Investimento Integrados
  • 31. Recursos Financeiros (II) – Comentários Assespro: • Capes, CNPQ e Finep – Acadêmicos ou inoperantes desde 2010 • Lei de Informática, Lei do Bem: – Aplica-se a produtores de hardware • Renúncia Fiscal – Precisa ser esclarecido • Formação Profissional: – Planseq? – Institutos Federais?
  • 32. Certics (I) Será colocada em Consulta Pública
  • 33. Certics (II) – Comentários Assespro: • Pretende-se dar preferência de compra a produção local, com até 25% de diferencial de preço, nas compras públicas – Com certeza não é a bala de prata • Metodologia de Certificação desenvolvida pelo CTI – Renato Archer, em fase de análise pela FNTI
  • 34. Certics (III) Existem diversos fatores na proposta que apontam a não aderência da metodologia a uma política que efetivamente fomente o software nacional e das previsões contidas nos parágrafos 5º e 7º do artigo 3º, da Lei 8.666, introduzidos pela Lei 12.349/2010. De modo geral, a proposta se aproxima mais de uma certificação de processo/qualidade do que uma certificação de origem e destinação de receitas associadas ao produto certificado. Preferência do Parágrafo Quinto § 5o Nos processos de licitação previstos no caput, poderá ser estabelecida margem de preferência para produtos manufaturados e para serviços nacionais que atendam a normas técnicas brasileiras. Preferência do Parágrafo Sétimo §7º Para os produtos manufaturados e serviços nacionais resultantes de desenvolvimento e inovação tecnológica realizados no País, poderá ser estabelecido margem de preferência adicional àquela prevista no § 5o
  • 35. Certics (IV) 1. A Metodologia não reflete integralmente o espírito da Lei 12.359, uma vez que não considera, em nenhum aspecto, as determinações contidas no parágrafo 5º, que trata do primeiro nível de preferência a bens e produtos nacionais (que atendem a normas técnicas brasileiras). 2. O Modelo proposto privilegia a concentração de negócios, em detrimento à ampliação da cadeia de valor, o que não é benéfico para a o conjunto da economia do país. 3. O Modelo proposto não apresenta nenhum indicador que mensure adequadamente a inovação tecnológica realizada no país, da qual resultou o software ou serviço que poderá usufruir de preferência adicional mencionada no parágrafo 7º. 4. O Modelo proposto se sobrepõe a outras certificações já existentes, especialmente nas competências relativas ao Desenvolvimento e Tecnologia. 5. Não estão definidos quais organismos serão responsáveis para realizar a operação de certificação em campo. 6. O Modelo prevê a pontuação de uma competência relativa a Parcerias e Alianças, quesitos que não são relevantes na avaliação da origem do software ou do nível inovação tecnológica realizada no país da qual resultou o software ou serviço que poderá usufruir de preferência adicional mencionada no parágrafo 7º . 7. A certificação proposta não atende aos interesses do setor, pois não garante o benefício ao software genuinamente nacional, não fomenta a inovação e não fortalece a cadeia de valor, abrindo a possibilidade de facilitar que soluções não nacionais tenham direito à preferência, sem que na realidade gerem conhecimento ou receita no país. 8. A Metodologia está muito calcada na certificação de processos e competências, e não de software como produto, especialmente para determinação de sua origem como nacional.
  • 37. Governança (II) – Comentários Assespro: • Trata-se de sugestão da Assespro, acatada às vésperas do lançamento do Plano • Fundamental para garantir a realização das metas
  • 39. Muito obrigado!! Material preparado pela Vice-Presidência de Relações Públicas da Assespro Nacional SRTVS – Quadra 701 Bloco A – Salas 829/831 70340-907 Brasília (DF) (61) 4501-8301 assespro@assespro.org.br Contato com o orador roberto.mayer@assespro.org.br (11) 99216-9776