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O Estilo da Tribo Para O Desenvolvimento de Pessoas [Excerto de um
Hangout Nível 1]
Já ouviste dizer que há quem Desenvolva Negócios através de Pessoas, e há quemDesenvolva Pessoas Através de Negócios?
Porém Há uma diferença entre “teoria” e “prática”: Já pensaste em quantas coisas se dizem e se pensam, mas, parece que há um abismo entre a teoria e a
realidade.
Vou dar-te um exemplo, pode ser que me compreendas melhor:
“Um curso de empreendedorismo, gratuito, para desempregados.”
Achas que é uma coisa normal? Faz sentido?
Eu acho que é ridículo.
Não acho que seja ridículo fazer um curso de empreendedorismo para desempregados, não. Isso eu acho fantástico! Acho excelente a ideia de um desempregado,
por exemplo criar o seu próprio emprego. Eu próprio fiz isso no passado, quando terminei o serviço militar e todas as empresas onde fui pedir emprego mo
recusaram.
O que eu acho ridículo é o facto de ser gratuito:
 Não seria uma ótima primeira lição criar nos futuros alunos empreendedores a mentalidade de “valorizar o que tem valor”?
 Não seria uma ótima segunda lição desse curso que uma pessoa que quer ser empreendedora, comece por arranjar um financiamento para se formar?
 Não estaríamos já a formar os novos empreendedores, ainda antes de começar o curso, fomentando que colocassem prioridades nas suas finanças, para
poderem pagar por um curso que lhes possa mudar a vida?
Eu sei, eu estou a ver a objeção: “mas nem toda a gente tem dinheiro“. Claro que nem toda a gente tem dinheiro para certas coisas, porém nem toda a gente é
empreendedora, ou quer ser. Nem toda a gente é obrigada a ir a esse curso, mas, quem for, precisaria conseguir reunir os recursos necessários para o poder
frequentar. Sendo que, faz parte das competências pessoais necessárias para ser um empreendedor, ter ou adquirir essa capacidade.
Faz sentido o que estou a dizer?
Serve de exemplo de como uma ação boa, pode estar a tentar fazer uma coisa. Neste caso: formar empreendedores, e estar de facto a criar pessoas dependentes
das iniciativas dos outros.
É como uma escola que pretende ser uma escola de liderança, e depois proporciona todo o tipo de ferramentas, treino, indicações, passo-a-passo, métodos
pré-determinados e sistemas fechados, que impedem uma pessoa de ser o líder que a escola, supostamente, estaria a querer formar: Querer treinar um
atleta mas não querer que ele corra para não se cansar.
Provavelmente não estará a formar líderes, mas técnicos, bons trabalhadores, que são competentes nas tarefas e a seguir instruções.
Mas, ser líder é outra coisa, obviamente.
No vídeo abaixo está uma parte de um treino da Tribo, que mostra como é o Estilo da Tribo para a criação de líderes e de empreendedores.
O hangout em causa foi uma ação privada que fazemos na equipa, mas esta parte, pareceu-me que mostrava bem como juntamos a Teoria da Criação de Líderes,
com a Prática da Criação de Lìderes.
Eu tenho consciência de que muito do que estamos ali a dizer é discutível, porém, os métodos que explico são muito eficazes. Envolvem mais pessoas, aumentam
mais as suas competências, aumentam a retenção, e, aplicando ao marketing de internet e ao marketing de rede, consegui 98% de taxa de retenção nas equipas
em que o implementei, e 4,3 vezes mais negócio com o mesmo investimento em publicidade.
Partilho aqui contigo o nosso estilo e a nossa visão dentro da Tribo, e gostaria que visses, ou
lesses o texto e que depois colocasses no blog a tua opinião.
Ver Vídeo no Blog
Transcrição do Video Aqui por Baixo:
[Sobre Blog Marketing, Nível 1]:
Como já viram é ridiculamente fácil gerar contactos a 1 euro usando o blog e tem todos os bons efeitos secundários, como gerar influência, estamos a gerar comentários
no blog, começamos a ter 20 a 30 visitas, como a Carla tem agora, o que é ótimo, mas passa a ter 20 a 30 mil por mês.
Começa a ser interessante ter 700 a 1000 visitas por dia a ver o blog, já começa a ser interessante. Isso já começa a gerar uma quantidade de contactos considerável,
começa a gerar movimento. Não é só contactos é um movimento de seguidores à volta do vosso blog e à volta das vossas pessoas.
Começa a haver um movimento de pessoas à volta, começam a haver milhares de pessoas a serem tocadas pelo vosso conteúdo, muitos milhares de pessoas, no
Facebook, por exemplo, ter 500 mil pessoas ou 1 milhão de pessoas a verem os vossos conteúdos, isso é muito fácil fazer. Muito fácil.
E depois, daí, para o vosso blog vão ter por exemplo, 100 mil pessoas no blog, o Google vai adorar isso, ele gosta muito de ver tráfego, de ver gente lá e vai posicionar
melhor os vossos artigos. Vão começar a ter uma quantidade incrível de comentários.
Os contactos vão para o autoresponder. Os comentários no blog, comentários noFacebook, (no Facebook, com likes e partilhas também, portanto: likes,
partilhas e comentários no Facebook). Comentários no blog e contactos no Aweber, estas formas de interação, são todas muito valiosas.
Uma pessoa que põe um like no vosso post vocês podem podem falar com ela por mensagem privada.
- “Olá obrigado pelo like que tu puseste, o que é que gostaste mais?”
Num instante estão a começar a ter uma ligação com alguém. A seguir falam dos resultados, a seguir : -” está aqui o link para a página de captura, tenho este conteúdo
bom para te dar”.
Estamos a criar uma ligação, relação com pessoas. Passado um bocado, tens uma ligação pessoal com um monte de gente, mas a iniciativa foi deles! Eles é que
interagiram primeiro. Ele é que pôs o like, ele é que partilhou, ele é que pôs o comentário, ele é que se inscreveu na nossa lista… e nós depois só demos seguimento ao
primeiro contacto que veio da pessoa.
É muito importante, é muito importante, quem é que faz o primeiro contacto. A primeira aproximação foi de quem? Se for nossa, nós é que estamos em carência. Então a
pessoa acha que comanda o processo, e comanda o processo mesmo.
- “Ai, eu não quero… explica-me lá isso!… o que é que tu tens aí para mim? … Vá, o que é que eu tenho a ganhar com isso?…
Estão a ver? Este tipo de atitude quer dizer que nós é que nós temos de lidar com esta atitude. Mas quando é a outra pessoa que tem o primeiro movimento, a gente é
quem põe as regras:
- “Queres saber? Escreve…, Quer isto? Vai!… Queres aquilo? Compra!…”
[Sobre a liderança do processo de fecho/venda e o Marketing de Atração - Nível 1]
E a pessoa é que segue as indicações porque a iniciativa foi dela e nós é que estamos no controlo. Estão a ver a diferença? O blog permite-nos estas coisas todas.
Permite-nos criar esta dinâmica no negócio e ter pessoas assim. Olha, temos pessoas constantemente. Ainda ontem uma, hoje ainda não porque ainda não vi.
Mas ontem uma mandou-me uma mensagem a dizer assim, nem sequer escreveu nada no conteúdo, foi só no “assunto” do email:
- “Como é que eu faço para entrar no seu multinível?”.
E eu respondi: está aqui o link, inscreve-te e a seguir fala comigo. Ainda não fui ver se se inscreveu ou não, mas se calhar nem sabe qual é o meu multinível, talvez nem
saiba. Eu raramente falo da Empower Network. Falo do meu trabalho, do estilo do negócio, falo disso, não falo dos Lazy Millionaires, antes já não falava quando lá
estava, muito menos agora, não é? E não falo da Empower Network, porque as pessoas não querem saber nem da Empower nem dos Lazy, querem é saber como é que
elas podem ter sucesso.
Se eu falar de sucesso, se eu falar de sistemas de sucesso, se eu falar do meu exemplo, da equipa, do que nós fazemos, não preciso pôr rótulos Lazy nem Empower, a
pessoa não quer saber. Ela quer saber o que a gente faz! Às vezes perguntam assim:
-“Em que empresa é que você está?”
Todos os dias me perguntam em que empresa é que eu estou. Se investigarem um bocadinho, descobrem rapidamente, mas não é óbvio porque eu falo pouco da
empresa e falo pouco do grupo. Falo mais do sistema, ou dos resultados, ou das pessoas, e falo daatitude, e falo do desenvolvimento das competências, do
desenvolvimento pessoal, e isso é o que atrai as pessoas.
No meu caso, é o meu nicho, não é? Então eu falo nisso. Outras pessoas podem ter outros nichos e falam de outras coisas. A pessoa vem não é porque é Empower
Network. Vem não é porque é Lazy Millionaires, nem vêm porque é Tribo. Vêm pelo valor que vocês estão a dar, isso vai acontecer com vocês. E, se a seguir vocês
disserem assim: A pessoa pergunta:
-“Eu quero o vosso negócio, o que é que vocês fazem?”
- “Olha, afinal eu trabalho no Mc Donalds”
E a pessoa responde:
- “Ok então eu também quero ir!”
Vão para aonde vocês forem, estás a ver?
- “Mas afinal o que é que tu fazes?”
- “Eu sou arrumador de carros”
- “Porreiro então eu também quero ser”.
Seja o que for, a pessoa quer fazer, porque já viu e já sabe que funciona, já percebeu que é assim que vocês têm resultados, sabem que vocês têm uma certa atitude, que
têm uma certa forma de estar e a pessoa quer estar próxima de vocês. A empresa é secundária. Muito secundária! Estão a perceber a ideia?
A pessoa quer é resolver o problema dela: quer ganhar dinheiro, quer ter um estilo de vidadiferente, quer contactar com pessoas positivas, identifica-se com a vossa
forma de ser, com a vossa forma de estar.
Isto é o que a gente faz com o Blog. Nunca poderíamos fazer isto sem um blog! Impossível!
A gente tem de fazer isto de alguma forma e esta é a nossa mensagem, é isto que nós transmitimos, é isto que faz o negócio fácil. A gente atrai as pessoas, elas vêm ter
conosco. A forma como nos põe um like no Facebook, partilham ou outras comentam, outras comentam no blog e outras inscrevem-se na nossa lista.
Estas são cinco formas diferentes de a pessoa dar o primeiro passo, e nós, a seguir fazemos um seguimento a essa pessoa. Entramos em contacto com ela, vamos
perceber o que é que ela procura, e como nós a poderemos ajudar. Se nós conseguirmos chegar a esse ponto, de percebermos o que ela procura e tivermos uma solução, e
essa solução for interessante para ela, a gente inscreve-a. Se falhar alguma coisa neste processo a gente não a inscreve. Não faz mal, vamos buscar outra, há muita
gente no mundo.
Está claro?
- “Sim., cada vez mais claro, mais claro por um lado, mas depois, mais ideias por outro.”
- “Sim, quanto mais nós aprendemos, mais temos consciência de que não sabemos nada. Parabéns.”
- “Isso é bom.”
- “É preciso saber muito para se ter consciência de que não se sabe nada.”
- “Sim – aprendi isso há muito tempo atrás”
- “E é verdade, é verdade.”
- “O rapaz tinha razão.”
[Sobre os Processos de Aprendizagem da Tribo]
É mesmo assim, é mesmo assim. Nós chamamos a isso a Incompetência Consciente,
- “É conseguir ser consciente… é isso mesmo!”
Ou a Consciência da Incompetência. Na verdade é o primeiro degrau na aprendizagem.
O grau zero é “Incompetência Inconsciente”. Incompetência Inconsciente: a pessoa não sabe o que não sabe, logo, não pode aprender. É o grau zero, está numa
posição em que não pode aprender. Nem sequer sabe que aquele conhecimento existe. Não tem consciência daquilo que não sabe. É a inconsciência da
incompetência ou Incompetência Inconsciente.
Depois, começa a abrir o olhos e começa a ver “tanta coisa que não sei!”
Essa é a Consciência da Incompetência. A pessoa ganha consciência de que não sabe. Esse é na verdade o primeiro degrau no processo de aprendizagem. Saber o que
não sabe, o zero é “não saber o que não sabe”.
O primeiro é “Saber o que não sabe.”
-“Eu sei que não sei aquilo, portanto, posso aprender.”
Depois tem a Competência Consciente: A pessoa sabe que sabe. O que é que acontece na Competência Consciente? A pessoa sabe que sabe, significa que pode ensinar.
Tem consciência do que sabe.
-” Eu sei de Facebook. Tenho consciência daquilo que sei, então eu posso ensinar”.
É um conhecimento consciente: é assim, e é assim e é assim. Tenho consciência da minha competência. É a Consciência da Competência
Depois, o último grau na aprendizagem, que é o melhor de todos, é a Competência Inconsciente. A pessoa tem o conhecimento tão assimilado, é a sua segunda
natureza, qualquer coisa que a pessoa faça, aquilo funciona, e se lhe perguntarem como, ele não sabe explicar.
- “Olha, eu não sei”.
O conhecimento está tão assimilado que as coisas saem com tanta fluidez, com tanta naturalidade, que a pessoa nem sequer tem consciência do processo. Funciona
bem, não há atrito. É o último degrau na aprendizagem.
O que acontece quando a gente tem esse tipo de estado, de competência inconsciente, a gente tem dificuldade em ensinar. Não tem noção do que é que realmente a
gente está a fazer para fazer aquele efeito. Portanto a gente não consegue ensinar. Somo muito bons a fazer as coisas, mas, quando chega a hora de ensinar… a gente
não consegue passar a mensagem.
Clica Para Ampliar (abre noutra janela)
Podes Usar a Infografia Acima no Teu Blog! :)
Basta Copiares e Colares na vista “texto” no editor do teu artigo o seguinte código:
<a href="http://www.blogderuigabriel.com/o-estilo-da-tribo-para-o-desenvolvimento-de-pessoas-excerto-de-um-hangout-nivel-1/"
target="_blank"><img src="http://www.blogderuigabriel.com/images/98414/niveis-de-aprendizagem-604x1024.png" alt="Infografia Como Aprendemos?
Os Níveis de Conhecimento" width="800" height="1356" border="0" /></a>
O que acontece com as pessoas que estão nesse nível (4) ? Simplesmente não
ensinam. Inspiram.
Inspiram outra pessoa a viver o processo dela, a aprender, a ter consciência do que aprendeu, para assimilar, e passar a ter competência inconsciente também. Mas isto
não pode ser ensinado, só pode ser inspirado.
A gente vê o David Wood, a gente vê aquela malta assim. São pessoas que têm um nível de competência completamente inconsciente. Se reparares, ninguém ensina
nada prático. Eles nem sabem como como aquilo é. Um gajo que escreve um email, manda um email, e fez 19 vendas como fez o david wood no dia em que esteve cá no
lifextreme, Ele não consegue explicar o que é que aconteceu! De maneira nenhuma.
E a gente diz: -“Ok vamos analisar o email!”
Não é o email! Cada palavra que lá está, o tom, a nuance, as vírgulas, as quebras de linha, tudo isso foi feito de forma inconsciente mas produz um efeito inconsciente
nas pessoas que o lêem. Mas não é só o email! É o email, junto com toda a comunicação que ele tem feito. Os vídeos que ele faz, a maneira como fala, o tom de voz, como
ele se expressa, como ele se move, tudo isso tem um efeito que ele não consegue explicar porque é inconsciente, mas na verdade é isso que produz os resultados.
Todos os resultados, podes escrever aí, eu já disse isto muitas vezes, e é verdade:
Todos os resultados vêm daquilo que não se vê.
Vêm daquilo que não se vê. Os resultados vêm daquilo que não se vê. Quando vês alguém de quem dizes assim:
-“Aquela pessoa tem muitos resultados. Deixa-me ver o que ela faz, e deixa-.me copiá-la”.
Podes ter a certeza absoluta que não é aí que estão os resultados. Os resultados que aquela pessoa tem fazendo aquilo que se vê, vêm daquilo que a gente não vê.
Vêm daquela conversa que ele não se lembra que teve, vêm daquele email que ele não se lembra que mandou, vêm daquela forma de falar que ele não tem consciência
que tem, vêm daquelas duas ou três decisõezinhas que ele tomou que, ali no detalhe, que ele não se lembra e de que não tem consciência. São inconscientes.
Essa coisinhas trazem todo o sucesso. Quem está a observar de fora vê o grosso, o que é aparente, não vê o detalhe. Mas o sucesso todo, está no detalhe. Por isso é que a
função dos líderes não é ensinar, é inspirar. A única pessoa que pode ensinar é a própria pessoa vivendo o processo. Vivendo o processo ela ensina-se. Não há outra
forma, não há outra maneira.
“- Sem dúvida, e nós temos visto bem isso, nós temos visto bem isso!”
-“Explica um bocadinho mais, explica um bocadinho mais aquilo que estás a dizer”
[Sobre a Vivência do Processo: É Mais Importante O Processo Do Que O Resultado - Porquê?]
- “Todo o processo que nós temos estado a passar agora, o processo desde o princípio, desde as pesquisas, procurar, descobrir como se faz, tudo isso, tentar, não
conseguir, voltar a tentar, errar, voltar a tentar outra vez… todo esse processo que nós temos estado a passar, que futuramente será uma história para contar, mas tem
havido alturas em que não tem sido fácil. Mas superadas, superadas.”
- Com certeza! É mais importante viver esse processo do que aprender a coisa. Muito mais importante!
Por exemplo: aprender a fazer uma coisa:
- “Ah eu quero aprender!”
É mais importante o processo que tu viveste para aprender do que propriamente a coisa que tu aprendeste.
-“Quero fazer uma coisa no Facebook. Ok, como é que se faz.”
 Se vier uma pessoa ensinar-te, estar a viver um determinado processo,
 se estiver uma pessoa ao teu lado a fazer contigo, estás a viver um outro processo.
 Se for pela Internet, a partilharem ecran, estás a viver um outro processo.
 Se fores tu sozinha, a andar a patinar e a descobrir sozinha, estás a viver um outro processo.
Conforme o processo que tu usares para saberes como é que se faz, tu cresceste mais ou menos e evoluíste mais ou menos.
No final, a competência em relação àquilo, à coisa, é igual, mas o processo foi diferente, a competência inconsciente é completamente diferente. Por isso é que nós não
queremos ensinar a fazer. Nós dizemos:
-” É para fazer isto.”
- “Como é que se faz?”
- “Vai procurar, arranja maneira.”
O processo traz competência inconsciente que a pessoa não consegue ter, caso tenha alguém a dizer como é que se faz. Estás a ver?
-” Há situações em que, pronto, uma pequena ajudinha, dava jeito.”
- “Não faz mal e essa pequena ajudinha está cá.”
- “Há pequenas situações em que acho que sim, é preciso”.
- “É, não há dúvida, e essa ajuda está disponível.”
O limiar de tolerância das pessoas é diferente de pessoa para pessoa. Há pessoas que podem estar num afogo total, não conseguem de forma nenhuma e continuam
lá, o tempo que for preciso, seis meses, para resolver uma coisinha, e vivem bem assim, estão bem, e não têm problema nenhum, é o tempo que for preciso. E há outras
pessoas que, passados 2 segundos de estarem a tentar sem conseguirem, vão logo pedir ajuda, não é?
Cada pessoa é diferente. Entre uma coisa e outra, o ideal não é que a pessoa vá pedir ajuda à primeira dificuldade, mas também não é que ande ali a moer, meses, por
causa de uma coisinha que se resolve rápido, não é? Então, há aqui uma situação em que cada um tem o seu limiar, cada pessoa tem o seu limiar.
Quando chegares à altura de arrancar os cabelos, antes de arrancares os cabelos do Paulo, (se fores inteligente, na altura de arrancares os cabelos arrancas os cabelos
dele e não os teus). Se chegares a essa altura, então pede ajuda, mas não peças antes.
- “É pá, ó Rui, mas é assim: há um prazer tão grande um gajo conseguir fazer aquilo sem ajuda que é depois indescritível quando um tipo consegue.”
- “Sou todo o favor.”
- “Eu posso dizer que andei aqui a partir a cabeça com várias coisas no blog, é pá, e andei durante tempos e tempos a dizer aiiii. Mas quando chegou aquele fim em que
disse assim: Está tal e qual como eu quero.. ouve: é um prazer! É indescritível!
E o mais interessante não é o resultado, o mais importante é o processo. O que aconteceu nesse teu processo? Aconteceram muitas coisas. Coisas que nunca
ninguém te poderia ter ensinado. Se calhar descobriste coisas que mais ninguém sabe. É o mais certo. Não tenhas dúvida nenhuma. Há muita coisa que tu sabes e que eu
se calhar não sei. Não passei pelo que tu passaste, não cliquei nos mesmos sítios, e não sei, não vi.
 Depois: treinaste Resistência. A resistência é a capacidade do endurance: fazer, fazer, fazer, fazer independentemente do resultado.
 Depois, treinaste Resiliência. Que é fazer, fazer, fazer e não dá nada, e tens de começar de novo. Isto é resiliência, começar de novo, a capacidade de começar
de novo.
 Depois treinaste a Paciência, com certeza que sim.
 Depois treinaste, por exemplo: se fizeram as coisas juntos, vocês tiveram um monte de testes um com o outro, em termos de relação:
o Um ajudar o outro, quando o outro está em baixo, e vice-versa.
o Depois: zangarem-se um com o outro porque “devias ter feito assim e não fizeste” e houve ali uma quantidade de coisas que aconteceram no meio, que vos
colocaram entre vocês o dois, em posições espetaculares:
 de crescimento,
 de auto-conhecimento algo que não teria acontecido se não tivessem passado por esse processo.
No final conseguiram resolver o problema.
Imaginem: No final da história, tu tens o teu blog configurado, e outra pessoa também tem o blog dela configurado: Tu, foste tu que o fizeste e passaste por esse
processo. O outro não fez nada, contratou alguém para lho vir fazer.
O que é que se vê? O que se vê é o resultado que pode ser idêntico, mas o processo é completamente diferente. O que aconteceu no processo?
No processo foi onde vocês ganharam uma quantidade inacreditável de competências inconscientes e a outra pessoa não ganhou nenhuma. Chegando lá à frente, olha,
treinaram o mindset de procurar soluções, autonomia, de responsabilidade, montes de coisas! O desenvolvimento pessoal que vocês conquistaram foi enorme e que veio
desse processo. A outra pessoa tem tudo feito, encontrou feito… aparentemente estão em pé de igualdade. Aparentemente.
[Sobre Ter Mais Resultados Com Menos Esforço e Mais Diversão]
Mas lá à frente uma pessoa inscreve-se na vossa lista, e, também lá à frente uma pessoa inscreve-se na lista dessa pessoa. Vocês vão partilhar com a vossa pessoa a vossa
experiência, o vosso conhecimento, a vossa compreensão da natureza humana, a forma como vocês de ajudar, porque passaram por um processo. Mas a outra pessoa
não passou por processo nenhum. A outra pessoa vai dizer: “compra agora porque o meu blog é o melhor do mundo!”
Mas, a mesma pessoa que se inscreveu na vossa lista, também se inscreveu na lista dela:
 E vocês começam a inscrever pessoas e ele não começa a inscrever ninguém.
 Vocês geram contactos com um euro por contacto e o outro gera contactos com 2 euros por contacto.
 Mas ela não sabe porquê! Vai ver o vosso anúncio e é igual! : “Isto é a mesma coisa!” – diz
Onde está a diferença?
Toda no processo. na competência inconsciente que vocês adquiriram e que a outra pessoa não adquiriu.
 Depois, vocês inscrevem 5 pessoas e ele não inscreveu ninguém.
 Depois, vocês em cada 10 fazem um All In e ela precisa de 20 pessoas para fazer um All In,
 porque vocês passaram um processo, conseguem inspirar a vossa equipa (lembram-se: não é ensinar, é inspirar) e a outra, do outro lado, está a tentar ensinar a
equipa. Vocês estão a inspirar, e ele está a tentar ensinar.
Vocês têm um All In em cada 10 e o outro tem um All In em cada 30. Estão a ver? Por isso é que é tão importante, tão vital nós vivermos o processo. Não importa se é
fácil, não importa se é difícil. Eu considero que, quanto mais difícil for, melhor, porque mais nós ganhamos, mais nós aprendemos. É mais difícil superar, há mais pessoas a
desistir, porque o limiar de tolerância de todas as pessoas é diferente, há mais gente a desistir, mas a oportunidade é maior.
Eu não tenho medo nenhum das dificuldades, ou, quando alguém me diz assim: “Rui, estou perdido, não sei o que fazer” eu fico todo contente: “Porreiro, tens aqui uma
boa oportunidade, começa agora.” Apontas o modelo, a check list que a gente tem, aqui no nível 1, todos os níveis têm uma check list. A check list é o modelo. Quando
uma pessoa está perdida, vai ao modelo e pega numa ponta.
-“Ok, estou aqui, portanto é isto que eu tenho de fazer agora!”
A nossa cabeça é que começa a divagar e nós começamos a fazer coisas e perdemos um bocado às vezes a noção do que estamos a fazer. A check list serve para isso,
para nos voltar a conectar com a terra, com a produção: -“Ok é aqui” – vamos à check list ver o que é que falta e podemos focar a nossa ação ali. Mas não é para evitar o
processo. Se repararem, a check list diz que é para fazer coisas.
Diz lá por exemplo assim: “canva.com” mas não diz o que é, nem para o que serve. Um gajo tem que lá ir ver o que é aquilo e descobrir o que é, e perceber como é que vai
usar aquilo no seu marketing.
É um processo pro-ativo. A pessoa é envolvida no processo. Criámos um processo de descoberta: a pessoa vai descobrindo os passos. À medida que os vai
fazendo vai descobrindo. Isso é que é interessante! É muito interessante! É como um jogo!
Olha a diferença entre jogar um jogo ou ver um filme, mesmo que a história seja a mesma. A gente, num filme é passiva, e num jogo a gente é ativa. Ou ler um livro: num
livro somos ativos, temos de recriar todo um mundo na nossa imaginação, temos uma parte ativa no processo. Num jogo também: eu gosto de jogar jogos de aventuras: a
gente tem de descobrir onde está a chave que abre a porta não sei do quê, a porta que é precisa para não sei quantos… Eu gosto desse tipo de jogos.
Às vezes são jogos que têm a ver com o filme, eu vejo o filme, gosto de o ver, mas depois vou jogar o jogo e é completamente diferente, o jogo é muito mais interessante
porque nós somos parte ativa. Vivemos um processo de descoberta: vamos descobrindo a história enquanto vamos jogando o jogo. A gente começa no início e a gente
não sabe o que vai acontecer.
Tenho muitos jogos assim. Olho, gosto do Zork, Grand Inquisitor é um dos jogos preferidos. É muito antigo mas é um dos meus jogos preferidos. Falo do mais recente, do
Grand Inquisitor, os mais antigos são diferentes.
Um gajo olha para aquilo, tu cais no meio do jogo, não fazes ideia nenhuma do que estás ali a fazer, nem qual é a história, nada. À medida que vais interagindo com
pessoas e com coisas, vais começando a perceber o que está a acontecer. Afinal descobres que existe um tirano, existe um ministério da magia, a magia foi banida
incluindo os mágicos, tem um movimento de resistência dos mágicos contra o tirano, que quer acabar com a magia. A gente vai descobrindo a história. Um gajo é preso,
tem presos políticos e tu tens de libertar não sei quem, depois há uma revolução… é toda uma história que a gente vai descobrindo à medida que vai jogando.
Um Jogo de Aventuras pode dar-nos muitas lições. Este é um dos meus favoritos.
Isso é que é engraçado, eu aprendo muito com os jogos. Gosto de jogos. A forma como nós fazemos o trabalho aqui na Tribo é assim. Primeiro a gente diz o que
é para fazer e ensina-se depois. O ensinar é a ultima solução. É como, num jogo ver as soluções. Até ficas mal contigo não é?
-“Eu queria ter descoberto sozinho, mas pronto, já desisti e não quero ter mais trabalho, deixa-me lá ir ver as soluções”
Estão lá, mas a gente sente uma perda, a gente sente que perdeu qualquer coisa. No jogo que nós estamos aqui a jogar é o mesmo: é um jogo. Vamos descobrindo as
peças e vamos montando as nossas coisas não é?
[Final da Transcrição]
Faz sentido para ti a ética, o modelo e o Estilo de formação da Tribo? Não achas que daqui só
podem sair coisas boas? Eu também. Queres partilhar as tuas ideias?
Rui Gabriel
Rui Gabriel conquistou uma posição de sucesso invulgar como empreendedor e mentor de empreendedores. Segue-o:
Trabalha Com Rui Gabriel

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O Estilo da Tribo Para Formar Líderes Empreendedores

  • 1. O Estilo da Tribo Para O Desenvolvimento de Pessoas [Excerto de um Hangout Nível 1]
  • 2. Já ouviste dizer que há quem Desenvolva Negócios através de Pessoas, e há quemDesenvolva Pessoas Através de Negócios? Porém Há uma diferença entre “teoria” e “prática”: Já pensaste em quantas coisas se dizem e se pensam, mas, parece que há um abismo entre a teoria e a realidade. Vou dar-te um exemplo, pode ser que me compreendas melhor: “Um curso de empreendedorismo, gratuito, para desempregados.” Achas que é uma coisa normal? Faz sentido? Eu acho que é ridículo. Não acho que seja ridículo fazer um curso de empreendedorismo para desempregados, não. Isso eu acho fantástico! Acho excelente a ideia de um desempregado, por exemplo criar o seu próprio emprego. Eu próprio fiz isso no passado, quando terminei o serviço militar e todas as empresas onde fui pedir emprego mo recusaram. O que eu acho ridículo é o facto de ser gratuito:  Não seria uma ótima primeira lição criar nos futuros alunos empreendedores a mentalidade de “valorizar o que tem valor”?  Não seria uma ótima segunda lição desse curso que uma pessoa que quer ser empreendedora, comece por arranjar um financiamento para se formar?  Não estaríamos já a formar os novos empreendedores, ainda antes de começar o curso, fomentando que colocassem prioridades nas suas finanças, para poderem pagar por um curso que lhes possa mudar a vida? Eu sei, eu estou a ver a objeção: “mas nem toda a gente tem dinheiro“. Claro que nem toda a gente tem dinheiro para certas coisas, porém nem toda a gente é empreendedora, ou quer ser. Nem toda a gente é obrigada a ir a esse curso, mas, quem for, precisaria conseguir reunir os recursos necessários para o poder frequentar. Sendo que, faz parte das competências pessoais necessárias para ser um empreendedor, ter ou adquirir essa capacidade. Faz sentido o que estou a dizer? Serve de exemplo de como uma ação boa, pode estar a tentar fazer uma coisa. Neste caso: formar empreendedores, e estar de facto a criar pessoas dependentes das iniciativas dos outros.
  • 3. É como uma escola que pretende ser uma escola de liderança, e depois proporciona todo o tipo de ferramentas, treino, indicações, passo-a-passo, métodos pré-determinados e sistemas fechados, que impedem uma pessoa de ser o líder que a escola, supostamente, estaria a querer formar: Querer treinar um atleta mas não querer que ele corra para não se cansar. Provavelmente não estará a formar líderes, mas técnicos, bons trabalhadores, que são competentes nas tarefas e a seguir instruções. Mas, ser líder é outra coisa, obviamente. No vídeo abaixo está uma parte de um treino da Tribo, que mostra como é o Estilo da Tribo para a criação de líderes e de empreendedores. O hangout em causa foi uma ação privada que fazemos na equipa, mas esta parte, pareceu-me que mostrava bem como juntamos a Teoria da Criação de Líderes, com a Prática da Criação de Lìderes. Eu tenho consciência de que muito do que estamos ali a dizer é discutível, porém, os métodos que explico são muito eficazes. Envolvem mais pessoas, aumentam mais as suas competências, aumentam a retenção, e, aplicando ao marketing de internet e ao marketing de rede, consegui 98% de taxa de retenção nas equipas em que o implementei, e 4,3 vezes mais negócio com o mesmo investimento em publicidade. Partilho aqui contigo o nosso estilo e a nossa visão dentro da Tribo, e gostaria que visses, ou lesses o texto e que depois colocasses no blog a tua opinião. Ver Vídeo no Blog Transcrição do Video Aqui por Baixo: [Sobre Blog Marketing, Nível 1]: Como já viram é ridiculamente fácil gerar contactos a 1 euro usando o blog e tem todos os bons efeitos secundários, como gerar influência, estamos a gerar comentários no blog, começamos a ter 20 a 30 visitas, como a Carla tem agora, o que é ótimo, mas passa a ter 20 a 30 mil por mês. Começa a ser interessante ter 700 a 1000 visitas por dia a ver o blog, já começa a ser interessante. Isso já começa a gerar uma quantidade de contactos considerável, começa a gerar movimento. Não é só contactos é um movimento de seguidores à volta do vosso blog e à volta das vossas pessoas.
  • 4. Começa a haver um movimento de pessoas à volta, começam a haver milhares de pessoas a serem tocadas pelo vosso conteúdo, muitos milhares de pessoas, no Facebook, por exemplo, ter 500 mil pessoas ou 1 milhão de pessoas a verem os vossos conteúdos, isso é muito fácil fazer. Muito fácil. E depois, daí, para o vosso blog vão ter por exemplo, 100 mil pessoas no blog, o Google vai adorar isso, ele gosta muito de ver tráfego, de ver gente lá e vai posicionar melhor os vossos artigos. Vão começar a ter uma quantidade incrível de comentários. Os contactos vão para o autoresponder. Os comentários no blog, comentários noFacebook, (no Facebook, com likes e partilhas também, portanto: likes, partilhas e comentários no Facebook). Comentários no blog e contactos no Aweber, estas formas de interação, são todas muito valiosas. Uma pessoa que põe um like no vosso post vocês podem podem falar com ela por mensagem privada. - “Olá obrigado pelo like que tu puseste, o que é que gostaste mais?” Num instante estão a começar a ter uma ligação com alguém. A seguir falam dos resultados, a seguir : -” está aqui o link para a página de captura, tenho este conteúdo bom para te dar”. Estamos a criar uma ligação, relação com pessoas. Passado um bocado, tens uma ligação pessoal com um monte de gente, mas a iniciativa foi deles! Eles é que interagiram primeiro. Ele é que pôs o like, ele é que partilhou, ele é que pôs o comentário, ele é que se inscreveu na nossa lista… e nós depois só demos seguimento ao primeiro contacto que veio da pessoa. É muito importante, é muito importante, quem é que faz o primeiro contacto. A primeira aproximação foi de quem? Se for nossa, nós é que estamos em carência. Então a pessoa acha que comanda o processo, e comanda o processo mesmo. - “Ai, eu não quero… explica-me lá isso!… o que é que tu tens aí para mim? … Vá, o que é que eu tenho a ganhar com isso?… Estão a ver? Este tipo de atitude quer dizer que nós é que nós temos de lidar com esta atitude. Mas quando é a outra pessoa que tem o primeiro movimento, a gente é quem põe as regras: - “Queres saber? Escreve…, Quer isto? Vai!… Queres aquilo? Compra!…”
  • 5. [Sobre a liderança do processo de fecho/venda e o Marketing de Atração - Nível 1] E a pessoa é que segue as indicações porque a iniciativa foi dela e nós é que estamos no controlo. Estão a ver a diferença? O blog permite-nos estas coisas todas. Permite-nos criar esta dinâmica no negócio e ter pessoas assim. Olha, temos pessoas constantemente. Ainda ontem uma, hoje ainda não porque ainda não vi. Mas ontem uma mandou-me uma mensagem a dizer assim, nem sequer escreveu nada no conteúdo, foi só no “assunto” do email: - “Como é que eu faço para entrar no seu multinível?”. E eu respondi: está aqui o link, inscreve-te e a seguir fala comigo. Ainda não fui ver se se inscreveu ou não, mas se calhar nem sabe qual é o meu multinível, talvez nem saiba. Eu raramente falo da Empower Network. Falo do meu trabalho, do estilo do negócio, falo disso, não falo dos Lazy Millionaires, antes já não falava quando lá estava, muito menos agora, não é? E não falo da Empower Network, porque as pessoas não querem saber nem da Empower nem dos Lazy, querem é saber como é que elas podem ter sucesso. Se eu falar de sucesso, se eu falar de sistemas de sucesso, se eu falar do meu exemplo, da equipa, do que nós fazemos, não preciso pôr rótulos Lazy nem Empower, a pessoa não quer saber. Ela quer saber o que a gente faz! Às vezes perguntam assim: -“Em que empresa é que você está?” Todos os dias me perguntam em que empresa é que eu estou. Se investigarem um bocadinho, descobrem rapidamente, mas não é óbvio porque eu falo pouco da empresa e falo pouco do grupo. Falo mais do sistema, ou dos resultados, ou das pessoas, e falo daatitude, e falo do desenvolvimento das competências, do desenvolvimento pessoal, e isso é o que atrai as pessoas. No meu caso, é o meu nicho, não é? Então eu falo nisso. Outras pessoas podem ter outros nichos e falam de outras coisas. A pessoa vem não é porque é Empower Network. Vem não é porque é Lazy Millionaires, nem vêm porque é Tribo. Vêm pelo valor que vocês estão a dar, isso vai acontecer com vocês. E, se a seguir vocês disserem assim: A pessoa pergunta: -“Eu quero o vosso negócio, o que é que vocês fazem?”
  • 6. - “Olha, afinal eu trabalho no Mc Donalds” E a pessoa responde: - “Ok então eu também quero ir!” Vão para aonde vocês forem, estás a ver? - “Mas afinal o que é que tu fazes?” - “Eu sou arrumador de carros” - “Porreiro então eu também quero ser”. Seja o que for, a pessoa quer fazer, porque já viu e já sabe que funciona, já percebeu que é assim que vocês têm resultados, sabem que vocês têm uma certa atitude, que têm uma certa forma de estar e a pessoa quer estar próxima de vocês. A empresa é secundária. Muito secundária! Estão a perceber a ideia? A pessoa quer é resolver o problema dela: quer ganhar dinheiro, quer ter um estilo de vidadiferente, quer contactar com pessoas positivas, identifica-se com a vossa forma de ser, com a vossa forma de estar. Isto é o que a gente faz com o Blog. Nunca poderíamos fazer isto sem um blog! Impossível! A gente tem de fazer isto de alguma forma e esta é a nossa mensagem, é isto que nós transmitimos, é isto que faz o negócio fácil. A gente atrai as pessoas, elas vêm ter conosco. A forma como nos põe um like no Facebook, partilham ou outras comentam, outras comentam no blog e outras inscrevem-se na nossa lista. Estas são cinco formas diferentes de a pessoa dar o primeiro passo, e nós, a seguir fazemos um seguimento a essa pessoa. Entramos em contacto com ela, vamos perceber o que é que ela procura, e como nós a poderemos ajudar. Se nós conseguirmos chegar a esse ponto, de percebermos o que ela procura e tivermos uma solução, e essa solução for interessante para ela, a gente inscreve-a. Se falhar alguma coisa neste processo a gente não a inscreve. Não faz mal, vamos buscar outra, há muita gente no mundo. Está claro?
  • 7. - “Sim., cada vez mais claro, mais claro por um lado, mas depois, mais ideias por outro.” - “Sim, quanto mais nós aprendemos, mais temos consciência de que não sabemos nada. Parabéns.” - “Isso é bom.” - “É preciso saber muito para se ter consciência de que não se sabe nada.” - “Sim – aprendi isso há muito tempo atrás” - “E é verdade, é verdade.” - “O rapaz tinha razão.” [Sobre os Processos de Aprendizagem da Tribo] É mesmo assim, é mesmo assim. Nós chamamos a isso a Incompetência Consciente, - “É conseguir ser consciente… é isso mesmo!” Ou a Consciência da Incompetência. Na verdade é o primeiro degrau na aprendizagem. O grau zero é “Incompetência Inconsciente”. Incompetência Inconsciente: a pessoa não sabe o que não sabe, logo, não pode aprender. É o grau zero, está numa posição em que não pode aprender. Nem sequer sabe que aquele conhecimento existe. Não tem consciência daquilo que não sabe. É a inconsciência da incompetência ou Incompetência Inconsciente. Depois, começa a abrir o olhos e começa a ver “tanta coisa que não sei!” Essa é a Consciência da Incompetência. A pessoa ganha consciência de que não sabe. Esse é na verdade o primeiro degrau no processo de aprendizagem. Saber o que não sabe, o zero é “não saber o que não sabe”.
  • 8. O primeiro é “Saber o que não sabe.” -“Eu sei que não sei aquilo, portanto, posso aprender.” Depois tem a Competência Consciente: A pessoa sabe que sabe. O que é que acontece na Competência Consciente? A pessoa sabe que sabe, significa que pode ensinar. Tem consciência do que sabe. -” Eu sei de Facebook. Tenho consciência daquilo que sei, então eu posso ensinar”. É um conhecimento consciente: é assim, e é assim e é assim. Tenho consciência da minha competência. É a Consciência da Competência Depois, o último grau na aprendizagem, que é o melhor de todos, é a Competência Inconsciente. A pessoa tem o conhecimento tão assimilado, é a sua segunda natureza, qualquer coisa que a pessoa faça, aquilo funciona, e se lhe perguntarem como, ele não sabe explicar. - “Olha, eu não sei”. O conhecimento está tão assimilado que as coisas saem com tanta fluidez, com tanta naturalidade, que a pessoa nem sequer tem consciência do processo. Funciona bem, não há atrito. É o último degrau na aprendizagem. O que acontece quando a gente tem esse tipo de estado, de competência inconsciente, a gente tem dificuldade em ensinar. Não tem noção do que é que realmente a gente está a fazer para fazer aquele efeito. Portanto a gente não consegue ensinar. Somo muito bons a fazer as coisas, mas, quando chega a hora de ensinar… a gente não consegue passar a mensagem.
  • 9. Clica Para Ampliar (abre noutra janela) Podes Usar a Infografia Acima no Teu Blog! :)
  • 10. Basta Copiares e Colares na vista “texto” no editor do teu artigo o seguinte código: <a href="http://www.blogderuigabriel.com/o-estilo-da-tribo-para-o-desenvolvimento-de-pessoas-excerto-de-um-hangout-nivel-1/" target="_blank"><img src="http://www.blogderuigabriel.com/images/98414/niveis-de-aprendizagem-604x1024.png" alt="Infografia Como Aprendemos? Os Níveis de Conhecimento" width="800" height="1356" border="0" /></a> O que acontece com as pessoas que estão nesse nível (4) ? Simplesmente não ensinam. Inspiram. Inspiram outra pessoa a viver o processo dela, a aprender, a ter consciência do que aprendeu, para assimilar, e passar a ter competência inconsciente também. Mas isto não pode ser ensinado, só pode ser inspirado. A gente vê o David Wood, a gente vê aquela malta assim. São pessoas que têm um nível de competência completamente inconsciente. Se reparares, ninguém ensina nada prático. Eles nem sabem como como aquilo é. Um gajo que escreve um email, manda um email, e fez 19 vendas como fez o david wood no dia em que esteve cá no lifextreme, Ele não consegue explicar o que é que aconteceu! De maneira nenhuma. E a gente diz: -“Ok vamos analisar o email!” Não é o email! Cada palavra que lá está, o tom, a nuance, as vírgulas, as quebras de linha, tudo isso foi feito de forma inconsciente mas produz um efeito inconsciente nas pessoas que o lêem. Mas não é só o email! É o email, junto com toda a comunicação que ele tem feito. Os vídeos que ele faz, a maneira como fala, o tom de voz, como ele se expressa, como ele se move, tudo isso tem um efeito que ele não consegue explicar porque é inconsciente, mas na verdade é isso que produz os resultados. Todos os resultados, podes escrever aí, eu já disse isto muitas vezes, e é verdade: Todos os resultados vêm daquilo que não se vê. Vêm daquilo que não se vê. Os resultados vêm daquilo que não se vê. Quando vês alguém de quem dizes assim:
  • 11. -“Aquela pessoa tem muitos resultados. Deixa-me ver o que ela faz, e deixa-.me copiá-la”. Podes ter a certeza absoluta que não é aí que estão os resultados. Os resultados que aquela pessoa tem fazendo aquilo que se vê, vêm daquilo que a gente não vê. Vêm daquela conversa que ele não se lembra que teve, vêm daquele email que ele não se lembra que mandou, vêm daquela forma de falar que ele não tem consciência que tem, vêm daquelas duas ou três decisõezinhas que ele tomou que, ali no detalhe, que ele não se lembra e de que não tem consciência. São inconscientes. Essa coisinhas trazem todo o sucesso. Quem está a observar de fora vê o grosso, o que é aparente, não vê o detalhe. Mas o sucesso todo, está no detalhe. Por isso é que a função dos líderes não é ensinar, é inspirar. A única pessoa que pode ensinar é a própria pessoa vivendo o processo. Vivendo o processo ela ensina-se. Não há outra forma, não há outra maneira. “- Sem dúvida, e nós temos visto bem isso, nós temos visto bem isso!” -“Explica um bocadinho mais, explica um bocadinho mais aquilo que estás a dizer” [Sobre a Vivência do Processo: É Mais Importante O Processo Do Que O Resultado - Porquê?] - “Todo o processo que nós temos estado a passar agora, o processo desde o princípio, desde as pesquisas, procurar, descobrir como se faz, tudo isso, tentar, não conseguir, voltar a tentar, errar, voltar a tentar outra vez… todo esse processo que nós temos estado a passar, que futuramente será uma história para contar, mas tem havido alturas em que não tem sido fácil. Mas superadas, superadas.” - Com certeza! É mais importante viver esse processo do que aprender a coisa. Muito mais importante! Por exemplo: aprender a fazer uma coisa: - “Ah eu quero aprender!” É mais importante o processo que tu viveste para aprender do que propriamente a coisa que tu aprendeste. -“Quero fazer uma coisa no Facebook. Ok, como é que se faz.”
  • 12.  Se vier uma pessoa ensinar-te, estar a viver um determinado processo,  se estiver uma pessoa ao teu lado a fazer contigo, estás a viver um outro processo.  Se for pela Internet, a partilharem ecran, estás a viver um outro processo.  Se fores tu sozinha, a andar a patinar e a descobrir sozinha, estás a viver um outro processo. Conforme o processo que tu usares para saberes como é que se faz, tu cresceste mais ou menos e evoluíste mais ou menos. No final, a competência em relação àquilo, à coisa, é igual, mas o processo foi diferente, a competência inconsciente é completamente diferente. Por isso é que nós não queremos ensinar a fazer. Nós dizemos: -” É para fazer isto.” - “Como é que se faz?” - “Vai procurar, arranja maneira.” O processo traz competência inconsciente que a pessoa não consegue ter, caso tenha alguém a dizer como é que se faz. Estás a ver? -” Há situações em que, pronto, uma pequena ajudinha, dava jeito.” - “Não faz mal e essa pequena ajudinha está cá.” - “Há pequenas situações em que acho que sim, é preciso”. - “É, não há dúvida, e essa ajuda está disponível.” O limiar de tolerância das pessoas é diferente de pessoa para pessoa. Há pessoas que podem estar num afogo total, não conseguem de forma nenhuma e continuam lá, o tempo que for preciso, seis meses, para resolver uma coisinha, e vivem bem assim, estão bem, e não têm problema nenhum, é o tempo que for preciso. E há outras pessoas que, passados 2 segundos de estarem a tentar sem conseguirem, vão logo pedir ajuda, não é?
  • 13. Cada pessoa é diferente. Entre uma coisa e outra, o ideal não é que a pessoa vá pedir ajuda à primeira dificuldade, mas também não é que ande ali a moer, meses, por causa de uma coisinha que se resolve rápido, não é? Então, há aqui uma situação em que cada um tem o seu limiar, cada pessoa tem o seu limiar. Quando chegares à altura de arrancar os cabelos, antes de arrancares os cabelos do Paulo, (se fores inteligente, na altura de arrancares os cabelos arrancas os cabelos dele e não os teus). Se chegares a essa altura, então pede ajuda, mas não peças antes. - “É pá, ó Rui, mas é assim: há um prazer tão grande um gajo conseguir fazer aquilo sem ajuda que é depois indescritível quando um tipo consegue.” - “Sou todo o favor.” - “Eu posso dizer que andei aqui a partir a cabeça com várias coisas no blog, é pá, e andei durante tempos e tempos a dizer aiiii. Mas quando chegou aquele fim em que disse assim: Está tal e qual como eu quero.. ouve: é um prazer! É indescritível! E o mais interessante não é o resultado, o mais importante é o processo. O que aconteceu nesse teu processo? Aconteceram muitas coisas. Coisas que nunca ninguém te poderia ter ensinado. Se calhar descobriste coisas que mais ninguém sabe. É o mais certo. Não tenhas dúvida nenhuma. Há muita coisa que tu sabes e que eu se calhar não sei. Não passei pelo que tu passaste, não cliquei nos mesmos sítios, e não sei, não vi.  Depois: treinaste Resistência. A resistência é a capacidade do endurance: fazer, fazer, fazer, fazer independentemente do resultado.  Depois, treinaste Resiliência. Que é fazer, fazer, fazer e não dá nada, e tens de começar de novo. Isto é resiliência, começar de novo, a capacidade de começar de novo.  Depois treinaste a Paciência, com certeza que sim.  Depois treinaste, por exemplo: se fizeram as coisas juntos, vocês tiveram um monte de testes um com o outro, em termos de relação: o Um ajudar o outro, quando o outro está em baixo, e vice-versa. o Depois: zangarem-se um com o outro porque “devias ter feito assim e não fizeste” e houve ali uma quantidade de coisas que aconteceram no meio, que vos colocaram entre vocês o dois, em posições espetaculares:  de crescimento,  de auto-conhecimento algo que não teria acontecido se não tivessem passado por esse processo. No final conseguiram resolver o problema.
  • 14. Imaginem: No final da história, tu tens o teu blog configurado, e outra pessoa também tem o blog dela configurado: Tu, foste tu que o fizeste e passaste por esse processo. O outro não fez nada, contratou alguém para lho vir fazer. O que é que se vê? O que se vê é o resultado que pode ser idêntico, mas o processo é completamente diferente. O que aconteceu no processo? No processo foi onde vocês ganharam uma quantidade inacreditável de competências inconscientes e a outra pessoa não ganhou nenhuma. Chegando lá à frente, olha, treinaram o mindset de procurar soluções, autonomia, de responsabilidade, montes de coisas! O desenvolvimento pessoal que vocês conquistaram foi enorme e que veio desse processo. A outra pessoa tem tudo feito, encontrou feito… aparentemente estão em pé de igualdade. Aparentemente. [Sobre Ter Mais Resultados Com Menos Esforço e Mais Diversão] Mas lá à frente uma pessoa inscreve-se na vossa lista, e, também lá à frente uma pessoa inscreve-se na lista dessa pessoa. Vocês vão partilhar com a vossa pessoa a vossa experiência, o vosso conhecimento, a vossa compreensão da natureza humana, a forma como vocês de ajudar, porque passaram por um processo. Mas a outra pessoa não passou por processo nenhum. A outra pessoa vai dizer: “compra agora porque o meu blog é o melhor do mundo!” Mas, a mesma pessoa que se inscreveu na vossa lista, também se inscreveu na lista dela:  E vocês começam a inscrever pessoas e ele não começa a inscrever ninguém.  Vocês geram contactos com um euro por contacto e o outro gera contactos com 2 euros por contacto.  Mas ela não sabe porquê! Vai ver o vosso anúncio e é igual! : “Isto é a mesma coisa!” – diz Onde está a diferença? Toda no processo. na competência inconsciente que vocês adquiriram e que a outra pessoa não adquiriu.  Depois, vocês inscrevem 5 pessoas e ele não inscreveu ninguém.  Depois, vocês em cada 10 fazem um All In e ela precisa de 20 pessoas para fazer um All In,  porque vocês passaram um processo, conseguem inspirar a vossa equipa (lembram-se: não é ensinar, é inspirar) e a outra, do outro lado, está a tentar ensinar a equipa. Vocês estão a inspirar, e ele está a tentar ensinar.
  • 15. Vocês têm um All In em cada 10 e o outro tem um All In em cada 30. Estão a ver? Por isso é que é tão importante, tão vital nós vivermos o processo. Não importa se é fácil, não importa se é difícil. Eu considero que, quanto mais difícil for, melhor, porque mais nós ganhamos, mais nós aprendemos. É mais difícil superar, há mais pessoas a desistir, porque o limiar de tolerância de todas as pessoas é diferente, há mais gente a desistir, mas a oportunidade é maior. Eu não tenho medo nenhum das dificuldades, ou, quando alguém me diz assim: “Rui, estou perdido, não sei o que fazer” eu fico todo contente: “Porreiro, tens aqui uma boa oportunidade, começa agora.” Apontas o modelo, a check list que a gente tem, aqui no nível 1, todos os níveis têm uma check list. A check list é o modelo. Quando uma pessoa está perdida, vai ao modelo e pega numa ponta. -“Ok, estou aqui, portanto é isto que eu tenho de fazer agora!” A nossa cabeça é que começa a divagar e nós começamos a fazer coisas e perdemos um bocado às vezes a noção do que estamos a fazer. A check list serve para isso, para nos voltar a conectar com a terra, com a produção: -“Ok é aqui” – vamos à check list ver o que é que falta e podemos focar a nossa ação ali. Mas não é para evitar o processo. Se repararem, a check list diz que é para fazer coisas. Diz lá por exemplo assim: “canva.com” mas não diz o que é, nem para o que serve. Um gajo tem que lá ir ver o que é aquilo e descobrir o que é, e perceber como é que vai usar aquilo no seu marketing. É um processo pro-ativo. A pessoa é envolvida no processo. Criámos um processo de descoberta: a pessoa vai descobrindo os passos. À medida que os vai fazendo vai descobrindo. Isso é que é interessante! É muito interessante! É como um jogo! Olha a diferença entre jogar um jogo ou ver um filme, mesmo que a história seja a mesma. A gente, num filme é passiva, e num jogo a gente é ativa. Ou ler um livro: num livro somos ativos, temos de recriar todo um mundo na nossa imaginação, temos uma parte ativa no processo. Num jogo também: eu gosto de jogar jogos de aventuras: a gente tem de descobrir onde está a chave que abre a porta não sei do quê, a porta que é precisa para não sei quantos… Eu gosto desse tipo de jogos. Às vezes são jogos que têm a ver com o filme, eu vejo o filme, gosto de o ver, mas depois vou jogar o jogo e é completamente diferente, o jogo é muito mais interessante porque nós somos parte ativa. Vivemos um processo de descoberta: vamos descobrindo a história enquanto vamos jogando o jogo. A gente começa no início e a gente não sabe o que vai acontecer.
  • 16. Tenho muitos jogos assim. Olho, gosto do Zork, Grand Inquisitor é um dos jogos preferidos. É muito antigo mas é um dos meus jogos preferidos. Falo do mais recente, do Grand Inquisitor, os mais antigos são diferentes. Um gajo olha para aquilo, tu cais no meio do jogo, não fazes ideia nenhuma do que estás ali a fazer, nem qual é a história, nada. À medida que vais interagindo com pessoas e com coisas, vais começando a perceber o que está a acontecer. Afinal descobres que existe um tirano, existe um ministério da magia, a magia foi banida incluindo os mágicos, tem um movimento de resistência dos mágicos contra o tirano, que quer acabar com a magia. A gente vai descobrindo a história. Um gajo é preso, tem presos políticos e tu tens de libertar não sei quem, depois há uma revolução… é toda uma história que a gente vai descobrindo à medida que vai jogando. Um Jogo de Aventuras pode dar-nos muitas lições. Este é um dos meus favoritos. Isso é que é engraçado, eu aprendo muito com os jogos. Gosto de jogos. A forma como nós fazemos o trabalho aqui na Tribo é assim. Primeiro a gente diz o que é para fazer e ensina-se depois. O ensinar é a ultima solução. É como, num jogo ver as soluções. Até ficas mal contigo não é? -“Eu queria ter descoberto sozinho, mas pronto, já desisti e não quero ter mais trabalho, deixa-me lá ir ver as soluções” Estão lá, mas a gente sente uma perda, a gente sente que perdeu qualquer coisa. No jogo que nós estamos aqui a jogar é o mesmo: é um jogo. Vamos descobrindo as peças e vamos montando as nossas coisas não é? [Final da Transcrição]
  • 17. Faz sentido para ti a ética, o modelo e o Estilo de formação da Tribo? Não achas que daqui só podem sair coisas boas? Eu também. Queres partilhar as tuas ideias? Rui Gabriel Rui Gabriel conquistou uma posição de sucesso invulgar como empreendedor e mentor de empreendedores. Segue-o: Trabalha Com Rui Gabriel