SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  26
UFRPE/EAD
Licenciatura em Computação-6P
              2011.1
  Tutor: Rodrigo Lins Rodrigues
   Volume I
     Capítulo 1 – Fundamentos de Sistemas
      Operacionais;
     Capítulo 2 – Componentes dos Sistemas
      Operacionais;
     Capítulo 3 – Comunicação Inter-processo;

   Volume II
     Capítulo 1 – Escalonamento de Processos;
     Capítulo 2 – Gerenciamento de Memória;
     Capítulo 3 – Memória Virtual;
   Possui um núcleo comum e serviços do próprio S.O
    distribuídos em diversos computadores interligados
    objetivando a conclusão de tarefas em comum;

   Componentes são fortemente acoplados, o não
    funcionamento de uma das partes pode comprometer o S.O
    .
 Executa sobre uma coleção de computadores;
 Cada um executa seu próprio sistema operacional;
 Trabalham juntos para tornar seus próprios serviços
  e recursos disponíveis;
 Os componentes são fracamente acoplados.
   O que é um Sistema Operacional?

   O que é o núcleo do sistema ou o kernel ?

   Por que dizemos que existe uma subutilização de recursos
    em sistemas monoprogramáveis?

   Qual a grande diferença entre sistemas monoprogramáveis
    e multiprogramáveis?

   O que determina que um sistema operacional é
    Preemptivo?
UFRPE/EAD
Licenciatura em Computação-6P
              2011.1
  Tutor: Rodrigo Lins Rodrigues
   O que é um processo? Quais os estados de um processo?
    Explique
   O conceito de processo foi criado devido à
    multiprogramação
     Em SOs monoprogramados a memória é dividida entre SO
      e único programa em execução




     Com multiprogramação a memória é dividida entre SO e
     diversos processos
   Sistemas Monolíticos;

   Sistemas em Camadas;

   Máquinas Virtuais;

   Modelo Cliente-Servidor;

   Modelo MicroKernel.
UFRPE/EAD
Licenciatura em Computação-6P
              2011.1
  Tutor: Rodrigo Lins Rodrigues
   Escalonamento não-preemptivo: um processo que
    entra no processador roda até terminar, sem jamais
    ser interrompido.

   Escalonamento preemptivo: esta estratégia é
    baseada na atividade de preempção, permite a
    suspensão temporária da execução de um processo.




                                                         13
   É não preemptivo e baseia-se na estratégia de que o
    primeiro processo a entrar na fila deverá ser o primeiro a
    ser atendido.




   Esse algoritmo é empregado normalmente em sistemas
    do tpo lote e, em geral, possui um tempo médio de
    espera alto.
                                                                 14
   Para superar o problema dos altos tempos de
    espera que o algoritmo FIFO apresenta, foi
    desenvolvida a política STCF, cuja tradução
    determina que o job que possui menor
    tempo, dentre os que estão na fila, será aquele
    selecionado primeiro.




                                                      15
   É a mais comum entre os preemptivos;
   A cada processo atribui-se um intervalo de tempo, chamado
    de fatia de tempo (time-slice), durante o qual ele poderá usar
    o processador;




                                                                     16
UFRPE/EAD
Licenciatura em Computação-6P
              2011.1
  Tutor: Rodrigo Lins Rodrigues
   Gerenciador de Memória:
     Componente do sistema responsável por gerenciar a
      memória.

   Tarefas do Gerenciador de Memória:
     Controlar as partes livres e em uso memória;
     Alocar e desalocar memória para processos;
     Gerenciar a troca de processos entre a memória e o disco;.




                                                                   18
   Foi implementada nos
    primeiros sistemas
    operacionais;

   Está presente em sistemas
    monoprogramaveis;

   A memória é subdividida em
    duas áreas: uma para o S.O
    e outra para o programa de
    usuário;
                                 19
   Permite que diversos programas estejam na
    memória principal ao mesmo tempo




                                                20
   O programas normalmente
    não preenchem totalmente
    as partições onde são
    carregados;

   Causa fragmentação
    interna;




                               21
   Tentativa de evitar o desperdício de memória;
   O tamanho das partições de memória não são fixos;




                                                        22
   Um tipo de fragmentação
    diferente começará a ocorrer;

   Quando os programas forem
    terminando e deixando
    espaços cada vez menores de
    memoria livre;




                                    23
   Realocação de todas as partições ocupadas;
   Realocação dinâmica;
   Exige uma complexidade de algoritmo e consumo
    de recursos;




                                                    24
   Muitas vezes um programa
    não pode ser executado por
    falta de memória principal;

   O sistema escolhe um
    processo residente, que é
    transferido para a memória
    principal para a memória
    secundária;

   Posteriormente, o processo
    é carregado de volta para a
    memória principal;

                                  25
   Quais as funções básicas da gerência de memória ?

   Qual a diferença entre fragmentação interna e externa da
    memória principal?

   Qual a limitação da alocação particionada estatística
    absoluta em relação à alocação estática relocável ?

   O que é swapping e para que é utilizada essa técnica?




                                                               26

Contenu connexe

Tendances

Tendances (20)

Sistema operacional
Sistema operacionalSistema operacional
Sistema operacional
 
Sistemas operacionais lista de exercicios
Sistemas operacionais lista de exerciciosSistemas operacionais lista de exercicios
Sistemas operacionais lista de exercicios
 
Sistemas Operacionais - 2 - Tipos de Sistemas Computacionais
Sistemas Operacionais - 2 - Tipos de Sistemas ComputacionaisSistemas Operacionais - 2 - Tipos de Sistemas Computacionais
Sistemas Operacionais - 2 - Tipos de Sistemas Computacionais
 
Sistemas operacionais
Sistemas operacionaisSistemas operacionais
Sistemas operacionais
 
Tipos de Sistemas Operacionais
Tipos de Sistemas OperacionaisTipos de Sistemas Operacionais
Tipos de Sistemas Operacionais
 
Aula 8 semana
Aula 8 semanaAula 8 semana
Aula 8 semana
 
Introducao a Sistemas Operacionais
Introducao a Sistemas OperacionaisIntroducao a Sistemas Operacionais
Introducao a Sistemas Operacionais
 
Sistema operacional
Sistema operacionalSistema operacional
Sistema operacional
 
Apresentação1
Apresentação1Apresentação1
Apresentação1
 
Sistemas Operacionais - Aula 3 - Hardware e Software
Sistemas Operacionais - Aula 3 - Hardware e SoftwareSistemas Operacionais - Aula 3 - Hardware e Software
Sistemas Operacionais - Aula 3 - Hardware e Software
 
00 - Apresentação Sistemas Operacionais
00 - Apresentação Sistemas Operacionais00 - Apresentação Sistemas Operacionais
00 - Apresentação Sistemas Operacionais
 
Aula 6 semana
Aula 6 semanaAula 6 semana
Aula 6 semana
 
Revsão sobre sistemas operacionais
Revsão sobre sistemas operacionaisRevsão sobre sistemas operacionais
Revsão sobre sistemas operacionais
 
SO - Aula 05 - Concorrencia
SO - Aula 05 - ConcorrenciaSO - Aula 05 - Concorrencia
SO - Aula 05 - Concorrencia
 
Tipos de Sistema operacional
Tipos de Sistema operacionalTipos de Sistema operacional
Tipos de Sistema operacional
 
Aula3 escalonamento
Aula3 escalonamentoAula3 escalonamento
Aula3 escalonamento
 
Aula 03
Aula 03Aula 03
Aula 03
 
Aula02
Aula02Aula02
Aula02
 
Componentes do Sistema operacional
Componentes do Sistema operacional Componentes do Sistema operacional
Componentes do Sistema operacional
 
2010 02 26 Sistemas Operacionais Aula1
2010 02 26 Sistemas Operacionais Aula12010 02 26 Sistemas Operacionais Aula1
2010 02 26 Sistemas Operacionais Aula1
 

En vedette

Jogos Educativos - Nativos Digitais
Jogos Educativos - Nativos DigitaisJogos Educativos - Nativos Digitais
Jogos Educativos - Nativos DigitaisRodrigo Rodrigues
 
Desenvolvimento de um Assistente Virtual Integrado ao Moodle para Suporte a A...
Desenvolvimento de um Assistente Virtual Integrado ao Moodle para Suporte a A...Desenvolvimento de um Assistente Virtual Integrado ao Moodle para Suporte a A...
Desenvolvimento de um Assistente Virtual Integrado ao Moodle para Suporte a A...Rodrigo Rodrigues
 
Pesquisa Quantitativa: aspectos teóricos e computacionais
Pesquisa Quantitativa: aspectos teóricos e computacionaisPesquisa Quantitativa: aspectos teóricos e computacionais
Pesquisa Quantitativa: aspectos teóricos e computacionaisRodrigo Rodrigues
 
Análise de Regressão: aspectos teóricos e computacionais
Análise de Regressão: aspectos teóricos e computacionaisAnálise de Regressão: aspectos teóricos e computacionais
Análise de Regressão: aspectos teóricos e computacionaisRodrigo Rodrigues
 
Modelo de Regressão Linear aplicado à previsão de desempenho de estudantes em...
Modelo de Regressão Linear aplicado à previsão de desempenho de estudantes em...Modelo de Regressão Linear aplicado à previsão de desempenho de estudantes em...
Modelo de Regressão Linear aplicado à previsão de desempenho de estudantes em...Rodrigo Rodrigues
 
Mutexes, Monitores e Semáforos
Mutexes, Monitores e SemáforosMutexes, Monitores e Semáforos
Mutexes, Monitores e SemáforosThiago Poiani
 
Teste de hipóteses - paramétricos
Teste de hipóteses - paramétricosTeste de hipóteses - paramétricos
Teste de hipóteses - paramétricosRodrigo Rodrigues
 
Introdução sobre desenvolvimento web
Introdução sobre desenvolvimento webIntrodução sobre desenvolvimento web
Introdução sobre desenvolvimento webRodrigo Rodrigues
 

En vedette (9)

Jogos Educativos - Nativos Digitais
Jogos Educativos - Nativos DigitaisJogos Educativos - Nativos Digitais
Jogos Educativos - Nativos Digitais
 
Desenvolvimento de um Assistente Virtual Integrado ao Moodle para Suporte a A...
Desenvolvimento de um Assistente Virtual Integrado ao Moodle para Suporte a A...Desenvolvimento de um Assistente Virtual Integrado ao Moodle para Suporte a A...
Desenvolvimento de um Assistente Virtual Integrado ao Moodle para Suporte a A...
 
Pesquisa Quantitativa: aspectos teóricos e computacionais
Pesquisa Quantitativa: aspectos teóricos e computacionaisPesquisa Quantitativa: aspectos teóricos e computacionais
Pesquisa Quantitativa: aspectos teóricos e computacionais
 
Análise de Regressão: aspectos teóricos e computacionais
Análise de Regressão: aspectos teóricos e computacionaisAnálise de Regressão: aspectos teóricos e computacionais
Análise de Regressão: aspectos teóricos e computacionais
 
Gerência de dispositivos
Gerência de dispositivosGerência de dispositivos
Gerência de dispositivos
 
Modelo de Regressão Linear aplicado à previsão de desempenho de estudantes em...
Modelo de Regressão Linear aplicado à previsão de desempenho de estudantes em...Modelo de Regressão Linear aplicado à previsão de desempenho de estudantes em...
Modelo de Regressão Linear aplicado à previsão de desempenho de estudantes em...
 
Mutexes, Monitores e Semáforos
Mutexes, Monitores e SemáforosMutexes, Monitores e Semáforos
Mutexes, Monitores e Semáforos
 
Teste de hipóteses - paramétricos
Teste de hipóteses - paramétricosTeste de hipóteses - paramétricos
Teste de hipóteses - paramétricos
 
Introdução sobre desenvolvimento web
Introdução sobre desenvolvimento webIntrodução sobre desenvolvimento web
Introdução sobre desenvolvimento web
 

Similaire à Aula revisão ok

SO03 - Sistemas-Operacionais - Gerencia de Memoria.pdf
SO03 - Sistemas-Operacionais - Gerencia de Memoria.pdfSO03 - Sistemas-Operacionais - Gerencia de Memoria.pdf
SO03 - Sistemas-Operacionais - Gerencia de Memoria.pdfSilvano Oliveira
 
Sistemas operativos trabalho 10ºano
Sistemas operativos trabalho 10ºanoSistemas operativos trabalho 10ºano
Sistemas operativos trabalho 10ºanoHus Juky
 
Sistemas Operacionais - Introducao
Sistemas Operacionais - IntroducaoSistemas Operacionais - Introducao
Sistemas Operacionais - IntroducaoLuiz Arthur
 
12/03/2010 - Sistemas Operacionais Aula3
12/03/2010 - Sistemas Operacionais Aula312/03/2010 - Sistemas Operacionais Aula3
12/03/2010 - Sistemas Operacionais Aula3Universal.org.mx
 
Gerência de Memória
Gerência de MemóriaGerência de Memória
Gerência de Memóriaelliando dias
 
Aula 5a - Sistemas Operacionais
Aula 5a - Sistemas OperacionaisAula 5a - Sistemas Operacionais
Aula 5a - Sistemas OperacionaisJocelma Rios
 
Introdução a Lógica e Conceitos de Programação.ppt
Introdução a Lógica e Conceitos de Programação.pptIntrodução a Lógica e Conceitos de Programação.ppt
Introdução a Lógica e Conceitos de Programação.pptBrennoPimenta
 
Sistemas Operacionais - Aula 02 (Visão geral de sistemas operacionais)
Sistemas Operacionais - Aula 02 (Visão geral de sistemas operacionais)Sistemas Operacionais - Aula 02 (Visão geral de sistemas operacionais)
Sistemas Operacionais - Aula 02 (Visão geral de sistemas operacionais)Leinylson Fontinele
 
Aula 01 - Introducao aos Sistemas Operacionais.pptx
Aula 01 - Introducao aos Sistemas Operacionais.pptxAula 01 - Introducao aos Sistemas Operacionais.pptx
Aula 01 - Introducao aos Sistemas Operacionais.pptxAlexandredePaula28
 
SO01 - Sistemas-Operacionais - Introdução Historico Conceitos.pdf
SO01 - Sistemas-Operacionais - Introdução Historico Conceitos.pdfSO01 - Sistemas-Operacionais - Introdução Historico Conceitos.pdf
SO01 - Sistemas-Operacionais - Introdução Historico Conceitos.pdfSilvano Oliveira
 
Aula 9 gerenciamento_memoria (1)
Aula 9 gerenciamento_memoria (1)Aula 9 gerenciamento_memoria (1)
Aula 9 gerenciamento_memoria (1)escoteirodabahia
 
SO02 - Sistemas-Operacionais - Gerencia de Processos.pdf
SO02 - Sistemas-Operacionais - Gerencia de Processos.pdfSO02 - Sistemas-Operacionais - Gerencia de Processos.pdf
SO02 - Sistemas-Operacionais - Gerencia de Processos.pdfSilvano Oliveira
 
Silberschatz sistemas operacionais
Silberschatz   sistemas operacionaisSilberschatz   sistemas operacionais
Silberschatz sistemas operacionaisDeryk Sedlak
 
Apostila de adm da informacao
Apostila de adm da informacaoApostila de adm da informacao
Apostila de adm da informacaoAdenide Rodrigues
 
Implementação de Serviços de Rede - Aula 1 - Estrutura do Sistema Operacional
Implementação de Serviços de Rede - Aula 1 - Estrutura do Sistema OperacionalImplementação de Serviços de Rede - Aula 1 - Estrutura do Sistema Operacional
Implementação de Serviços de Rede - Aula 1 - Estrutura do Sistema OperacionalCleber Fonseca
 
Sistema operacional introdução
Sistema operacional introduçãoSistema operacional introdução
Sistema operacional introduçãoCleber Ramos
 

Similaire à Aula revisão ok (20)

Gerenciamento de memória
Gerenciamento de memóriaGerenciamento de memória
Gerenciamento de memória
 
SO03 - Sistemas-Operacionais - Gerencia de Memoria.pdf
SO03 - Sistemas-Operacionais - Gerencia de Memoria.pdfSO03 - Sistemas-Operacionais - Gerencia de Memoria.pdf
SO03 - Sistemas-Operacionais - Gerencia de Memoria.pdf
 
Sistemas operativos trabalho 10ºano
Sistemas operativos trabalho 10ºanoSistemas operativos trabalho 10ºano
Sistemas operativos trabalho 10ºano
 
Sistemas Operacionais - Introducao
Sistemas Operacionais - IntroducaoSistemas Operacionais - Introducao
Sistemas Operacionais - Introducao
 
Progeto pim ii
Progeto pim iiProgeto pim ii
Progeto pim ii
 
12/03/2010 - Sistemas Operacionais Aula3
12/03/2010 - Sistemas Operacionais Aula312/03/2010 - Sistemas Operacionais Aula3
12/03/2010 - Sistemas Operacionais Aula3
 
Gerência de Memória
Gerência de MemóriaGerência de Memória
Gerência de Memória
 
Curso openmp
Curso openmpCurso openmp
Curso openmp
 
Aula 5a - Sistemas Operacionais
Aula 5a - Sistemas OperacionaisAula 5a - Sistemas Operacionais
Aula 5a - Sistemas Operacionais
 
Introdução a Lógica e Conceitos de Programação.ppt
Introdução a Lógica e Conceitos de Programação.pptIntrodução a Lógica e Conceitos de Programação.ppt
Introdução a Lógica e Conceitos de Programação.ppt
 
Gestao de Memoria_SLIDE.pptx
Gestao de Memoria_SLIDE.pptxGestao de Memoria_SLIDE.pptx
Gestao de Memoria_SLIDE.pptx
 
Sistemas Operacionais - Aula 02 (Visão geral de sistemas operacionais)
Sistemas Operacionais - Aula 02 (Visão geral de sistemas operacionais)Sistemas Operacionais - Aula 02 (Visão geral de sistemas operacionais)
Sistemas Operacionais - Aula 02 (Visão geral de sistemas operacionais)
 
Aula 01 - Introducao aos Sistemas Operacionais.pptx
Aula 01 - Introducao aos Sistemas Operacionais.pptxAula 01 - Introducao aos Sistemas Operacionais.pptx
Aula 01 - Introducao aos Sistemas Operacionais.pptx
 
SO01 - Sistemas-Operacionais - Introdução Historico Conceitos.pdf
SO01 - Sistemas-Operacionais - Introdução Historico Conceitos.pdfSO01 - Sistemas-Operacionais - Introdução Historico Conceitos.pdf
SO01 - Sistemas-Operacionais - Introdução Historico Conceitos.pdf
 
Aula 9 gerenciamento_memoria (1)
Aula 9 gerenciamento_memoria (1)Aula 9 gerenciamento_memoria (1)
Aula 9 gerenciamento_memoria (1)
 
SO02 - Sistemas-Operacionais - Gerencia de Processos.pdf
SO02 - Sistemas-Operacionais - Gerencia de Processos.pdfSO02 - Sistemas-Operacionais - Gerencia de Processos.pdf
SO02 - Sistemas-Operacionais - Gerencia de Processos.pdf
 
Silberschatz sistemas operacionais
Silberschatz   sistemas operacionaisSilberschatz   sistemas operacionais
Silberschatz sistemas operacionais
 
Apostila de adm da informacao
Apostila de adm da informacaoApostila de adm da informacao
Apostila de adm da informacao
 
Implementação de Serviços de Rede - Aula 1 - Estrutura do Sistema Operacional
Implementação de Serviços de Rede - Aula 1 - Estrutura do Sistema OperacionalImplementação de Serviços de Rede - Aula 1 - Estrutura do Sistema Operacional
Implementação de Serviços de Rede - Aula 1 - Estrutura do Sistema Operacional
 
Sistema operacional introdução
Sistema operacional introduçãoSistema operacional introdução
Sistema operacional introdução
 

Plus de Rodrigo Rodrigues

Aula 6 análise de conglomerados
Aula 6  análise de conglomeradosAula 6  análise de conglomerados
Aula 6 análise de conglomeradosRodrigo Rodrigues
 
Aula 5 modelo de regressão loística
Aula 5   modelo de regressão loísticaAula 5   modelo de regressão loística
Aula 5 modelo de regressão loísticaRodrigo Rodrigues
 
Aula 4 modelos de regressão linear
Aula 4   modelos de regressão linearAula 4   modelos de regressão linear
Aula 4 modelos de regressão linearRodrigo Rodrigues
 
Aula 3 testes de hipóteses e anova
Aula 3   testes de hipóteses e anovaAula 3   testes de hipóteses e anova
Aula 3 testes de hipóteses e anovaRodrigo Rodrigues
 
Aula 2 prática computacional de estatística descritiva
Aula 2   prática computacional de estatística descritivaAula 2   prática computacional de estatística descritiva
Aula 2 prática computacional de estatística descritivaRodrigo Rodrigues
 
Aula 1 introdução e estatística descritiva
Aula 1   introdução e  estatística descritivaAula 1   introdução e  estatística descritiva
Aula 1 introdução e estatística descritivaRodrigo Rodrigues
 
Infraestrutura de Software - Introdução
Infraestrutura de Software - IntroduçãoInfraestrutura de Software - Introdução
Infraestrutura de Software - IntroduçãoRodrigo Rodrigues
 
As novas perspectivas para informática na educação e o paradigma colaborativo
As novas perspectivas para informática na educação e o paradigma colaborativo As novas perspectivas para informática na educação e o paradigma colaborativo
As novas perspectivas para informática na educação e o paradigma colaborativo Rodrigo Rodrigues
 
Introdução sobre desenvolvimento de games
Introdução sobre desenvolvimento de gamesIntrodução sobre desenvolvimento de games
Introdução sobre desenvolvimento de gamesRodrigo Rodrigues
 
Modelo de regressão linear: aspectos teóricos e computacionais
Modelo de regressão linear: aspectos teóricos e computacionais Modelo de regressão linear: aspectos teóricos e computacionais
Modelo de regressão linear: aspectos teóricos e computacionais Rodrigo Rodrigues
 

Plus de Rodrigo Rodrigues (14)

Aula 7 análise fatorial
Aula 7  análise fatorialAula 7  análise fatorial
Aula 7 análise fatorial
 
Aula 6 análise de conglomerados
Aula 6  análise de conglomeradosAula 6  análise de conglomerados
Aula 6 análise de conglomerados
 
Aula 5 modelo de regressão loística
Aula 5   modelo de regressão loísticaAula 5   modelo de regressão loística
Aula 5 modelo de regressão loística
 
Aula 4 modelos de regressão linear
Aula 4   modelos de regressão linearAula 4   modelos de regressão linear
Aula 4 modelos de regressão linear
 
Aula 3 testes de hipóteses e anova
Aula 3   testes de hipóteses e anovaAula 3   testes de hipóteses e anova
Aula 3 testes de hipóteses e anova
 
Aula 2 prática computacional de estatística descritiva
Aula 2   prática computacional de estatística descritivaAula 2   prática computacional de estatística descritiva
Aula 2 prática computacional de estatística descritiva
 
Aula 1 introdução e estatística descritiva
Aula 1   introdução e  estatística descritivaAula 1   introdução e  estatística descritiva
Aula 1 introdução e estatística descritiva
 
Memória virtual
Memória virtualMemória virtual
Memória virtual
 
Memória virtual
Memória virtualMemória virtual
Memória virtual
 
Infraestrutura de Software - Introdução
Infraestrutura de Software - IntroduçãoInfraestrutura de Software - Introdução
Infraestrutura de Software - Introdução
 
Introdução a IHC
Introdução a IHCIntrodução a IHC
Introdução a IHC
 
As novas perspectivas para informática na educação e o paradigma colaborativo
As novas perspectivas para informática na educação e o paradigma colaborativo As novas perspectivas para informática na educação e o paradigma colaborativo
As novas perspectivas para informática na educação e o paradigma colaborativo
 
Introdução sobre desenvolvimento de games
Introdução sobre desenvolvimento de gamesIntrodução sobre desenvolvimento de games
Introdução sobre desenvolvimento de games
 
Modelo de regressão linear: aspectos teóricos e computacionais
Modelo de regressão linear: aspectos teóricos e computacionais Modelo de regressão linear: aspectos teóricos e computacionais
Modelo de regressão linear: aspectos teóricos e computacionais
 

Aula revisão ok

  • 1. UFRPE/EAD Licenciatura em Computação-6P 2011.1 Tutor: Rodrigo Lins Rodrigues
  • 2. Volume I  Capítulo 1 – Fundamentos de Sistemas Operacionais;  Capítulo 2 – Componentes dos Sistemas Operacionais;  Capítulo 3 – Comunicação Inter-processo;  Volume II  Capítulo 1 – Escalonamento de Processos;  Capítulo 2 – Gerenciamento de Memória;  Capítulo 3 – Memória Virtual;
  • 3.
  • 4.
  • 5. Possui um núcleo comum e serviços do próprio S.O distribuídos em diversos computadores interligados objetivando a conclusão de tarefas em comum;  Componentes são fortemente acoplados, o não funcionamento de uma das partes pode comprometer o S.O .
  • 6.  Executa sobre uma coleção de computadores;  Cada um executa seu próprio sistema operacional;  Trabalham juntos para tornar seus próprios serviços e recursos disponíveis;  Os componentes são fracamente acoplados.
  • 7. O que é um Sistema Operacional?  O que é o núcleo do sistema ou o kernel ?  Por que dizemos que existe uma subutilização de recursos em sistemas monoprogramáveis?  Qual a grande diferença entre sistemas monoprogramáveis e multiprogramáveis?  O que determina que um sistema operacional é Preemptivo?
  • 8. UFRPE/EAD Licenciatura em Computação-6P 2011.1 Tutor: Rodrigo Lins Rodrigues
  • 9. O que é um processo? Quais os estados de um processo? Explique
  • 10. O conceito de processo foi criado devido à multiprogramação  Em SOs monoprogramados a memória é dividida entre SO e único programa em execução  Com multiprogramação a memória é dividida entre SO e  diversos processos
  • 11. Sistemas Monolíticos;  Sistemas em Camadas;  Máquinas Virtuais;  Modelo Cliente-Servidor;  Modelo MicroKernel.
  • 12. UFRPE/EAD Licenciatura em Computação-6P 2011.1 Tutor: Rodrigo Lins Rodrigues
  • 13. Escalonamento não-preemptivo: um processo que entra no processador roda até terminar, sem jamais ser interrompido.  Escalonamento preemptivo: esta estratégia é baseada na atividade de preempção, permite a suspensão temporária da execução de um processo. 13
  • 14. É não preemptivo e baseia-se na estratégia de que o primeiro processo a entrar na fila deverá ser o primeiro a ser atendido.  Esse algoritmo é empregado normalmente em sistemas do tpo lote e, em geral, possui um tempo médio de espera alto. 14
  • 15. Para superar o problema dos altos tempos de espera que o algoritmo FIFO apresenta, foi desenvolvida a política STCF, cuja tradução determina que o job que possui menor tempo, dentre os que estão na fila, será aquele selecionado primeiro. 15
  • 16. É a mais comum entre os preemptivos;  A cada processo atribui-se um intervalo de tempo, chamado de fatia de tempo (time-slice), durante o qual ele poderá usar o processador; 16
  • 17. UFRPE/EAD Licenciatura em Computação-6P 2011.1 Tutor: Rodrigo Lins Rodrigues
  • 18. Gerenciador de Memória:  Componente do sistema responsável por gerenciar a memória.  Tarefas do Gerenciador de Memória:  Controlar as partes livres e em uso memória;  Alocar e desalocar memória para processos;  Gerenciar a troca de processos entre a memória e o disco;. 18
  • 19. Foi implementada nos primeiros sistemas operacionais;  Está presente em sistemas monoprogramaveis;  A memória é subdividida em duas áreas: uma para o S.O e outra para o programa de usuário; 19
  • 20. Permite que diversos programas estejam na memória principal ao mesmo tempo 20
  • 21. O programas normalmente não preenchem totalmente as partições onde são carregados;  Causa fragmentação interna; 21
  • 22. Tentativa de evitar o desperdício de memória;  O tamanho das partições de memória não são fixos; 22
  • 23. Um tipo de fragmentação diferente começará a ocorrer;  Quando os programas forem terminando e deixando espaços cada vez menores de memoria livre; 23
  • 24. Realocação de todas as partições ocupadas;  Realocação dinâmica;  Exige uma complexidade de algoritmo e consumo de recursos; 24
  • 25. Muitas vezes um programa não pode ser executado por falta de memória principal;  O sistema escolhe um processo residente, que é transferido para a memória principal para a memória secundária;  Posteriormente, o processo é carregado de volta para a memória principal; 25
  • 26. Quais as funções básicas da gerência de memória ?  Qual a diferença entre fragmentação interna e externa da memória principal?  Qual a limitação da alocação particionada estatística absoluta em relação à alocação estática relocável ?  O que é swapping e para que é utilizada essa técnica? 26