SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  3
Práticas e modelos A.A. das BE - DRELVT - T1




   Sessão 3


   Tarefa 2.




   2ª Parte da Tarefa: Seleccione o contributo de um dos colegas e faça um comentário
fundamentado à análise efectuada, respondendo neste mesmo Fórum ao post que
seleccionou.




   Comentar algo significa que devemos saber ser uma voz crítica, construtivista perante,
nesta caso, a redacção apresentada por um colega, pelo que vou tentar, nos meus parcos
conhecimentos pois, de bibliotecas sei o que a experiência, mais que a formação, até ao
momento me ensinou, muito pouco, atendendo ao facto de apenas ter exercido este cargo
durante dois anos lectivos, entre 2003 e 2005, logo após haver elaborado o projecto da
biblioteca da escola onde então estava, uma escola de 2º e 3º ciclos. Partindo deste
pressuposto e após, a muito custo, ter lido literatura disponibilizada deparo-me com uma
análise crítica do modelo de auto-avaliação de bibliotecas cujo início me lembra a minha escola
“preparatória”, onde, tal como citado “Bibliotecas semiobscuras, forradas com opressivas
estantes que se elevavam, altivas, até ao distante tecto; um espaço quase sacralizado, onde se
entrava receosamente, para requisitar um livro a uma funcionária tão antiga como as estantes
e soturna como o próprio espaço. Era dissuasor para uma criança de 10 anos, por muito que
gostasse da “Condessa de Ségur”…”, a “Escola Preparatória Marquesa de Alorna, em Lisboa.

   Pois bem esta ideia de biblioteca está à muito ultrapassada, as exigências actuais são de
outra estirpe e só fico com uma dúvida: será numa perspectiva Lamarkista ou Darwinista,
como refere?

   Nesta perspectiva e, sendo nós professores só nos resta acompanhar a evolução e falar a
sua linguagem pelo que antes de assumirmos o nosso papel de bibliotecários devemos
desenvolver nós próprios literacias em diversos âmbito, desde a língua materna até às novas
tecnologias, para assim acompanharmos a evolução social e tornarmos os nossos alunos
indivíduos mais capazes. É obvio que temos aqui, num curto espaço de tempo, um novo
paradigma de escola e de biblioteca.

   A redacção posta de forma contínua, sem subdivisão na estrutura solicitada, não deixa de
transmitir de uma forma simples e quase sempre metafórica os desafios da nova biblioteca:
Práticas e modelos A.A. das BE - DRELVT - T1



   -“… desenvolver novas literacias, apoiar um aluno que se quer construtor do seu próprio
conhecimento, estimulando-o para que renove esse conhecimento sempre e sempre, ao longo
da vida, numa actualização ditada pela própria evolução das tecnologias.”;

   -“…aferir a eficácia do serviço prestado aos alunos: avaliar o grau de satisfação dos utentes,
as modificações positivas geradas nas suas atitudes, valores, conhecimentos e competências.”;

   -com o apoio do professor bibliotecário “Gerir a mudança e adaptar-se aos novos
contextos, …”, “…recolhendo evidências que lhe permitam ir aferindo a eficácia do seu
desempenho e perspectivando a necessidade de acertos e mudanças de estratégias ou
rumos.”;

   -“… conhecendo o meio cultural/social a que pertencem os seus alunos, de modo a
identificar as suas reais necessidades e mantendo-se integrada na escola e no processo de
ensino/aprendizagem (PE/PCT/…), desenvolvendo projectos, articuladamente, com toda a
comunidade educativa, promovendo o sucesso escolar, social e humano dos seus alunos.”;

   -“A “equipa” surge como factor facilitador do seu desempenho.”;

   -“…um ótimo clima de diálogo com toda a comunidade educativa, incluindo órgãos de
gestão…”.

   O Professor Bibliotecário surge aqui com a necessidade de integro no seu papel na
verdadeira acessão da palavra, múltiplo em competências e detentor de “sabedoria em
mutação” e, assim, pode afirmar-se que este necessita de ser:

   -professor

   -bibliotecário-

   Líder

   -diplomata

   -promotor de serviços

   -estratega

   -comunicador

   -tutor

   -negociador

   -gestor de recursos materiais e humanos…

   Será que sozinhos conseguiremos atravessar este deserto?
Práticas e modelos A.A. das BE - DRELVT - T1



   Poderiam ser citados mais exemplos se procurados na bibliografia fornecida.

   Quanto à avaliação a colega é clara no sentimento que também me afecta, “a importância
estratégica da auto-avaliação … não pode soterrar o desempenho com burocracia, sob pena de
se transformar num constrangimento ao cumprimento dos objectivos que pretende avaliar.”.
O nosso dia a dia é repleto de trabalho, no meu caso, mea culpa, pois possuo uma turma à
qual dedico necessariamente horas para caminhar no sentido da utopia de ser “um bom
professor”, tenho assento no Conselho Geral, no qual integro uma comissão especializada,
pertenço à equipa PTE até parece que é no tempo que sobra que sou professor bibliotecário, é
muito difícil estabelecer muros, o agrupamento só tem 3 escolas mas todas têm uma vida
muito próxima, o que obriga a um grande envolvimento pessoal quando vivemos a escola
como nossa e onde passamos uma grande parte da nossa vida. Como retiramos evidências de
tudo isto? como mesuramos? É muito difícil e, julgo, que cada momento terá de ser vivido pelo
momento em si e com muito bom senso.




   Rui Jorge

Contenu connexe

Tendances

Comentario Ao Trabalho De Conceicao Gomes[1]
Comentario Ao Trabalho De Conceicao Gomes[1]Comentario Ao Trabalho De Conceicao Gomes[1]
Comentario Ao Trabalho De Conceicao Gomes[1]Macogomes
 
1ª Tarefa ComentáRio Zulmira Fernandes
1ª Tarefa ComentáRio Zulmira Fernandes1ª Tarefa ComentáRio Zulmira Fernandes
1ª Tarefa ComentáRio Zulmira Fernandeslurdesilva
 
ReflexãO Da AcçãO AvaliaçãO
ReflexãO Da AcçãO AvaliaçãOReflexãO Da AcçãO AvaliaçãO
ReflexãO Da AcçãO AvaliaçãOguest0d6192
 
Comentário ao trabalho da colega Isabel Vitória
Comentário ao trabalho da colega Isabel Vitória Comentário ao trabalho da colega Isabel Vitória
Comentário ao trabalho da colega Isabel Vitória claudinapires
 
Maabe reflexão final paula de oliveira
Maabe reflexão final paula de oliveiraMaabe reflexão final paula de oliveira
Maabe reflexão final paula de oliveirapaulafernandadiogo
 

Tendances (6)

Comentario Ao Trabalho De Conceicao Gomes[1]
Comentario Ao Trabalho De Conceicao Gomes[1]Comentario Ao Trabalho De Conceicao Gomes[1]
Comentario Ao Trabalho De Conceicao Gomes[1]
 
1ª Tarefa ComentáRio Zulmira Fernandes
1ª Tarefa ComentáRio Zulmira Fernandes1ª Tarefa ComentáRio Zulmira Fernandes
1ª Tarefa ComentáRio Zulmira Fernandes
 
Desafios beja
Desafios bejaDesafios beja
Desafios beja
 
ReflexãO Da AcçãO AvaliaçãO
ReflexãO Da AcçãO AvaliaçãOReflexãO Da AcçãO AvaliaçãO
ReflexãO Da AcçãO AvaliaçãO
 
Comentário ao trabalho da colega Isabel Vitória
Comentário ao trabalho da colega Isabel Vitória Comentário ao trabalho da colega Isabel Vitória
Comentário ao trabalho da colega Isabel Vitória
 
Maabe reflexão final paula de oliveira
Maabe reflexão final paula de oliveiraMaabe reflexão final paula de oliveira
Maabe reflexão final paula de oliveira
 

En vedette

From Russia With Love
From Russia With LoveFrom Russia With Love
From Russia With Lovehanniez
 
Aero India, 2009.Part II
Aero India, 2009.Part IIAero India, 2009.Part II
Aero India, 2009.Part IIanu partha
 
Ramadhan sebagai waktu untuk berlatih
Ramadhan sebagai waktu untuk berlatihRamadhan sebagai waktu untuk berlatih
Ramadhan sebagai waktu untuk berlatihbudi rahardjo
 
Maetartarugaefilhohipopotamo
MaetartarugaefilhohipopotamoMaetartarugaefilhohipopotamo
MaetartarugaefilhohipopotamoBeatris Lopes
 
Out of the Comfort Zone Doodles
Out of the Comfort Zone DoodlesOut of the Comfort Zone Doodles
Out of the Comfort Zone Doodles1508 A/S
 
Sócrates...morreu
Sócrates...morreuSócrates...morreu
Sócrates...morreufrutinha
 
Salviamo Il Pianeta
Salviamo Il PianetaSalviamo Il Pianeta
Salviamo Il PianetaSouth Thames
 
Israel e Palestina
Israel e PalestinaIsrael e Palestina
Israel e Palestinalidia76
 
การนับวันเดือนปีทางสุริยคติ+564+54his p04 f02-1page
การนับวันเดือนปีทางสุริยคติ+564+54his p04 f02-1pageการนับวันเดือนปีทางสุริยคติ+564+54his p04 f02-1page
การนับวันเดือนปีทางสุริยคติ+564+54his p04 f02-1pagePrachoom Rangkasikorn
 
Blog Promotion
Blog PromotionBlog Promotion
Blog PromotionDML Srl
 
Apresentacao.tur
Apresentacao.turApresentacao.tur
Apresentacao.turciuzzi9
 
Konsep dasar pembelajaran individual
Konsep dasar pembelajaran individualKonsep dasar pembelajaran individual
Konsep dasar pembelajaran individualNastiti Rahajeng
 

En vedette (20)

From Russia With Love
From Russia With LoveFrom Russia With Love
From Russia With Love
 
Aero India, 2009.Part II
Aero India, 2009.Part IIAero India, 2009.Part II
Aero India, 2009.Part II
 
Ramadhan sebagai waktu untuk berlatih
Ramadhan sebagai waktu untuk berlatihRamadhan sebagai waktu untuk berlatih
Ramadhan sebagai waktu untuk berlatih
 
Marketing Editoriale
Marketing EditorialeMarketing Editoriale
Marketing Editoriale
 
Maetartarugaefilhohipopotamo
MaetartarugaefilhohipopotamoMaetartarugaefilhohipopotamo
Maetartarugaefilhohipopotamo
 
Out of the Comfort Zone Doodles
Out of the Comfort Zone DoodlesOut of the Comfort Zone Doodles
Out of the Comfort Zone Doodles
 
Ders evi
Ders eviDers evi
Ders evi
 
Sócrates...morreu
Sócrates...morreuSócrates...morreu
Sócrates...morreu
 
EJB
EJBEJB
EJB
 
Salviamo Il Pianeta
Salviamo Il PianetaSalviamo Il Pianeta
Salviamo Il Pianeta
 
Israel e Palestina
Israel e PalestinaIsrael e Palestina
Israel e Palestina
 
การนับวันเดือนปีทางสุริยคติ+564+54his p04 f02-1page
การนับวันเดือนปีทางสุริยคติ+564+54his p04 f02-1pageการนับวันเดือนปีทางสุริยคติ+564+54his p04 f02-1page
การนับวันเดือนปีทางสุริยคติ+564+54his p04 f02-1page
 
Europa Contexto Geral
Europa   Contexto GeralEuropa   Contexto Geral
Europa Contexto Geral
 
Blog Promotion
Blog PromotionBlog Promotion
Blog Promotion
 
La robotica
La roboticaLa robotica
La robotica
 
Apresentacao.tur
Apresentacao.turApresentacao.tur
Apresentacao.tur
 
Dia Do Beijo By Reynena
Dia Do Beijo By ReynenaDia Do Beijo By Reynena
Dia Do Beijo By Reynena
 
Marketing v malé firmě
Marketing v malé firměMarketing v malé firmě
Marketing v malé firmě
 
prueba gbi
prueba gbiprueba gbi
prueba gbi
 
Konsep dasar pembelajaran individual
Konsep dasar pembelajaran individualKonsep dasar pembelajaran individual
Konsep dasar pembelajaran individual
 

Similaire à Modelos e práticas de avaliação de bibliotecas escolares

Tarefa 2 análise critica ao modelo de auto avaliação das bibliotecas escol...
Tarefa 2  análise critica ao modelo de auto   avaliação das bibliotecas escol...Tarefa 2  análise critica ao modelo de auto   avaliação das bibliotecas escol...
Tarefa 2 análise critica ao modelo de auto avaliação das bibliotecas escol...Leonor Otília Rocha Oliveira
 
Sintese Turma2 Drec Sessao2 Formadoras 15 Nov 1
Sintese Turma2 Drec Sessao2 Formadoras 15 Nov 1Sintese Turma2 Drec Sessao2 Formadoras 15 Nov 1
Sintese Turma2 Drec Sessao2 Formadoras 15 Nov 1claudinapires
 
Sessao2tarefa2
Sessao2tarefa2Sessao2tarefa2
Sessao2tarefa2Rui Jorge
 
Dissertação estudo comparativo sobre o perfil do professor bibliotecário
Dissertação   estudo comparativo sobre o perfil do professor bibliotecárioDissertação   estudo comparativo sobre o perfil do professor bibliotecário
Dissertação estudo comparativo sobre o perfil do professor bibliotecárioafonsocabeceiras
 
Ativ 1 helga_anaides
Ativ 1 helga_anaidesAtiv 1 helga_anaides
Ativ 1 helga_anaidesjhenifer99
 
Ativ 1 helga_anaides
Ativ 1 helga_anaidesAtiv 1 helga_anaides
Ativ 1 helga_anaideshelgass
 
AnáLise CríTica Ao Modelo De Auto
AnáLise CríTica Ao Modelo De AutoAnáLise CríTica Ao Modelo De Auto
AnáLise CríTica Ao Modelo De Autocandidaribeiro
 
Proposta de Workshop (MAABE)
Proposta de Workshop (MAABE)Proposta de Workshop (MAABE)
Proposta de Workshop (MAABE)Suzana Marquês
 
Celoi fabbrin
Celoi fabbrin Celoi fabbrin
Celoi fabbrin equipetics
 
Inclusão módulo 1
Inclusão módulo 1Inclusão módulo 1
Inclusão módulo 1mirtakehler
 
Sessao3tarefa1
Sessao3tarefa1Sessao3tarefa1
Sessao3tarefa1Rui Jorge
 
Cbc anos finais - língua portuguesa
Cbc   anos finais - língua portuguesaCbc   anos finais - língua portuguesa
Cbc anos finais - língua portuguesaAntônio Fernandes
 

Similaire à Modelos e práticas de avaliação de bibliotecas escolares (20)

Sessão 3 reflexao
Sessão 3 reflexaoSessão 3 reflexao
Sessão 3 reflexao
 
Tarefa 2 análise critica ao modelo de auto avaliação das bibliotecas escol...
Tarefa 2  análise critica ao modelo de auto   avaliação das bibliotecas escol...Tarefa 2  análise critica ao modelo de auto   avaliação das bibliotecas escol...
Tarefa 2 análise critica ao modelo de auto avaliação das bibliotecas escol...
 
Paulo
PauloPaulo
Paulo
 
Sintese Turma2 Drec Sessao2 Formadoras 15 Nov 1
Sintese Turma2 Drec Sessao2 Formadoras 15 Nov 1Sintese Turma2 Drec Sessao2 Formadoras 15 Nov 1
Sintese Turma2 Drec Sessao2 Formadoras 15 Nov 1
 
Sessao2tarefa2
Sessao2tarefa2Sessao2tarefa2
Sessao2tarefa2
 
Dissertação estudo comparativo sobre o perfil do professor bibliotecário
Dissertação   estudo comparativo sobre o perfil do professor bibliotecárioDissertação   estudo comparativo sobre o perfil do professor bibliotecário
Dissertação estudo comparativo sobre o perfil do professor bibliotecário
 
Sessão 4 reflexao
Sessão 4 reflexaoSessão 4 reflexao
Sessão 4 reflexao
 
Ativ 1 helga_anaides
Ativ 1 helga_anaidesAtiv 1 helga_anaides
Ativ 1 helga_anaides
 
Ativ 1 helga_anaides
Ativ 1 helga_anaidesAtiv 1 helga_anaides
Ativ 1 helga_anaides
 
AnáLise CríTica Ao Modelo De Auto
AnáLise CríTica Ao Modelo De AutoAnáLise CríTica Ao Modelo De Auto
AnáLise CríTica Ao Modelo De Auto
 
Proposta de Workshop (MAABE)
Proposta de Workshop (MAABE)Proposta de Workshop (MAABE)
Proposta de Workshop (MAABE)
 
Tarefa 2 crítica ao modelo de auto avaliação
Tarefa 2   crítica ao modelo de auto avaliação Tarefa 2   crítica ao modelo de auto avaliação
Tarefa 2 crítica ao modelo de auto avaliação
 
Tarefa 1
Tarefa 1 Tarefa 1
Tarefa 1
 
Celoi fabbrin
Celoi fabbrin Celoi fabbrin
Celoi fabbrin
 
Ensoc Eduarda
Ensoc EduardaEnsoc Eduarda
Ensoc Eduarda
 
Inclusão
InclusãoInclusão
Inclusão
 
Inclusão módulo 1
Inclusão módulo 1Inclusão módulo 1
Inclusão módulo 1
 
Sessao3tarefa1
Sessao3tarefa1Sessao3tarefa1
Sessao3tarefa1
 
2ªTarefa 1ªParte
2ªTarefa 1ªParte2ªTarefa 1ªParte
2ªTarefa 1ªParte
 
Cbc anos finais - língua portuguesa
Cbc   anos finais - língua portuguesaCbc   anos finais - língua portuguesa
Cbc anos finais - língua portuguesa
 

Plus de Rui Jorge

Sessao2tarefa1
Sessao2tarefa1Sessao2tarefa1
Sessao2tarefa1Rui Jorge
 
Sessao4tarefa2
Sessao4tarefa2Sessao4tarefa2
Sessao4tarefa2Rui Jorge
 
Sessao6tarefa1
Sessao6tarefa1Sessao6tarefa1
Sessao6tarefa1Rui Jorge
 
Sessao5tarefa1
Sessao5tarefa1Sessao5tarefa1
Sessao5tarefa1Rui Jorge
 
Sessao6tarefa2
Sessao6tarefa2Sessao6tarefa2
Sessao6tarefa2Rui Jorge
 
Sessao7tarefa1
Sessao7tarefa1Sessao7tarefa1
Sessao7tarefa1Rui Jorge
 
Sessao7tarefa2
Sessao7tarefa2Sessao7tarefa2
Sessao7tarefa2Rui Jorge
 
Ficha Avaliacao 8 Ano Ecossistemas Factores Abioticos Matriz
Ficha Avaliacao 8 Ano Ecossistemas   Factores Abioticos  MatrizFicha Avaliacao 8 Ano Ecossistemas   Factores Abioticos  Matriz
Ficha Avaliacao 8 Ano Ecossistemas Factores Abioticos MatrizRui Jorge
 
Ficha Informativa Ecossistemas E Factores Abioticos
Ficha Informativa   Ecossistemas E Factores AbioticosFicha Informativa   Ecossistemas E Factores Abioticos
Ficha Informativa Ecossistemas E Factores AbioticosRui Jorge
 
Ficha Informativa Factores Abioticos
Ficha Informativa Factores AbioticosFicha Informativa Factores Abioticos
Ficha Informativa Factores AbioticosRui Jorge
 
Ficha Informativa O Significado Dos Termos Utilizados Nas Questoes
Ficha Informativa   O Significado Dos Termos Utilizados Nas QuestoesFicha Informativa   O Significado Dos Termos Utilizados Nas Questoes
Ficha Informativa O Significado Dos Termos Utilizados Nas QuestoesRui Jorge
 
Levantamento De Dados Sobre As Profissoes
Levantamento De Dados Sobre As ProfissoesLevantamento De Dados Sobre As Profissoes
Levantamento De Dados Sobre As ProfissoesRui Jorge
 

Plus de Rui Jorge (12)

Sessao2tarefa1
Sessao2tarefa1Sessao2tarefa1
Sessao2tarefa1
 
Sessao4tarefa2
Sessao4tarefa2Sessao4tarefa2
Sessao4tarefa2
 
Sessao6tarefa1
Sessao6tarefa1Sessao6tarefa1
Sessao6tarefa1
 
Sessao5tarefa1
Sessao5tarefa1Sessao5tarefa1
Sessao5tarefa1
 
Sessao6tarefa2
Sessao6tarefa2Sessao6tarefa2
Sessao6tarefa2
 
Sessao7tarefa1
Sessao7tarefa1Sessao7tarefa1
Sessao7tarefa1
 
Sessao7tarefa2
Sessao7tarefa2Sessao7tarefa2
Sessao7tarefa2
 
Ficha Avaliacao 8 Ano Ecossistemas Factores Abioticos Matriz
Ficha Avaliacao 8 Ano Ecossistemas   Factores Abioticos  MatrizFicha Avaliacao 8 Ano Ecossistemas   Factores Abioticos  Matriz
Ficha Avaliacao 8 Ano Ecossistemas Factores Abioticos Matriz
 
Ficha Informativa Ecossistemas E Factores Abioticos
Ficha Informativa   Ecossistemas E Factores AbioticosFicha Informativa   Ecossistemas E Factores Abioticos
Ficha Informativa Ecossistemas E Factores Abioticos
 
Ficha Informativa Factores Abioticos
Ficha Informativa Factores AbioticosFicha Informativa Factores Abioticos
Ficha Informativa Factores Abioticos
 
Ficha Informativa O Significado Dos Termos Utilizados Nas Questoes
Ficha Informativa   O Significado Dos Termos Utilizados Nas QuestoesFicha Informativa   O Significado Dos Termos Utilizados Nas Questoes
Ficha Informativa O Significado Dos Termos Utilizados Nas Questoes
 
Levantamento De Dados Sobre As Profissoes
Levantamento De Dados Sobre As ProfissoesLevantamento De Dados Sobre As Profissoes
Levantamento De Dados Sobre As Profissoes
 

Dernier

Geometria 5to Educacion Primaria EDU Ccesa007.pdf
Geometria  5to Educacion Primaria EDU  Ccesa007.pdfGeometria  5to Educacion Primaria EDU  Ccesa007.pdf
Geometria 5to Educacion Primaria EDU Ccesa007.pdfDemetrio Ccesa Rayme
 
Noções de Orçamento Público AFO - CNU - Aula 1 - Alunos.pdf
Noções de Orçamento Público AFO - CNU - Aula 1 - Alunos.pdfNoções de Orçamento Público AFO - CNU - Aula 1 - Alunos.pdf
Noções de Orçamento Público AFO - CNU - Aula 1 - Alunos.pdfdottoor
 
DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA -Declaração do Dicastério para a Doutrin...
DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA -Declaração do Dicastério para a Doutrin...DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA -Declaração do Dicastério para a Doutrin...
DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA -Declaração do Dicastério para a Doutrin...Martin M Flynn
 
ÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptx
ÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptxÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptx
ÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptxDeyvidBriel
 
Educação São Paulo centro de mídias da SP
Educação São Paulo centro de mídias da SPEducação São Paulo centro de mídias da SP
Educação São Paulo centro de mídias da SPanandatss1
 
geografia 7 ano - relevo, altitude, topos do mundo
geografia 7 ano - relevo, altitude, topos do mundogeografia 7 ano - relevo, altitude, topos do mundo
geografia 7 ano - relevo, altitude, topos do mundonialb
 
Dança Contemporânea na arte da dança primeira parte
Dança Contemporânea na arte da dança primeira parteDança Contemporânea na arte da dança primeira parte
Dança Contemporânea na arte da dança primeira partecoletivoddois
 
PRÉ-MODERNISMO - GUERRA DE CANUDOS E OS SERTÕES
PRÉ-MODERNISMO - GUERRA DE CANUDOS E OS SERTÕESPRÉ-MODERNISMO - GUERRA DE CANUDOS E OS SERTÕES
PRÉ-MODERNISMO - GUERRA DE CANUDOS E OS SERTÕESpatriciasofiacunha18
 
Baladão sobre Variação Linguistica para o spaece.pptx
Baladão sobre Variação Linguistica para o spaece.pptxBaladão sobre Variação Linguistica para o spaece.pptx
Baladão sobre Variação Linguistica para o spaece.pptxacaciocarmo1
 
As Viagens Missionária do Apostolo Paulo.pptx
As Viagens Missionária do Apostolo Paulo.pptxAs Viagens Missionária do Apostolo Paulo.pptx
As Viagens Missionária do Apostolo Paulo.pptxAlexandreFrana33
 
Aula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptx
Aula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptxAula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptx
Aula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptxBiancaNogueira42
 
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdf
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdfGuia completo da Previdênci a - Reforma .pdf
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdfEyshilaKelly1
 
Empreendedorismo: O que é ser empreendedor?
Empreendedorismo: O que é ser empreendedor?Empreendedorismo: O que é ser empreendedor?
Empreendedorismo: O que é ser empreendedor?MrciaRocha48
 
VALORES HUMANOS NA DISCIPLINA DE ENSINO RELIGIOSO
VALORES HUMANOS NA DISCIPLINA DE ENSINO RELIGIOSOVALORES HUMANOS NA DISCIPLINA DE ENSINO RELIGIOSO
VALORES HUMANOS NA DISCIPLINA DE ENSINO RELIGIOSOBiatrizGomes1
 
PRIMEIRO---RCP - DEA - BLS estudos - basico
PRIMEIRO---RCP - DEA - BLS estudos - basicoPRIMEIRO---RCP - DEA - BLS estudos - basico
PRIMEIRO---RCP - DEA - BLS estudos - basicoSilvaDias3
 
Currículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdf
Currículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdfCurrículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdf
Currículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdfIedaGoethe
 
A Inteligência Artificial na Educação e a Inclusão Linguística
A Inteligência Artificial na Educação e a Inclusão LinguísticaA Inteligência Artificial na Educação e a Inclusão Linguística
A Inteligência Artificial na Educação e a Inclusão LinguísticaFernanda Ledesma
 
Slides criatividade 01042024 finalpdf Portugues.pdf
Slides criatividade 01042024 finalpdf Portugues.pdfSlides criatividade 01042024 finalpdf Portugues.pdf
Slides criatividade 01042024 finalpdf Portugues.pdfpaulafernandes540558
 
Slide de exemplo sobre o Sítio do Pica Pau Amarelo.pptx
Slide de exemplo sobre o Sítio do Pica Pau Amarelo.pptxSlide de exemplo sobre o Sítio do Pica Pau Amarelo.pptx
Slide de exemplo sobre o Sítio do Pica Pau Amarelo.pptxconcelhovdragons
 
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptxQUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptxIsabellaGomes58
 

Dernier (20)

Geometria 5to Educacion Primaria EDU Ccesa007.pdf
Geometria  5to Educacion Primaria EDU  Ccesa007.pdfGeometria  5to Educacion Primaria EDU  Ccesa007.pdf
Geometria 5to Educacion Primaria EDU Ccesa007.pdf
 
Noções de Orçamento Público AFO - CNU - Aula 1 - Alunos.pdf
Noções de Orçamento Público AFO - CNU - Aula 1 - Alunos.pdfNoções de Orçamento Público AFO - CNU - Aula 1 - Alunos.pdf
Noções de Orçamento Público AFO - CNU - Aula 1 - Alunos.pdf
 
DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA -Declaração do Dicastério para a Doutrin...
DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA -Declaração do Dicastério para a Doutrin...DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA -Declaração do Dicastério para a Doutrin...
DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA -Declaração do Dicastério para a Doutrin...
 
ÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptx
ÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptxÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptx
ÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptx
 
Educação São Paulo centro de mídias da SP
Educação São Paulo centro de mídias da SPEducação São Paulo centro de mídias da SP
Educação São Paulo centro de mídias da SP
 
geografia 7 ano - relevo, altitude, topos do mundo
geografia 7 ano - relevo, altitude, topos do mundogeografia 7 ano - relevo, altitude, topos do mundo
geografia 7 ano - relevo, altitude, topos do mundo
 
Dança Contemporânea na arte da dança primeira parte
Dança Contemporânea na arte da dança primeira parteDança Contemporânea na arte da dança primeira parte
Dança Contemporânea na arte da dança primeira parte
 
PRÉ-MODERNISMO - GUERRA DE CANUDOS E OS SERTÕES
PRÉ-MODERNISMO - GUERRA DE CANUDOS E OS SERTÕESPRÉ-MODERNISMO - GUERRA DE CANUDOS E OS SERTÕES
PRÉ-MODERNISMO - GUERRA DE CANUDOS E OS SERTÕES
 
Baladão sobre Variação Linguistica para o spaece.pptx
Baladão sobre Variação Linguistica para o spaece.pptxBaladão sobre Variação Linguistica para o spaece.pptx
Baladão sobre Variação Linguistica para o spaece.pptx
 
As Viagens Missionária do Apostolo Paulo.pptx
As Viagens Missionária do Apostolo Paulo.pptxAs Viagens Missionária do Apostolo Paulo.pptx
As Viagens Missionária do Apostolo Paulo.pptx
 
Aula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptx
Aula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptxAula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptx
Aula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptx
 
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdf
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdfGuia completo da Previdênci a - Reforma .pdf
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdf
 
Empreendedorismo: O que é ser empreendedor?
Empreendedorismo: O que é ser empreendedor?Empreendedorismo: O que é ser empreendedor?
Empreendedorismo: O que é ser empreendedor?
 
VALORES HUMANOS NA DISCIPLINA DE ENSINO RELIGIOSO
VALORES HUMANOS NA DISCIPLINA DE ENSINO RELIGIOSOVALORES HUMANOS NA DISCIPLINA DE ENSINO RELIGIOSO
VALORES HUMANOS NA DISCIPLINA DE ENSINO RELIGIOSO
 
PRIMEIRO---RCP - DEA - BLS estudos - basico
PRIMEIRO---RCP - DEA - BLS estudos - basicoPRIMEIRO---RCP - DEA - BLS estudos - basico
PRIMEIRO---RCP - DEA - BLS estudos - basico
 
Currículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdf
Currículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdfCurrículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdf
Currículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdf
 
A Inteligência Artificial na Educação e a Inclusão Linguística
A Inteligência Artificial na Educação e a Inclusão LinguísticaA Inteligência Artificial na Educação e a Inclusão Linguística
A Inteligência Artificial na Educação e a Inclusão Linguística
 
Slides criatividade 01042024 finalpdf Portugues.pdf
Slides criatividade 01042024 finalpdf Portugues.pdfSlides criatividade 01042024 finalpdf Portugues.pdf
Slides criatividade 01042024 finalpdf Portugues.pdf
 
Slide de exemplo sobre o Sítio do Pica Pau Amarelo.pptx
Slide de exemplo sobre o Sítio do Pica Pau Amarelo.pptxSlide de exemplo sobre o Sítio do Pica Pau Amarelo.pptx
Slide de exemplo sobre o Sítio do Pica Pau Amarelo.pptx
 
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptxQUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
 

Modelos e práticas de avaliação de bibliotecas escolares

  • 1. Práticas e modelos A.A. das BE - DRELVT - T1 Sessão 3 Tarefa 2. 2ª Parte da Tarefa: Seleccione o contributo de um dos colegas e faça um comentário fundamentado à análise efectuada, respondendo neste mesmo Fórum ao post que seleccionou. Comentar algo significa que devemos saber ser uma voz crítica, construtivista perante, nesta caso, a redacção apresentada por um colega, pelo que vou tentar, nos meus parcos conhecimentos pois, de bibliotecas sei o que a experiência, mais que a formação, até ao momento me ensinou, muito pouco, atendendo ao facto de apenas ter exercido este cargo durante dois anos lectivos, entre 2003 e 2005, logo após haver elaborado o projecto da biblioteca da escola onde então estava, uma escola de 2º e 3º ciclos. Partindo deste pressuposto e após, a muito custo, ter lido literatura disponibilizada deparo-me com uma análise crítica do modelo de auto-avaliação de bibliotecas cujo início me lembra a minha escola “preparatória”, onde, tal como citado “Bibliotecas semiobscuras, forradas com opressivas estantes que se elevavam, altivas, até ao distante tecto; um espaço quase sacralizado, onde se entrava receosamente, para requisitar um livro a uma funcionária tão antiga como as estantes e soturna como o próprio espaço. Era dissuasor para uma criança de 10 anos, por muito que gostasse da “Condessa de Ségur”…”, a “Escola Preparatória Marquesa de Alorna, em Lisboa. Pois bem esta ideia de biblioteca está à muito ultrapassada, as exigências actuais são de outra estirpe e só fico com uma dúvida: será numa perspectiva Lamarkista ou Darwinista, como refere? Nesta perspectiva e, sendo nós professores só nos resta acompanhar a evolução e falar a sua linguagem pelo que antes de assumirmos o nosso papel de bibliotecários devemos desenvolver nós próprios literacias em diversos âmbito, desde a língua materna até às novas tecnologias, para assim acompanharmos a evolução social e tornarmos os nossos alunos indivíduos mais capazes. É obvio que temos aqui, num curto espaço de tempo, um novo paradigma de escola e de biblioteca. A redacção posta de forma contínua, sem subdivisão na estrutura solicitada, não deixa de transmitir de uma forma simples e quase sempre metafórica os desafios da nova biblioteca:
  • 2. Práticas e modelos A.A. das BE - DRELVT - T1 -“… desenvolver novas literacias, apoiar um aluno que se quer construtor do seu próprio conhecimento, estimulando-o para que renove esse conhecimento sempre e sempre, ao longo da vida, numa actualização ditada pela própria evolução das tecnologias.”; -“…aferir a eficácia do serviço prestado aos alunos: avaliar o grau de satisfação dos utentes, as modificações positivas geradas nas suas atitudes, valores, conhecimentos e competências.”; -com o apoio do professor bibliotecário “Gerir a mudança e adaptar-se aos novos contextos, …”, “…recolhendo evidências que lhe permitam ir aferindo a eficácia do seu desempenho e perspectivando a necessidade de acertos e mudanças de estratégias ou rumos.”; -“… conhecendo o meio cultural/social a que pertencem os seus alunos, de modo a identificar as suas reais necessidades e mantendo-se integrada na escola e no processo de ensino/aprendizagem (PE/PCT/…), desenvolvendo projectos, articuladamente, com toda a comunidade educativa, promovendo o sucesso escolar, social e humano dos seus alunos.”; -“A “equipa” surge como factor facilitador do seu desempenho.”; -“…um ótimo clima de diálogo com toda a comunidade educativa, incluindo órgãos de gestão…”. O Professor Bibliotecário surge aqui com a necessidade de integro no seu papel na verdadeira acessão da palavra, múltiplo em competências e detentor de “sabedoria em mutação” e, assim, pode afirmar-se que este necessita de ser: -professor -bibliotecário- Líder -diplomata -promotor de serviços -estratega -comunicador -tutor -negociador -gestor de recursos materiais e humanos… Será que sozinhos conseguiremos atravessar este deserto?
  • 3. Práticas e modelos A.A. das BE - DRELVT - T1 Poderiam ser citados mais exemplos se procurados na bibliografia fornecida. Quanto à avaliação a colega é clara no sentimento que também me afecta, “a importância estratégica da auto-avaliação … não pode soterrar o desempenho com burocracia, sob pena de se transformar num constrangimento ao cumprimento dos objectivos que pretende avaliar.”. O nosso dia a dia é repleto de trabalho, no meu caso, mea culpa, pois possuo uma turma à qual dedico necessariamente horas para caminhar no sentido da utopia de ser “um bom professor”, tenho assento no Conselho Geral, no qual integro uma comissão especializada, pertenço à equipa PTE até parece que é no tempo que sobra que sou professor bibliotecário, é muito difícil estabelecer muros, o agrupamento só tem 3 escolas mas todas têm uma vida muito próxima, o que obriga a um grande envolvimento pessoal quando vivemos a escola como nossa e onde passamos uma grande parte da nossa vida. Como retiramos evidências de tudo isto? como mesuramos? É muito difícil e, julgo, que cada momento terá de ser vivido pelo momento em si e com muito bom senso. Rui Jorge