1. PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMPO GRANDE
SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO
SUPERINTENDÊNCIA DE GESTÃO E POLÍTICAS EDUCACIONAIS
DIVISÃO DE TECNOLOGIA EDUCACIONAL
Escola Municipal Dr. Plínio Barbosa Martins
PCTE: Wagner Ruiz Soares (Matutino)

2. A avaliação da aprendizagem
como um princípio no
desenvolvimento da autoria

3. INTRODUÇÃO
 Uma boa avaliação requer muito preparo e grande
capacidade de observação do professor, no que diz respeito
às habilidades que serão avaliadas;
 O professor não deve permitir que os resultados das provas
periódicas, sejam supervalorizados em detrimento de suas
observações diárias;
 As avaliações devem ser instrumentos de verificação da
aprendizagem do aluno, e ao mesmo tempo, instrumento
norteador que forneça subsídios ao trabalho docente;
 Mesmo que o educador trabalhe com muitos alunos, sua
relação no processo avaliativo, estabelecer-se-á de forma
diferente com cada um deles.

4. ORIGEM DA AVALIAÇÃO
 “avaliar” vem do latim “avalere”, que significa atribuir valor e
mérito ao objeto em estudo;
 As avaliações enquadram-se em três tipos: avaliação
diagnóstica, formativa e somativa;
 Função diagnóstica: pretende averiguar a posição do aluno
diagnóstica
face a novas aprendizagens que lhe vão ser propostas;
 Função formativa: permite constatar se os alunos estão
formativa
atingindo os objetivos pretendidos. E o meio no qual o
estudante passa a conhecer seus erros e acertos;
 Função somativa: pretende valorizar o progresso realizado
somativa
pelo aluno ao final de uma unidade de aprendizagem,
determinando seu grau de domínio em uma área.

5. MODELO TRADICIONAL DE AVALIAÇÃO
VERSUS MODELO MAIS ADEQUADO
 Modelo tradicional  Modelo adequado
 Foco na promoção;  Foco na aprendizagem;
 Foco nas provas;  Foco nas competências;
 Estabelecimentos de ensino  Estabelecimentos de ensino
centrados nos resultados dos centrados na qualidade
exames preocupando-se com as preocupando-se com o presente e
notas que demonstram o quadro o futuro do aluno;
global dos alunos;