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Replicação da FormaçãoImplementação dos Novos Programas de Português do Ensino Básico,[object Object],ESCRITA,[object Object]
Conceito de escrita,[object Object],“Entende-se por escrita o resultado, dotado de significado e conforme à gramática da língua, de um processo de fixação linguística que convoca o conhecimento do sistema de representação gráfica adoptado, bem como processos cognitivos e translinguísticoscomplexos (planeamento, textualização, revisão, correcção e reformulação do texto)”.,[object Object],                                                                    (Programa de Português de 2009, p.16),[object Object]
Resultados esperados nos 1º, 2º e 3º Ciclos (princípio da progressão),[object Object]
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Princípios didácticos e práticas de escrita,[object Object],     “A didáctica da expressão escrita não tem outra solução que não seja colocar todo o esforço na promoção de novas práticas de escrita na aula de língua (…) deverão ter dois objectivos prioritários:,[object Object],Favorecer (…) dessacralização do acto da escrita, através do recurso a temas pouco intimidativos, privilegiando a imitação gratuita, lúdica ou paródica de situações de comunicação autênticas (…); recorrendo à redacção por pares ou em grupo, etc.,[object Object],2.   Sobretudo, propor regularmente exercícios de tal natureza que sirvam para aliviar a tarefa dos escritores, dissociando as diversas dificuldades que estão presentes na elaboração de um texto(…).” (M.J.Reicheler-Béguelinet al., 1988, p.10),[object Object]
Princípios orientadores,[object Object],Ensino precoce da produção textual,[object Object],Ensino que proporcione uma prática intensiva,[object Object],Ensino do processo (planificar, pôr em texto, rever),[object Object],Ensino sobre textos de géneros diversificados, social e escolarmente relevantes,[object Object],Ensino sequencial das actividades de escrita,[object Object],Ensino que permita uma regulação externa e interna da produção textual,[object Object],Ensino que assegure uma gradual complexificação da produção textual,[object Object],                                                                                        (Barbeiro e outro, 2008, p.10),[object Object]
Estratégias,[object Object],Estratégias,[object Object],Acção sobre o processo,[object Object],Acção sobre o contexto,[object Object],Facilitação processual,[object Object],Escrita colaborativa,[object Object],Reflexão sobre a escrita,[object Object],Integração de saberes,[object Object],Realização de funções,[object Object],(Barbeiro e outro, 2008, p.10),[object Object]
Factores cognitivos, emotivos e sociais,[object Object],   “As emoções e sentimentos vividos pelos alunos nas actividades de escrita são cruciais para construir a relação com esta competência. Essas emoções e sentimentos podem ser construídos durante o processo de escrita e por meio da participação em projectos que atribuem funções aos textos produzidos.”,[object Object],Processo       criação de um ambiente favorável à superação dos problemas encontrados na escrita (colaboração do professor e dos colegas; valorização das conquistas efectuadas),[object Object],Produto escrito   partilha e realização de funções (integração do texto num contexto no qual adquira valor; participação dos alunos na sua comunidade) ,[object Object],                                                                                                                         (Barbeiro e outro, 2008, p.10),[object Object]
Redigir: uma actividade complexa,[object Object],    Redigir é uma actividade complexa. Implica capacidades, conhecimento de técnicas, qualidades humanas “que muitas vezes não existem em grau suficiente em muitos indivíduos que nem por isso vão deixar de ter necessidade de recorrer à expressão escrita(…)” (Silva, 1983, p.6),[object Object],    Paralelamente ao esforço pessoal do aluno, “cabe ao professor não só o ensino da técnica e o acompanhamento do exercício orientado, mas também a motivação dos alunos para empreenderem um esforço pessoal” (Sousa Lima, 2007) ,[object Object]
Etapas da escrita(contributos de Aristóteles),[object Object],1- invenção – busca dos argumentos / das ideias;,[object Object],2- disposição – organização de ideias segundo um plano; ordem pela qual tais argumentos/ ideias devem ser colocados, o que determina a organização interna do discurso;,[object Object],3- elocução – redacção escrita do discurso, implicando estilo;,[object Object],4- acção – proclamação do discurso com efeitos vocais, mímicos, gestuais.,[object Object]
1ª etapa – Invenção/pré-escrita,[object Object],  “consiste em levantar questões e reter as boas respostas que passam a ser dados para a construção da problemática em vista, lançando fora as respostas irrelevantes.”,[object Object],                                                                               (Rei, 1995),[object Object]
2ª etapa – Disposição/pré-escrita/planificação,[object Object],Momento da construção do plano “constituído por uma lista de elementos hierarquicamente organizados e apresentados por palavras ou frases: trata-se de uma espécie de índice escrito no início do livro.” (Rei, 1995),[object Object],Planificar consiste em “determinar objectivos de comunicação: recolher, seleccionar e organizar informação para a construção do tópico a tratar; determinar o estatuto e as relações entre interlocutores; seleccionar o tipo de texto adequado à situação; construir guiões e planos-guia.” (Sousa Lima, 2007),[object Object]
   “A capacidade de planificação constitui um dos aspectos que diferencia o domínio da escrita por parte dos alunos, ao longo do percurso escolar. Por isso, é necessário começar a trabalhar as competências ligadas à planificação logo desde cedo. O ponto de partida será, por conseguinte, consagrar tempo à própria aprendizagem da planificação (…) e mobilizar estratégias de facilitação processual ou que tirem partido da escrita colaborativa ou da reflexão ligada à vertente metadiscursiva.” (Barbeiro e outro, 2008, p.20),[object Object]
3ª etapa – Redacção/escrita/textualização,[object Object],   “é o momento de redigir, realizar, exprimir com agrado e eficácia as ideias antes pensadas, idealizadas mas, nessa altura, ainda vagas e informes.” (Rei, 1995),[object Object],1ª redacção: um primeiro momento de operacionalização do plano onde não devem ser descuradas as regras basilares da gramática.,[object Object],     “Seguir o plano elaborado; utilizar técnicas de captação do interesse do interlocutor, utilizar técnicas de persuasão do interlocutor; utilizar materiais de suporte necessários à inteligibilidade do assunto; apresentar ideias pertinentes; realizar operações de construção da coesão e coerência textuais; utilizar marcadores textuais; utilizar vocabulário apropriado e expressivo; expressar-se com correcção linguística” (Sousa Lima, 2007),[object Object]
 Revisão do texto (reflectir sobre e reformular as produções realizadas),[object Object],    2ª redacção: momento de aperfeiçoamento, “é a busca da unidade do texto, o esforço de melhoria, a atenção à frase, ao período e ao parágrafo; é o salientar o encadeamento das ideias  ou das frases, pela busca da conjunção certa. Trata-se de “ouvir” em voz alta ou silenciosamente os efeitos da linguagem usada: a unidade, a clareza e concisão da frase, a propriedade e a harmonia das palavras, o realce das ideias a enfatizar (…). É o momento de exercer maior vigilância sobre os exageros: da expressão às ideias, dos adjectivos aos nomes que qualificam, dos verbos às acções que pretendemos referir, numa palavra, do texto que a situação e o contexto pedem àquele que, de facto, acabámos de produzir.” (Rei, 1995),[object Object]
4ª etapa – Acção/divulgação,[object Object],Apresentação na turma,[object Object],Leitura a outras turmas,[object Object],Correspondência escolar,[object Object],Jornal escolar,[object Object],Painéis,[object Object],Compilação em livro,[object Object],Dossiê individual,[object Object],Dossiê de turma,[object Object],Portefólio ,[object Object]
Programar e organizar a escrita,[object Object],Motivar,[object Object],mostrar a necessidade/utilidade das produções escritas (ligá-las ao quotidiano ou à imaginação);,[object Object],rever os seus aspectos atractivos;,[object Object],alertar para as potencialidade da escrita enquanto possibilitadora da expressão do desenvolvimento do “eu”.,[object Object],Desencadear,[object Object],usar materiais e aproveitar situações que “gerem” a expressão escrita: produções icónicas, efemérides, actividades ligadas à leitura, à oralidade ou mesmo ao funcionamento da língua (esta fase deverá ser aproveitada para a invenção).,[object Object],Antes de planificar um texto,[object Object],clarificar a noção de texto e explicar as suas partes lógicas, com exemplos: apresentar textos para detectar, em grande grupo, a introdução, o desenvolvimento e a conclusão; apresentar textos com supressões para observar o que está em falta;,[object Object],verificar a capacidade linguística dos alunos, ao nível da construção de enunciados (ortografia, ligação entre frases, entre orações, entre elementos das orações, regências verbais, uso da pontuação e respectiva base sintáctica). ,[object Object]
Avaliar,[object Object],    “Para que o sucesso se torne efectivo, importa que o professor seja capaz de interpretar as reacções dos seus alunos , nas diferentes etapas do trabalho, proporcionando-lhes diversos tipos de aprendizagem, corrigindo as suas imperfeições, abrindo pistas para novos caminhos. Em relação aos que apresentam dificuldades específicas, deverá ajudá-los a compreender as diferentes etapas do seu processo de aprendizagem , facultando-lhes, também, exercícios adequados à superação das suas próprias limitações. Do mesmo modo, em relação aos que evidenciarem ritmos de aprendizagem mais rápidos, deverá ser capaz de lhes proporcionar actividades de alargamento que os motivem  e os mantenham centrados no trabalho a desenvolver.”  (Allal, 1991),[object Object]
Avaliar,[object Object],     É necessário que o professor construa e utilize instrumentos de avaliação consistentes (testes, grelhas de observação, listas de verificação, portefólios…), que informem, com rigor, sobre a situação real do aluno e a que distância se encontra das “metas” previamente definidas.,[object Object],    Avaliar para ensinar parece ser o dogma de uma pedagogia assente no princípio de que todos os alunos aprendem não só através de actividades de recepção e expressão verbais e não verbais como também aprendem  a aprender, aprendem a ser autónomos, sujeitos da sua própria aprendizagem.,[object Object]
Modelos de correcção (Cassany, 1996),[object Object]

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