SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  45
Télécharger pour lire hors ligne
PARADA
CARDIO-RESPIRATÓRIA
Suporte Básico de Vida
SUPORTE BÁSICO DE VIDA NA
PARADA CARDIO-RESPIRATÓRIA
Tem o objetivo de manter a viabilidade dos órgãosTem o objetivo de manter a viabilidade dos órgãos
vitais até que seja iniciado o suporte avançado devitais até que seja iniciado o suporte avançado de
vidavida
GSE/SET
COMO FUNCIONA O CORAÇÃO?
Corrente elétrica que seCorrente elétrica que se
transmite entre ostransmite entre os
músculos e os fazmúsculos e os faz
contraircontrair
Durante a contração oDurante a contração o
coração lança sanguecoração lança sangue
na corrente sanguíneana corrente sanguínea
Necessita de muitoNecessita de muito
oxigêniooxigênio
GSE/SET
PARADA CARDÍACA SÚBITA
Ausência de corrente elétrica?Ausência de corrente elétrica?
Corrente elétrica desordenada. Curto Circuito?Corrente elétrica desordenada. Curto Circuito?
Falta de oxigênioFalta de oxigênio
GSE/SET
PROBLEMA ELÉTRICO DO CORAÇÃO NA
PARADA CARDIO-RESPIRATÓRIA.
Ausência da CorrenteAusência da Corrente
““Curto Circuito” Fibrilação VentricularCurto Circuito” Fibrilação Ventricular
– cerca de 85% dos casoscerca de 85% dos casos
de morte súbita no adultode morte súbita no adulto
GSE/SET
TEMPO X RCP
 Até 4 minutos pode haverAté 4 minutos pode haver
recuperação completarecuperação completa
pois há oxigênio residualpois há oxigênio residual
 A partir de 4 minutosA partir de 4 minutos
surge lesão cerebral esurge lesão cerebral e
dano do coraçãodano do coração
GSE/SET
REANIMAÇÃO CARDIO-PULMONAR EM
ADULTOS
Identificação do problema – verificação daIdentificação do problema – verificação da
resposta do pacienteresposta do paciente
Pedido de ajuda – solicitação do DEAPedido de ajuda – solicitação do DEA
Ventilação artificial e compressão torácicaVentilação artificial e compressão torácica
precoceprecoce
Desfibrilação (choque)Desfibrilação (choque) precoceprecoce
Suporte AvançadoSuporte Avançado
GSE/SET
AUMENTO DA SOBREVIDA
MIOCÁRDIO OXIGENADOMIOCÁRDIO OXIGENADO RESPONDE MUITORESPONDE MUITO
MELHOR À DESFIBRILAÇÃO.MELHOR À DESFIBRILAÇÃO.
PARA BEM OXIGENAR É PRECISO........PARA BEM OXIGENAR É PRECISO........
COMPRIMIRCOMPRIMIR
GSE/SET
CADEIA DE SOBREVIVÊNCIA
A VIDA DO PACIENTE DEPENDE DA “TESTEMUNHA”
*aumenta as chances em até 300%
**nos primeiros 5 minutos = sobrevida de 50 à 75%
* **
GSE/SET
REANIMAÇÃO CARDIO-PULMONAR:
ABCD DA VIDA
AA vias Aéreas -vias Aéreas - extensão da cabeçaextensão da cabeça
BB – Boa respiração -– Boa respiração - verificação a respiração, fornecerverificação a respiração, fornecer
02 ventilações, se necessário02 ventilações, se necessário
CC – Circulação - Iniciar– Circulação - Iniciar compressão tóracica,compressão tóracica,sese
necessárionecessário
DD – D– Desfibrilaçãoesfibrilação precoceprecoce
GSE/SET
PACIENTE APARENTEMENTE
INCONSCIENTE:
AVALIAÇÃO DO NÍVEL DE CONSCIÊNCIA
Segurança da cena.Segurança da cena.
Só mover o paciente naSó mover o paciente na
cena insegura.cena insegura.
Posicionar o paciente.Posicionar o paciente.
Segurando pelo ombroSegurando pelo ombro
perguntar: “Você estáperguntar: “Você está
bem”?bem”?
GSE/SET
SE VOCÊ ESTIVER ACOMPANHADO...
1. Peça ao companheiro para
pedir ajuda e o DEA.
2. Inicie imediatamente as
manobras de reanimação.
GSE/SET
ABERTURA DAS VIAS AÉREAS
A principal causa de obstrução
no paciente inconsciente é a
queda da língua
 Manobra manual – extensão da
cabeça
A técnica da extensão da cabeça
com o posicionamento do queixo
para cima é usada mesmo nos
pacientes com trauma.
GSE/SET
AVALIAÇÃO DA RESPIRAÇÃO
- O socorrista procura respiração
NORMAL
Técnica: ver, ouvir e sentir
V.O.S.
- Tempo entre 5 a 10 seg.
- Há respiração?
1. Não
2. Sim. Ela é normal ou de peixe
fora d’água?
GSE/SET
PACIENTE NÃO RESPIRA NORMALMENTE
Na ausência de respiraçãoNa ausência de respiração normalnormal - iniciar ventilação- iniciar ventilação
artificial.artificial.
Realizar 02 ventilações de resgate.Realizar 02 ventilações de resgate.
- Boca – boca- Boca – boca
– Boca – máscaraBoca – máscara
– Bolsa - máscaraBolsa - máscara
GSE/SET
VENTILAÇÃO BOLSA-MÁSCARA:
GSE/SET
TÉCNICA DA VENTILAÇÃO
Selar bem a máscaraSelar bem a máscara
Ventilação durante 1 segundoVentilação durante 1 segundo
Até o tórax do paciente se moverAté o tórax do paciente se mover
Não encha completamente o pulmão do paciente.Não encha completamente o pulmão do paciente.
GSE/SET
Verificação do pulso carotídeo por
5 a 10 segundos
C
VERIFICAÇÃO DA CIRCULAÇÃO
GSE/SET
AVALIAÇÃO DA CIRCULAÇÃO
PALPAÇÃO DO PULSO
Localizar a cartilagem
Tireóide
Escorregar dedos médio
e indicador até a borda
do músculo do pescoço
Palpar o pulso por 5/10
segundos
Na ausência de Pulso
iniciar Compressões
GSE/SET
IMPORTÂNCIA DA COMPRESSÃO
Fluxo de sangue para oxigenar os órgãos vitaisFluxo de sangue para oxigenar os órgãos vitais
Mantém mais tempo a “vitalidade” do coração,Mantém mais tempo a “vitalidade” do coração,
PROLONGANDO A FIBRILAÇÃO.PROLONGANDO A FIBRILAÇÃO.
Aumenta em até 300% a chance da resposta aoAumenta em até 300% a chance da resposta ao
choquechoque
GSE/SET
TÉCNICA DE COMPRESSÃO
 linha intermamilarlinha intermamilar
 sobre o esternosobre o esterno
LOCALIZAÇÃO DO PONTO DE COMPRESSÃO
GSE/SET
TÉCNICA DE COMPRESSÃO
POSICIONAMENTO DAS MÃOS
 Colocar a região tenar de
uma das mãos no ponto
de compressão
 Colocar a outra mão sobre
a primeira
GSE/SET
TÉCNICA DE COMPRESSÃO
 Manter braços esticados
 Utilizar peso do tronco
 Deprimir esterno
de 3 a 5 cm
GSE/SET
TÉCNICA DE COMPRESSÃO
“COMPRIMA RÁPIDO E FORTE”
 Rapidez da compressão = 100 min,Rapidez da compressão = 100 min,
 O tórax tem que voltar a posição de repousoO tórax tem que voltar a posição de repouso
 Tempo de compressão = Tempo de descompressãoTempo de compressão = Tempo de descompressão
GSE/SET
COMPRESSÃO TORÁCICA
Continuar a compressão até:Continuar a compressão até:
_ O paciente se mover_ O paciente se mover
– Até a chegada do socorro avançadoAté a chegada do socorro avançado
– Interromper o mínimo possívelInterromper o mínimo possível
GSE/SET
COMPRESSÃO TORÁCICA
Realizar 30 compressões e 02 ventilaçõesRealizar 30 compressões e 02 ventilações
Quando houver 2 ou mais socorristas, trocar o socorristaQuando houver 2 ou mais socorristas, trocar o socorrista
“compressor” a cada 5 ciclos de 30 compressões X 2“compressor” a cada 5 ciclos de 30 compressões X 2
ventilaçõesventilações
Todos os socorristas devem revezarTodos os socorristas devem revezar
GSE/SET
INTERRUPÇÃO DA COMPRESSÃO
VentilarVentilar
Analisar / DesfibrilarAnalisar / Desfibrilar
Remover o paciente de uma área de riscoRemover o paciente de uma área de risco
NÃ O I NT ER R OM P ER A
COM P R ESSÃ O P OR M A I S D E 10
SEGU ND OS
GSE/SET
QUANDO PARAR A RCP ?
Na hora do choqueNa hora do choque
Restauração da ventilação e da CirculaçãoRestauração da ventilação e da Circulação
espontâneas, eficazesespontâneas, eficazes
Exaustão da equipeExaustão da equipe
Risco ambientalRisco ambiental
GSE/SET
ERROS COMUNS NA
PARADA CARDIO-RESPIRATÓRIA
PCR – situação de stress onde muitos erros sãoPCR – situação de stress onde muitos erros são
possíveis.possíveis.
Falta de liderança.Falta de liderança.
Falta de habilidade técnica.Falta de habilidade técnica.
Erro na seqüência.Erro na seqüência.
GSE/SET
JUNTANDO TUDO
Avaliar a resposta do pacienteAvaliar a resposta do paciente
Sozinho, ative SME peça desfibriladorSozinho, ative SME peça desfibrilador
Abrir as vias aéreas e avalie a respiração entre 5 e 10Abrir as vias aéreas e avalie a respiração entre 5 e 10
segundossegundos
Se não houver respiração – 2 ventilações de resgateSe não houver respiração – 2 ventilações de resgate
Verifique o pulso – se ausente, iniciar imediatamente aVerifique o pulso – se ausente, iniciar imediatamente a
compressão torácicacompressão torácica
Ciclos de 30 compressões x 2 ventilações.Ciclos de 30 compressões x 2 ventilações.
GSE/SET
DESFIBRILAÇÃO SEMI-AUTOMÁTICA
Importante:Importante:
Iniciar RCP até o Desfibrilador chegarIniciar RCP até o Desfibrilador chegar
GSE/SET
CHICAGO AIRPORT
GSE/SET
SANTOS DUMONT AIRPORT
GSE/SET
MPL
GSE/SET
DESFIBRILADOR SEMI-AUTOMÁTICO
Microprocessador analisa oMicroprocessador analisa o
ritmo independiente doritmo independiente do
socorrista.socorrista.
Aumenta o alcance e a rapidezAumenta o alcance e a rapidez
do procedimentodo procedimento
Reduz a necessidade deReduz a necessidade de
treinamentotreinamento
GSE/SET
DESFIBRILAÇÃO SEMI-AUTOMÁTICA
O DESFIBRILADOR NÃO FAZO DESFIBRILADOR NÃO FAZ
SOZINHO:SOZINHO:
 Se ligarSe ligar
 Conectar as pásConectar as pás
Dar o choqueDar o choque
GSE/SET
DESFIBRILAÇÃO SEMI-AUTOMÁTICA
Sequência do Procedimento:Sequência do Procedimento:
1 - Ligar o aparelho.1 - Ligar o aparelho.
2 - Colocar os eletrodos2 - Colocar os eletrodos
no local correto tóraxno local correto tórax
do paciente.do paciente.
3. Interromper RCP3. Interromper RCP
4. Seguir orientação4. Seguir orientação
5. Chocar se indicado5. Chocar se indicado
GSE/SET
MELHOR MOMENTO DO CHOQUE
Parada Cardíaca TestemunhadaParada Cardíaca Testemunhada
– RCP EFETIVA sendo feitaRCP EFETIVA sendo feita CHOQUE PRIMEIROCHOQUE PRIMEIRO
– Primeiros 4 minutos –Primeiros 4 minutos – CHOQUE PRIMEIROCHOQUE PRIMEIRO
– Após 4 minutos sem RCP ou sem RCP efetiva –Após 4 minutos sem RCP ou sem RCP efetiva – RCPRCP
PRIMEIROPRIMEIRO
GSE/SET
CUIDADOS ESPECIAIS NA
COLOCAÇÃO DOS ELETRODOS
ATENÇÃO:ATENÇÃO:
• Tórax molhadoTórax molhado
• Adesivo de medicamentosAdesivo de medicamentos
• Portadores de marca –passoPortadores de marca –passo
• Pacientes cabeludosPacientes cabeludos
• Crianças < 8 anosCrianças < 8 anos
GSE/SET
CUIDADOS IMEDIATAMENTE ANTES
DO CHOQUE:
TRÊS AFIRMAÇÕES
-Eu me afasto
-Você se afasta
-Nós nos afastamos
Não levenemdê
choque
emninguém
Tenha certeza que ninguém
está encostado ?
GSE/SET
PROTOCOLO
1o. choque
5 ciclos de RCP
Análise pelo DEA
Choque indicado Choque não indicado
GSE/SET
DESFIBRILADOR MANUALDESFIBRILADOR MANUAL
Usado somente por médicosUsado somente por médicos
Necessita de conhecimento para identificação de rítmoNecessita de conhecimento para identificação de rítmo
chocávelchocável
Utilização totalmente dependente de controle manualUtilização totalmente dependente de controle manual
exigindo formação específicaexigindo formação específica
GSE/SET
COMO POSICIONAR O PACIENTE
PARA AGUARDAR A REMOÇÃO ?
Decúbito dorsal sobre superfície plana e rígidaDecúbito dorsal sobre superfície plana e rígida
Utilizar manobra de rolamentoUtilizar manobra de rolamento
P osiçãolateral desegurança (P LS)
GSE/SET
RESUMO
Choque é o único tratamento da FVChoque é o único tratamento da FV
Melhor resposta ocorre quando o miocárdio estáMelhor resposta ocorre quando o miocárdio está
oxigenado.oxigenado.
A oxigenação miocárdica se dá pela compressão-A oxigenação miocárdica se dá pela compressão-
ventilaçãoventilação
Melhora na eficácia da RCP.Melhora na eficácia da RCP.
Simplificação da RCPSimplificação da RCP
GSE/SET
GSE/SET

Contenu connexe

Tendances

Exame Físico do Aparelho Respiratório (Davyson Sampaio Braga)
Exame Físico do Aparelho Respiratório (Davyson Sampaio Braga)Exame Físico do Aparelho Respiratório (Davyson Sampaio Braga)
Exame Físico do Aparelho Respiratório (Davyson Sampaio Braga)Davyson Sampaio
 
Semioliga - Aula Sistema Respiratório (Básica)
Semioliga - Aula Sistema Respiratório (Básica)Semioliga - Aula Sistema Respiratório (Básica)
Semioliga - Aula Sistema Respiratório (Básica)Gustavo Oliveira
 
Exames Diagnósticos em Cardiologia II
Exames Diagnósticos em Cardiologia IIExames Diagnósticos em Cardiologia II
Exames Diagnósticos em Cardiologia IIresenfe2013
 
Exame físico abdome i
Exame físico abdome iExame físico abdome i
Exame físico abdome ipauloalambert
 
Disfunção respiratória
Disfunção respiratóriaDisfunção respiratória
Disfunção respiratóriaAntonio Souto
 
Cirurgia de Revascularização do Miocárdio e de Troca de Válvulas
Cirurgia de Revascularização do Miocárdio e de Troca de VálvulasCirurgia de Revascularização do Miocárdio e de Troca de Válvulas
Cirurgia de Revascularização do Miocárdio e de Troca de Válvulasresenfe2013
 
DERRAME PLEURAL - Caso Clínico
DERRAME PLEURAL - Caso ClínicoDERRAME PLEURAL - Caso Clínico
DERRAME PLEURAL - Caso ClínicoBrenda Lahlou
 
Gestão de Pessoas - parte 2.ppt
Gestão de Pessoas - parte 2.pptGestão de Pessoas - parte 2.ppt
Gestão de Pessoas - parte 2.pptandrikazi
 
Coração & Potencial de ação cardíaco #5
Coração & Potencial de ação cardíaco #5Coração & Potencial de ação cardíaco #5
Coração & Potencial de ação cardíaco #5icsanches
 
Aula de ventilação mecânica
Aula de ventilação mecânicaAula de ventilação mecânica
Aula de ventilação mecânicaJaime Fernandes
 
Referencial teórico + abnt3
Referencial teórico  + abnt3Referencial teórico  + abnt3
Referencial teórico + abnt3aula123456
 
Valvopatias semilunares
Valvopatias semilunaresValvopatias semilunares
Valvopatias semilunaresresenfe2013
 
Apresentação unopar modelo 1
Apresentação unopar modelo 1Apresentação unopar modelo 1
Apresentação unopar modelo 1Rogerio Sena
 

Tendances (20)

Exame Físico do Aparelho Respiratório (Davyson Sampaio Braga)
Exame Físico do Aparelho Respiratório (Davyson Sampaio Braga)Exame Físico do Aparelho Respiratório (Davyson Sampaio Braga)
Exame Físico do Aparelho Respiratório (Davyson Sampaio Braga)
 
Dtp 15 21 sp
Dtp 15 21 spDtp 15 21 sp
Dtp 15 21 sp
 
Semioliga - Aula Sistema Respiratório (Básica)
Semioliga - Aula Sistema Respiratório (Básica)Semioliga - Aula Sistema Respiratório (Básica)
Semioliga - Aula Sistema Respiratório (Básica)
 
Exames Diagnósticos em Cardiologia II
Exames Diagnósticos em Cardiologia IIExames Diagnósticos em Cardiologia II
Exames Diagnósticos em Cardiologia II
 
AVALIAÇÃO FISIOTERAPÊUTICA EM UTI
AVALIAÇÃO FISIOTERAPÊUTICA EM UTIAVALIAÇÃO FISIOTERAPÊUTICA EM UTI
AVALIAÇÃO FISIOTERAPÊUTICA EM UTI
 
Exame físico abdome i
Exame físico abdome iExame físico abdome i
Exame físico abdome i
 
Disfunção respiratória
Disfunção respiratóriaDisfunção respiratória
Disfunção respiratória
 
Capnografia
CapnografiaCapnografia
Capnografia
 
Cirurgia de Revascularização do Miocárdio e de Troca de Válvulas
Cirurgia de Revascularização do Miocárdio e de Troca de VálvulasCirurgia de Revascularização do Miocárdio e de Troca de Válvulas
Cirurgia de Revascularização do Miocárdio e de Troca de Válvulas
 
SÍNDROME DO QT LONGO
SÍNDROME DO QT LONGOSÍNDROME DO QT LONGO
SÍNDROME DO QT LONGO
 
Curvas de Crescimento: orientações para Profissionais de Saúde
Curvas de Crescimento: orientações para Profissionais de SaúdeCurvas de Crescimento: orientações para Profissionais de Saúde
Curvas de Crescimento: orientações para Profissionais de Saúde
 
DERRAME PLEURAL - Caso Clínico
DERRAME PLEURAL - Caso ClínicoDERRAME PLEURAL - Caso Clínico
DERRAME PLEURAL - Caso Clínico
 
Gestão de Pessoas - parte 2.ppt
Gestão de Pessoas - parte 2.pptGestão de Pessoas - parte 2.ppt
Gestão de Pessoas - parte 2.ppt
 
Modelo de requerimento de desligamento de associado
Modelo de requerimento de desligamento de associadoModelo de requerimento de desligamento de associado
Modelo de requerimento de desligamento de associado
 
Coração & Potencial de ação cardíaco #5
Coração & Potencial de ação cardíaco #5Coração & Potencial de ação cardíaco #5
Coração & Potencial de ação cardíaco #5
 
Exame fisico abdome
Exame fisico abdomeExame fisico abdome
Exame fisico abdome
 
Aula de ventilação mecânica
Aula de ventilação mecânicaAula de ventilação mecânica
Aula de ventilação mecânica
 
Referencial teórico + abnt3
Referencial teórico  + abnt3Referencial teórico  + abnt3
Referencial teórico + abnt3
 
Valvopatias semilunares
Valvopatias semilunaresValvopatias semilunares
Valvopatias semilunares
 
Apresentação unopar modelo 1
Apresentação unopar modelo 1Apresentação unopar modelo 1
Apresentação unopar modelo 1
 

En vedette

Parada Cardio RespiratóRia
Parada Cardio RespiratóRiaParada Cardio RespiratóRia
Parada Cardio RespiratóRiaSantos de Castro
 
Afecções cardiovasculares
Afecções cardiovascularesAfecções cardiovasculares
Afecções cardiovascularesA_pri
 
Ecg básico
Ecg básicoEcg básico
Ecg básicodapab
 
ventilação mecanica fácil
ventilação mecanica fácilventilação mecanica fácil
ventilação mecanica fácilSandra Regina
 

En vedette (7)

Rcp final
Rcp finalRcp final
Rcp final
 
Parada Cardio RespiratóRia
Parada Cardio RespiratóRiaParada Cardio RespiratóRia
Parada Cardio RespiratóRia
 
Afecções cardiovasculares
Afecções cardiovascularesAfecções cardiovasculares
Afecções cardiovasculares
 
Ecg básico
Ecg básicoEcg básico
Ecg básico
 
ventilação mecanica fácil
ventilação mecanica fácilventilação mecanica fácil
ventilação mecanica fácil
 
Oxigenoterapia
OxigenoterapiaOxigenoterapia
Oxigenoterapia
 
RCP - Suporte Básico de Vida (2014)
RCP - Suporte Básico de Vida (2014)RCP - Suporte Básico de Vida (2014)
RCP - Suporte Básico de Vida (2014)
 

Similaire à Sbv

Similaire à Sbv (20)

aula suporte basico 16 - ADULTO.ppt
aula suporte basico 16 - ADULTO.pptaula suporte basico 16 - ADULTO.ppt
aula suporte basico 16 - ADULTO.ppt
 
SUPORTE BASICO DE VIDA - RCP
SUPORTE BASICO DE VIDA - RCPSUPORTE BASICO DE VIDA - RCP
SUPORTE BASICO DE VIDA - RCP
 
APOSTILA 3 cti centro de terapia intensiva
APOSTILA 3 cti centro de terapia intensivaAPOSTILA 3 cti centro de terapia intensiva
APOSTILA 3 cti centro de terapia intensiva
 
slide-sv.pdf
slide-sv.pdfslide-sv.pdf
slide-sv.pdf
 
SBV
SBVSBV
SBV
 
Currents
CurrentsCurrents
Currents
 
Currents
CurrentsCurrents
Currents
 
Curso HC Emergencias Pre-hospitalar
Curso HC Emergencias Pre-hospitalarCurso HC Emergencias Pre-hospitalar
Curso HC Emergencias Pre-hospitalar
 
Noçoes de ventilação mecânica
Noçoes de ventilação mecânicaNoçoes de ventilação mecânica
Noçoes de ventilação mecânica
 
Sbv rcp e de
Sbv   rcp  e deSbv   rcp  e de
Sbv rcp e de
 
Suporte Básico de Vida - EEEP WALFRIDO 2017
Suporte Básico de Vida - EEEP WALFRIDO 2017Suporte Básico de Vida - EEEP WALFRIDO 2017
Suporte Básico de Vida - EEEP WALFRIDO 2017
 
slide-sbv.pptx
slide-sbv.pptxslide-sbv.pptx
slide-sbv.pptx
 
Mercredi pcr
Mercredi pcrMercredi pcr
Mercredi pcr
 
Supoerte Básico de Vida - Basic Life Suporte (BLS)
Supoerte Básico de Vida - Basic Life Suporte (BLS)Supoerte Básico de Vida - Basic Life Suporte (BLS)
Supoerte Básico de Vida - Basic Life Suporte (BLS)
 
ITO 23 - Módulo 200 sbv
ITO 23 - Módulo 200   sbvITO 23 - Módulo 200   sbv
ITO 23 - Módulo 200 sbv
 
Suporte Básico de Vida
Suporte Básico de VidaSuporte Básico de Vida
Suporte Básico de Vida
 
Suporte avançado de vida em cardiologia aesp e assistolia
Suporte avançado de vida em cardiologia aesp e assistoliaSuporte avançado de vida em cardiologia aesp e assistolia
Suporte avançado de vida em cardiologia aesp e assistolia
 
Mercredi pcr
Mercredi pcrMercredi pcr
Mercredi pcr
 
Pcr
PcrPcr
Pcr
 
Desmame da Ventilação Mecânica
Desmame da Ventilação MecânicaDesmame da Ventilação Mecânica
Desmame da Ventilação Mecânica
 

Sbv

  • 2. SUPORTE BÁSICO DE VIDA NA PARADA CARDIO-RESPIRATÓRIA Tem o objetivo de manter a viabilidade dos órgãosTem o objetivo de manter a viabilidade dos órgãos vitais até que seja iniciado o suporte avançado devitais até que seja iniciado o suporte avançado de vidavida GSE/SET
  • 3. COMO FUNCIONA O CORAÇÃO? Corrente elétrica que seCorrente elétrica que se transmite entre ostransmite entre os músculos e os fazmúsculos e os faz contraircontrair Durante a contração oDurante a contração o coração lança sanguecoração lança sangue na corrente sanguíneana corrente sanguínea Necessita de muitoNecessita de muito oxigêniooxigênio GSE/SET
  • 4. PARADA CARDÍACA SÚBITA Ausência de corrente elétrica?Ausência de corrente elétrica? Corrente elétrica desordenada. Curto Circuito?Corrente elétrica desordenada. Curto Circuito? Falta de oxigênioFalta de oxigênio GSE/SET
  • 5. PROBLEMA ELÉTRICO DO CORAÇÃO NA PARADA CARDIO-RESPIRATÓRIA. Ausência da CorrenteAusência da Corrente ““Curto Circuito” Fibrilação VentricularCurto Circuito” Fibrilação Ventricular – cerca de 85% dos casoscerca de 85% dos casos de morte súbita no adultode morte súbita no adulto GSE/SET
  • 6. TEMPO X RCP  Até 4 minutos pode haverAté 4 minutos pode haver recuperação completarecuperação completa pois há oxigênio residualpois há oxigênio residual  A partir de 4 minutosA partir de 4 minutos surge lesão cerebral esurge lesão cerebral e dano do coraçãodano do coração GSE/SET
  • 7. REANIMAÇÃO CARDIO-PULMONAR EM ADULTOS Identificação do problema – verificação daIdentificação do problema – verificação da resposta do pacienteresposta do paciente Pedido de ajuda – solicitação do DEAPedido de ajuda – solicitação do DEA Ventilação artificial e compressão torácicaVentilação artificial e compressão torácica precoceprecoce Desfibrilação (choque)Desfibrilação (choque) precoceprecoce Suporte AvançadoSuporte Avançado GSE/SET
  • 8. AUMENTO DA SOBREVIDA MIOCÁRDIO OXIGENADOMIOCÁRDIO OXIGENADO RESPONDE MUITORESPONDE MUITO MELHOR À DESFIBRILAÇÃO.MELHOR À DESFIBRILAÇÃO. PARA BEM OXIGENAR É PRECISO........PARA BEM OXIGENAR É PRECISO........ COMPRIMIRCOMPRIMIR GSE/SET
  • 9. CADEIA DE SOBREVIVÊNCIA A VIDA DO PACIENTE DEPENDE DA “TESTEMUNHA” *aumenta as chances em até 300% **nos primeiros 5 minutos = sobrevida de 50 à 75% * ** GSE/SET
  • 10. REANIMAÇÃO CARDIO-PULMONAR: ABCD DA VIDA AA vias Aéreas -vias Aéreas - extensão da cabeçaextensão da cabeça BB – Boa respiração -– Boa respiração - verificação a respiração, fornecerverificação a respiração, fornecer 02 ventilações, se necessário02 ventilações, se necessário CC – Circulação - Iniciar– Circulação - Iniciar compressão tóracica,compressão tóracica,sese necessárionecessário DD – D– Desfibrilaçãoesfibrilação precoceprecoce GSE/SET
  • 11. PACIENTE APARENTEMENTE INCONSCIENTE: AVALIAÇÃO DO NÍVEL DE CONSCIÊNCIA Segurança da cena.Segurança da cena. Só mover o paciente naSó mover o paciente na cena insegura.cena insegura. Posicionar o paciente.Posicionar o paciente. Segurando pelo ombroSegurando pelo ombro perguntar: “Você estáperguntar: “Você está bem”?bem”? GSE/SET
  • 12. SE VOCÊ ESTIVER ACOMPANHADO... 1. Peça ao companheiro para pedir ajuda e o DEA. 2. Inicie imediatamente as manobras de reanimação. GSE/SET
  • 13. ABERTURA DAS VIAS AÉREAS A principal causa de obstrução no paciente inconsciente é a queda da língua  Manobra manual – extensão da cabeça A técnica da extensão da cabeça com o posicionamento do queixo para cima é usada mesmo nos pacientes com trauma. GSE/SET
  • 14. AVALIAÇÃO DA RESPIRAÇÃO - O socorrista procura respiração NORMAL Técnica: ver, ouvir e sentir V.O.S. - Tempo entre 5 a 10 seg. - Há respiração? 1. Não 2. Sim. Ela é normal ou de peixe fora d’água? GSE/SET
  • 15. PACIENTE NÃO RESPIRA NORMALMENTE Na ausência de respiraçãoNa ausência de respiração normalnormal - iniciar ventilação- iniciar ventilação artificial.artificial. Realizar 02 ventilações de resgate.Realizar 02 ventilações de resgate. - Boca – boca- Boca – boca – Boca – máscaraBoca – máscara – Bolsa - máscaraBolsa - máscara GSE/SET
  • 17. TÉCNICA DA VENTILAÇÃO Selar bem a máscaraSelar bem a máscara Ventilação durante 1 segundoVentilação durante 1 segundo Até o tórax do paciente se moverAté o tórax do paciente se mover Não encha completamente o pulmão do paciente.Não encha completamente o pulmão do paciente. GSE/SET
  • 18. Verificação do pulso carotídeo por 5 a 10 segundos C VERIFICAÇÃO DA CIRCULAÇÃO GSE/SET
  • 19. AVALIAÇÃO DA CIRCULAÇÃO PALPAÇÃO DO PULSO Localizar a cartilagem Tireóide Escorregar dedos médio e indicador até a borda do músculo do pescoço Palpar o pulso por 5/10 segundos Na ausência de Pulso iniciar Compressões GSE/SET
  • 20. IMPORTÂNCIA DA COMPRESSÃO Fluxo de sangue para oxigenar os órgãos vitaisFluxo de sangue para oxigenar os órgãos vitais Mantém mais tempo a “vitalidade” do coração,Mantém mais tempo a “vitalidade” do coração, PROLONGANDO A FIBRILAÇÃO.PROLONGANDO A FIBRILAÇÃO. Aumenta em até 300% a chance da resposta aoAumenta em até 300% a chance da resposta ao choquechoque GSE/SET
  • 21. TÉCNICA DE COMPRESSÃO  linha intermamilarlinha intermamilar  sobre o esternosobre o esterno LOCALIZAÇÃO DO PONTO DE COMPRESSÃO GSE/SET
  • 22. TÉCNICA DE COMPRESSÃO POSICIONAMENTO DAS MÃOS  Colocar a região tenar de uma das mãos no ponto de compressão  Colocar a outra mão sobre a primeira GSE/SET
  • 23. TÉCNICA DE COMPRESSÃO  Manter braços esticados  Utilizar peso do tronco  Deprimir esterno de 3 a 5 cm GSE/SET
  • 24. TÉCNICA DE COMPRESSÃO “COMPRIMA RÁPIDO E FORTE”  Rapidez da compressão = 100 min,Rapidez da compressão = 100 min,  O tórax tem que voltar a posição de repousoO tórax tem que voltar a posição de repouso  Tempo de compressão = Tempo de descompressãoTempo de compressão = Tempo de descompressão GSE/SET
  • 25. COMPRESSÃO TORÁCICA Continuar a compressão até:Continuar a compressão até: _ O paciente se mover_ O paciente se mover – Até a chegada do socorro avançadoAté a chegada do socorro avançado – Interromper o mínimo possívelInterromper o mínimo possível GSE/SET
  • 26. COMPRESSÃO TORÁCICA Realizar 30 compressões e 02 ventilaçõesRealizar 30 compressões e 02 ventilações Quando houver 2 ou mais socorristas, trocar o socorristaQuando houver 2 ou mais socorristas, trocar o socorrista “compressor” a cada 5 ciclos de 30 compressões X 2“compressor” a cada 5 ciclos de 30 compressões X 2 ventilaçõesventilações Todos os socorristas devem revezarTodos os socorristas devem revezar GSE/SET
  • 27. INTERRUPÇÃO DA COMPRESSÃO VentilarVentilar Analisar / DesfibrilarAnalisar / Desfibrilar Remover o paciente de uma área de riscoRemover o paciente de uma área de risco NÃ O I NT ER R OM P ER A COM P R ESSÃ O P OR M A I S D E 10 SEGU ND OS GSE/SET
  • 28. QUANDO PARAR A RCP ? Na hora do choqueNa hora do choque Restauração da ventilação e da CirculaçãoRestauração da ventilação e da Circulação espontâneas, eficazesespontâneas, eficazes Exaustão da equipeExaustão da equipe Risco ambientalRisco ambiental GSE/SET
  • 29. ERROS COMUNS NA PARADA CARDIO-RESPIRATÓRIA PCR – situação de stress onde muitos erros sãoPCR – situação de stress onde muitos erros são possíveis.possíveis. Falta de liderança.Falta de liderança. Falta de habilidade técnica.Falta de habilidade técnica. Erro na seqüência.Erro na seqüência. GSE/SET
  • 30. JUNTANDO TUDO Avaliar a resposta do pacienteAvaliar a resposta do paciente Sozinho, ative SME peça desfibriladorSozinho, ative SME peça desfibrilador Abrir as vias aéreas e avalie a respiração entre 5 e 10Abrir as vias aéreas e avalie a respiração entre 5 e 10 segundossegundos Se não houver respiração – 2 ventilações de resgateSe não houver respiração – 2 ventilações de resgate Verifique o pulso – se ausente, iniciar imediatamente aVerifique o pulso – se ausente, iniciar imediatamente a compressão torácicacompressão torácica Ciclos de 30 compressões x 2 ventilações.Ciclos de 30 compressões x 2 ventilações. GSE/SET
  • 31. DESFIBRILAÇÃO SEMI-AUTOMÁTICA Importante:Importante: Iniciar RCP até o Desfibrilador chegarIniciar RCP até o Desfibrilador chegar GSE/SET
  • 35. DESFIBRILADOR SEMI-AUTOMÁTICO Microprocessador analisa oMicroprocessador analisa o ritmo independiente doritmo independiente do socorrista.socorrista. Aumenta o alcance e a rapidezAumenta o alcance e a rapidez do procedimentodo procedimento Reduz a necessidade deReduz a necessidade de treinamentotreinamento GSE/SET
  • 36. DESFIBRILAÇÃO SEMI-AUTOMÁTICA O DESFIBRILADOR NÃO FAZO DESFIBRILADOR NÃO FAZ SOZINHO:SOZINHO:  Se ligarSe ligar  Conectar as pásConectar as pás Dar o choqueDar o choque GSE/SET
  • 37. DESFIBRILAÇÃO SEMI-AUTOMÁTICA Sequência do Procedimento:Sequência do Procedimento: 1 - Ligar o aparelho.1 - Ligar o aparelho. 2 - Colocar os eletrodos2 - Colocar os eletrodos no local correto tóraxno local correto tórax do paciente.do paciente. 3. Interromper RCP3. Interromper RCP 4. Seguir orientação4. Seguir orientação 5. Chocar se indicado5. Chocar se indicado GSE/SET
  • 38. MELHOR MOMENTO DO CHOQUE Parada Cardíaca TestemunhadaParada Cardíaca Testemunhada – RCP EFETIVA sendo feitaRCP EFETIVA sendo feita CHOQUE PRIMEIROCHOQUE PRIMEIRO – Primeiros 4 minutos –Primeiros 4 minutos – CHOQUE PRIMEIROCHOQUE PRIMEIRO – Após 4 minutos sem RCP ou sem RCP efetiva –Após 4 minutos sem RCP ou sem RCP efetiva – RCPRCP PRIMEIROPRIMEIRO GSE/SET
  • 39. CUIDADOS ESPECIAIS NA COLOCAÇÃO DOS ELETRODOS ATENÇÃO:ATENÇÃO: • Tórax molhadoTórax molhado • Adesivo de medicamentosAdesivo de medicamentos • Portadores de marca –passoPortadores de marca –passo • Pacientes cabeludosPacientes cabeludos • Crianças < 8 anosCrianças < 8 anos GSE/SET
  • 40. CUIDADOS IMEDIATAMENTE ANTES DO CHOQUE: TRÊS AFIRMAÇÕES -Eu me afasto -Você se afasta -Nós nos afastamos Não levenemdê choque emninguém Tenha certeza que ninguém está encostado ? GSE/SET
  • 41. PROTOCOLO 1o. choque 5 ciclos de RCP Análise pelo DEA Choque indicado Choque não indicado GSE/SET
  • 42. DESFIBRILADOR MANUALDESFIBRILADOR MANUAL Usado somente por médicosUsado somente por médicos Necessita de conhecimento para identificação de rítmoNecessita de conhecimento para identificação de rítmo chocávelchocável Utilização totalmente dependente de controle manualUtilização totalmente dependente de controle manual exigindo formação específicaexigindo formação específica GSE/SET
  • 43. COMO POSICIONAR O PACIENTE PARA AGUARDAR A REMOÇÃO ? Decúbito dorsal sobre superfície plana e rígidaDecúbito dorsal sobre superfície plana e rígida Utilizar manobra de rolamentoUtilizar manobra de rolamento P osiçãolateral desegurança (P LS) GSE/SET
  • 44. RESUMO Choque é o único tratamento da FVChoque é o único tratamento da FV Melhor resposta ocorre quando o miocárdio estáMelhor resposta ocorre quando o miocárdio está oxigenado.oxigenado. A oxigenação miocárdica se dá pela compressão-A oxigenação miocárdica se dá pela compressão- ventilaçãoventilação Melhora na eficácia da RCP.Melhora na eficácia da RCP. Simplificação da RCPSimplificação da RCP GSE/SET