Resumo Inteligente do livro O Herói e o Fora-da-lei - parte 3. O livro trata de como construir marcas extraordinárias usando o poder dos arquétipos. Editora Cultrix. Autoras: Margaret Mark e Carol S. Pearson.
geografia 7 ano - relevo, altitude, topos do mundo
O herói e o fora da-lei 3
1. telig ente
Resu mo
In
do
Livro
PAR TE
3
O Herói e
o Fora-da-lei
Como
construir
marcas
extraordinárias
usando
o
poder
dos
arquétipos
editora
Cultrix
Margaret
Mark
meio&mensagem Carol
S.
Pearson
2. Os que deixam sua
marca no mundo
HERÓI
FORA-‐DA-‐LEI
MAGO
3. No
cinema
e
literatura
clássicos,
geralmente
são
os
protagonistas
destemidos
que
percebem
seu
poder
especial
e
vão
em
frente,
correndo
grandes
riscos
pessoais
a
fim
de
mudar
sua
própria
realidade.
Na
vida
cotidiana,
esses
poderosos
arquétipos
proporcionam
uma
estrutura
capaz
de
liberar,
nas
pessoas
comuns,
a
capacidade
de
se
erguer
para
enfrentar
os
desafios,
correr
riscos,
quebrar
as
regras
e
transformar
suas
vidas.
4. No
marketing
é
útil
perceber
que
o
polo
negativo
do
Herói
deságua
no
Fora-‐da-‐lei,
pois
a
verdadeira
meta
do
Herói
mais
primitivo
é
vencer
a
todo
custo
-‐
uma
meta
que
nem
sempre
é
nobre
e
bela.
5. O
Herói,
o
Fora-‐da-‐lei
e
o
Mago
se
erguem
contra
alguma
realidade
limitadora,
repressiva
ou
prejudicial.
6. O
Herói,
muitas
vezes
visto
como
o
Guerreiro,
corre
grandes
riscos
pessoais
para
derrotar
as
forças
do
mal
e
proteger
a
sociedade
ou
valores
sagrados.
7. O
Fora-‐da-‐lei
age
como
uma
força
destruidora,
violando
as
normas
e
regras
culturais
pelo
bem
dos
outros
(como
Robin
Hood),
por
aventura
e
ganhos
pessoais
(como
Bonnie&Clyde)
ou
por
alienação
desesperada
(Thelma
&
Louise).
8. O
Mago
age
como
catalisador,
para
transformar
ou
curar
a
sociedade
ou
as
instituições.
Nos
3
casos
o
desejo
subjacente
é
agir
é
exercer
o
poder.
9. Estabilidade
Pertença Independência
Esse
3
arquétipos
oferecem
identidades
de
marcas
naturais
Mestria para
os
produtos
e
serviços
que
tem
um
impacto
marcante
sobre
seu
tempo
e
lugar.
11. O
ambiente
natural
do
Herói
é
o
campo
de
batalha,
a
competição
atlética,
as
ruas,
o
local
de
trabalho,
a
selva
política
ou
qualquer
lugar
onde
as
dificuldades
ou
desafios
estejam
à
espera
de
uma
ação
corajosa
e
enérgica.
Esse
arquétipo
nos
ajuda
a
desenvolver
a
energia,
disciplina,
foco
e
determinação.
12. DESEJO
BÁSICO:
provar
o
próprio
valor
por
meio
da
ação
corajosa
e
difícil
META:
exercer
a
mestria
de
modo
a
melhorar
o
mundo
MEDO:
fraqueza,
vulnerabilidade,
“amarelar”
ESTRATÉGIA:
tornar-‐se
tão
forte,
O
Herói
t
ambém
é
competente
e
poderoso
quanto
lhe
conhecid
o
como
g
cruzado,
uerreiro,
for
possível
ser libertado
r,
super-‐
herói,
sol
ARMADILHA:
arrogância,
dado,
atl
vencedor eta
,
matado
desenvolver
a
necessidade
de
que
dragões,
r
de
competid
exista
sempre
um
inimigo jogador
d or
e
e
equipe
DONS:
competência
e
coragem
13. As
imagens
associadas
ao
Herói
incluem
áreas
que
exigem
aptidão
e
agilidade;
máquinas
e
escritórios
onde
as
coisas
se
resolvem;
cavalos,
carros,
aviões,
pessoas
ou
qualquer
coisa
que
se
mova
velozmente;
e
qualquer
coisa
que
seja
poderosa,
daí
as
cores
fortes
e
as
linhas
e
formas
bem
definidas.
Os
trajes
e
ambientes
do
Herói
são
funcionais,
sem
extravagância.
14. Níveis do Herói
MOTIVAÇÃO:
o
valentão
joga
areia
no
seu
rosto
ou
alguém
tenta
intimidar
você
ou
ser
abusivo;
um
desafio
o
chama;
uma
pessoa
precisa
que
você
a
ajude
a
se
defender.
NÍVEL
1:
o
desenvolvimento
de
fronteiras,
competência
e
mestria,
que
se
expressam
por
meio
da
realização
e
são
motivadas
ou
testadas
por
meio
da
competição
NÍVEL
2:
tal
como
um
soldado,
cumprir
seu
dever
para
com
seu
país,
organização,
comunidade
ou
família
NÍVEL
3:
usar
sua
força,
competência
e
coragem
em
algo
que
faz
diferença
para
você
e
para
o
mundo
A
SOMBRA:
desumanidade
e
necessidade
obsessiva
de
vencer
15. O
Herói
se
fortalece
com
o
desafio,
se
sente
ultrajado
pela
injustiça
e
responde
rápida
e
decisivamente
à
crise
ou
à
oportunidade.
Tem
disciplina,
foco
e
capacidade
de
fazer
escolhas
árduas.
Os
Heróis
frequentemente
demonstram
qualidades
que
elevam
o
nível
de
consciência
de
todos
à
sua
volta.
O
segredo
é
quem
eles
são,
não
apenas
o
que
fazem.
16. No
nível
mais
baixo
o
arquétipo
do
Herói
quer
simplesmente
predominar.
O
oponente
é
desvalorizado
como
sendo
o
inimigo
ou
alguém
que
merece
ser
destruído.
Na
medida
que
você
compreende
mais
plenamente
o
arquétipo
que
alimenta
os
esforços
da
sua
organização,
tanto
mais
você
consegue
se
proteger
contra
o
potencial
negativo
do
arquétipo
e
se
livrar
de
uma
publicidade
embaraçosa
ou
prejudicial
à
sua
marca.
17. As
organizações
do
Herói
geralmente
estão
comprometidas
com
uma
causa
digna
ou
se
dedicam
a
ajudar
seus
clientes
e
empregados
a
“Ser
tudo
o
que
você
quer
ser”.
No
setor
privado
elas
são
tipicamente
lugares
muito
competitivos
onde
os
números
das
vendas
funcionam
como
placares
incessantes
de
realização.
Exigem
crescimento
contínuo.
Na
cultura
organizacional
do
Herói,
todos
são
valorizados
enquanto
produzem,
mas
no
momento
em
que
alguém
fracassa
está
fora.
18. Organizações
do
Herói
saudáveis
e
bem
desenvolvidas
produzem
empregados
e
equipes
vitoriosos.
Os
bons
empregados
são
bem
remunerados,
bem
treinados
e
altamente
valorizados.
19. Qualquer
coisa
associada
à
liberação
feminina
pode
ser
comercializada
como
um
produto
heróico,
até
mesmo
tampões.
20. Seja
para
homens
ou
para
mulheres,
o
arquétipo
do
Herói
está
associado
a
padrões
rigorosos,
a
perseverança
e
a
capacidade
de
impor
fronteiras.
21. Há
nas
pessoas
uma
agressividade
real
que
pode
ser
canalizada
na
direção
positiva
ou
negativa.
O
arquétipo
do
Herói
ajuda
a
canalizar
essa
vontade
de
agredir
para
uma
expressão
positiva.
Nos
níveis
medianos
isso
indica
competição
atleta
ou
econômica.
O
Herói
do
nível
mais
elevado
usa
a
força
para
ser
um
pacificador.
Esse
arquétipo
é
utilizado
p o r
q u a s e
t o d o s
o s
esforços
pela
paz
do
mundo
hoje.
Os
níveis
mais
elevados
focalizam
basicamente
o
ideal
de
f a z e r
u m a
m u d a n ç a
positiva
na
época
e
no
planeta
em
que
vivemos.
22. Os
consumidores
-‐
especialmente
aqueles
que
expressam
os
níveis
mais
elevados
do
arquétipo
do
Herói
-‐
tem
sede
de
convicções
e
se
sentem
atraídos
para
as
pessoas,
empresas
e
marcas
que
as
possuem.
Ironicamente,
as
empresas
que
valorizam
apenas
a
competição
e
a
botton
line
também
estão
demonstrando
o
arquétipo
do
Herói
em
seus
estágios
guerreiros
mais
primitivos.
O
que
podemos
ver
disso
é
que,
quando
o
arquétipo
se
expressa
ao
público
em
seus
níveis
mais
elevados,
as
pessoas
recompensam
as
marcas
com
suas
compras.
23. Vemos
o
triunfo
do
nível
mais
elevado
do
arquétipo
do
Herói
no
surgimento
do
marketing
ligado
a
causas
sociais
e
na
maior
expectativa
do
consumidor
de
que
as
empresas
se
envolvam
em
atividades
filantrópicas.
O
público
e
o
consumidor
esperam
que
essas
visões
empresariais
reflitam
algum
senso
de
responsabilidade
social.
24. Quando
fizer
marketing
para
o
Herói,
saiba
que
você
está
sendo
avaliado
não
só
pela
qualidade
dos
seus
produtos
ou
serviços,
mas
também
pela
força
e
pela
ética
das
suas
convicções.
25. O
arquétipo
do
Herói
pode
ser
correto
para
a
sua
marca
se:
-‐
você
tem
uma
invenção
ou
inovação
que
causará
grande
impacto
no
mundo
-‐
seu
produto
ajuda
as
pessoas
a
terem
um
desempenho
no
limite
superior
-‐
você
está
tratando
de
um
importante
problema
social
e
pedindo
colaboração
das
pessoas
para
ajudar
a
resolvê-‐lo
-‐
você
tem
um
oponente
ou
concorrente
definido
e
que
derrotá-‐lo
-‐
você
é
o
joão-‐ninguém
e
quer
rivalizar
com
a
concorrência
-‐
a
força
do
seu
produto
ou
serviço
está
na
capacidade
de
fazer
bem
e
eficientemente
uma
tarefa
difícil
-‐
você
precisa
diferenciar
seu
produto
de
algum
outro
que
tem
problemas
na
cadeia
de
finalização
-‐
sua
base
de
consumidores
se
identifica
com
o
bom
e
moral
cidadão.
27. Fora-‐da-‐lei
são
fiéis
aos
valores
mais
profundos
e
verdadeiros,
não
aos
valores
dominantes.
São
figuras
românticas
prontas
a
rebentar
numa
sociedade
que
sucumbiu
à
tirania,
à
repressão,
ao
conformismo
e
ao
cinismo.
28. Enquanto
o
Herói
quer
ser
admirado,
o
Fora-‐da-‐lei
se
contenta
em
ser
temido.
O
criminoso,
o
revolucionário,
o
skinhead
e
o
adolescente
cheio
de
tatuagens
se
sentem
poderosos
quando
deixam
os
outros
assustados
ou
inquietos.
29. A
raiva
do
Fora-‐da-‐lei
tende
a
ser
provocada
quando
ele
se
sente
desprezado
como
pessoa.
30. Os
habitats
do
Fora-‐da-‐lei
são
os
lugares
escondidos
e
sombrios
-‐
fora
do
caminho.
São
pessoas
que
não
querem
reconhecer
a
própria
Sombra,
nem
para
si
mesmas,
e
por
isso
frequentemente
a
projetam
sobre
os
outros,
vendo
os
outros
como
o
problema.
31. Woodstock
carrega
a
imagem
positiva
da
cultura
do
Fora-‐da-‐lei.
“O
Poderoso
Chefão”,
“De
olhos
bem
fechados”
faturam
em
cima
da
simples
atratividade
dos
comportamentos
criminosos
ou
proibidos.
33. DESEJO
BÁSICO:
vingança
ou
revolução.
META:
destruir
aquilo
que
não
funciona
(para
ele
próprio
ou
para
a
sociedade).
MEDO:
não
ter
poder,
ser
comum
ou
inconsequente.
ESTRATÉGIA:
rebentar,
destruir
ou
O
Fora-‐d
chocar. a-‐lei
é
co
como
o
r nhecido
ARMADILHA:
passar
para
o
lado
ebelde,
revolucio
nário,
vilã
sombrio,
criminalidade. selvagem
,
desajust
o,
DONS:
irreprimível,
liberdade
radical. inimigo
o ado,
u
iconocl
asta.
34. Níveis do Fora-da-lei
MOTIVAÇÃO:
sente-‐se
desprovido
de
poder,
com
raiva,
maltratado,
sitiado
NÍVEL
1:
identifica-‐se
com
o
marginalizado,
dissociando-‐se
dos
valores
do
grupo
ou
da
sociedade
de
modo
tal
que
foge
diante
dos
comportamentos
e
da
moralidade
convencionais
NÍVEL
2:
comporta-‐se
de
modo
chocante
ou
destruidos
NÍVEL
3:
torna-‐se
um
rebelde
ou
um
revolucionário
SOMBRA:
comportamento
criminoso
ou
prejudicial
35. Quando
a
consciência
do
Fora-‐
da-‐lei
está
presente,
as
pessoas
tem
uma
percepção
mais
aguda
dos
limites
que
a
civilização
impõe
à
expressão
humana.
Pessoas
e
grupos
se
sentem
tão
desprotegidos
pela
sociedade
que
para
sobreviverem
são
forçados
a
infringir
a
lei
36. Brad
Pitt,
Jack
Nicholson
e
Madonna
tem
sucesso
porque
quebram
as
regras
ultrapassadas
de
um
modo
que
parece
libertador
para
as
pessoas.
37. O
polo
negativo
deste
arquétipo
se
evidencia
em
personagens
com
um
lado
sombrio.
Esse
lado
floresce
em
organizações
que
permitem
que
o
lucro
e
competição
sejam
mais
importantes
do
que
qualquer
tipo
de
valor
moral
ou
senso
de
responsabilidade.
38. O
novo
mundo
do
comércio
eletrônico
mostra
uma
qualidade
Fora-‐da-‐lei
maravilhosamente
livre
e
quebradora
de
regras.
39. Muitas
culturas
tem
figuras
sagradas
de
malandros
que
agem
quase
completamente
na
base
do
instinto
primitivo
(id).
Elas
tem
um
papel
catártico
porque
mostram
comportamentos
que
ainda
existem
no
interior
das
pessoas,
mas
que
não
são
aceitáveis
em
termos
sociais
e
morais.
40. Quando
o
Fora-‐da-‐lei
está
ativo
nos
indivíduos,
eles
podem
se
sentir
apartados
da
cultura
dominante
e
desprezar
suas
regras.
Eles
se
envolvem
em
comportamentos
destrutivos
ou
em
ações
que
desdenham
flagrantemente
os
padrões
gerais
de
ética,
saúde
ou
propriedade.
O
Explorador
também
se
coloca
à
margem
da
sociedade,
mas
tudo
o
que
ele
quer
é
ser
livre.
O
Fora-‐da-‐
lei,
por
outro
lado,
quer
realmente
destruir
as
coisas,
produzir
uma
revolução,
sumir
com
alguma
coisa
ou
apenas
sentir
a
excitação
de
ser
um
pouquinho
malvado.
41. Se
o
rebelde
está
apenas
operando
de
modo
individualista,
estamos
vendo
o
Explorador
em
ação.
Mas
se
o
rebelde
está
pronto
para
quebrar
as
convenções
ou
a
lei,
então
ele
está
carregando
o
arquétipo
do
Fora-‐da-‐
lei.
Em
nível
cotidiano,
as
pessoas
responsáveis
e
trabalhadoras
se
sentem
atraídas
para
as
marcas
do
arquétipo
Fora-‐da-‐lei
como
meio
de
desabafo.
42. O
arquétipo
do
Fora-‐da-‐lei
está
fora
do
tempo.
Ele
contém
valores
futuro
que
prometem
a
revolução
(ou
ameaçam
com
ela),
bem
como
oferecem
uma
forma
de
dar
continuidade
às
qualidades
arcaicas
existentes
na
cultura.
43. Hoje
em
dia
os
monstros
são
tão
atraentes
quanto
os
heróis.
44. Todas
as
substâncias
de
uso
restrito
-‐
como
álcool
e
cigarro
-‐
tem
uma
atração
Fora-‐da-‐lei
para
os
jovens.
Você
está
cortejando
a
morte
quando
usa
esses
produtos.
Tânatos
(o
desejo
da
morte)
é
quase
tão
forte
como
Eros
(a
força
da
vida).
Especialmente
durante
as
grandes
transições
-‐
como
a
adolescência
e
a
meia-‐idade
-‐,
nossa
psique
está
pedindo
para
morrer
em
relação
ao
que
fomos
e
renascer
em
outra
identidade.
45. A
Harley-‐Davidson
é
um
ícone
e
recuperou
seu
market
share
por
meio
do
marketing
de
significado.
Além
disso,
ao
promover
a
personalidade
da
marca,
ela
foi
capaz
de
se
expandir:
da
produção
de
motocicletas
passou
a
vender
uma
linha
de
roupas
e
acessórios
que
estão
ligados
a
ela
não
pela
função,
mas
pelo
arquétipo.
46. A
Apple
está
mais
ligada
aos
computadores
e
ao
amor
pela
inovação
do
que
à
simples
atividade
comercial
de
gerar
lucros.
Ela
também
está
associada
ao
potencial
radical
da
tecnologia
de
computadores
de
devolver
poder
às
pessoas.
47. Em
exemplo
extremo
de
marketing
Fora-‐da-‐lei
é
a
promoção
de
raves.
A
melhor
maneira
de
anunciar
produtos
Fora-‐da-‐lei
é
em
revistas
especializadas
ou
por
meio
de
formatos
projetados
para
encontrar
o
Fora-‐
da-‐lei.
As
imagens
utilizadas
podem
ter
uma
qualidade
escura
e
sombria,
cores
intensas
e
coisas
que
chocam,
um
conteúdo
perturbador.
O
Fora-‐da-‐lei
é
o
arquétipo
mais
adequado
para
sustentar
uma
identidade
turbulenta
e
para
criar
anúncios
turbulentos
que
realmente
funcionem.
48. Eventos
promovidos
para
lançar
ou
promover
produtos
Fora-‐da-‐lei
devem
permitir
que
as
pessoas
devolvam
ou
troquem
a
compra
e
se
sintam
livres;
podem
mesmo
parecer
um
tanto
indecentes
ou
à
beira
de
quebrar
as
conveniências.
O
marketing
de
massa
requer
a
compreensão
de
que
muitas
pessoas
que
se
identificam
com
esse
arquétipo
são,
na
verdade,
cidadãos
realmente
bons
e
responsáveis. Para viver fora da lei você precisa
ser honesto
Bob Dylan
49. O
arquétipo
do
Fora-‐da-‐lei
pode
ser
uma
boa
identidade
à
sua
marca
se:
-‐
seus
clientes
e
empregados
estão
se
sentindo
muito
excluídos
da
sociedade
ou
quando
eles
se
identificam
com
valores
em
desacordo
com
os
da
sociedade
como
um
todo
-‐
a
função
do
seu
produto
é
destruir
alguma
coisa
(literalmente,
como
uma
máquina
de
terraplanagem,
ou
virtualmente,
como
um
video
game)
ou
ele
é
genuinamente
revolucionário
-‐
o
seu
produto
não
é
lá
muito
bom
para
as
pessoas,
de
modo
que
consumí-‐lo
é
o
mesmo
que
virar
o
nariz
as
ideias
estabelecidas
sobre
o
que
constitui
a
saúde
-‐
seu
produto
ajuda
a
preservar
valores
que
estão
ameaçados
pelos
valores
predominantes,
ou
é
um
pioneiro
de
atitudes
novas
e
revolucionárias
-‐
o
preço
do
seu
produto
é
baixo
ou
moderado
51. O
aspecto
mais
básico
do
Mago
é
o
desejo
de
procurar
as
leis
fundamentais
que
governam
o
funcionamento
das
coisas
e
aplicar
esses
princípios
para
que
as
coisas
aconteçam.
52. As
aplicações
mais
típicas
da
sabedoria
mágica
são:
curar
a
mente,
o
coração
e
o
corpo;
descobrir
a
fonte
da
juventude
e
o
segredo
da
longevidade;
descobrir
meios
de
criar
e
manter
a
prosperidade;
e
inventar
produtos
que
façam
as
coisas
acontecerem.
53. DESEJO
BÁSICO:
conhecer
as
leis
fundamentais
do
funcionamento
do
mundo
ou
do
Universo.
META:
tornar
os
sonhos
realidade.
MEDO:
consequências
negativas
inesperadas.
ESTRATÉGIA:
desenvolver
uma
O
Mago
t
ambém
é
visão
e
vivê-‐la. conhecid
o
como
ARMADILHA:
tornar-‐se
visionário
,
catalisad
inovador or,
manipulador. carismáti
,
líder,
DOM:
encontrar
resultados
ganha-‐ co,
media
xamã,
ag dor,
ente
de
c
ganha. ura.
55. O
espírito
do
Mago
é
facilmente
invocado
quando
o
produto
tem
origens
exóticas
ou
antigas,
ou
quando
ele
envolve
algum
ritual
especial,
como
fazer
a
rolha
saltar
da
champanhe,
decantar
o
vinho
ou
girar
o
conhaque
no
copo.
56. O
Mago
também
é
uma
grande
identidade
de
marca
para
as
estratégias
de
mudança
empresarial,
os
remédios
milagrosos,
remédios
à
base
de
ervas,
spas,
viagens
exóticas
e,
claro,
qualquer
produto
ou
serviço
que
afete
diretamente
a
consciência
-‐
a
publicidade
é
apenas
um
deles.
57. Os
Magos
estão
na
base
das
tecnologias
radicalmente
novas.
58. Níveis do Mago
MOTIVAÇÃO
:
pressentimentos,
experiências
extra-‐sensoriais
ou
sincronísticas
NÍVEL
1:
momentos
mágicos
e
experiências
de
transformação
NÍVEL
2:
a
experiência
de
fluxo
NÍVEL
3:
milagres,
passar
da
visão
para
a
manifestação
SOMBRA:
manipulação,
feitiçaria
59. Um
público
cada
vez
mais
amplo
está
se
interessando
pela
medicina
corpo-‐mente;
pela
convergência
de
ideias
entre
psicologia,
por
um
lado,
e
ciências
físicas
e
biológicas,
por
outro;
pelos
fenômenos
psíquicos
e
o
ocultismo;
e
pelo
elo
existente
entre
a
evolução
da
consciência
e
o
sucesso.
Os
empresários
frequentemente
são
Magos,
assim
como
os
atletas.
60. As
pessoas
mágicas
geralmente
têm
sonhos
que
os
outros
consideram
A
magia
impossíveis,
mas
a
essência
sempre
se
da
magia
é
ter
uma
visão
e
realiza
de
caminhar
diretamente
para
dentro
para
dentro
dela.
fora.
As
imagens
mais
consistentes
associadas
aos
Magos
são
os
sinais
nos
céus
-‐
arco-‐irís,
estrelas
cadentes,
uma
bela
galáxia,
discos
voadores,
a
estrela
de
Belém.
As
outras
imagens
incluem
cavernas,
bolas
de
cristal,
varinhas
mágicas,
mantos
e
o
chapéu
pontudo.
61. Quando
o
arquétipo
do
Mago
está
ativo
nos
indivíduos,
eles
são
catalisadores
da
mudança.
Confiando
na
sincronicidade
(a
coincidência
significativa
pela
qual
se
conectam
os
mundos
interior
e
exterior),
eles
esperam
que,
se
fizerem
sua
parte
o
Universo
os
atenderá.
Para
o
Mago
a
consciência
precede
a
existência.
62. As
pessoas
que
têm
um
mago
interior
ativo
valorizam
a
experiência,
buscam
ajuda
espiritual
e,
no
melhor
dos
casos,
se
empenham
para
ser
fiéis
à
orientação
espiritual.
63. O
arquétipo
do
Mago
é
muito
forte
nos
políticos
carismáticos,
nos
líderes
empresariais
e
em
todo
o
campo
do
marketing,
que
trabalha
a
influência
da
consciência
humana
sobre
o
comportamento.
64. A
armadilha
negativa
que
existe
dentro
do
arquétipo
do
Mago
pode
ser
vista
em
qualquer
indivíduo
que
use
sua
inteligência
para
manipular
os
outros
em
vez
de
se
comunicar
com
eles.
65. Essa
campanha
publicitária
é
brilhante
porque
possui
múltiplas
camadas.
Na
primeira
está
a
qualidade
mágica
que
reside
na
experiência
de
usar
um
cartão
de
crédito.
Em
segunda
lugar,
a
Mastercard
reconhece
a
ambivalência
dos
consumidores
antes
uma
cultura
materialista
e
se
identifica
com
experiências
mágicas
mais
verdadeiras
que
elas
podem
ter
com
o
cartão.
Por
fim,
ela
elogia
os
clientes
quando
diz
que
sabe
que
há
mais
dentro
deles
do
que
a
simples
ânsia
do
consumo.
66. Na
antiga
tradição
da
alquimia,
a
mágica
ocorria
quando
elementos
opostos
eram
juntados
ou
unificados.
Na
publicidade,
esse
agente
é
a
mente
do
consumidor.
67. A
organização
do
Mago
utiliza
tecnologias
de
vanguarda
nas
estruturas
de
consciência,
de
comunicações
e
organizacionais.
São
impelidas
pela
visão,
buscando
consenso
sobre
valores
fundamentais
e
resultados
desejados.
Tiram
a
ênfase
da
hierarquia
e
apresentam
equipes
auto-‐organizadas.
Na
organização
do
Mago,
o
segredo
do
sucesso
não
está
no
gerenciamento
do
dinheiro,
mas
no
gerenciamento
da
consciência
dentro
de
um
contexto
que
hoje
focaliza
radicalmente
a
relação
entre
iguais.
Todas
as
pessoas
em
todos
os
níveis
precisam
estar
aprendendo
e
continuamente
comunicando
aquilo
que
aprendem
a
todas
as
outras
partes
do
sistema.
68. O
marketing
do
Mago
começa
com
o
conhecimento
daquilo
em
que
você
acredita.
A
essência
da
magia
pode
ser
definida
como
a
capacidade
de
afetar
a
consciência
das
pessoas
e,
assim,
afetar
seu
comportamento.
Você
precisa
lhes
proporcionar
um
significado
palpável.
69. O
sucesso
da
sua
marca
depende
de
um
consenso
cultural
sobre
o
valor
dela.
Não
é
mais
possível
controlar
as
informações
que
o
público
tem
sobre
você.
Mesmo
que
consiga
manter
as
informações
discrepantes
fora
dos
jornais,
você
não
conseguirá
mantê-‐
las
fora
da
internet.
A
magia,
aqui,
é
influenciar
a
consciência
sem
fazer
uso
dos
meio
de
censura
ou
controle.
Enquanto
consumidores
ou
empregados,
os
indivíduos
mágicos
acreditam
que
você
é
tão
importante
quanto
o
for
a
qualidade
dos
produtos
ou
serviços
que
você
oferecer.
Ao
comercializá-‐los,
portanto,
você
está
sempre
vendendo
você
mesmo,
seus
valores
e
sua
própria
consciência.
70. Os
Magos
são
motivados
pelo
desejo
de
transformação
pessoal
e
pela
oportunidade
de
mudar
as
pessoas,
as
organizações
e
a
época.
71. O
arquétipo
intrínseco
ao
movimento
feminista
era
o
Mago.
Contudo,
o
arquétipo
que
a
mídia
associou
ao
movimento
tornou-‐
se
o
da
furiosa
queimadora
de
sutiãs
-‐
uma
imagem
Fora-‐da-‐lei
que
não
tinha
atrativo
para
a
maioria
das
mulheres.
72. Quando
fizer
marketing
para
os
Magos
evite
a
tentação
de
forçar
a
atenção
com
elementos
perturbadores
e
chocantes.
73. O
arquétipo
do
Mago
pode
oferecer
uma
identidade
adequada
para
sua
marca
se:
-‐
o
produto
ou
serviço
é
transformador
-‐
sua
promessa
implícita
é
transformar
o
consumidor
-‐
o
produto
apela
para
os
consumidores
Nova
Era
ou
para
os
Criativos
Culturais
-‐
ajuda
a
expandir
ou
ampliar
a
consciência
-‐
é
uma
tecnologia
amiga
do
usuário
-‐
possui
um
componente
espiritual
ou
psicológico
-‐
é
um
produto
novo
e
muito
contemporâneo
-‐
tem
preço
médio
ou
alto
74. Aguarde!
A
próxima
apresentação
vai
trazer
o
resumo
dos
Arquétipos
da
Pertença:
CARA
COMUM
AMANTE
BOBO
DA
CORTE
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