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UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA
INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
IMUNOLOGIA

TOLERÂNCIA
TOLERÂNCIA
• Mecanismo pelo qual o Sistema Imune não responde a antígenos
determinados aos quais foi exposto anteriormente
• Tolerância a autoantígenos – discriminação self/non self
• Tolerância a antígenos exógenos – Ags tolerogênicos
• Dois tipos principais:
Tolerância Central – nos órgãos aonde há geração e maturação
dos linfócitos (LT – Timo, LB- Medula Óssea)
Tolerância Periférica – nós órgãos imunes periféricos e tecidos
CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS
• A Tolerância ocorre de maneira ESPECÍFICA;
• A Tolerância Central é o mecanismo primário para deleção dos
clones de linfócitos auto-reativos e parte fundamental da maturação
dos linfócitos T e B;

• A Tolerância Periférica é expressão das características da interação
Linfócito-APC: estrutura do antígeno, presença de co-estimuladores,
ocorrência de segundo sinal, ambiente de citocinas;
• Conceito de Ignorância Clonal e Anergia.
CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS
Ignorância X Anergia

• Figura 10-1
Fatores importantes* que determinam a geração
de uma resposta imune:
• A época em que os linfócitos se encontram pela
primeira vez com os epítopos.
• O local do encontro.

• A dose do Ag.
• A natureza das células apresentadoras de epítopos.
• A expressão de moléculas “co-estimuladoras” por
estas células.

*além das características estruturais de um epítopo
TOLERÂNCIA POR ANTÍGENOS ESTRANHOS
Fatores determinantes da Tolerogenicidade

• Figura 10-1
PRINCIPAIS MECANISMOS DA TOLERÂNCIA
CENTRAL EM LINFÓCITOS T

• Figura 10-1
Processo de Seleção Tímica
TOLERÂNCIA CENTRAL EM LINFÓCITOS T
Processo de Seleção Tímica

• Figura 10-1
TOLERÂNCIA CENTRAL EM LINFÓCITOS T
Processo de Seleção Tímica

• Figura 10-1
Maturação dos linfócitos T

- observe que mais de 95% destas células sofrem apoptose
durante este processo.
Maturação de linfócitos T e a indução
de tolerância central

- a seleção negativa é responsável pela eliminação dos clones que auto-reativos;
- é neste local que são gerados os linfócitos Treg.
Principais mecanismos de tolerância
periférica
nos linfócitos T
Deleção clonal;
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TOLERÂNCIA PERIFÉRICA EM LINFÓCITOS T
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• Figura 10-1
Ausência de co-estimulação

- anergia.
TOLERÂNCIA PERIFÉRICA EM LINFÓCITOS T
RECONHECIMENTO DE PEPTÍDEO MUTADO

• Figura 10-1
TOLERÂNCIA PERIFÉRICA EM LINFÓCITOS T
MORTE CELULAR POR ATIVAÇÃO

• Figura 10-1
TOLERÂNCIA PERIFÉRICA EM LINFÓCITOS T
Linfócitos T Regulatórios

• Figura 10-1
Geração de Linfócitos T Reguladores

-indução de linfócitos Treg a partir
da interação timócito x célula estromal
expressando AIRE (ainda no timo)

- linfócito Treg pronto para atuar
fora do timo
TOLERÂNCIA CENTRAL DE LINFÓCITOS B

• Deleção de clones auto-reativos durante o processo de
maturação - Apoptose

• Edição de Receptor
TOLERÂNCIA CENTRAL EM LINFÓCITOS B
TOLERÂNCIA CENTRAL EM LINFÓCITOS B
TOLERÂNCIA CENTRAL EM LINFÓCITOS B

- linfócitos B imaturos (ainda na medula
óssea) quando encontram antígenos
com alta afinidade entram em apoptose
ou mudam a especificidade de seus
receptores.
TOLERÂNCIA PERIFÉRICA EM LINFÓCITOS B

- Exclusão

de folículo

-Ausência de sinal de perigo
-Interação com Linfócitos T Regulatórios
- Superantígenos B
TOLERÂNCIA PERIFÉRICA EM LINFÓCITOS B
Ausência de Estímulo por Linfócitos T

• Figura 7-13

- o linfócito T está ausente ou anérgico.
TOLERÂNCIA PERIFÉRICA EM LINFÓCITOS B
Ausência de Estímulo por Linfócitos T

• Figura 7-13
TOLERÂNCIA PERIFÉRICA EM LINFÓCITOS B
Interação com Linfócitos T Regulatórios
TOLERÂNCIA PERIFÉRICA EM LINFÓCITOS B
SUPER-ANTÍGENO B

- pode levar a uma exaustão clonal apoptose, anergia
ou mudança de especificidade.
TOLERÂNCIA PERIFÉRICA EM LINFÓCITOS B
AUSÊNCIA DE SINAL DE PERIGO

-linfócitos B encontram antígenos próprios sem um “sinal de perigo”
(presença de patógenos, citocinas estimulatórias etc)
RESUMO

• Figura 10-1
QUEBRA DE TOLERÂNCIA

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ICSA17 - Tolerância

  • 1. UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE IMUNOLOGIA TOLERÂNCIA
  • 2. TOLERÂNCIA • Mecanismo pelo qual o Sistema Imune não responde a antígenos determinados aos quais foi exposto anteriormente • Tolerância a autoantígenos – discriminação self/non self • Tolerância a antígenos exógenos – Ags tolerogênicos • Dois tipos principais: Tolerância Central – nos órgãos aonde há geração e maturação dos linfócitos (LT – Timo, LB- Medula Óssea) Tolerância Periférica – nós órgãos imunes periféricos e tecidos
  • 3. CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS • A Tolerância ocorre de maneira ESPECÍFICA; • A Tolerância Central é o mecanismo primário para deleção dos clones de linfócitos auto-reativos e parte fundamental da maturação dos linfócitos T e B; • A Tolerância Periférica é expressão das características da interação Linfócito-APC: estrutura do antígeno, presença de co-estimuladores, ocorrência de segundo sinal, ambiente de citocinas; • Conceito de Ignorância Clonal e Anergia.
  • 5. Fatores importantes* que determinam a geração de uma resposta imune: • A época em que os linfócitos se encontram pela primeira vez com os epítopos. • O local do encontro. • A dose do Ag. • A natureza das células apresentadoras de epítopos. • A expressão de moléculas “co-estimuladoras” por estas células. *além das características estruturais de um epítopo
  • 6. TOLERÂNCIA POR ANTÍGENOS ESTRANHOS Fatores determinantes da Tolerogenicidade • Figura 10-1
  • 7. PRINCIPAIS MECANISMOS DA TOLERÂNCIA CENTRAL EM LINFÓCITOS T • Figura 10-1 Processo de Seleção Tímica
  • 8. TOLERÂNCIA CENTRAL EM LINFÓCITOS T Processo de Seleção Tímica • Figura 10-1
  • 9. TOLERÂNCIA CENTRAL EM LINFÓCITOS T Processo de Seleção Tímica • Figura 10-1
  • 10. Maturação dos linfócitos T - observe que mais de 95% destas células sofrem apoptose durante este processo.
  • 11. Maturação de linfócitos T e a indução de tolerância central - a seleção negativa é responsável pela eliminação dos clones que auto-reativos; - é neste local que são gerados os linfócitos Treg.
  • 12. Principais mecanismos de tolerância periférica nos linfócitos T Deleção clonal; Indução de anergia; Ignorância imune; Ação de linfócitos T regulatórios; Desvio de resposta.
  • 13. TOLERÂNCIA PERIFÉRICA EM LINFÓCITOS T AUSÊNCIA OU BAIXA CO-ESTIMULAÇÃO • Figura 10-1
  • 15. TOLERÂNCIA PERIFÉRICA EM LINFÓCITOS T RECONHECIMENTO DE PEPTÍDEO MUTADO • Figura 10-1
  • 16. TOLERÂNCIA PERIFÉRICA EM LINFÓCITOS T MORTE CELULAR POR ATIVAÇÃO • Figura 10-1
  • 17. TOLERÂNCIA PERIFÉRICA EM LINFÓCITOS T Linfócitos T Regulatórios • Figura 10-1
  • 18. Geração de Linfócitos T Reguladores -indução de linfócitos Treg a partir da interação timócito x célula estromal expressando AIRE (ainda no timo) - linfócito Treg pronto para atuar fora do timo
  • 19. TOLERÂNCIA CENTRAL DE LINFÓCITOS B • Deleção de clones auto-reativos durante o processo de maturação - Apoptose • Edição de Receptor
  • 20. TOLERÂNCIA CENTRAL EM LINFÓCITOS B
  • 21. TOLERÂNCIA CENTRAL EM LINFÓCITOS B
  • 22. TOLERÂNCIA CENTRAL EM LINFÓCITOS B - linfócitos B imaturos (ainda na medula óssea) quando encontram antígenos com alta afinidade entram em apoptose ou mudam a especificidade de seus receptores.
  • 23. TOLERÂNCIA PERIFÉRICA EM LINFÓCITOS B - Exclusão de folículo -Ausência de sinal de perigo -Interação com Linfócitos T Regulatórios - Superantígenos B
  • 24. TOLERÂNCIA PERIFÉRICA EM LINFÓCITOS B Ausência de Estímulo por Linfócitos T • Figura 7-13 - o linfócito T está ausente ou anérgico.
  • 25. TOLERÂNCIA PERIFÉRICA EM LINFÓCITOS B Ausência de Estímulo por Linfócitos T • Figura 7-13
  • 26. TOLERÂNCIA PERIFÉRICA EM LINFÓCITOS B Interação com Linfócitos T Regulatórios
  • 27. TOLERÂNCIA PERIFÉRICA EM LINFÓCITOS B SUPER-ANTÍGENO B - pode levar a uma exaustão clonal apoptose, anergia ou mudança de especificidade.
  • 28. TOLERÂNCIA PERIFÉRICA EM LINFÓCITOS B AUSÊNCIA DE SINAL DE PERIGO -linfócitos B encontram antígenos próprios sem um “sinal de perigo” (presença de patógenos, citocinas estimulatórias etc)
  • 30. QUEBRA DE TOLERÂNCIA AUTO-IMUNIDADE PERDA DO PODER DE DESCRIMINAÇÃO SELF-NON SELF