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A ARTE DE CONTAR HISTÓRIAS E SUA IMPORTÂNCIA NO
DESENVOLVIMENTO INFANTIL
Celso Sisto1
“O imaginário é o motor do real”
Jaqueline Held
Sabemos, com todos os pontos e vírgulas, que contar histórias é
extremamente importante e benéfico para as crianças, desde a mais tenra
idade. Há quem afirme a eficácia de embalar os bebês, ainda no ventre, com a
melodia da voz da mãe, contando histórias, para familiarizar a criança desde aí,
com os mecanismos narrativos, e com a proximidade e o afeto que o contar
histórias envolve. Essas ações, de certo modo, já fazem parte das estratégias
para a formação do leitor.
Mas, além disso, sabemos que a história narrada, por escrito ou
oralmente, nos permite também aquisições em diversos níveis. Isto é: contar
histórias para as crianças permite conquistas, no mínimo, nos planos
psicológico, pedagógico, histórico, social, cultural e estético.
Ao ouvir uma história, as crianças (e o leitor em geral) vivenciam, no
plano psicológico as ações, os problemas, os conflitos dessa história. Essa
vivência, por empréstimo, a experimentação de modelos de ações e soluções
apresentadas na história fazem aumentar consideravelmente o repertório de
conhecimento da criança, sobre si e sobre o mundo. E tudo isso ajuda a formar
a personalidade!
Ao fazer contato com a obra de arte, no caso, a literatura, a criança
participa de uma ação pedagógica, mesmo que não seja essa a função da
narração oral ou do texto literário. A sujeição à experiência artística educa, em
sentido amplo. No mínimo educa para a escuta coletiva, para as regras de
1
Celso Sisto é escritor, ilustrador, contador de histórias do grupo Morandubetá (RJ), ator, arte-educador,
especialista em literatura infantil e juvenil, pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Mestre
em Literatura Brasileira pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e responsável pela
formação de inúmeros grupos de contadores de histórias espalhados pelo Brasil. Tem 30 livros publicados
para crianças e jovens e recebeu os prêmios de autor revelação do ano de 1994 (com o livro Ver-de-ver-
meu-pai, Editora Nova Fronteira) e ilustrador revelação do ano de 1999 (com o livro Francisco Gabiroba
Tabajara Tupã, da editora EDC); ambos concedidos pela Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil
(FNLIJ). Vários dos seus livros também receberam o selo Altamente Recomendável, desta mesma
Fundação.
2
convivência social, para a percepção da igualdade ou da diferença, para os
mecanismos da comunicação lingüística, para o reconhecimento e uso da
emoção, para a diversidade estética, para a constatação dos usos do tempo e
do espaço etc.
Mas nem sempre essa experiência ampla do “aprender” é facilmente
decodificável, como muitas vezes querem professores e escolas!
Portanto, a experiência literária implicada no ouvir uma história, vai muito
além da simples retenção de informação e nem sempre é imediatamente
traduzível para o ouvinte. Mas há quem insista nisso, obrigando as crianças a
transformarem em palavras ou em novos produtos artísticos (como desenhos,
resumos, poemas, comentários, etc.) a experiência que acabaram de viver!
As histórias narradas oralmente proporcionam às crianças uma visão
epocal (ainda que de uma forma esboçada), seja do seu tempo, seja de outros
tempos. O recorte oferecido pela história delineia sempre uma época, um
conjunto de costumes, comportamentos, vivências, códigos de ações, uma
ética, que acabam fazendo do texto esse complexo histórico. E se as histórias
forem ainda contos populares, há a possibilidade de revelarem uma sabedoria
ancestral e a tradição dos povos, com temáticas de caráter universal e neste
caso, apagando (borrando ou tornando elástica) a linha do tempo, pela
potencialização de questões que são de ontem e hoje, de todo e qualquer
tempo!
Contar oralmente uma história está relacionado ao reunir, ao criar
intimidade, ao ato de entrega coletiva. É um ato agregador de pessoas; é o
exercício do encontro - consigo, com os outros, com o universo imaginário, com
a realidade, por extensão! Por isso, esse costume milenar é também
socializante! E mais, na medida em que o universo narrativo de uma história
revela modos de interação social entre os personagens, também nos revela um
quadro de modelos, a serem seguidos ou a serem questionados. Muitas vezes
punidos ou premiados. Do esquematismo e maniqueísmo dos contos clássicos
ou populares à interação dos contrários num mesmo sujeito, da literatura
contemporânea, a história permite e convida também à comparação com os
modelos sociais que conhecemos ou à descoberta de novos modelos. Sem
dúvida, para quem está aprendendo a estar no mundo há pouco tempo, esse
material é de importância inquestionável!
3
Na medida em que se familiarizam com a arte (a arte da palavra, a arte
do contar - no caso mais específico, a literatura), as crianças vão percebendo
os elementos estéticos – os elementos que fazem daquele “objeto” um objeto
de arte. Elas também vão, desde cedo, criando critérios de valoração (mesmo
que de forma simples), de comparação, de classificação, de fruição (o prazer
de ouvir; o prazer de ter contato com uma história bonita e bem contada; o
prazer de ver imagens (ilustrações) instigantes nos livros, etc). A convivência e
familiaridade com a arte faz surgir a necessidade de torná-la cada vez mais
presente no cotidiano, no dia-a-dia, na vida. A arte passa a ser não só o
escudo, mas a metáfora necessária para a criança entender o mundo e até se
proteger (futuramente?) das agruras da vida. A arte passa não só a ter um
valor como a ser um valor. E a literatura, pouco a pouco, vai se tornando esse
valor na vida do leitor. Prazer e catarse também entram nesta relação!
De forma mais global, a literatura exige do ouvinte uma forma específica
de recepção e de criação, diferente do que exigem outros veículos de
comunicação. O ouvinte, ao receber um conjunto de estímulos (sonoros,
rítmicos, plásticos, emocionais, etc.) através da narração oral é convidado a
recriar as idéias lançadas pelo narrador, para compreender, acompanhar e re-
significar a história que está ouvindo. Tanto a leitura como a narração oral,
fazem o ouvinte experimentar o papel de co-autor. E ainda mais, são também
ampliadoras do repertório cultural, que é sempre cumulativo: quanto mais
histórias uma criança ouve, quanto maior o convívio orgânico com as artes -
convívio ativo, que engloba o contemplar e o fazer-, maior será a dimensão
cultural vislumbrada pela criança.
Por tudo isso, pode-se dizer: as crianças que têm contato com as
histórias desenvolvem mais a imaginação, a criatividade e a capacidade de
discernimento e crítica; na medida em que se tornam ouvintes e leitores
críticos, as crianças assumem o protagonismo de suas próprias vidas. O que
começou, lá no passado com o objetivo de apontar padrões sociais aceitáveis -
“instruir mais que divertir” foi sempre o objetivo dos textos direcionados às
crianças - pode, gradualmente, se tornar também um saudável exercício de
cidadania, se proporcionar a discussão, a contestação e a relativização das
idéias. Essa dimensão nunca pode ser ignorada pelo professor que usa as
histórias em seu trabalho na sala de aula. Isso tudo somado à experiência
4
estética que a narração oral proporciona é mais do que suficiente para os livros
se tornarem companheiros inseparáveis das crianças no processo de
aprendizagem e aquisição do gosto pela leitura.
Mas o grande salto só ocorrerá, se o narrador souber transformar a
narração oral numa experiência artística de alto nível. Para isso, concorrem a
qualidade do narrador (que deve ser um grande leitor!), a sua preparação
(prévia) como contador de histórias e sua habilidade em escolher obras que
reúnam comprovadas qualidades literárias.
BIBLIOGRAFIA DE APOIO
AGUIAR, Vera Teixeira de (org.) Era uma vez...na escola: formando educadores para
formar leitores. Belo Horizonte, Formato Editorial, 2001 (série Educador em formação).
ARIÈS, Philippe. História social da criança e da família. Trad. Dora Flaksman. Rio de
Janeiro, Zahar Editores, 1978.
BETTELHEIM, Bruno. A psicanálise dos contos de fadas. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1980.
366 p.
CORAZZA, Sandra Mara. História da infância sem fim. Ijuí-RS, Unijuí, 2000.
PRIETO, Heloisa. Quer ouvir uma história: lendas e mitos no mundo da criança. São
Paulo, Angra, 1999.
DA SILVA, Ezequiel Teodoro. Elementos de Pedagogia da Leitura. (3ª ed.) SP : Martins
Fontes, 1993.
HELD, Jacqueline. O imaginário no poder. Trad. Carlos Rizzi. São Paulo, Summus editorial,
1980.
JACOBY, Sissa (org.). A criança e a produção cultural: do brinquedo à literatura. Porto
Alegre, Mercado Aberto, 2003. ´
MACHADO, Ana Maria. Como e porque ler os clássicos universais desde cedo. Rio de
Janeiro, Objetiva, 2002. 146 p.
MANGUEL, Alberto. Uma história da leitura. Trad. Pedro Maia Soares. São Paulo, Cia. das
Letras, 1997.
PRIETO, Heloisa. Quer ouvir uma história: lendas e mitos no mundo da criança. São
Paulo, Angra, 1999.
SISTO, Celso. Textos e pretextos sobre a arte de contar histórias (2ª ed. revista e
ampliada). Curitiba, Positivo, 2005. 144p.
ZILBERMAN, Regina. Como e por que ler a literatura infantil brasileira. Rio de Janeiro,
Objetiva, 2005, 184 p.

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Contar histórias desenvolve crianças

  • 1. 1 A ARTE DE CONTAR HISTÓRIAS E SUA IMPORTÂNCIA NO DESENVOLVIMENTO INFANTIL Celso Sisto1 “O imaginário é o motor do real” Jaqueline Held Sabemos, com todos os pontos e vírgulas, que contar histórias é extremamente importante e benéfico para as crianças, desde a mais tenra idade. Há quem afirme a eficácia de embalar os bebês, ainda no ventre, com a melodia da voz da mãe, contando histórias, para familiarizar a criança desde aí, com os mecanismos narrativos, e com a proximidade e o afeto que o contar histórias envolve. Essas ações, de certo modo, já fazem parte das estratégias para a formação do leitor. Mas, além disso, sabemos que a história narrada, por escrito ou oralmente, nos permite também aquisições em diversos níveis. Isto é: contar histórias para as crianças permite conquistas, no mínimo, nos planos psicológico, pedagógico, histórico, social, cultural e estético. Ao ouvir uma história, as crianças (e o leitor em geral) vivenciam, no plano psicológico as ações, os problemas, os conflitos dessa história. Essa vivência, por empréstimo, a experimentação de modelos de ações e soluções apresentadas na história fazem aumentar consideravelmente o repertório de conhecimento da criança, sobre si e sobre o mundo. E tudo isso ajuda a formar a personalidade! Ao fazer contato com a obra de arte, no caso, a literatura, a criança participa de uma ação pedagógica, mesmo que não seja essa a função da narração oral ou do texto literário. A sujeição à experiência artística educa, em sentido amplo. No mínimo educa para a escuta coletiva, para as regras de 1 Celso Sisto é escritor, ilustrador, contador de histórias do grupo Morandubetá (RJ), ator, arte-educador, especialista em literatura infantil e juvenil, pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Mestre em Literatura Brasileira pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e responsável pela formação de inúmeros grupos de contadores de histórias espalhados pelo Brasil. Tem 30 livros publicados para crianças e jovens e recebeu os prêmios de autor revelação do ano de 1994 (com o livro Ver-de-ver- meu-pai, Editora Nova Fronteira) e ilustrador revelação do ano de 1999 (com o livro Francisco Gabiroba Tabajara Tupã, da editora EDC); ambos concedidos pela Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil (FNLIJ). Vários dos seus livros também receberam o selo Altamente Recomendável, desta mesma Fundação.
  • 2. 2 convivência social, para a percepção da igualdade ou da diferença, para os mecanismos da comunicação lingüística, para o reconhecimento e uso da emoção, para a diversidade estética, para a constatação dos usos do tempo e do espaço etc. Mas nem sempre essa experiência ampla do “aprender” é facilmente decodificável, como muitas vezes querem professores e escolas! Portanto, a experiência literária implicada no ouvir uma história, vai muito além da simples retenção de informação e nem sempre é imediatamente traduzível para o ouvinte. Mas há quem insista nisso, obrigando as crianças a transformarem em palavras ou em novos produtos artísticos (como desenhos, resumos, poemas, comentários, etc.) a experiência que acabaram de viver! As histórias narradas oralmente proporcionam às crianças uma visão epocal (ainda que de uma forma esboçada), seja do seu tempo, seja de outros tempos. O recorte oferecido pela história delineia sempre uma época, um conjunto de costumes, comportamentos, vivências, códigos de ações, uma ética, que acabam fazendo do texto esse complexo histórico. E se as histórias forem ainda contos populares, há a possibilidade de revelarem uma sabedoria ancestral e a tradição dos povos, com temáticas de caráter universal e neste caso, apagando (borrando ou tornando elástica) a linha do tempo, pela potencialização de questões que são de ontem e hoje, de todo e qualquer tempo! Contar oralmente uma história está relacionado ao reunir, ao criar intimidade, ao ato de entrega coletiva. É um ato agregador de pessoas; é o exercício do encontro - consigo, com os outros, com o universo imaginário, com a realidade, por extensão! Por isso, esse costume milenar é também socializante! E mais, na medida em que o universo narrativo de uma história revela modos de interação social entre os personagens, também nos revela um quadro de modelos, a serem seguidos ou a serem questionados. Muitas vezes punidos ou premiados. Do esquematismo e maniqueísmo dos contos clássicos ou populares à interação dos contrários num mesmo sujeito, da literatura contemporânea, a história permite e convida também à comparação com os modelos sociais que conhecemos ou à descoberta de novos modelos. Sem dúvida, para quem está aprendendo a estar no mundo há pouco tempo, esse material é de importância inquestionável!
  • 3. 3 Na medida em que se familiarizam com a arte (a arte da palavra, a arte do contar - no caso mais específico, a literatura), as crianças vão percebendo os elementos estéticos – os elementos que fazem daquele “objeto” um objeto de arte. Elas também vão, desde cedo, criando critérios de valoração (mesmo que de forma simples), de comparação, de classificação, de fruição (o prazer de ouvir; o prazer de ter contato com uma história bonita e bem contada; o prazer de ver imagens (ilustrações) instigantes nos livros, etc). A convivência e familiaridade com a arte faz surgir a necessidade de torná-la cada vez mais presente no cotidiano, no dia-a-dia, na vida. A arte passa a ser não só o escudo, mas a metáfora necessária para a criança entender o mundo e até se proteger (futuramente?) das agruras da vida. A arte passa não só a ter um valor como a ser um valor. E a literatura, pouco a pouco, vai se tornando esse valor na vida do leitor. Prazer e catarse também entram nesta relação! De forma mais global, a literatura exige do ouvinte uma forma específica de recepção e de criação, diferente do que exigem outros veículos de comunicação. O ouvinte, ao receber um conjunto de estímulos (sonoros, rítmicos, plásticos, emocionais, etc.) através da narração oral é convidado a recriar as idéias lançadas pelo narrador, para compreender, acompanhar e re- significar a história que está ouvindo. Tanto a leitura como a narração oral, fazem o ouvinte experimentar o papel de co-autor. E ainda mais, são também ampliadoras do repertório cultural, que é sempre cumulativo: quanto mais histórias uma criança ouve, quanto maior o convívio orgânico com as artes - convívio ativo, que engloba o contemplar e o fazer-, maior será a dimensão cultural vislumbrada pela criança. Por tudo isso, pode-se dizer: as crianças que têm contato com as histórias desenvolvem mais a imaginação, a criatividade e a capacidade de discernimento e crítica; na medida em que se tornam ouvintes e leitores críticos, as crianças assumem o protagonismo de suas próprias vidas. O que começou, lá no passado com o objetivo de apontar padrões sociais aceitáveis - “instruir mais que divertir” foi sempre o objetivo dos textos direcionados às crianças - pode, gradualmente, se tornar também um saudável exercício de cidadania, se proporcionar a discussão, a contestação e a relativização das idéias. Essa dimensão nunca pode ser ignorada pelo professor que usa as histórias em seu trabalho na sala de aula. Isso tudo somado à experiência
  • 4. 4 estética que a narração oral proporciona é mais do que suficiente para os livros se tornarem companheiros inseparáveis das crianças no processo de aprendizagem e aquisição do gosto pela leitura. Mas o grande salto só ocorrerá, se o narrador souber transformar a narração oral numa experiência artística de alto nível. Para isso, concorrem a qualidade do narrador (que deve ser um grande leitor!), a sua preparação (prévia) como contador de histórias e sua habilidade em escolher obras que reúnam comprovadas qualidades literárias. BIBLIOGRAFIA DE APOIO AGUIAR, Vera Teixeira de (org.) Era uma vez...na escola: formando educadores para formar leitores. Belo Horizonte, Formato Editorial, 2001 (série Educador em formação). ARIÈS, Philippe. História social da criança e da família. Trad. Dora Flaksman. Rio de Janeiro, Zahar Editores, 1978. BETTELHEIM, Bruno. A psicanálise dos contos de fadas. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1980. 366 p. CORAZZA, Sandra Mara. História da infância sem fim. Ijuí-RS, Unijuí, 2000. PRIETO, Heloisa. Quer ouvir uma história: lendas e mitos no mundo da criança. São Paulo, Angra, 1999. DA SILVA, Ezequiel Teodoro. Elementos de Pedagogia da Leitura. (3ª ed.) SP : Martins Fontes, 1993. HELD, Jacqueline. O imaginário no poder. Trad. Carlos Rizzi. São Paulo, Summus editorial, 1980. JACOBY, Sissa (org.). A criança e a produção cultural: do brinquedo à literatura. Porto Alegre, Mercado Aberto, 2003. ´ MACHADO, Ana Maria. Como e porque ler os clássicos universais desde cedo. Rio de Janeiro, Objetiva, 2002. 146 p. MANGUEL, Alberto. Uma história da leitura. Trad. Pedro Maia Soares. São Paulo, Cia. das Letras, 1997. PRIETO, Heloisa. Quer ouvir uma história: lendas e mitos no mundo da criança. São Paulo, Angra, 1999. SISTO, Celso. Textos e pretextos sobre a arte de contar histórias (2ª ed. revista e ampliada). Curitiba, Positivo, 2005. 144p. ZILBERMAN, Regina. Como e por que ler a literatura infantil brasileira. Rio de Janeiro, Objetiva, 2005, 184 p.