O documento discute a natureza impermanente das posses materiais e a necessidade de se dedicar a Deus para alcançar a paz interior. Em três frases ou menos: O texto argumenta que nada é permanente no mundo material, desde riquezas até o próprio corpo, e que somente a alma é eterna. Portanto, não se deve apegar às coisas transitórias, mas sim confiar em Deus, o único em quem se pode encontrar liberdade do sofrimento.