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Dinâmicas de  OODLiz@ção num
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Agrupamento de Escolas de Matosinhos
03|07|2013
O caso do Agrupamento
/Santa Cruz
Leça da Palmeira/
do Bispo
Vertical de Escolas de 
Doutor António Moreira
Orientador: 
em
Multimédia
Programa
Doutoral
em
Educação
1.ª Edição
03|07|2013
Dinâmicas de  OODLiz@ção num Agrupamento de Escolas de Matosinhos
Dr.ª 
Marisa
Figueiredo
Prof. António 
Moreira
CIDTFF
Fernando 
Machado
LCD
Prof. 
Francislê
Souza
FCT
Dr.ª Daniela 
Costa
Dr. Jorge 
Sequeira
Dr.ª Cláudia 
Malafaya
Alunos
Docentes
Dr.ª Cecília 
Reis
Profs.
Luís Pedro e 
Carlos Santos
Prof. Pedro 
Pimenta
Eng.º Arnaldo
Santos
(…)
Dr. Jorge 
Lima
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Ao fim de mais de 1734 dias 
de trabalho …
Salomon Koninck (1609‐1656)
Der Eremit
(1643)
À minha esposa e às 
minhas filhas, pela 
minha inquietante 
proximidade 
distante ou
“presença ausente”, 
tão constante ao 
longo destes últimos 
anos.
Programa Doutoral em Multimédia em Educação
http://bit.ly/12owi9G
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http://bit.ly/1391Gw2
O concretizar de 
um sonho
[há muito] 
perseguido...
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http://uaonline.ua.pt/pub/detail.asp?lg=pt&c=34663
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Programa Doutoral em Multimédia em Educação
O caso do Agrupamento Vertical de Escolas de
Leça da Palmeira/Santa Cruz do Bispo
num
Agrupamento de Escolas
de Matosinhos
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977
diplomas
legislativos
194 = UA
Com 2789 
entradas
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Com 391 pp.
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da Língua Portuguesa
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conceptual = concetual electrónico = eletrónico
http://www.portaldalinguaportuguesa.org
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«Aïnda que fugi quanto pude a 
toda a allusão politica, devo 
todavia observar aqui que nas mui 
particulares circumstâncias em 
que se acha Portugal, era 
impossivel qualquer Portuguez
que de educação escrevesse, não 
se lembrar de que o maior e mais 
importante negócio de sua patria
era hoje essa mesma educação» 
(Almeida Garrett, 1829:i‐ii).
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…
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A metáfora do «texto 
enquanto 
‘tecido de vozes’»
(Moreira, 2002b:59; 
aspas no original).
Referências Bibliográficas: 
‐ 228 páginas
‐ 2789 entradas
‐ 76 relativas a 2011
‐ 300 referentes a 2012
‐ 49 teses de doutoramento
‐ 93 a dissertações de Mestrado
…
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Programa Doutoral em Multimédia em Educação
Umberto Eco define a tese como um 
documento manuscrito, entre 100 e 400 
páginas, através do qual o investigador 
analisa um problema sobre a área ou 
campo de estudo em que pretende 
graduar‐se (Eco, 2001[,1977]).
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«En otra mirada hay autores que consideran que los 
trabajos con medios y más con audiovisuales y 
ordenadores siguen siendo excesivamente empiristas 
carentes de una fundamentación teórica adecuada» 
(Valero Rueda, 2001:257).
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http://bit.ly/1crUKZe
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«Tendo em conta a importância recente destas 
problemáticas no seio da investigação educacional […] 
seria, talvez, de esperar uma maior presença de projectos
sobre a aprendizagem dos alunos, nomeadamente a partir 
das novas teorias da aprendizagem […] sem dúvida uma 
das áreas mais fortes das ciências da educação em 
Portugal» (Nóvoa, 1995:14).
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Duarte Costa Pereira, 
por exemplo, identifica uma 
quantidade de teorias de 
aprendizagem e instrução que 
ascende a meia centena 
(Costa Pereira, 2007a).
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Parte
Fundamentação/Enquadramento teórico
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Campo científico que se apoia 
«num leque variado de áreas disciplinares afins (das 
Ciências da Comunicação à Psicologia, passando pela 
Informática e pela Sistémica) pelo que a investigação 
na área terá necessariamente de ter uma 
especificidade própria» 
(Coutinho e Chaves, 2001a:898) .
O estudo implementado enquadra‐se na 
área de investigação genericamente 
designada, na literatura especializada, 
por Tecnologia Educativa (TE).
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Serão as novas TIC e a 
TE parte da solução 
ou parte do problema 
na educação
(Apple, 1991)?
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De um modo geral, esta discussão tem‐se ancorado em 
torno de duas visões extremas, fundamentalistas, e
antitéticas, «de tecnofobia e de tecnolatria» (Silva, 
1998:181; itálicos no original) respetivamente 
protagonizadas pelas teses de 
Neil Postman (1992) e Lewis Perelman (1992).
@LewisJPerelman
Vs.
tecnofobia
tecnolatria
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Tecnofobia
Atitude de recusa da tecnologia, «tem sido responsável 
pela desadaptação da escola aos novos media e a 
cultura tecnológica» 
(Silva, 1998:184‐185; itálicos no original)
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Tecnolatria
Crença excessiva nas potencialidades da tecnologia, e 
chega mesmo a propor a substituição da escola por canais 
de híper‐aprendizagem [«hyperlearning channels»]
(cf. Perelman, 1992:55‐59).
http://mybossisarobot.com
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TECNOVIA
«A confiança no uso das TIC é um pré‐requisito essencial 
para o desenvolvimento das competências de que os 
jovens necessitam para o emprego na economia do 
conhecimento. A capacidade de aceder a dados de 
múltiplas fontes, rever criticamente e discriminar o
que é fidedigno do que o não é, será fundamental 
para muitos no trabalho […] neste novo século»
(Moreira e Loureiro, 2009:137)
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«[…] parece‐nos de suma importância a promoção de 
estudos de carácter longitudinal que permitam estudar 
os processos de formação online […] a nosso ver uma 
das áreas a necessitar de um forte investimento em 
termos de investigação educacional» 
(Alves e Gomes, 2007:348; itálicos no original).
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http://bit.ly/19Dpk2F
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O MOODLE é o LMS “más utilizado” à escala 
planetária (Rodríguez et al., 2009:233) 
https://moodle.org/sites/Dados consultados em: 27‐06‐2013
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https://moodle.org/stats/
Dados consultados em: 27‐06‐2013
Em termos de 
geolocalização,
Portugal situa‐se em 
8º lugar no “Top 10”, 
de entre 236 países, 
quanto ao nº de 
websites
MOODLE 
registados: 
2.315, no total.
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Dados consultados em: 27‐06‐2013
‐ Cerca de 83.000 websites MOODLE registados
‐ Disseminado por 236 países
‐ Mais de 7 milhões e meio de disciplinas criadas
‐ Mais de 70 milhões de utilizadores (moodlers)
‐ Mais de 1.290.000 professores registados
‐ Mais de 126.000.000 de mensagens nos fóruns
https://moodle.org/stats/
Estatísticas
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Para Ângelo Cortesão e 
Maria Barbas, em Portugal 
a MOODLE é uma 
“plataforma já 
implementada no sistema 
educativo e utilizada por 
um número cada vez maior 
de docentes” (Cortesão e 
Barbas, 2010a:58‐59)
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Um significativo estudo, conduzido 
por Neuza Pedro e colegas, e que 
abarcou “todas as escolas do 
ensino básico e secundário 
nacional” (Pedro et al., 2008:9), 
concluiu que, de entre as 541
escolas e agrupamentos que 
responderam validamente 
ao questionário, 
“98.1% das escolas utilizam o 
MOODLE” (Idem:11).
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Desde 2004 que assistimos “em Portugal a um 
movimento de procura exponencial de 
plataformas MOODLE por parte das escolas 
do ensino básico e secundário” 
(Pedro et al., Op. cit.:33).
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De facto, a MOODLE tornou‐se a plataforma “mais 
comum” de ensino e aprendizagem online nos 
ensinos básico e secundário, como o demonstram 
variados estudos implementados pelo 
Gabinete de Estatística e Planeamento da Educação
(GEPE, 2008, 2009, 2011a, 2011b).
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A sua “ampla disseminação nas escolas do 
ensino básico e secundário” nacionais devem‐
se, em grande medida, ao “seu carácter 
gratuito, decorrente da filosofia de software 
livre sob a qual foi desenvolvido” 
(Duarte e Gomes, 2011:744‐745).
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Em termos educativos, O MOODLE tem sido 
apenas “usado sobretudo para disponibilizar 
alguns recursos e orientações de trabalho”
(Mota, 2010:525).
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No entanto, em Portugal apenas estamos 
ainda a dar “os primeiros passos na 
divulgação e na utilização de 
plataformas de e‐learning” 
(Castro, Ferreira e Andrade, 2011:491).
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Parte
Estudo empírico
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«Investigar é assim uma actividade que pressupõe algo 
que é investigado, uma intencionalidade de quem 
investiga e um conjunto de metodologias, métodos e 
técnicas para que essa investigação seja levada a cabo 
numa continuidade que se inicia com uma interrogação 
e termina com a apresentação pública dos resultados 
da investigação» (Coutinho, 2005:36).
Programa Doutoral em Multimédia em Educação
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Programa Doutoral em Multimédia em Educação
‐ A utilização da plataforma MOODLE 
potenciará a integração das TIC na atividade 
letiva, nas práticas pedagógico‐didáticas e 
nos processos de ensino‐aprendizagem do 
Agrupamento?
‐ Contribuirá, a utilização da MOODLE, para o desenvolvimento 
de competências TIC dos professores e alunos do Agrupamento?
‐ Terá a utilização da MOODLE resultado na criação sustentada 
e efetiva de uma comunidade de aprendizagem do 
Agrupamento?
Questões de investigação
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Programa Doutoral em Multimédia em Educação
b) Refletir sobre as potencialidades educativas e
pedagógico‐didáticas da utilização efetiva da MOODLE do
Agrupamento;
c) Compreender quais os pontos‐de‐vista das estruturas
hierárquicas relativamente à utilização da MOODLE do
Agrupamento;
d) Identificar a formação contínua em TIC recebida pelos
docentes utilizadores da MOODLE do Agrupamento;
Objetivos do estudo
a) Identificar e descrever as
experiências em curso no ambiente
MOODLE do Agrupamento em
estudo;
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Programa Doutoral em Multimédia em Educação
Objetivos do estudo
e) Identificar os principais motivos
que levam os professores do
Agrupamento a utilizar a MOODLE;
f) Identificar as razões que motivam a utilização dessa(s)
ferramenta(s) pelos alunos;
g) Identificar os recursos e as atividades mais utilizados na
MOODLE do Agrupamento;
h) Avaliar a utilização da MOODLE no Agrupamento;
i) Diagnosticar vantagens e limitações da utilização da
MOODLE do Agrupamento; e
j) Averiguar a perceção dos utilizadores relativamente ao
papel que a MOODLE pode desempenhar na criação de
comunidades de aprendizagem.
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Metodologia
Estudo de caso:
Dinâmicas de MOODLiz@ção ‐ O caso
do Agrupamento Vertical de Escolas de
Leça da Palmeira/Santa Cruz do Bispo
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População docente
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População discente
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Amostras
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Amostras
‐ não probabilísticas, em virtude de os seus 
fundamentos não dependerem de “construções 
estatísticas” (Pardal e Correia, 1995:42);
‐ intencionais, pois construídas “não tanto pela 
‘representatividade’, mas porque eles [os indivíduos] 
podem prestar um contributo à colaboração de que 
se necessita” (Vicente, Reis e Ferrão, 2001, 
[1996]:72; aspas no original, parêntesis nosso); 
‐ e por conveniência, na exata medida em que “os 
elementos são escolhidos porque se encontram 
onde os dados para o estudo estão a ser recolhidos” 
(Vicente, Reis e Ferrão, Op. cit.:74).
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Técnicas de recolha de dados
‐ inquérito por questionário: 
» docentes do Agrupamento, n=208
» alunos do Agrupamento, n=1085
» diretor e coordenadora TIC, n=1
‐ inquérito por entrevista:
» coordenadora TIC do Agrupamento, n=1
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Instrumentos de recolha 
de dados
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Instrumentos de recolha 
de dados
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Programa Doutoral em Multimédia em Educação
Processo de análise 
dos dados
‐ Estatística (aos questionários): 
» docentes do Agrupamento, n=208
» alunos do Agrupamento, n=108
» diretor e coordenadora TIC, n=1
‐ De conteúdo:
» ao questionário ao diretor e 
coordenadora TIC, n=1 
» à entrevista à coordenadora TIC 
do Agrupamento, n=1
Triangulação
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Parte
Conclusões
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Discussão dos resultados
Limitações do estudo
1) De ordem metodológica: 
‐ relacionadas com a opção pelo estudo de caso, o que  
implica que as conclusões se cinjam apenas ao universo 
do Agrupamento onde os dados foram recolhidos;
‐ a seleção da amostra não seguiu uma técnica de 
amostragem probabilística, pelo que os resultados deste 
estudo não são generalizáveis à população de todos os
professores e alunos dos Agrupamentos da rede pública 
de estabelecimentos de ensino do 2.º e 3.º ciclos do EB.
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Limitações do estudo
2) Resultantes da estratégia de pesquisa adotada: 
‐ o questionário constituiu‐se como o principal 
instrumento e técnica de recolha de dados, não se tendo 
recorrido, por ex., a técnicas como a observação direta 
ou a observação participante, tão caraterísticas da 
metodologia do estudo de caso e também elas 
importantes fontes de múltiplas evidências;
‐ por questões de cronograma, não nos foi possível 
alargar o âmbito das entrevistas aos professores e aos
alunos do Agrupamento.
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Conclusões do estudo
‐ a MOODLE tem vindo a ser utilizada no Agrupamento desde 2006, sobretudo no 
2.º e 3.º ciclos do ensino básico, apesar de ser também esporadicamente usada 
pelos professores do Pré‐Escolar e pelos do 1.º ciclo do EB.
a) Identificar e descrever as experiências em curso na MOODLE do
Agrupamento em estudo;
‐ as disciplinas ou áreas criadas para os professores na MOODLE do Agrupamento 
destinam‐se, em 48% dos casos, ao desenvolvimento do trabalho com os seus 
alunos, 20% ao exercício das funções de Direção de Turma, 7% às Coordenações 
de Departamento, sendo que 25% das respostas obtidas referem outras
funções que cumprem essas disciplinas/áreas de trabalho (EX: o Projeto 
Curricular de Turma, as Avaliações ou a Biblioteca Escolar.
‐ as áreas curriculares, disciplinares e não‐disciplinares em que os discentes 
inquiridos mais utilizam a plataforma MOODLE do Agrupamento são:
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Conclusões do estudo
a Área de Projeto (44%), Educação Física (26%), seguindo‐se Educação Moral e 
Religiosa, História e Geografia (ambas com 14%), Inglês (13%), TIC (12%), Estudo 
Acompanhado (12%), Formação Cívica (11%) e Língua Portuguesa (10%).
b) Refletir sobre as potencialidades educativas e pedagógico‐
didáticas da utilização efetiva da MOODLE do Agrupamento;
‐ as principais vantagens que os professores inquiridos encontram na MOODLE 
relacionam‐se sobretudo com a possibilidade de aceder à informação a qualquer 
hora e em qualquer local (77%); a possibilidade de fornecer recursos e propor 
atividades aos alunos, on‐line (52%); a possibilidade de trabalhar 
colaborativamente (47%); e porque é “facilitadora” das aprendizagens dos alunos 
(40%).
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Conclusões do estudo
c) Compreender quais os pontos‐de‐vista das estruturas hierárquicas
relativamente à utilização da MOODLE do Agrupamento;
‐ a utilização da MOODLE tem contribuído “MUITO” para o desenvolvimento das 
competências dos professores na utilização das TIC e para motivar os alunos na 
aprendizagem dos conteúdos escolares, pese embora a sua utilização contribua 
“POUCO”, quer para a promoção de uma maior interação entre professores e 
alunos, quer para incrementar o investimento em formação docente.
‐ através do Questionário aplicado ao Diretor e à Coordenadora TIC os 
responsáveis hierárquicos do Agrupamento avaliaram globalmente o trabalho 
realizado na MOODLE como “BOM”.
‐ Digno de destaque na entrevista à responsável do Agrupamento, ainda que 
esteja a “dar os primeiros passos”, é igualmente o facto de se ter “disponibilizado 
espaço [na MOODLE] para a associação de pais e encarregados de educação”.
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d) Identificar a formação contínua em TIC recebida pelos docentes
utilizadores da MOODLE do Agrupamento;
‐ o questionário aplicado aos docentes do Agrupamento permitiu‐nos claramente 
averiguar que ainda que 24% dos docentes tenha recebido pelo menos 25 horas e 
13% 50 horas de formação sobre a utilização da Internet no apoio às atividades 
letivas, a maioria dos professores, isto é, 46%, não recebeu qualquer formação
sobre a utilização pedagógico‐didática desta ferramenta.
‐ a maior parte dos professores inquiridos elegeu a “Criação de páginas Web” 
(72%) e a “MOODLE” (46%), como as áreas em que sentem maiores lacunas 
formativas, seguindo‐se a “Folha de cálculo” (43%), a “Multimédia” (40%), os 
“Programas gráficos e de desenho” (39%) e as “Bases de Dados” (36%), como as 
áreas das TIC em que consideram necessitar de mais formação.
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‐ Porém, a maioria dos professores inquiridos através do questionário não 
recebeu formação sobre a utilização da MOODLE (53%), ainda que 31% dos 
docentes já tenha recebido 50 horas de formação sobre a utilização da 
plataforma e 15% 25 horas de formação subordinada ao MOODLE.
e) Identificar os principais motivos que levam os professores do
Agrupamento a utilizar a MOODLE;
‐ o questionário aplicado aos docentes do Agrupamento permitiu‐nos claramente 
averiguar que ainda que 24% dos docentes tenha recebido pelo menos 25 horas e 
13% 50 horas de formação sobre a utilização da Internet no apoio às atividades 
letivas, a maioria dos professores, isto é, 46%, não recebeu qualquer formação
sobre a utilização pedagógico‐didática desta ferramenta.
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‐ 65% dos professores considera que a utilização da plataforma MOODLE é fácil, 
8% muito fácil, sendo considerada difícil por 25% daqueles.
f) Identificar as razões que motivam a utilização dessa(s)
ferramenta(s) pelos alunos;
‐ Dos 1085 alunos do Agrupamento matriculados no ano letivo de 2010/2011 no 
2.º e 3.º ciclos de escolaridade, apenas 320, isto é, 29 %, utiliza a MOODLE.
‐ Por seu turno, aprender a trabalhar com a plataforma MOODLE foi fácil para 
47% dos alunos inquiridos, enquanto 28% consideram ter sido muito fácil.
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g) Identificar os recursos e as atividades mais utilizados na MOODLE
do Agrupamento;
‐ os recursos da MOODLE que os professores mais utilizam com os seus alunos 
são: apontar para ficheiros ou páginas (78%); mostrar/disponibilizar diretório(s)
(26%); escrever páginas de texto (24%); inserir etiquetas (20%).
‐ Paralelamente, as atividades da MOODLE que os professores mais utilizam com 
os seus alunos são: o envio de ficheiros (62%); os fóruns (34%), os trabalhos de 
casa (19%), as lições e os testes em HotPotatoes (ambos com 15%), e os 
glossários e os diários do aluno (com 13% cada).
‐ Quanto aos alunos, na sua maioria utilizam a MOODLE na sala de aula (32%), 
como complemento às aulas (17%), como repositório de trabalhos (11%), e como 
centro de recursos (10%).
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Conclusões do estudo
‐ Quanto às atividades da MOODLE com as quais os alunos inquiridos mais 
trabalham são: o envio de ficheiros (32%); os inquéritos (30%); os trabalhos
de casa (26%); os testes (19%); os chats (18%); as lições (9%); e os fóruns (8%).
h) Avaliar a utilização da MOODLE no Agrupamento;
‐ para 46% dos docentes inquiridos através do questionário a MOODLE é utilizada 
por necessidade, 38% porque promove aprendizagens interativas; uma 
percentagem idêntica (38%) utiliza a plataforma porque ela fomenta a 
autoaprendizagem; 34% dos professores utiliza‐a devido à sua polivalência de 
funcionalidades e outros tantos (34%) devido à rapidez, eficácia e eficiência que 
lhe são inerentes.
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Conclusões do estudo
‐ A maioria dos professores do Agrupamento (58%) utiliza a plataforma MOODLE 
como centro de recursos, enquanto 55% dos docentes como repositório de 
trabalhos; 30% utiliza‐a como complemento às aulas presenciais e 20% em 
contexto de sala de aula.
‐ 38% dos professores que responderam ao instrumento de recolha de dados 
classifica globalmente como “boa” a atividade que dinamiza na MOODLE da 
Escola/Agrupamento, enquanto 27% considera‐a “suficiente”. Por outro lado, 22% 
dos docentes avaliam de “insuficiente” a atividade que dinamizam na plataforma, 
11% como “excelente” e 3% como “má”.
‐ 43% de alunos avaliaram como “relevante” o trabalho que a 
Escola/Agrupamento tem realizado na plataforma MOODLE; 11% consideraram‐
no como “muito relevante” e, nos antípodas, 11% avaliaram‐no como 
“irrelevante”, 15% como “pouco relevante”, enquanto 19% dos alunos inquiridos 
disseram desconhecer esse trabalho.
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Conclusões do estudo
i) Diagnosticar vantagens e limitações da utilização da MOODLE do
Agrupamento;
‐ no Questionário aplicado ao Diretor e à Coordenadora TIC, quando 
questionados sobre quais os principais benefícios e vantagens que a plataforma
MOODLE trouxe ao Agrupamento, aqueles responsáveis hierárquicos 
responderam: “Acesso à informação a qualquer hora e em qualquer local; 
Promoção do trabalho colaborativo; Disponibilização de recursos e atividades on‐
line; [e a] Promoção da melhoria das aprendizagens dos alunos”.
‐ apontaram a “Dificuldade de acesso aos recursos disponibilizados (por falta de 
computadores na sala de aula e acesso à internet); [e a] Falta de motivação por 
parte de alguns docentes” como os principais obstáculos/limitações/problemas
com que se têm deparado no sentido de maximizar a utilização da plataforma 
MOODLE do Agrupamento.
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Conclusões do estudo
‐ para 45% dos professores, o principal inconveniente ou desvantagem da 
MOODLE relaciona‐se com a exigência de uma grande disponibilidade de tempo, 
seguindo‐se a dificuldade de acesso aos recursos tecnológicos por ela 
disponibilizados (38%) e as limitações de formação a nível de competências em 
TIC (35%).
‐ de acordo com as respostas dos alunos, as principais vantagens que encontram 
na plataforma MOODLE são: o acesso à informação a qualquer hora e em 
qualquer local (47%); a possibilidade de tirar dúvidas ou ter esclarecimentos 
online (36%); porque “facilita” as aprendizagens (34%); porque permite trabalhar
colaborativamente (27%); e melhora os resultados escolares (25%).
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Conclusões do estudo
j) Averiguar a perceção dos utilizadores relativamente ao papel que a
MOODLE pode desempenhar na criação de comunidades de
aprendizagem.
‐ Os dados recolhidos através do Questionário aplicado ao Diretor e à 
Coordenadora TIC permitem ainda constatar que a plataforma MOODLE do 
Agrupamento tem vindo a ser utilizada: “MUITAS VEZES”, em termos do trabalho 
desenvolvido entre professores e para efeitos de comunicação e interação com os 
representantes das Associações de Pais e Encarregados de Educação, 
nomeadamente, por exemplo, para a marcações de
Reuniões, veicular informações dos educandos, disponibilizar documentação 
variada, divulgar notícias, projetos e avisos, etc.; 
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Conclusões do estudo
‐ “ÀS VEZES”, a nível das atividades de ensino e aprendizagem dinamizadas entre 
professores e alunos, quanto ao trabalho dos órgãos de gestão, relativamente às 
atividades e projetos de alunos e na interação entre o Agrupamento e os outros 
parceiros educativos, tais como a Junta de Freguesia, a Autarquia, o Centro de 
Formação, o tecido empresarial local, entre
outros; sendo utilizada “MUITO RARAMENTE”, no que se refere ao trabalho 
desenvolvido entre as escolas do Agrupamento.
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Conclusões finais
‐ A utilização da MOODLE potencia a integração das TIC 
nas atividades letivas, nas práticas pedagógico‐didáticas e 
nos processos de ensino‐aprendizagem do Agrupamento.
‐ A utilização da MOODLE contribuiu de facto para o 
desenvolvimento de competências TIC dos professores e 
alunos do Agrupamento.
‐ Terá a utilização da MOODLE resultado na criação sustentada e 
efetiva de uma comunidade de aprendizagem do 
Agrupamento?
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Conclusões finais
‐ Existe a perceção relativamente ao papel que a 
plataforma MOODLE pode vir a desempenhar na
criação de uma comunidade de aprendizagem ao nível do 
Agrupamento, porém, estamos longe de poder afirmar e 
concluir que a utilização da plataforma MOODLE tenha 
vindo a resultar na criação sustentada e efetiva de uma 
comunidade de aprendizagem do Agrupamento
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Reflexões finais
1) Todos os objetivos definidos foram integralmente cumpridos.
2) Longe da pressagiada morte do MOODLE (Fernandes, 2008b) 
Quer‐nos parecer que esta potente ferramenta tecnológica tem 
sido utilizada redutoramente em termos das suas 
potencialidades pedagógico‐didáticas.
3) Julgamos ser igualmente notório que o investimento realizado 
na Formação Contínua e Avançada de Recursos Humanos em 
TIC teima em adiar o potencial impacto que poderá e deverá 
trazer para as escolas, nomeadamente a nível da transformação 
das práticas letivas, institucionais e mesmo administrativas.
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www.murphys‐laws.com
An expert is one who knows more and more about less and
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less until he knows absolutely everything about nothing
Um expert é alguém que sabe mais e mais 
sobre menos e menos até que ele sabe 
absolutamente tudo sobre nada
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quais não se teria tornado 
exequível.
Aos meus
“pedras basilares” de
um longo percurso sem os
A todos/as quantos/as, agora 
algures no Firmamento, pelos 
seus modelares exemplos, 
contribuíram decisivamente 
para me tornar naquilo que sou.
pais,
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REFERÊNCIAS (I):
ALMEIDA GARRETT, João Baptista da Silva Leitão de (1829). Da educação. Livro primeiro, educação
doméstica ou paternal. Londres: Sustenance e Stretch [ISBN: n/a ‐ Versão eletrónica, online
<http://bit.ly/12IY6lI> (acedido e consultado em 06 de maio de 2013)].
ALVES, Ana P. e GOMES, Mª João (2007). “O ambiente MOODLE no Apoio a Situações de Formação não
Presencial”. In P. Dias; C. V. Freitas; B. Silva; A. Osório; e A. Ramos (Orgs.), Proceedings of the V
International Conference on Information and Communication Technologies in Education ‐ Challenges
2007 / Actas da V Conferência Internacional de Tecnologias de Informação e Comunicação na Educação
‐ Desafios 2007, Braga, Portugal, 17 e 18 de maio de 2007, pp. 337‐349. Braga: Centro de Competência
da Universidade do Minho [CD‐ROM. ISBN: 978‐972‐8746‐52‐0 ‐ Versão eletrónica, online
<http://bit.ly/umHd4B> (acedido e consultado em 10 de novembro de 2011)].
APPLE, Michael W. (1991). “The New Technology: Is It Part of the Solution or Part of the Problem in
Education?”. In Computers in the Schools, 8(1‐3), pp. 59‐82. Binghamton, NY: Haworth Press, Inc. [ISSN:
0738‐0569 | DOI: 10.1300/J025v08n01_07].
CASTRO, Cornélia; FERREIRA, Sérgio e ANDRADE, António (2011). “Repositórios de Recursos
Educativos Digitais em Portugal no Ensino Básico e Secundário: Que caminho a percorrer?”. In Á. Rocha;
R. Gonçalves; M. Cota e L. Reis (Eds.), Sistemas e Tecnologias de Informação: Actas da 6ª Conferência
Ibérica de Sistemas e Tecnologias de Informação ‐ CISTI 2011, Chaves, Portugal, 15 a 18 de junho de
2011, AISTI | UTAD, Vol. I, pp. 489‐495. Braga: APPACDM ‐ Associação Portuguesa de Pais e Amigos do
Cidadão Deficiente Mental [ISBN: 978‐989‐96247‐4‐0].
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REFERÊNCIAS (II):
CORTESÃO, Ângelo e BARBAS, Maria (2010a). “MOODLE (aka SLOODLE) ‐ um LMS no Second Life®”. In
F. A. Costa; E. Cruz, e J. Viana (Orgs.), I Encontro Internacional TIC e Educação: Inovação Curricular com
TIC: Livro de Resumos, Lisboa, Portugal, 18 a 20 de novembro de 2010, pp. 58‐59. Lisboa: Instituto de
Educação da Universidade de Lisboa [CD‐ROM. ISBN: 978‐989‐96999‐0‐8].
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