Este documento descreve um ciclo de seis ateliês de escrita que irão ocorrer aos sábados em Fafe, Portugal. Os ateliês irão focar em temas como o corpo, mitologia, cores, silêncio, desejo e tempo. Cada sessão terá uma palavra-tema e incluirá tempo para criação escrita e discussão sobre o tema. O objetivo é proporcionar um espaço para experimentação criativa e debate cultural.
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Cultura Falada: II ciclo de ateliers de escrita
1. Cultura Falada
criar palavras, escrever silêncios
II ciclo de ateliers de escrita
Sábados das 10:00H às 12:00H
Setembro
Dia 17. Corpo
A ilha de Camões
Dia 24. Transubstanciação
Mitologias
Outubro
Dia 8. Ideia
Cores surreais
Dia 22. Silêncio
Odes Marítimas
Novembro
Dia 12. Desejo
Xadrez de Sade
Inscrição:
Dia 19. Tempo 6 ateliers – 65€
Aquiris e outros oceanos 1 atelier – 15€
até 6 de Setembro
Auditório da Biblioteca Municipal de Fafe
Orientado pelo escritor: José Rui Rocha
Inscrições: <kairos.cultura@gmail.com> | 914 854 239
Uma produção: Apoio:
2. Cultura Falada
criar palavras, escrever silêncios
II ciclo de ateliers de escrita
FICHA DE INSCRIÇÃO (por favor, preencher com maiúsculas)
Dados:
Nome
Profissão
Idade
Morada
Cod. Postal | Localidade
E-mail
Telefone | Telemóvel
Inscrição:
Assinale
ATELIERS com um X
Todos (6 ateliers)
Corpo – a ilha de Camões
Transubstanciação - mitologias
Ideia - cores surreais
Silêncio – odes marítimas
Desejo – xadrez de Sade
Tempo – aquiris e outros oceanos
Pagamento:
O pagamento da inscrição deverá ser efectuado através de transferência
bancária para o nib: 0035 0352 00001607 430 52 [enviar comprovativo por
E-mail]ou na primeira sessão de Cultura Falada a frequentar.
Mais informações:
<kairos.cultura@gmail.com>
http://kairosproducoesculturais.blogspot.com/
José Rui Rocha
969722166 | 914 854 239
3. II ciclo de ateliers de escrita
criar palavras, escrever silêncios
enquadramento
As sessões deste II ciclo partirão de palavras – motivo e temáticas a elas
contíguas, privilegiando o tempo de criação escrita e criatividade neste
território, e facultando somente o essencial relativamente ao tema a discutir.
Serão sessões de carácter prático, onde prática se lê escrita.
Ao estabelecer o espaço Cultura Falada a Kairos - Produções Culturais
possibilita o contacto e estudo dos diversos fazeres do território arte e estimula
a criação escrita, criando palavras e escrevendo silêncios. O espaço
desenvolver-se-á duas vezes por mês, incluindo o contacto vídeo com
concertos musicais, teatro, literatura, cinema, dança e demais espaços
artísticos, onde, para além do espectáculo ou apresentação exposta, se faculta
o debate acerca de criação e criador, pensamento e prática artística. O II ciclo
de ateliers de escrita promove lugares de formação e experimentação
aguçando os recursos dos participantes e o confronto destes com a cultura
mundialmente celebrada. Com duração de 120 minutos por sessão, estes
espaços teórico-práticos são uma oportunidade de melhor estudar e conceber
as áreas artísticas, a prática cultural e os seus diferentes fazeres, culminando,
em cada um dos ateliers, com a exposição dos textos criados in loco pelos
participantes. Este espaço de criação adoptará na temática abordada [uma
palavra-motivo e um tema a debater] a tonalidade dos trabalhos a criar, a sua
estética, carácter e estabelecerá neles, um porto de partida à criação literária e
ao confronto com os limites das palavras e possíveis ferramentas para os
dissipar. Neste segundo ciclo, de seis ateliers, encontramos uma vasta
heterogeneidade temática, propósito mantido pela organização, de modo a
cumprir diferentes expectativas e abranger vontades, vocações e perspectivas
projectadas nas múltiplas áreas da cultura. Sabendo que todas se articulam
pela ponte cultural que as interliga, devem os participantes integrar todos os
ateliers programados, porém, porque cada um é igualmente um lugar
autónomo e específico, optar por aquele em que melhor se revê e deseja
aprofundar. A assiduidade a espaços culturais é fundamental ao cumprir
humano e princípio elementar à mudança a que o Tempo nos impele. Seremos
tão mais completos quanto melhor descobrirmos as nossas sombras de
desconhecimento e nos dotarmos de um sério sentido crítico. Para se discutir
cultura, é necessário vivê-la. Cultura Falada é um lugar dessa possibilidade.
4. Formador
José Rui Rocha (1981), escritor, natural do
concelho de Vila Nova de Gaia, desenvolveu
desde cedo estudos musicais na Academia de
Música de São Félix da Marinha cumprindo o
curso complementar e estudos em piano e técnica
vocal e repertório – canto, licenciando-se em 2003
em Educação Musical. É especializado em
Literatura Dramática pela Faculdade de Letras da Universidade do Porto. Teve
como principais áreas de actividade profissional o ensino da música, teatro,
dinâmica de leitura, interpretação, escrita e oralidade e alfabetização. É
fundador e presidente da direcção do Janelas Plurais - Núcleo de Arte
Dramática – Fafe. Como dramaturgo, viu editados alguns dos seus trabalhos,
caso dos textos: “Nuktos / N’Oudeis / Degrau sem superfície com saída ao
abismo”, com textos de apresentação do dramaturgo e encenador chileno
Roberto Merino. É responsável por diversas produções teatrais como “Do meu
maior ódio nasceu o meu maior amor” – 1999; “António e suspiros de Morte” –
2001; “Náiade” – 2003; “Degrau sem superfície com saída ao abismo” – 2005;
“Anfitrião Moldado ou a Ilusão Sagrada” – 2008. Realizou com Cândido Lima
cursos de composição musical; estudou as referências musicais nos romances
de Eça de Queiroz; aprofundou pedagogias musicais com o maestro e
pedagogo belga, professor Pierre van Hauwe, estudou nas Conferências
Internacionais de Epistemologia e Filosofia com Edgar Morin, frequentou
diversos colóquios internacionais em torno do teatro, musica e literatura, onde
participou igualmente como orador – destacam-se as comunicações: “Da
representação: Metamorfose e Filosofia no gesto Mimético em Palco e fora
dele”; “Entre o som e a palavra: a música de António Teixeira e a influência
italiana nas Variedades do Judeu”. Foi responsável pela direcção de actores e
co-autor do argumento cinematográfico da curta-metragem Mixing Paths
exibida no festival Indie Lisboa 2010 e integrada no projecto escolhas – casa
do Gaiato. No mesmo ano foi argumentista e produtor da curta-metragem:
Suite. É um frequentador assíduo da leitura e escrita. Actualmente desenvolve
a sua actividade enquanto criador na Kairos – Produções Culturais, onde editou
o seu último trabalho escrito “A dança dos alcatruzes” em livro digital e
audiolivro.