1. LINGUAGENS E
CONVERGÊNCIAS

2. Signo
Tudo que expressa algo: de um
aroma a um argumento.

3. Código
Estabelece modos de
organização dos signos e
regularidades.

4. Linguagens
Sistemas de signos
organizados a partir de
determinados códigos.

5. Signos selvagens (proto linguagens)
Signos em processo de organização
(constituição de linguagens)
Signos já convencionalizados
(linguagens constituídas)

9. As linguagens são processos
auto-organizacionais
Organização e ordem
Complexidade

10. Samuel Pollock

11. Informação
Entropia
Redundância
Ruído

12. Matrizes da linguagem
Fenomenologia do Peirce
(qualidade, singularidade,
generalidade)

13. Betty Lernaer

14. O som foi feito para passar: é
volátil.
Ajuda na percepção do espaço
e do tempo.

15. Visualidade: forma que se
presentifica à percepção.
Tem um lugar no tempo e no
espaço.
(singularidade/referência)

16. Princípio da discursividade
verbal: intenção de imprimir
um traço – gera sentido.
Organiza o passado, o
presente e o futuro.

17. As matrizes não são puras: elas
já são processadas pelos
sentidos e cérebro em conexões
convergentes.

18. Transcodificações – processos
intersemióticos
Transnarrativas

19. Linguagem é mediação
Os suportes (ou plataformas)
em que ela inscreve-se
transformam a percepção

21. O meio é a mensagem.
Osmeios de comunicação
ampliam e transformam a
percepção humana.

22.  Salade aula sem paredes: todo
o ambiente urbano tornou-se
agressivamente pedagógico.
Todos tem uma mensagem a
declarar, um fio que ligar.

23.  Em vista do alcance global instantâneo
dos novos meios de visão e som, até
mesmo o jornal é vagaroso.
 Entretanto a imprensa sobrepujou o
livro no sec. 19 porque o livro chegava
tarde demais.
 A página do jornal não era uma mera
ampliação da página do livro. Era como
o cinema, um nova forma de arte
coletiva.

24.  James Joyce: Ulisses, Finnegans
Wake
Drama verbivocovisual

26.  Cinema, rádio e televisão situam certas
personalidades num novo plano de
existência.
 Elas existem não tanto em si mesmas,
mas como tipos de vida coletiva
sentidos e percebidos através de um
meio de massa.
 Um processo inteiro da transformação
mágica, aguda e extensa.

27. No interior de grandes períodos
históricos, a forma de percepção das
coletividades humanas se transforma
assim como seu modo de existência.
A PERCEPÇÃO NÃO É ALGO
SOMENTE DA ORDEM DA
NATUREZA: ELA É HISTÓRICA