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o carácter transdisciplinar da cultura participativa Culturas de Convergência nos media
Piaget define a transdisciplinaridade como a “integração global das várias ciências” uma etapa posterior e superior à interdisciplinaridade que “não só atingiria as interacções ou reciprocidades entre investigações especializadas, mas também situaria estas relações no interior de um sistema total, sem fronteiras estáveis entre as disciplinas”. Piaget, Jean, (1972). Epistemologiedesrélationsinterdisciplinaires. InCeri (eds.) L'interdisciplinarité. Problèmesd'enseignementet de recherchedanslesUniversités, pp. 131-144. Paris: UNESCO/OCDE.
Distractionmayinsteadrepresentourinterestfinallyfindingthetypeoftimethatsuitsitbest. Maybewhensetfreein a fieldofabundance, ourhunger moves usfromthreemeals a day to day-longgrazing. (…) Perhapsthe Web isn’tshorteningourattentionspan. Perhapstheworldisjustgetting more interesting. Weinberger, D. (2002) Small Pieces Loosely Joined. New York, Basic Books.
Estamos perante uma realidade onde a competitividade ocupa um lugar secundário num espaço dominado pela participação e colaboração, através de redes de interdependências complexas e acções colectivas numa multiplicidade de áreas. Esta multiplicidade de áreas leva a que, através da tecnologia todos os nossos postos de trabalho possam ser uma tipografia, uma estação de tv, uma rádio, uma comunidade ou mesmo um espaço comercial. Onde fica a competitividade neste meio onde todos podemos ser um pouco de tudo e fazer de tudo um pouco?
Áreas como a economia, a gestão, o marketing, a sociologia, as ciências da informação e da comunicação olham com curiosidade para esta realidade  Alterações nas formas através das quais as pessoas colaboram originaram novos modelos económicos. Então que modelo poderá assentar na dinâmicas estabelecidas pela cultura participativa e colaborativa das comunidades online?
Se falamos de modelos económicos então temos de pensar em organizações com fins lucrativos.  Então como podemos pensar em fins lucrativos quando grande parte dos utilizadores realizam todas as suas acções de forma gratuita? Que papel desempenhará o utilizador nestes modelos?  Como é que gerido o problema da competitividade nestes modelos?
Alguns modelos económicos têm ganho espaço no seio desta cultura participativa ajudando a repensar os modelos antigos ajustando-os às novas realidades. Opensourcing, partilha de bibliotecas de patentes, trabalho colaborativo com empresas fornecedoras embora sabendo que o conhecimento gerado não tem um carimbo de exclusividade e poderá ser utilizado por outro.
Criação de pequenas soluções que possam gerar colaborações por mais valias económicas. Google adsense. Se o utilizador ganha é sinal de que a Google também já ganhou. Amazon.com abertura do acesso à programação a comunidades de programadores e filiais permitiu melhorar o sistema e, com isso, melhorar o produto amazon.
Reconhecimento que muitos bons produtos (Mozilla,Linux) não resultam de um trabalho no interior de uma organização, mas antes de uma dinâmica de uma comunidade altamente participativa. Aposta no apoio e dinamização destas comunidades.
Reavaliação dos dilemas tradicionais no âmbito da competitividade.  E-bay ultrapassa um dilema de fundo no contexto da colaboração (Prisoner Dilema), ou seja, a falta de confiança entre 2 agentes que impede a colaboração entre ambos.  Resolve-se este problema com a solução simples da demonstração de credibilidade como forma de assegurar que a colaboração pode ser encetada.
Reconhecimento da dimensão do número de utilizadores/produtores imiscuídos nesta cultura participativa. Que dizer da colaboração e participação em artefactos digitais como aWikipedia(mais de 200 línguas, mais de 1 milhão de artigos e isto tudo em poucos anos) ou o Youtube.
Reconhecimento que a nuvem tecnológica disponível está subaproveitada e que, com os argumentos apropriados, pode ser aproveitada para projectos que envolvam distributedcomputing. ,[object Object]
Farmacologia
Exploração espacial,[object Object]
Qual o papel de utilizadores e consumidores nesta cultura participativa a nível do ciclo projectual? Utilizador como um objecto de estudo Utilizador como um consumidor / produtor / inovador ,[object Object]
Incremento de ideias pelo utilizador
Geração de ideias pelo utilizador
Inovação a nível da comunidade
Serviços e produtos criados de forma colaborativa e participativa.
Observação e análise
Prototipagem
Avaliação
Beta testingOrientado para o Utilizador / Comunidade do utilizador orientado para ID consumidor Prosumer + Proam + Innovator
Que tipo de utilizador é capaz de se enquadrar com este tipo de cultura participativa altamente transdisciplinar? Não analisa e prevê, mantém-se altamente actualizado sobre o que se está a passar neste momento e sabe que necessita ter mais competências, melhor desempenho e um ritmo de aprendizagem mais acelerado como forma de assegurar o futuro. Necessita de ser ágil e inteligente. Necessita de encarar a mudança como uma paixão.
Como fazer isto num contexto tão transdisciplinar? - Actualize-se; - Tome contacto com as outras áreas científicas com que pretende lidar e tente estabelecer relações entre elas; - Crie um espírito crítico (nem tudo o que ler e ouvir será totalmente verdade ou indiscutível) - Procure ajuda quando necessitar.
A criatividade, o pensamento criativo e a inovação encontram novos paradigmas no âmbito da cultura participativa. Senão vejamos: Não temos um grupo de pessoas, numa organização, fechadas numa sala, a matutarem sobre um desafio lançado pelos seus superiores hierárquicos e com um prazo para entregarem ideias, conceitos ou produtos.
Sendo assim não podemos acreditar que: Pessoas especiais + locais especiais = criatividade e inovação traduzidas em produtos e serviços que depois são canalizado até ao utilizadores seja a solução Grande problema deste paradigma: a comunicação com os utilizadores é demasiadamente unidireccional e sua intervenção no processo é muito reduzido. Mesmo o UserCentered Design não resolve este problema.
Problema, ou não, é que actualmente a comunicação é bi-direccional nestes cenários de CP. Ideias, produtos, serviços são lançados e voltam filtrados, por vezes melhores que os inicialmente lançados, e por vezes completamente diferentes. Conceito de que quem inventa algo sabe para que serve está a esmorecer dando lugar ao conceito de: Ok está aqui isto e acho que serve para isto...e tu o que achas que podes fazer com isto? Usar para isso? Pois, não tinha pensado nisso. Ou então...Estás doido?
As finalidades e os contextos de uso, serão gradualmente definidos de forma colaborativa e participativa com as comunidades de utilizadores. Isto conduz ao pensamento de que a criatividade, no contexto das culturas participativas, não é algo que surge do nada, mas é antes um processo do qual surgirá algo resultado da interacção de uma comunidade de utilizadores centrados à volta de um mesmo desafio.
Importa também reconhecer que os utilizadores são os principais agentes responsáveis por inovações que rompem radicalmente com o pré-existente. Porque é que estas ideias não existem no seio das organizações tradicionais? Por representam um risco elevado que pode demorar a dar resultados e que, em termos financeiros, poderá não resultar. O normal será apostar num extra a algo já existente aproveitando grande parte de uma receita que já está a funcionar.  É inconcebível sugerir experimentar algo que poderá agradar, ou não, a um nicho de utilizadores e que, quem sabe, poderá ter sucesso no futuro.

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CCM_ICPD_1

  • 1. o carácter transdisciplinar da cultura participativa Culturas de Convergência nos media
  • 2. Piaget define a transdisciplinaridade como a “integração global das várias ciências” uma etapa posterior e superior à interdisciplinaridade que “não só atingiria as interacções ou reciprocidades entre investigações especializadas, mas também situaria estas relações no interior de um sistema total, sem fronteiras estáveis entre as disciplinas”. Piaget, Jean, (1972). Epistemologiedesrélationsinterdisciplinaires. InCeri (eds.) L'interdisciplinarité. Problèmesd'enseignementet de recherchedanslesUniversités, pp. 131-144. Paris: UNESCO/OCDE.
  • 3. Distractionmayinsteadrepresentourinterestfinallyfindingthetypeoftimethatsuitsitbest. Maybewhensetfreein a fieldofabundance, ourhunger moves usfromthreemeals a day to day-longgrazing. (…) Perhapsthe Web isn’tshorteningourattentionspan. Perhapstheworldisjustgetting more interesting. Weinberger, D. (2002) Small Pieces Loosely Joined. New York, Basic Books.
  • 4.
  • 5.
  • 6.
  • 7.
  • 8.
  • 9.
  • 10. Estamos perante uma realidade onde a competitividade ocupa um lugar secundário num espaço dominado pela participação e colaboração, através de redes de interdependências complexas e acções colectivas numa multiplicidade de áreas. Esta multiplicidade de áreas leva a que, através da tecnologia todos os nossos postos de trabalho possam ser uma tipografia, uma estação de tv, uma rádio, uma comunidade ou mesmo um espaço comercial. Onde fica a competitividade neste meio onde todos podemos ser um pouco de tudo e fazer de tudo um pouco?
  • 11. Áreas como a economia, a gestão, o marketing, a sociologia, as ciências da informação e da comunicação olham com curiosidade para esta realidade Alterações nas formas através das quais as pessoas colaboram originaram novos modelos económicos. Então que modelo poderá assentar na dinâmicas estabelecidas pela cultura participativa e colaborativa das comunidades online?
  • 12. Se falamos de modelos económicos então temos de pensar em organizações com fins lucrativos. Então como podemos pensar em fins lucrativos quando grande parte dos utilizadores realizam todas as suas acções de forma gratuita? Que papel desempenhará o utilizador nestes modelos? Como é que gerido o problema da competitividade nestes modelos?
  • 13. Alguns modelos económicos têm ganho espaço no seio desta cultura participativa ajudando a repensar os modelos antigos ajustando-os às novas realidades. Opensourcing, partilha de bibliotecas de patentes, trabalho colaborativo com empresas fornecedoras embora sabendo que o conhecimento gerado não tem um carimbo de exclusividade e poderá ser utilizado por outro.
  • 14. Criação de pequenas soluções que possam gerar colaborações por mais valias económicas. Google adsense. Se o utilizador ganha é sinal de que a Google também já ganhou. Amazon.com abertura do acesso à programação a comunidades de programadores e filiais permitiu melhorar o sistema e, com isso, melhorar o produto amazon.
  • 15. Reconhecimento que muitos bons produtos (Mozilla,Linux) não resultam de um trabalho no interior de uma organização, mas antes de uma dinâmica de uma comunidade altamente participativa. Aposta no apoio e dinamização destas comunidades.
  • 16. Reavaliação dos dilemas tradicionais no âmbito da competitividade. E-bay ultrapassa um dilema de fundo no contexto da colaboração (Prisoner Dilema), ou seja, a falta de confiança entre 2 agentes que impede a colaboração entre ambos. Resolve-se este problema com a solução simples da demonstração de credibilidade como forma de assegurar que a colaboração pode ser encetada.
  • 17. Reconhecimento da dimensão do número de utilizadores/produtores imiscuídos nesta cultura participativa. Que dizer da colaboração e participação em artefactos digitais como aWikipedia(mais de 200 línguas, mais de 1 milhão de artigos e isto tudo em poucos anos) ou o Youtube.
  • 18.
  • 20.
  • 21.
  • 22. Incremento de ideias pelo utilizador
  • 23. Geração de ideias pelo utilizador
  • 24. Inovação a nível da comunidade
  • 25. Serviços e produtos criados de forma colaborativa e participativa.
  • 29. Beta testingOrientado para o Utilizador / Comunidade do utilizador orientado para ID consumidor Prosumer + Proam + Innovator
  • 30. Que tipo de utilizador é capaz de se enquadrar com este tipo de cultura participativa altamente transdisciplinar? Não analisa e prevê, mantém-se altamente actualizado sobre o que se está a passar neste momento e sabe que necessita ter mais competências, melhor desempenho e um ritmo de aprendizagem mais acelerado como forma de assegurar o futuro. Necessita de ser ágil e inteligente. Necessita de encarar a mudança como uma paixão.
  • 31. Como fazer isto num contexto tão transdisciplinar? - Actualize-se; - Tome contacto com as outras áreas científicas com que pretende lidar e tente estabelecer relações entre elas; - Crie um espírito crítico (nem tudo o que ler e ouvir será totalmente verdade ou indiscutível) - Procure ajuda quando necessitar.
  • 32. A criatividade, o pensamento criativo e a inovação encontram novos paradigmas no âmbito da cultura participativa. Senão vejamos: Não temos um grupo de pessoas, numa organização, fechadas numa sala, a matutarem sobre um desafio lançado pelos seus superiores hierárquicos e com um prazo para entregarem ideias, conceitos ou produtos.
  • 33. Sendo assim não podemos acreditar que: Pessoas especiais + locais especiais = criatividade e inovação traduzidas em produtos e serviços que depois são canalizado até ao utilizadores seja a solução Grande problema deste paradigma: a comunicação com os utilizadores é demasiadamente unidireccional e sua intervenção no processo é muito reduzido. Mesmo o UserCentered Design não resolve este problema.
  • 34. Problema, ou não, é que actualmente a comunicação é bi-direccional nestes cenários de CP. Ideias, produtos, serviços são lançados e voltam filtrados, por vezes melhores que os inicialmente lançados, e por vezes completamente diferentes. Conceito de que quem inventa algo sabe para que serve está a esmorecer dando lugar ao conceito de: Ok está aqui isto e acho que serve para isto...e tu o que achas que podes fazer com isto? Usar para isso? Pois, não tinha pensado nisso. Ou então...Estás doido?
  • 35. As finalidades e os contextos de uso, serão gradualmente definidos de forma colaborativa e participativa com as comunidades de utilizadores. Isto conduz ao pensamento de que a criatividade, no contexto das culturas participativas, não é algo que surge do nada, mas é antes um processo do qual surgirá algo resultado da interacção de uma comunidade de utilizadores centrados à volta de um mesmo desafio.
  • 36. Importa também reconhecer que os utilizadores são os principais agentes responsáveis por inovações que rompem radicalmente com o pré-existente. Porque é que estas ideias não existem no seio das organizações tradicionais? Por representam um risco elevado que pode demorar a dar resultados e que, em termos financeiros, poderá não resultar. O normal será apostar num extra a algo já existente aproveitando grande parte de uma receita que já está a funcionar. É inconcebível sugerir experimentar algo que poderá agradar, ou não, a um nicho de utilizadores e que, quem sabe, poderá ter sucesso no futuro.
  • 37. Exemplo fora da cultura participativa altamente tecnológica: A música RAP não era aposta segura no mainstream comercial há 30 anos atrás. Os próprios “utilizadores” produziram as demos, criaram a comunidade, dinamizaram o estilo e agora vê-se o resultado....
  • 38. Em termo da cultura participativa de cariz mais tecnológico torna-se interessante verificar o surgimento de Pro-Amsnas mais diversas áreas. Conceito de Pro-Ams – utilizadores “amadores profissionais”, que fazem por vontade própria, - “amor à camisola”- , mas o que fazem querem que seja feito com níveis de qualidade elevados. Investem muito do seu tempo em incrementar os seus conhecimentos, adquirem equipamento/produtos/artefactos que possam ajudá-los a melhorar os seus resultados e, com recurso a tecnologia disponível para partilhar os seus conhecimentos em troca de mais conhecimentos (fóruns, SIG, tutoriais UGC, etc) das suas ou de outras comunidades.
  • 39. Porque fazem isto? Necessidade de sentir que o fazem importa (algo que por vezes não é sentido em contextos profissionais e escolares); Sentido de pertença a uma comunidade; Altruísmo.
  • 40. Esta participação gerou mudanças enormes em várias áreas. Vejamos o caso da animação 3d. Década de 80 - pouquíssimos profissionais e equipamentos adequados Década de 90 – mais profissionais, mais equipamento adequado - restrito ao contexto profissional Mais recentemente profissionais e não profissionais (linha muito ténue); equipamento banalizado; opensource software robusto; conhecimentos partilhados na internet nas mais diversas formas (tutoriais em texto e imagens, em video, manuais, fóruns, wikis, etc). Resultado? Massificação do uso de conteúdos 3D nas mais diversas áreas e projectos de distributedcomputingpara efeitos de render de animações 3d..
  • 41. Solução com tendência para hibridismo Organizações Comunidades Prosumeres Equipas de criativos Pro-Ams Locais bonitos para se ser criativo e inovador Opensource Colaboração e participação Colaboração e participação = fluxos bidireccionais de Ideias, produtos, serviços, soluções numa estado constante de “workinprogress”. Criatividade e inovação como um percurso sem destino final e apenas com apeadeiros Ideias, produtos, serviços, soluções entregues de forma unidireccional ao utilizador final Tendência para as 2 metades entrarem em diálogo
  • 42. Algumas áreas científica tem contribuído para o estudo e compreensão desta área sem que, num primeiro instante, se identifique qualquer tipo de ligação. É o caso da biologia que, para além de um contributo importante para o conceito de Ecologia dos Media, nos faculta também algumas metáforas para o relevo do papel individual nas dinâmicas de actividade na cultura participativa. Metáforas das formigas Uma formiga sozinha não tem noção do valor do seu trabalho. Juntas formam uma comunidade que funciona como um todo e desempenha um conjunto de tarefas de forma organizada onde, em conjunto, percebem o seu valor como uma unidade.
  • 43. O problema é que quando uma se sente perdida e acaba por fazer o que a que está à sua frente está a fazer. Isto pode dar origem a que andem em círculos até morrerem. Traduzido para o contexto da cultura participativa isto quer dizer que as comunidades online valem como uma comunidade e não como um conjunto de indivíduos.
  • 44. O acto de apenas seguir, ou seja, participar quase mimetizando outros membros da comunidade, poderá conduzir à criação de redes fechadas sobre si e que, eventualmente poderão definhar, tornar-se obsoletas ou então “morrer”. A probabilidade da cristalização da inteligência colectiva de uma comunidade se fechar sobre si mesma é neste caso enorme. Não será a primeira vez que ao percorrer uma lista de sites recomendados por membros de uma comunidade nos deparamos com sites que são recomendados de forma redundante vezes sem conta. Isto sugere como fundamental a promoção do pensamento independente no seio da comunidade.
  • 45. A compreensão das variáveis envolvidas na participação é, per si, um desafio transdisciplinar. Trabalhos do ano anterior incluíram, a título de exemplo, as temáticas seguintes:

Notes de l'éditeur

  1. Como é que se organizam sem estarem numa organização?
  2. Como é que se organizam sem estarem numa organização?
  3. Como é que se organizam sem estarem numa organização?