1. O documento discute o contexto, objetivos e estrutura do Programa de Pós-Graduação em Engenharia e Gestão do Conhecimento (EGC) da UFSC, incluindo sua origem, objetivos de pesquisa, formação e inovação em gestão do conhecimento.
2. Apresenta as diferentes abordagens epistemológicas ao conhecimento, como cognitivismo, conexionismo e autopoético, e discute como essas visões influenciam a definição e gestão do conhecimento organizacional.
7. 1.1. EGC/UFSC: Contexto científico O EGC dedica-se à pesquisa, concepção, desenvolvimento e aplicação de SGCs para apoio ao ciclo de atividades e macro-processos intensivos em conhecimento (entendido como fator gerador de valor ).
8. Gerir GESTÃO DO CONHECIMENTO Explicitar ENGENHARIA DO CONHECIMENTO Disseminar MÍDIA DO CONHECIMENTO Conhecimento Codificar Memorizar Armazenar Criar Adquirir Compartilhar Transferir Utilizar Reutilizar Distribuir O Espaço Semântico das Pesquisas do EGC Aprender EC + GC GC + MC EC + MC 1 2 3 4
9. EASTERBY-SMITH, Mark; LYLES, Marjorie. Introduction: Watersheds of organizational learning and knowledge management. In: EASTERBY-SMITH; LYLES, Marjorie (eds). Handbook of Organizational Learning and Knowledge Management . Malden: Blackwell, p.1-15, 2005. Como uma organização aprende? Como uma organização deve aprender? Contextualização STEIL, A. 2007 Como é o conhecimento nas organizações? Como disseminar e incrementar o conhecimento nas organizações? 1960’s 1988 1998 ...1995 Prática Teoria Processo Conteúdo Organizações de aprendizagem Gestão do conhecimento Aprendizagem organizacional Conhecimento organizacional
10. EASTERBY-SMITH, Mark; LYLES, Marjorie. Introduction: Watersheds of organizational learning and knowledge management. In: EASTERBY-SMITH; LYLES, Marjorie (eds). Handbook of Organizational Learning and Knowledge Management . Malden: Blackwell, p.1-15, 2005. Contextualização STEIL, A. 2007
11. DEFINIÇÕES DE GC Survey nas abordagens de Gestão do Conhecimento quanto a processos e definições de conhecimento por Andrea Valeria Steil - 2007 (to be published)
27. 1.1. EGC/UFSC: Epistemologia do Conhecimento Venzin, M.; Krogh, G. and Roos, J. Future Research into Knowledge Manegement, In Knowing in Firms”, org. Von Krogh and Dirk Kleine, 1998. Por que conhecimento é importante, que bases epistemológicas existem e quais são as respectivas visões de conhecimento e suas aplicações?
28. 1.1. EGC/UFSC: Epistemologia do Conhecimento Aplicação . Como o conceito de conhecimento têm sido aplicado em gestão estratégica? A explosão de GC tem gerado resultados contraditórios e dificultado a distinção entre ciência e consultoria. Venzin, M.; Krogh, G. and Roos, J. Future Research into Knowledge Manegement, In Knowing in Firms”, org. Von Krogh and Dirk Kleine, 1998. Questão . Por que pesquisar conhecimento em um contexto estratégico? Por que gestão estratégica organizacional deve se preocupar com conhecimento? Aparência . Quais são os diversos adjetivos e definições assumidos para conhecimento ? Os autores reconhecem três epistemologias que têm fundamentado as abordagens. Epistemologia . Quais são as raízes epistemológicas da teoria escolhida para tratar conhecimento? As diferentes definições e formas do conceito de conhecimento estão associadas às epistemologias.
29. 1.1. EGC/UFSC: Epistemologia do Conhecimento Venzin, M.; Krogh, G. and Roos, J. Future Research into Knowledge Manegement, In Knowing in Firms”, org. Von Krogh and Dirk Kleine, 1998. Cognitivistas A identificação, a coleção e a disseminação de informação são principais atividades de desenvolvimento de conhecimento. Herbert Simon. Noam Chomsky, Marvin Minsky,
30. 1.1. EGC/UFSC: Epistemologia do Conhecimento Venzin, M.; Krogh, G. and Roos, J. Future Research into Knowledge Manegement, In Knowing in Firms”, org. Von Krogh and Dirk Kleine, 1998. Conexionistas Conhecimento está nas conexões e, portanto, deve-se dar ênfase às auto-organização de fluxo disperso de informação Zander e Bruce Kogut
31. 1.1. EGC/UFSC: Epistemologia do Conhecimento Venzin, M.; Krogh, G. and Roos, J. Future Research into Knowledge Manegement, In Knowing in Firms”, org. Von Krogh and Dirk Kleine, 1998. Autopoético . A maior responsabilidade está na interpretação e não nos processos de coletar informação. Maturana e Varela. Nonaka e Takeuchi
32.
33. A grande maioria das definições de conhecimento compiladas indica que conhecimento é algo inerentemente humano, “está na cabeça das pessoas”. Conhecimento formalizado = informação. Conhecimento na literatura: Predominância autopoética STEIL, A. 2007 Einstein (apud ZELENY; FaME, 2002) Knowledge is experience. Everything else is information. KEMP ET AL., 2000. Information transformed in understanding and into capability for effective action or a combination of instincts, ideas, rules, and procedures that guide actions and decisions. (ZELENY; FaME, 2002) Information is a symbolic description of action. Knowledge is the action itself , more precisely – its purposeful coordination. There is a clear difference between bread-making cookbook and baking bread. Baking bread and milking cows is not information but knowledge itself. Knowing the cookbook by heart is not knowledge, but only “knowledge” of information. The difference is fundamental.
34. STEIL, A. 2007 Conhecimento na literatura... Sunasee and Sewery, 2002. - wikipedia "knowledge as the human expertise stored in a person’s mind , gained through experience, and interaction with the person’s environment." Definição com base na ciência da cognição.(ALBINO; GARAVELLI; SCHIUMA, 2001, P. 414)) “ Knowledge can be defined as an abstract entity consciously or unconsciously created by an individual through an interpretation of information sets that have been acquired through experience and the consideration of that experience, thus providing its owner with a mental and/or physical skill within a given “art””. Davenport et al. (1998) “ Unlike data, knowledge is created invisibly in the human brain , and only the right organizational climate can persuade people to create, reveal, share and use knowledge”. Karl-Erik Sveiby, 2001 apud BATISTA et al., 2005 Conhecimento pode ser definido como a “capacidade de agir”. Conhecimento é um processo: é dinâmico, pessoal e absolutamente distinto da informação , que é uma mídia para a comunicação explícita. Quando tratamos das características do conhecimento, devemos ter em mente o termo Competência Individual (ou humana) pode ser entendido como o seu sinônimo mais adequado. Como se concluiu que é o conhecimento é uma faculdade humana, a meta e a obrigação das empresas com a GC, então, é nutrir, alavancar e motivar as pessoas a compartilharem a sua capacidade de agir: a GC se transforma em uma tarefa da organização inteira. Isso é o que eu chamo de Estratégia Baseada no Conhecimento.
35. Em literatura recente da área de aprendizagem organizacional, identificaram-se autores que admitem que o CONHECIMENTO PODE ESTAR IMERSO EM REPOSITÓRIOS NÃO HUMANOS: Quando a aprendizagem individual e de grupo se tornam institucionalizadas, a aprendizagem organizacional ocorre e o conhecimento se insere em repositórios não humanos, como rotinas, sistemas, estruturas, cultura e estratégia (DUSYA; CROSSAN, 2005). Conhecimento (e AO) no EGC... STEIL, A. 2007
36. Nossa Abordagem no EGC Assim, para o EGC o conhecimento é focado enquanto elemento componente de processos de geração de valor, tanto com lócus na mente humana quanto incorporado a um artefato capaz de atuar nesses processos.
47. 3.3. Metodologia de Desenvolvimento de SGCs Schreiber, G. et al. Knowledge Engineering and Management: the CommonKADS Methodology . MIT Press, Cambridge, Massachusetts, 2002. Modelo de Projeto Modelo de Conhecimento Modelo de Comunicação Modelo de Tarefa Modelo de Agente Modelo de Organização Contexto Conceito Artefato Contexto + Conceito
48. 3.3. Metodologia de Desenvolvimento de SGC Modelo de Organização Modelo de Tarefa Modelo de Agente Modelo de Comunicação Modelo de Conhecimento Modelo de Projeto Especificações exigidas para as funções de interação entre os agentes de conhecimento Tarefas intensivas em conhecimento Modela o conhecimento e a inferência (raciocínio) presente nas tarefas A partir da missão e da estratégia da organização, procura identificar oportunidades de SBC, os processos associados e os agentes responsáveis Contexto Conceito Artefato Schreiber, G. et al., 2002.
56. Contexto organizacional: Modelo de Organização: Dá suporte a análise das principais características organizacionais da empresa, a fim de identificar as problemas e as oportunidades para a implementação de um SGC , estabelecer sua viabilidade e acessar o impacto na organização, das ações de conhecimento pretendidas. Metodologia CommonKADS: Modelo da Organização