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Pr. Arilton Oliveira
PREGAÇÃO:

TRINTA MINUTOS CAPAZES

DE RESSUCITAR MORTOS.

       RUSKIN
Exemplo de Cristo
   Lucas 4:16
Pregação é a proclamação persuasiva da verdade
  bíblica por meio do instrumento humano com o
   objetivo de conduzir à salvação e atender às
              necessidades humanas.

Pregação é a comunicação persuasiva da verdade
    com o objetivo de atender as necessidades
         humanas e conduzir à salvação.

É a resposta de Deus às necessidades humanas
     através da Palavra, usando o homem para
               persuadir à salvação.
É tirar da Bíblia as idéias para o sermão; na pregação
   apresentar essas idéias e as confirmar na Bíblia.

A pregação bíblica é aquela em que se abre a Bíblia e
  se permite que ela fale, em lugar das idéias
  humanas.

O Sermão Bíblico tem dois focos: a Bíblia e as
  Necessidades Humanas.
É a pregação onde à mensagem motive
  os ouvintes a confiar e imitar a Cristo.

O centro da pregação é Cristo.

É a pregação onde apresenta Cristo
  como o exemplo – seus ensinos,
  idéias, princípios, vida e atitudes.
Há vários tipos de sermões:

        1.Temático
         2.Textual
       3.Expositivo
É o tipo de pregação que
obedece a vários segmentos.
 Vamos estudar 12 pontos.
O que eu quero neste sermão? Que verdade
  eu quero apresentar? Qual é o meu
  objetivo?
O que os ouvintes precisam?
O que eu quero que eles façam?
O “PE” revela que o sermão é o meio de
  satisfazer as necessidades das pessoas.
1. Evangelístico – sermão para ganhar almas
2. Doutrinário – apresentar as verdades bíblicas
3. Devocional – levar a união com Deus
4. Consagração – entregar a Deus o tempo, os dons, os
  talentos, os bens...
5. Moral – Ético – vida moral
6. Ânimo – alento – esperança
7. Profético
8. Histórico
9. Biográfico
É o assunto que vou apresentar. Resgate,
   Salvação, Pecado, Vida Santa, Justificação
                     pela fé.
    Tem que ser uma palavra “bíblica” que
 corresponda às necessidades da congregação.
Tem que ser uma palavra “bíblica” que descreva
       claramente o propósito do sermão.
       Está baseado em valores eternos.
Qualidades de um bom tema:

                          É bíblico
É vital – deve basear-se em grandes verdades da fé e ser
                importante para a vida prática.
É pertinente – envolve valores permanentes de aplicação
            universal e às necessidades humanas.
           Tem íntima relação com as Escrituras.
             Três procedimentos para o tema:
        (1) Dedução; (2) Indução; (3) Comparação.
O título deve ser pertinente ao texto da mensagem.

O título deve ser interessante. Deve suscitar a atenção e
  a curiosidade.

O título deve ser breve.

O título pode ser em uma afirmação, interrogação ou
  exclamação.

O título pode ser uma frase seguida de uma pergunta.
O texto é a raiz do tema.
O sermão deve ter um só texto

Importância de usar um texto por sermão:
 
Ajuda o pregador para que o sermão seja bíblico.
Dá confiança ao pregador.
Predispõe a congregação a ouvir a Palavra.
Evita que o pregador divague.
Ajuda o ouvinte a recordar a mensagem.
Evita que o pregador esgote suas idéias.
Introdução é o conjunto de idéias prévias
  que introduzem o tema que será
  pregado.

Deve ser curta, bem preparada,
 interessante e variada. Não deve
 terminar de forma abrupta. É o último
 passo na preparação do sermão.
Componentes:

         Saudações
        Frase alusiva
Relato-experiência (opcional)
        Texto bíblico
         Proposição
   Pergunta de transição
     Frase de transição
       Palavra chave
É informar os ouvintes acerca do que se dirá e
  sintetizar os pontos que serão explanados.

É uma declaração do assunto a ser apresentado.
  Deve responder a está pergunta das pessoas:
  “O que o pregador vai dizer sobre o assunto?”

A proposição é o fundamento de toda a estrutura
  do sermão. Ela é para o sermão o que o
  alicerce é para o edifício.
Cada palavra da proposição deve expressar
 corretamente as idéias principais (que são as
 divisões) do sermão.

A proposição deve ser escrita e tem que ser
  apresentada à igreja.
Ela deve ser afirmativa, declarativa e não
  interrogativa; deve ser positiva e não negativa.
Formas de proposição:

a) Declarativa: é uma declaração de valores. Ex: A
  oração elevada com fé é poderosa;
b) Exortativa: indica deveres e é persuasiva. Ex: A
  oração sempre deveria ser elevada com fé para
  transformar-se em uma oração poderosa.
c) Interrogativa: uma pergunta. Ex: Por que a oração
  elevada com fé é poderosa?
d) Exclamativa: é uma exclamação. Ex. A oração de
  fé é poderosa!
Usar as palavras: quem, o que,
 por que, como, quando e onde.

Exemplo: Você pode imaginar o
 que Deus faz para te resgatar
A frase de transição une a
 proposição às divisões do
 sermão.

Exemplo: Para Deus não há limite
 em Seus esforços para resgatar
 o pecador perdido.
A palavra chave é um bom teste da
 unidade estrutural do esboço.
 Através dela podemos ver se
 podemos aplicar a mesma palavra a
 cada uma das divisões principais.

A palavra chave ajuda para que todas
 as divisões estejam unidas ao tema.
abordagens         elementos         juízos       Pensamentos
acontecimentos      empecilhos           leis          perigos
      ações           ensinos          lições         períodos
 advertências    empreendimentos      limites           pontos
  afirmações             erros         listas          práticas
    alegrias        esperanças     manifestações     problemas
      alvos          exemplos         marcas        proposições
   aplicações        exigências      medidas            provas
  argumentos        expressões         meios            razões
     artigos           fardos        métodos           reações
    aspectos           fatores        motivos           regras
    atitudes             fatos     necessidades    reivindicações
   atributos            fontes        nomes           respostas
    bênçãos           funções        objeções            rotas
   benefícios          ganhos        objetivos        segredos
     causas          garantias     observações     salvaguardas
     chaves            grupos       obstáculos        sugestões
    Crenças           hábitos        ocasiões        tendências
    Critérios           ideais        ordens             tipos
 Deficiências           idéias       palavras          tópicos
    Desejos         ilustrações     paradoxos            usos
  Diferenças      impedimentos        partes           valores
   Distinções       inferências       passos         vantagens
   Doutrinas       instrumentos      pecados          verdades
     efeitos             itens        perdas           virtudes
É o que eu quero que os irmãos
  compreendam. É a parte central do
    sermão. Ela sai da preposição.
Palavras para estabelecer as divisões:
    causas, efeitos, razões, meios,
    significados, perguntas lógicas,
     aspectos que o texto mesmo
               apresenta.
O valor das divisões para o pregador

– Promovem clareza de idéias.
– Promovem a unidade de pensamento.
– Ajudam o pregador a descobrir o tratamento
  correto de um assunto.
– Ajudam a lembrar os pontos principais do
  sermão.
Por que é importante dividir os assuntos?

Assegura a unidade do sermão.
Mantém o interesse no sermão.
Prove descanso mental.
Economiza tempo.
Maiores serão as impressões na mente e no
  coração dos ouvintes.
Formas de conclusão:

Recapitulação – A recapitulação não é mera
 repetição desnecessária das divisões principais,
 mas uma ênfase nova da verdade principal
 apresentada durante a mensagem. O pregador
 não apresenta esse resumo usando as mesmas
 palavras das divisões principais, mas emprega
 afirmativas concisas e incisivas para expressá-lo.
Formas de conclusão:
Ilustração – A ilustração é um resumo da
   verdade principal da mensagem.

Aplicação – À medida que a mensagem se
 aproxima da conclusão, ela deve levar os
 ouvintes a perguntarem a si mesmos: “O
 que essa verdade tem que ver comigo, com
 meus relacionamentos – no lar, na igreja,
 nos negócios, e na minha vida diária?”.
Formas de conclusão:
Para que isso aconteça, o pregador deve
  concluir seus sermões com uma aplicação
  ou apelo direto, no qual faz um chamado
  para uma resposta às verdades
  apresentadas na mensagem.
A Aplicação Eficaz consiste em consiste em
  resumir o âmago do sermão – repetindo a
  proposição, ou apresentando dois ou três
  princípios retirados da mensagem.
Formas de conclusão:
Motivação – A motivação pode vir da imposição a
  uma obrigação moral, ou proporcionar um
  incentivo para uma resposta pessoal ao desafio
  apresentado.
Formas de Motivação:
  – Destilar no coração dos ouvintes o temor da
    desaprovação divina pelo erro.
Apelar para ideais como amor a Deus e ao homem,
  coragem, força, integridade e pureza, nobreza e
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Como preparar um sermão bíblico eficaz

  • 2.
  • 3.
  • 4. PREGAÇÃO: TRINTA MINUTOS CAPAZES DE RESSUCITAR MORTOS. RUSKIN
  • 5. Exemplo de Cristo Lucas 4:16
  • 6. Pregação é a proclamação persuasiva da verdade bíblica por meio do instrumento humano com o objetivo de conduzir à salvação e atender às necessidades humanas. Pregação é a comunicação persuasiva da verdade com o objetivo de atender as necessidades humanas e conduzir à salvação. É a resposta de Deus às necessidades humanas através da Palavra, usando o homem para persuadir à salvação.
  • 7. É tirar da Bíblia as idéias para o sermão; na pregação apresentar essas idéias e as confirmar na Bíblia. A pregação bíblica é aquela em que se abre a Bíblia e se permite que ela fale, em lugar das idéias humanas. O Sermão Bíblico tem dois focos: a Bíblia e as Necessidades Humanas.
  • 8. É a pregação onde à mensagem motive os ouvintes a confiar e imitar a Cristo. O centro da pregação é Cristo. É a pregação onde apresenta Cristo como o exemplo – seus ensinos, idéias, princípios, vida e atitudes.
  • 9. Há vários tipos de sermões: 1.Temático 2.Textual 3.Expositivo
  • 10.
  • 11. É o tipo de pregação que obedece a vários segmentos. Vamos estudar 12 pontos.
  • 12. O que eu quero neste sermão? Que verdade eu quero apresentar? Qual é o meu objetivo? O que os ouvintes precisam? O que eu quero que eles façam? O “PE” revela que o sermão é o meio de satisfazer as necessidades das pessoas.
  • 13. 1. Evangelístico – sermão para ganhar almas 2. Doutrinário – apresentar as verdades bíblicas 3. Devocional – levar a união com Deus 4. Consagração – entregar a Deus o tempo, os dons, os talentos, os bens... 5. Moral – Ético – vida moral 6. Ânimo – alento – esperança 7. Profético 8. Histórico 9. Biográfico
  • 14. É o assunto que vou apresentar. Resgate, Salvação, Pecado, Vida Santa, Justificação pela fé. Tem que ser uma palavra “bíblica” que corresponda às necessidades da congregação. Tem que ser uma palavra “bíblica” que descreva claramente o propósito do sermão. Está baseado em valores eternos.
  • 15. Qualidades de um bom tema: É bíblico É vital – deve basear-se em grandes verdades da fé e ser importante para a vida prática. É pertinente – envolve valores permanentes de aplicação universal e às necessidades humanas. Tem íntima relação com as Escrituras. Três procedimentos para o tema: (1) Dedução; (2) Indução; (3) Comparação.
  • 16. O título deve ser pertinente ao texto da mensagem. O título deve ser interessante. Deve suscitar a atenção e a curiosidade. O título deve ser breve. O título pode ser em uma afirmação, interrogação ou exclamação. O título pode ser uma frase seguida de uma pergunta.
  • 17. O texto é a raiz do tema. O sermão deve ter um só texto Importância de usar um texto por sermão:   Ajuda o pregador para que o sermão seja bíblico. Dá confiança ao pregador. Predispõe a congregação a ouvir a Palavra. Evita que o pregador divague. Ajuda o ouvinte a recordar a mensagem. Evita que o pregador esgote suas idéias.
  • 18. Introdução é o conjunto de idéias prévias que introduzem o tema que será pregado. Deve ser curta, bem preparada, interessante e variada. Não deve terminar de forma abrupta. É o último passo na preparação do sermão.
  • 19. Componentes: Saudações Frase alusiva Relato-experiência (opcional) Texto bíblico Proposição Pergunta de transição Frase de transição Palavra chave
  • 20. É informar os ouvintes acerca do que se dirá e sintetizar os pontos que serão explanados. É uma declaração do assunto a ser apresentado. Deve responder a está pergunta das pessoas: “O que o pregador vai dizer sobre o assunto?” A proposição é o fundamento de toda a estrutura do sermão. Ela é para o sermão o que o alicerce é para o edifício.
  • 21. Cada palavra da proposição deve expressar corretamente as idéias principais (que são as divisões) do sermão. A proposição deve ser escrita e tem que ser apresentada à igreja. Ela deve ser afirmativa, declarativa e não interrogativa; deve ser positiva e não negativa.
  • 22. Formas de proposição: a) Declarativa: é uma declaração de valores. Ex: A oração elevada com fé é poderosa; b) Exortativa: indica deveres e é persuasiva. Ex: A oração sempre deveria ser elevada com fé para transformar-se em uma oração poderosa. c) Interrogativa: uma pergunta. Ex: Por que a oração elevada com fé é poderosa? d) Exclamativa: é uma exclamação. Ex. A oração de fé é poderosa!
  • 23. Usar as palavras: quem, o que, por que, como, quando e onde. Exemplo: Você pode imaginar o que Deus faz para te resgatar
  • 24. A frase de transição une a proposição às divisões do sermão. Exemplo: Para Deus não há limite em Seus esforços para resgatar o pecador perdido.
  • 25. A palavra chave é um bom teste da unidade estrutural do esboço. Através dela podemos ver se podemos aplicar a mesma palavra a cada uma das divisões principais. A palavra chave ajuda para que todas as divisões estejam unidas ao tema.
  • 26. abordagens elementos juízos Pensamentos acontecimentos empecilhos leis perigos ações ensinos lições períodos advertências empreendimentos limites pontos afirmações erros listas práticas alegrias esperanças manifestações problemas alvos exemplos marcas proposições aplicações exigências medidas provas argumentos expressões meios razões artigos fardos métodos reações aspectos fatores motivos regras atitudes fatos necessidades reivindicações atributos fontes nomes respostas bênçãos funções objeções rotas benefícios ganhos objetivos segredos causas garantias observações salvaguardas chaves grupos obstáculos sugestões Crenças hábitos ocasiões tendências Critérios ideais ordens tipos Deficiências idéias palavras tópicos Desejos ilustrações paradoxos usos Diferenças impedimentos partes valores Distinções inferências passos vantagens Doutrinas instrumentos pecados verdades efeitos itens perdas virtudes
  • 27. É o que eu quero que os irmãos compreendam. É a parte central do sermão. Ela sai da preposição. Palavras para estabelecer as divisões: causas, efeitos, razões, meios, significados, perguntas lógicas, aspectos que o texto mesmo apresenta.
  • 28. O valor das divisões para o pregador – Promovem clareza de idéias. – Promovem a unidade de pensamento. – Ajudam o pregador a descobrir o tratamento correto de um assunto. – Ajudam a lembrar os pontos principais do sermão.
  • 29. Por que é importante dividir os assuntos? Assegura a unidade do sermão. Mantém o interesse no sermão. Prove descanso mental. Economiza tempo. Maiores serão as impressões na mente e no coração dos ouvintes.
  • 30. Formas de conclusão: Recapitulação – A recapitulação não é mera repetição desnecessária das divisões principais, mas uma ênfase nova da verdade principal apresentada durante a mensagem. O pregador não apresenta esse resumo usando as mesmas palavras das divisões principais, mas emprega afirmativas concisas e incisivas para expressá-lo.
  • 31. Formas de conclusão: Ilustração – A ilustração é um resumo da verdade principal da mensagem. Aplicação – À medida que a mensagem se aproxima da conclusão, ela deve levar os ouvintes a perguntarem a si mesmos: “O que essa verdade tem que ver comigo, com meus relacionamentos – no lar, na igreja, nos negócios, e na minha vida diária?”.
  • 32. Formas de conclusão: Para que isso aconteça, o pregador deve concluir seus sermões com uma aplicação ou apelo direto, no qual faz um chamado para uma resposta às verdades apresentadas na mensagem. A Aplicação Eficaz consiste em consiste em resumir o âmago do sermão – repetindo a proposição, ou apresentando dois ou três princípios retirados da mensagem.
  • 33. Formas de conclusão: Motivação – A motivação pode vir da imposição a uma obrigação moral, ou proporcionar um incentivo para uma resposta pessoal ao desafio apresentado. Formas de Motivação: – Destilar no coração dos ouvintes o temor da desaprovação divina pelo erro. Apelar para ideais como amor a Deus e ao homem, coragem, força, integridade e pureza, nobreza e respeito próprio.