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ORGANIZAÇÃO
DA
PRODUÇÃOINDUSTRIAL
Termo criado por Antonio Gramsci, em 1922refere-se aos sistemas de produção em massa e gestão
idealizados em 1913 pelo empresário estadunidense Henry Ford(1863-1947), fundador da Ford Motor
Company, em Highland Park, Detroit. Trata-se de uma forma de racionalização
da produção capitalista baseada em inovações técnicas e organizacionais que se articulam tendo em
vista, de um lado a produção em massa e, do outro, o consumo em massa. Ou seja, esse "conjunto de
mudanças nos processos de trabalho (semi-automatização, linhas de montagem)" é intimamente
vinculado as novas formas de consumo social.
Fordismo
Esse modelo revolucionou a indústria automobilística a partir de janeiro de1914, quando Ford
introduziu a primeira linha de montagem automatizada. Ele seguiu à risca os princípios
de padronização e simplificação de Frederick Taylor e desenvolveu outras técnicas avançadas
para a época. Suas fábricas eram totalmente verticalizadas. Ele possuía desde a fábrica de
vidros, a plantação de seringueiras, até a siderúrgica.
De fato, Ford criou o mercado de massa para os automóveis. Sua obsessão era tornar o
automóvel tão barato que todos poderiam comprá-lo.
Uma das principais características do fordismo foi o aperfeiçoamento da linha de montagem. Os
veículos eram montados em esteiras rolantes, que se movimentavam enquanto o operário ficava
praticamente parado. Buscava-se assim a eliminação do movimento inútil: o objeto de trabalho era
entregue ao operário, em vez de ele ir buscá-lo. Cada operário realizava apenas uma operação simples
ou uma pequena etapa da produção. Desta forma não era necessária quase nenhuma qualificação dos
trabalhadores.
O método de produção fordista exigia vultosos investimentos em máquinas e instalações,
mas permitiu que a Ford produzisse mais de 2 milhões de carros por ano, durante a década
de 1920. O veículo pioneiro produzido segundo o sistema fordista foi o mítico Ford Modelo
T, mais conhecido no Brasil como "Ford Bigode".
Juntamente com o sucesso das vendas do modelo "T" e do fordismo, criou-se o
chamado ciclo da prosperidade que mudaria a economia dos Estados Unidos e a vida de
muitos americanos da época. Muitos outros setores, como o têxtil, siderúrgico, energético
(combustível), entre tantos outros, foram afetados direta ou indiretamente pelo
desenvolvimento da indústria automobilística e tiveram um crescimento substancial. Mais
rodovias foram construídas, propiciando maior facilidade de locomoção da população e
dando lugar ao surgimento de novos polos comerciais ao longo de sua extensão.
O fordismo teve seu ápice no segundo pós-guerra (1945-1968), que ficaram conhecidas na história do
capitalismo como os anos dourados. Entretanto, a rigidez deste modelo de gestão industrial foi a causa
do seu declínio. Ficou famosa a frase de Ford, que dizia que poderiam ser produzidos automóveis de
qualquer cor, desde que fossem pretos. Isto porque a tinta preta secava mais rapidamente, e os carros
poderiam ser montados em menos tempo.
A partir da década de 1970, o fordismo entra em declínio. A General Motors flexibiliza sua
produção e seu modelo de gestão. Lança diversos modelos de veículos, várias cores e adota
um sistema de gestão profissionalizado, baseado em colegiados. Com isto a GM ultrapassa a
Ford, como a maior montadora do mundo.
Na década de 1970, após os choques do petróleo e a entrada de competidores japoneses no mercado
automobilístico, o fordismo e a produção em massa entram em crise e começam gradativamente, sendo
substituídos pela produção enxuta, modelo de produção baseado no Sistema Toyota de Produção ou
toyotismo.
Em 2007 a Toyota torna-se a maior montadora de veículos do mundo e põe um ponto final no fordismo.
MODELO FORDISTA-KEYNESIANO
Durante os anos de 1930 a 1970 prevaleceu nas economias capitalistas o modelo de
acumulação denominado de Modelo fordista-keynesiano. Esse modelo apresenta
algumas características peculiares, são elas:
1. Regulação dos mercados de trabalho: caberia ao Estado
intervir, direta ou indiretamente, sobre os acordos salariais e os
direitos dos trabalhadores na produção, bem como fornecer bens
públicos à população, tais como: seguridade social, assistência
médica, educação, etc. Os investimentos colaboravam para a
elevação da produtividade e do consumo, além de garantir o nível de
emprego.
2. Rigidez nos mercados e nas alocações dos contratos de trabalho
coordenados pelo Estado através da legislação específica.
3.   Os trabalhadores eram classificados em qualificados e semi - qualificados: no estilo de 
Taylor os operários que montavam os carros não tinham qualquer tipo de conhecimento 
especializado e lhes era negado o controle independente do ritmo de produção. Design, 
engenharia e todas as decisões referentes à produção e sua programação eram colocados 
nas mãos da direção.
4.   A falta de conhecimento aprofundado sobre o processo produtivo gerou um número de 
trabalhadores descompromissados com a qualidade e a produtividade dos produtos 
promovendo uma crise de eficiência e, consequentemente, de lucratividade. Para resolver o 
problema os trabalhadores responsáveis pela gerência, tentaram contornar o problema 
substituindo da força humana pela maquinaria.
5.   O trabalhador se deparava com preços elevados dos produtos e salários reais baixos, 
além da intensa disciplina a qual era submetido no chão de fábrica. Esta intensa disciplina, 
por sua vez, era possível em virtude da fragilidade dos movimentos sindicais do operariado 
frente ao novo processo, o que permitia ao capital estabelecer sua hegemonia. Com a 
recessão em 1973 e a crescente insatisfação do operariado provocou mudanças 
significativas no modo como a acumulação de capital se processaria, ou seja, tais mudanças 
levaram o fordismo aos seus limites finais pelo menos em alguns setores produtivos, tais 
como a empresa Toyota no Japão. 
Apartir de então, Iniciou-se a busca por novas soluções que dessem continuidade ao regime de 
acumulação. Surgiria assim novas relações sociais na empresa regidos por estratégias produtivas 
divergentes do regime fordista conhecida como  processo de acumulação flexível.
PRODUÇÃO FLEXÍVEL
O sistema fordista de produção obteve êxito 
até 1970, a partir dessa data iniciou-se o 
declínio do mesmo, por não demonstrar mais 
resultados satisfatórios. Foram vários os 
motivos que favoreceram a queda desse tipo 
de sistema, os principais foram o fim da 
“empolgação” do pós-guerra e o capitalismo 
que nesse período tomou novas perspectivas, 
apresentando inéditas configurações no 
modelo econômico e de produção.
Esse momento ficou marcado pela luta entre os donos dos meios de produção e 
dos capitais e a massa proletária, a última exerceu grandes pressões com a 
finalidade de conseguir melhorias salariais, condições melhores de trabalho que 
foram determinantes para muitos benefícios trabalhistas que vigoram até os dias 
de hoje. 
Porém, não havia a possibilidade de oferecer novos benefícios, tendo em vista que 
os índices de lucratividade sofreram quedas consideráveis. Os pontos 
apresentados promoveram um crescimento da inflação de cerca de 10% anuais em 
países ricos e com perspectivas de se elevar ainda mais, fato que ameaçava a 
instabilidade econômica dos países. 
O sistema capitalista demonstrava problemas que 
desencadearam consequências em países desenvolvidos e 
subdesenvolvidos, outro agravante nesse processo foi a 
crise do petróleo que ocorreu entre 1973 e 1979, 
impulsionando ainda mais o crescimento da inflação. 
A partir de 1950 surgiu no Japão um novo modelo de sistema de produção, denominado de 
toyotismo, que gradativamente foi tomando o lugar do sistema fordista. A linha de 
produção fordista se transformou em trabalhos coletivos, em forma de equipes, onde todos 
atuavam em todas as etapas produtivas, enquanto que anteriormente o trabalho era 
realizado de forma especializada, isso quer dizer que uma pessoa conhecia limitadamente a 
sua tarefa e desconhecia totalmente as outras etapas da produção. 
O sistema toyotista foi criado pelo engenheiro Tiichi Ohno que na época 
atuava na empresa automobilística japonesa Toyota Motors como vice-
presidente da mesma. 
Nesse sistema produtivo os próprios funcionários tinham a incumbência de fiscalizar e 
verificar os níveis de qualidade dos produtos que eram fabricados, atitude que conduziu a 
uma queda no surgimento de peças com defeito. Outra disparidade em relação ao sistema 
fordista é que no toyotismo todas as atividades que requeriam movimentos repetitivos ou 
que ofereciam riscos aos trabalhadores eram realizadas por robôs e esses vieram a 
substituir grande parte dos postos de trabalho, favorecendo a diminuição dos custos de 
produção. 
No toyotismo as linhas de montagem não são estáticas, pelo 
contrário, são bastante flexíveis, podendo ser modificadas 
constantemente segundo os interesses do momento. 
A produção flexível tem como objetivo alcançar os anseios de seus 
consumidores, o desenvolvimento desse tipo de produção conduziu a uma 
diminuição nos estoques de matéria-prima e de outros suprimentos usados 
nas indústrias. 
A produção flexível substituiu a produção fordista, pois o modelo de
produção e distribuição em massa não atendia os requisitos das perspectivas
industriais modernas.
Nesse sistema, as inovações em caráter tecnológico são de fundamental importância para o
surgimento de um novo modelo de produção, denominado de indústria de ponta, agora
vinculado à tecnologia, trabalho qualificado especialmente na microinformática e na
introdução de grande quantidade de informação. Nessa perspectiva, a tendência é de um
mercado cada vez mais competitivo que requer uma produção com baixo custo e dosada,
firmada com elevada qualidade.
Esse tipo de indústria moderna tem reorganizado o espaço geográfico mundial, pois a
instalação de uma indústria em determinado lugar depende de uma série de elementos
que se tornaram imprescindíveis para sua implantação.
ECONÔMIA DE ESCALA
Economia de escala é aquela que organiza o processo produtivo de maneira que se alcance
a máxima utilização dos fatores produtivos envolvidos no processo, procurando como
resultado baixos custos de produção e o incremento de bens e serviços. Ela ocorre quando
a expansão da capacidade de produção de uma empresa ou indústria provoca um aumento
na quantidade total produzida sem um aumento proporcional no custo de produção.
ECONÔMIA DE ESCOPO
Economia de escopo existe numa empresa quando o valor dos produtos e serviços que ela
vende aumenta como uma função do número de negócios que ela opera. O termo "escopo",
nessa definição, refere-se à variedade de negócios que uma empresa diversificada opera.
Por essa razão, somente empresas diversificadas podem, por definição, explorar economias
de escopo.
Sistema Toyota
O responsável pelo desenvolvimento do sistema Toyota de produção, conhecido como
Toyotismo ou produção enxuta, foi o engenheiro Taiichi Ohno(1912-1990). Em 1943 ele
entrou na Toyota determinado a introduzir mudanças no sistema produtivo com o
objetivo de reduzir desperdícios.
No final dos anos 50 começou a implantar uma série de
inovações na linha de produção e muitos dos processos
produtivos desenvolvidos por ele passaram a ser copiados por
outras empresas .Em muitas delas, o toyotismo substituiu a
linha de produção, típica das fabricas fordistas, por equipes de
trabalho ou células de produção, nas quais cada equipe fica
encarregada de todo o processo produtivo.
Essa inovação ficou conhecida como:
Círculos de Controle de Qualidade(CCQ)
(CCQ):Pode ser definido como sendo um pequeno grupo voluntário de funcionários
pertencentes ou não à mesma área de trabalho, treinados da mesma maneira, com
compreensão da mesma filosofia e os mesmos objetivos, e que tentam melhorar o
desempenho, reduzir os custos, aumentar a eficiência, etc, especialmente no que se
refere à qualidade dos seus produtos ou de seu trabalho.
Outros métodos de organização de produção desenvolvidos por Taiichi Ohno:
Just-in-time
•Just in time é um sistema de administração da produção que determina que nada
deve ser produzido, transportado ou comprado antes da hora exata. Pode ser
aplicado em qualquer organização, para reduzir estoques e os custos decorrentes.
O just-in-time é o principal pilar do Sistema Toyota de Produção ou produção enxuta.
Kanban
O Kanban permite agilizar a entrega e a produção de peças. Pode ser empregado em
indústrias montadoras, desde que o nível de produção não oscile em demasia. Os Kanbans
físicos (cartões ou caixas) podem ser Kanbans de Produção ou Kanbans de Movimentação e
transitam entre os locais de armazenagem e produção substituindo formulários e outras formas
de solicitar peças, permitindo enfim que a produção se realize Just in time - metodologia
desenvolvida e aperfeiçoada por Taiichi Ohno e Sakichi Toyota conhecida como Sistema Toyota
de Produção.
Países pioneiros no processo de industrialização:
*Reino Unido
*Estados Unidos
*Bélgica
*França
*Outros
Uma dúvida que pode nos ocorrer é: por que o Reino Unido, e não outro
país, foi o primeiro do mundo a se industrializar? Pode-se dizer que
historicamente, o Reino Unido reuniu as condições básicas para dar início
ao processo de industrialização. Sendo assim, a próxima pergunta seria:
quais foram essas condições? Trata-se, na verdade, de uma conjunção de
fatores políticos, sociais, econômicos, culturais e naturais.
Reino Unido: Processo de industrialização
Foi no Reino Unido que ocorreu, de fato, a primeira revolução burguesa da história.
Em 1688, como resultado da Revolução Gloriosa, o rei perdeu o poder político, que
a partir de então foi transferido para o parlamento. O Reino Unido se transformou na
mais antiga monarquia parlamentar do mundo. A ascendente burguesia mercantil,
controlando o Estado britânico, já unificado territorialmente e centralizado
politicamente, passou a utilizá-lo para apoiar a consecução de
seus objetivos econômicos. Esse fator fundamental para a eclosão da Revolução
Industrial quase um século mais tarde.
Também foram de fundamental importância para o sucesso da Revolução
Industrial as grandes reservas de riquezas que o Reino Unido acumulou
durante o capitalismo comercial. Lá, mais do que qualquer outro país,
houve uma grande acumulação primitiva de capitais, fruto do intenso
comércio realizado ao longo da Idade Média (1453 - 1789).
Essas reservas foram gradativamente canalizadas para atividades como ampliação
da rede de transportes, instalação de indústrias, extração de carvão, etc. A
conjunção de todos esses fatores permitiu grandes avanços técnicos na indústrias
têxteis, siderúrgicas e navais, os ramos mais importantes da Primeira Revolução
Industrial. O texto a seguir ilustra bem essa situação.
A importância dos avanços técnicos para o sucesso da Revolução Industrial. Mas o
Reino Unido tinha ainda a vantagem de dispor de enormes reservas de carvão mineral
(hulha), combustível que possibilitou a disseminação do uso de máquinas a vapor,
inicialmente na indústria têxtil e mais tarde em todos os demais ramos industriais.
Houve também grande expansão da siderurgia, graças às reservas de carvão e de
minério de ferro. O desenvolvimento da siderurgia possibilitou a expansão de outros
ramos, como o naval, o ferroviário, o de maquinaria, etc.
Historicamente, as principais condições para a Revolução no Reino Unido já existiam acúmulo
de capitais, disponibilidade de matérias-primas e energia, avanços técnicos e, antes de tudo, o
Estado já estava o controle da burguesia. Faltava somente a força de trabalho para todo esse
sistema funcionar.
Com as Leis dos Cercamentos (Enclostre Acts), nas últimas décadas do século
XVII,
as terras, que antes eram comunais, foram sendo cercadas, privatizadas, e a
atividade
agrícola, substituída pela criação de carneiros para fornecer lá para a indústria
têxtil. Os
camponeses foram sendo,gradativamente expulsos da terra, deslocando-se para as
cidades. Essa massa de camponeses expropriados converteu-se no empobrecido
proletariado urbano, que trabalhava na nascente indústria britânica. A partir de
então, começou de fato a se estabelecer uma relação capitalista de produção
baseada no trabalho assalariado.
Revolução Gloriosa
A Revolução Gloriosa foi uma revolução em grande parte não-violenta (por vezes
chamada de "Revolução sem sangue"), que teve lugar no Reino Unido em 1688-
1689, na qual o rei Jaime II, da dinastia Stuart, católico, foi removido do trono
de Inglaterra, Escócia e País de Gales, sendo substituído por sua filha, Maria II e
pelo genro, o nobre neerlandês Guilherme, Príncipe de Orange.
A Revolução Gloriosa foi um dos eventos mais importantes na longa evolução dos
poderes do Parlamento do Reino Unido e da Coroa Britânica. A aprovação, pelo
parlamento, da Bill of Rights(declaração de direitos), tornou impossível o retorno de
um católico à monarquia e acabou com as tentativas recentes de instauração
do absolutismo monárquico nas ilhas britânicas, ao circunscrever os poderes do rei.
O evento marcou a submissão da coroa ante o parlamento. A partir de
então, os novos monarcas devem a sua posição ao parlamento.
O sucesso da Revolução Gloriosa veio sete anos depois do falhanço
da Rebelião Monmouth em destituir o rei.
As origens do Reino Unido da Grã-Bretanha
e da Irlanda do norte
O Reino Unido da Grã-Bretanha e Irlanda foi
um estado monárquico constitucional criado em 1 de Janeiro de 1801.Formou-se
pela incorporação de dois reinos:
•Reino da Grã-Bretanha (formado pela fusão anterior entre os reinos da Escócia e
da Inglaterra em 1707)
•Reino da Irlanda Este reino terminou com a independência do Estado Livre
Irlandês em 6 de Dezembro de 1922, quando foi assinado o Tratado Anglo-Irlandês,
dando origem ao atual Reino Unido da Grã-Bretanha e Irlanda do Norte.
ALUNOS: Rodrigo Giacomelli, Jéssica Gralha, Letícia
Flavia Paini, Jonatan Langa.
PROFESSORA: Rosane Dalmagro.
ESCOLA: E.E.B.Francisco Brasinha Dias.
Data: 13/09/2012.
Assunto: Organização da produção industrial e Reino
Unido: Processo de industrialização.

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