2. Volume I
Capítulo 1 – Fundamentos de Sistemas
Operacionais;
Capítulo 2 – Componentes dos Sistemas
Operacionais;
Capítulo 3 – Comunicação Inter-processo;
Volume II
Capítulo 1 – Escalonamento de Processos;
Capítulo 2 – Gerenciamento de Memória;
Capítulo 3 – Memória Virtual;
3.
4.
5. Possui um núcleo comum e serviços do próprio S.O
distribuídos em diversos computadores interligados
objetivando a conclusão de tarefas em comum;
Componentes são fortemente acoplados, o não
funcionamento de uma das partes pode comprometer o S.O
.
6. Executa sobre uma coleção de computadores;
Cada um executa seu próprio sistema operacional;
Trabalham juntos para tornar seus próprios serviços
e recursos disponíveis;
Os componentes são fracamente acoplados.
7. O que é um Sistema Operacional?
O que é o núcleo do sistema ou o kernel ?
Por que dizemos que existe uma subutilização de recursos
em sistemas monoprogramáveis?
Qual a grande diferença entre sistemas monoprogramáveis
e multiprogramáveis?
O que determina que um sistema operacional é
Preemptivo?
9. O que é um processo? Quais os estados de um processo?
Explique
10. O conceito de processo foi criado devido à
multiprogramação
Em SOs monoprogramados a memória é dividida entre SO
e único programa em execução
Com multiprogramação a memória é dividida entre SO e
diversos processos
13. Escalonamento não-preemptivo: um processo que
entra no processador roda até terminar, sem jamais
ser interrompido.
Escalonamento preemptivo: esta estratégia é
baseada na atividade de preempção, permite a
suspensão temporária da execução de um processo.
13
14. É não preemptivo e baseia-se na estratégia de que o
primeiro processo a entrar na fila deverá ser o primeiro a
ser atendido.
Esse algoritmo é empregado normalmente em sistemas
do tpo lote e, em geral, possui um tempo médio de
espera alto.
14
15. Para superar o problema dos altos tempos de
espera que o algoritmo FIFO apresenta, foi
desenvolvida a política STCF, cuja tradução
determina que o job que possui menor
tempo, dentre os que estão na fila, será aquele
selecionado primeiro.
15
16. É a mais comum entre os preemptivos;
A cada processo atribui-se um intervalo de tempo, chamado
de fatia de tempo (time-slice), durante o qual ele poderá usar
o processador;
16
18. Gerenciador de Memória:
Componente do sistema responsável por gerenciar a
memória.
Tarefas do Gerenciador de Memória:
Controlar as partes livres e em uso memória;
Alocar e desalocar memória para processos;
Gerenciar a troca de processos entre a memória e o disco;.
18
19. Foi implementada nos
primeiros sistemas
operacionais;
Está presente em sistemas
monoprogramaveis;
A memória é subdividida em
duas áreas: uma para o S.O
e outra para o programa de
usuário;
19
20. Permite que diversos programas estejam na
memória principal ao mesmo tempo
20
21. O programas normalmente
não preenchem totalmente
as partições onde são
carregados;
Causa fragmentação
interna;
21
22. Tentativa de evitar o desperdício de memória;
O tamanho das partições de memória não são fixos;
22
23. Um tipo de fragmentação
diferente começará a ocorrer;
Quando os programas forem
terminando e deixando
espaços cada vez menores de
memoria livre;
23
24. Realocação de todas as partições ocupadas;
Realocação dinâmica;
Exige uma complexidade de algoritmo e consumo
de recursos;
24
25. Muitas vezes um programa
não pode ser executado por
falta de memória principal;
O sistema escolhe um
processo residente, que é
transferido para a memória
principal para a memória
secundária;
Posteriormente, o processo
é carregado de volta para a
memória principal;
25
26. Quais as funções básicas da gerência de memória ?
Qual a diferença entre fragmentação interna e externa da
memória principal?
Qual a limitação da alocação particionada estatística
absoluta em relação à alocação estática relocável ?
O que é swapping e para que é utilizada essa técnica?
26