O documento discute cinesioterapia, definindo-a como exercício terapêutico planejado para fins preventivos e curativos. Apresenta os aspectos da função física, tipos de intervenções com exercício terapêutico e limitações funcionais comuns relacionadas a tarefas físicas. Também aborda amplitude de movimento, alongamento, mobilidade e flexibilidade.
2. DEFINIÇÕES
Exercício terapêutico, conceito também
expressado pelo termo cinesioterapia, é o
treinamento planejado e sistemático de
movimentos corporais, posturas ou
atividades físicas, com finalidades
preventivas e curativas.
3. ASPECTOS DA FUNÇÃO FÍSICA
Desempenh
o muscular
Equilíbrio /
controle Resistência
postural cardiopulmonar
FUNÇÃO
estabilidad Mobilidade
e flexibilidade
Controle
neuromuscula
r/
coordenação
22. FICAR EM PÉ
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http://4.bp.blogspot.com/_WutMGqbUI4c/S84h1I6z1GI/AAAAAA QM776cjcmqNUuI9L4z45dNIMXwDg76_4VA&t=1&usg=__OhKg
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32. INSUFICIÊNCIA ATIVA E PASSIVA
Ativa: Quando um músculo encurta em sua
amplitude máxima, ou seja, esse é o
extremo ativo de sua amplitude.
Passiva: quando um músculo é alongado em
sua amplitude máxima, ou seja, esse é o
extremo passivo de sua amplitude.
33. A.D.M PASSIVA
Movimento dentro da A.D.M livre.
Produzido inteiramente por força externa.
Ocorre pouca ou nenhuma contração.
Pode ocorrer o movimento auto-passivo.
34. A.D.M ATIVA
Movimento dentro da A.D.M livre.
Movimento produzido pela contração ativa
dos músculos que cruzam a articulação.
Divididos em ativo-assistido, ativo livre e
ativo resistido.
35. INDICAÇÕES DA A.D.M PASSIVA
Tecidos com inflamação aguda.
Quando o paciente não é capaz ou não está
autorizado a movimentar ativamente.
Paciente comatoso.
Paciente paralisado.
Manter a mobilidade articular e tecidos
adjacentes.
Auxiliar a circulação e dinâmica vascular.
Ajuda a manter a percepção dos movimentos.
37. INDICAÇÕES E METAS DA A.D.M ATIVA
Perda de elasticidade fisiológica e contratilidade
dos músculos participantes.
Fornecer feedback sensorial provenientes dos
músculos em contração.
Fornecer estímulos a integridade dos ossos e
dos tecidos articulares.
Favorecer a circulação e prevenir a formação
de trombos.
Desenvolver a coordenação e as habilidades
motoras para atividades funcionais.
38. PRECAUÇÕES E CONTRA-INDICAÇÕES PARA OS
EXERCÍCIOS DE A.D.M
Quando interferirem de modo negativo no
processo de cicatrização.
Cuidado com movimentos excessivos, de
velocidade inadequada ou errados que
podem aumentar a dor e inflamação.
39. A.D.M NOS PADRÕES FUNCIONAIS
Determine qual padrão de movimento é
desejado e então mova o membro naquele
padrão usando assistência manual,
mecânica ou auto-assistida. Este padrões
podem ser benéficos para iniciar o ensino de
AVD e atividades instrumentais da vida
diária.
42. DICA CLÍNICA
A A.D.M necessária para o desempenho de
atividades funcionais não significa
necessariamente uma A.D.M completa ou
“normal”.
http://www.concursoefisioterapia.com/2010/05/goniometria-do-quadril.html
43. FLEXIBILIDADE
Capacidade de mover uma ou mais
articulações de modo suave e com facilidade
ao longo de uma A.D.M sem restrições e
indolor.
É determinada pelo comprimento do
músculo junto à integridade articular e a
extensibilidade dos tecidos moles
periarticulares.
44. HIPOMOBILIDADE
Mobilidade restrita causada pelo
encurtamento adaptativo dos tecidos moles
podendo ocorrer como resultado de vários
distúrbios ou situações.
46. CONTRATURA E ENCURTAMENTO
Contratura é definida como o
encurtamento adaptativo da unidade
musculotendínea e outros tecidos moles que
cruzam ou cercam uma articulação e resulta
em resistência significativa ao
alongamento podendo comprometer as
habilidades funcionais. Pode ser
irreversível.
Encurtamento é a perda parcial da
mobilidade ou flexibilidade. Pode ser
reversível.
47. INDICAÇÕES PARA O USO DO ALONGAMENTO
A A.D.M está limitada por perda da
extensibilidade dos tecidos moles
periarticulares, aderências, encurtamentos
ou contraturas.
Antes e/ou após exercícios vigorosos.
Prevenção de lesões musculoesqueléticas.
48. CONTRA-INDICAÇÕES PARA O ALONGAMENTO
Bloqueio ósseo.
Fratura recente em consolidação.
Processo inflamatório agudo ou infeccioso.
Cicatrização aguda do tecido mole.
Dor aguda com o movimento de
alongamento.
Hipermobilidade.
49. TÉCNICAS DE ALONGAMENTO
Alongamento passivo (estático, intermitente ou cíclico,
balístico)
Alongamento assistido
Auto-alongamento
Alongamento com Facilitação Neuromuscular
Proprioceptiva (FNP)
Energia muscular (muscle energy)
Mobilização/manipulação articular
Mobilização com movimento (Mulligan)
Mobilização e manipulação de tecidos moles (massagem
transversa, liberação miofascial, pontos gatilhos)
Mobilização neural
53. INTENSIDADE DO ALONGAMENTO (FORÇA)
Baixa intensidade por meio de uma carga
leve.
Mais eficiente baixa intensidade associado a
longa duração.
54. DURAÇÃO DO ALONGAMENTO
Tempo de aplicação de um ciclo de
alongamento.
Quanto mais curta a duração, maior o
número de repetições.
Cipriani (2003) 2 X 30” = 6 X 10”
Roberts (1999) 3 X 15” ≠ 9X 5”
Ideal entre 15 e 60”(30”) para intermitentes.
Ideal 5 a 15 min para estático ou mantido.
55. VELOCIDADE DO ALONGAMENTO
Para garantir relaxamento o alongamento
deve ser feito lentamente.
No caso do balístico, um alongamento rápido
e forçado com alta velocidade no final da
A.D.M é comumente utilizado em praticantes
de esportes que necessitam de aumento e
manutenção da flexibilidade máxima.
Cuidado com o balístico pois causa maior
trauma aos tecidos.
56.
57.
58.
59. POSICIONAMENTOS PARA ALONGAR O ILIOPSOAS
Pinheiro IM, et al. Efeitos imediatos do alongamento em diferentes posicionamentos.
Fisioter. Mov., Curitiba, v. 23, n. 4, p. 593-603, out./dez. 2010.
61. Prof. Vagner Sá - CINESIOTERAPIA
MOBILIZAÇÃO DAS ARTICULAÇÕES
PERIFÉRICAS
62. DOR
SUBLUXAÇÃ
CONTRATUR
O
AS
MECÂNICA
ARTICULAR
ALTERADA
ADERÊNCIA
S
DEFESA
MUSCULAR
DERRAME
ARTICULAR
63. CONHECIMENTO BÁSICO
O profissional precisa conhecer e ser capaz
de examinar a anatomia, a artrocinemática
e a patologia dos sistemas neurológico e
musculoesquelético.
64. MOVIMENTOS “FISIOLÓGICOS” E ACESSÓRIOS
Fisiológico: são aqueles que o paciente pode
fazer voluntariamente (flexão, extensão,
abdução, adução, rotações) –
osteocinemática.
Acessórios: são aqueles que ocorrem
dentro da articulação, porém não podem ser
feitos de forma independente pelo paciente.
Artrocinemática.
65. MOVIMENTOS DE ARTROCINEMÁTICA
Lei do côncavo e convexo
Rolamento
Deslizamento / translação
Giro
Compressão
Tração / separação
78. Para obter um bom preparo físico, os
indivíduos precisam participar regularmente
de alguma forma de atividade física que
utilize grandes grupos musculares e desafie
o sistema cardiopulmonar.
79. QUAL O MEU NÍVEL DE PREPARO FÍSICO?
Os níveis de preparo físico podem ser
descritos em um contínuo de fraco a superior
com base no gasto de energia durante uma
empreitada de trabalho físico.
Gasto energético
VO2
Trabalho Físico
80. O consumo de oxigênio é influenciado pela
idade, pelo sexo, pela hereditariedade, pela
inatividade e por doenças.
81. CONDICIONAMENTO FÍSICO
É o aumento da utilização de energia do
músculo e do sistema cardiopulmonar por
meio de exercícios, aumentando a
resistência a fadiga, seja de forma
localizada ou de forma sistêmica.
82. TREINAMENTO
INTENSIDADE
DURAÇÃO FREQUÊNCIA
ADAPTAÇÃO CARDIOVASCULAR RESISTÊNCIA À FADIGA
83. PRINCÍPIO DA ESPECIFICIDADE
O treinamento depende do princípio da
especificidade, ou seja, o indivíduo melhora
na tarefa de exercício utilizada no
treinamento e pode não melhorar em outras
tarefas.
84. PRINCÍPIO DA SOBRECARGA
Sobrecarga é um esforço imposto ao
organismo, maior do que aquele
regularmente encontrado durante a vida
cotidiana.
85. ADAPTAÇÃO
A adaptação resulta em aumento da eficiência
do sistema cardiovascular e dos músculos
ativos. Ela representa uma variedade de
alterações neurológicas, físicas e bioquímicas
nos sistemas cardiovascular e
musculoesquelético.
O desempenho melhora porque é possível
realizar, após o treinamento, a mesma
quantidade de trabalho com um custo fisiológico
mais baixo.
86. ADAPTAÇÃO
A pessoa com um nível de preparo físico
mais baixo terá maior potencial de melhora
do que uma com alto nível.
87. PRINCÍPIO DA REVERSIBILIDADE
Os efeitos benéficos do treinamento com
exercícios são transitórios e reversíveis.
Andréa à esquerda
quando competia como
fisiculturista e à direita
com o corpo mais
fitness.
http://beleza.terra.com.br/mulher/interna/0,,OI4046885-EI7590,00-
Veja+a+transformacao+da+atleta+que+ganhou+musculos+e+depois+afinou+em+um+ano.html
88. DESCONDICIONAMENTO
SÍNDROME DO IMOBILISMO
Com o repouso prolongado no leito ocorre o
descondicionamento e seus efeitos são
vistos com frequência no paciente que teve
uma enfermidade aguda extensiva ou uma
condição crônica de longa duração.
89. EFEITOS DA SÍNDROME
Diminuição da massa muscular
Diminuição da força
Diminuição da função cardiovascular
Diminuição volume sanguíneo total
Diminuição volume plasmático
Diminuição volume do coração (miocárdio)
Diminuição tolerância ortostática
Diminuição da tolerância ao exercício
Diminuição da densidade mineral óssea
90. GASTO DE ENERGIA
As atividades podem ser classificadas como
leves, moderadas ou intensas. A energia
gasta é computada a partir da quantidade de
oxigênio consumido.
As unidades usadas para quantificar o gasto
de energia são quilocalorias e METs.
91. “O indivíduo mediano engajado em tarefas
cotidianas normais gasta de 1800 a 3000
kcal por dia. Atletas envolvidos em
treinamento intenso usam mais de 10.000
kcal por dia.
92. TRABALHO LEVE
Gasto energético de 1,6 a 3,9 METs.
Caminhar a 1,6 km/h ou 1.0 mph.
96. PRECAUÇÕES PARA O PROGRAMA DE
EXERCÍCIOS AERÓBICOS
Monitorar o pulso cardíaco FCmáx=(220-
idade).
A pressão sistólica não deve ultrapassar 220
mmHg.
A pressão diastólica não deve ultrapassar 120
mmHg.
A respiração não deve ser trabalhosa –
dispnéia.
97. DEVO PARAR O EXERCÍCIO IMEDIATAMENTE SE:
Aparecer angina progressiva.
Diminuição significativa na pressão sistólica
em resposta ao aumento na carga de
trabalho.
Atordoamento, confusão, palidez, cianose,
náuseas ou insuficiência circulatória
periférica.
Aumento excessivo da pressão arterial.
Desejo do indivíduo de parar.
98. O PROGRAMA DE EXERCÍCIOS
Período de Aquecimento
Aumentar temperatura Preparar o corpo, prevenir lesões
Período de Exercício Aeróbico
Treinamento contínuo Treinamento intervalado
Período de Desaquecimento
Desacelerar os sistemas Prevenir lesões ou isquemias
99. EXEMPLO DE UM CASO DE REABILITAÇÃO
CARDÍACA
O Sr. Smith é diagnosticado como portador de
coronariopatia de um vaso e encaminhado para a
reabilitação cardíaca.
O paciente usa nitroglicerina conforme a necessidade
para aliviar a angina.
O paciente irá frequentar a reabilitação cardíaca três
vezes por semana durante 8 a 12 semanas.
O paciente se exercitará com uma intensidade mais baixa
do que seu limiar de angina.
Essa intensidade será inicialmente estabelecida em 60 a
65% de sua Fcmáx ou 50% de sua VO2máx.
Ele se exercitará 3 X por semana por 20 a 40 minutos,
dependendo da sua tolerância.
101. TREINAMENTO DE FORÇA - CONCEITOS
BÁSICOS-EXERCÍCIOS SERIADOS
•Ficha de prescrição – é o planejamento das atividades (ordem de
execução dos exercícios, séries, carga, número de repetições, etc)
•Técnica de execução – é a forma como deve ser realizado o
movimento. São observadas as posições do corpo do paciente em
relação ao aparelho/equipamento, a posição inicial e final do
movimento, no ângulo e velocidade estabelecida)
•Ordem de execução – é a seqüência em que o s exercícios foram
programados e que devem ser seguida rigorosamente.
•Exercício – é o movimento a ser realizado, deve ser mais conhecido
pelos termos técnicos do que pelos “apelidos”. P. ex. Flexão de
cotovelos = “rosca bíceps”
•Carga – é a resistência oferecida à contração muscular
•Série- Grupo de repetições desenvolvidas de forma contínua, sem
interrupções, chamado de “sets”.
102. TREINAMENTO DE FORÇA
Repetição- é um movimento completo do exercício (ação
concêntrica + ação excêntrica)
Velocidade- é a velocidade que o movimento deve ser realizada. P.
ex fase concêntrica 2 seg + fase excêntrica 2 seg, sem intervalos
entre as fases=0 seg.
Intervalo – é o tempo de repouso entre as séries(sets), entre os
exercícios ou ainda entre o nº de passadas do caso do treinamento
de força em circuito
Passadas – é o número de vezes que a seqüência do programa
deverá ser repetida
Sessão de treino – é a realização de todos os exercícios
programados( seqüência, carga, velocidade)
103. TREINAMENTO DE FORÇA
•Volume de Treinamento
•nº máximo de sessões por semana/mês/ano
•pode também ser estabelecida pela soma total
de peso levantado p. ex 3 séries de 10 rep 45kg
= 30x45= 1350kg
•Normalmente é verificado pelo número de
séries realizadas por sessão de treino (de 10 a
15 –iniciantes, 15 a 20 intermediários e
avançados até 25)
104. TREINAMENTO DE FORÇA
•Intensidade
•Gera hipertrofia ou ganho de resistência
muscular
• é o indicativo do % de carga a ser utilizado
105. Treinamento de Força
Períodos de descanso
n Entre as séries de exercícios,
determinados pelos objetivos p. ex
aumentar a força muscular máxima,
cargas pesadas e de 3 a 6 rep por série e
intervalo de vários minutos ( + de 2).
n entre as sessões de treinos, pelo menos
um dia.
n a dor muscular tardia pode ser um bom
indicador de que o organismo ainda
necessita de mais repouso.
106. TREINAMENTO DE FORÇA
Teste Muscular Manual
Grau 0 – Ausência de contração muscular , plegia.
Grau 1 – Contração visível ou palpável, ausência de
movimento.
Grau 2 – Contração, movimento articular quando da
ausência da força da gravidade.
Grau 3 – Contração, movimento articular, vence a gravidade,
não vence força externa.
Grau 4 – Contração, movimento articular, vence a gravidade,
vence pequena força externa.
Grau 5 – Força normal.
108. INTRODUÇÃO
Os tipos de exercícios resistidos escolhidos
para um programa de treinamento
dependem de muitos fatores, como a causa
e a extensão dos comprometimentos
primários e secundários, déficits no
desempenho muscular, estágio de
regeneração dos tecidos, a condição das
articulações, habilidades gerais,
disponibilidade de equipamentos e
obviamente os objetivos e propostas
funcionais.
109. EXERCÍCIO COM RESISTÊNCIA MANUAL
Técnica útil nos estágios iniciais, quando o
músculo é fraco e pode vencer uma
resistência mínima (grau 4) ou moderada.
110. EXERCÍCIO COM RESISTÊNCIA MECÂNICA
Aplicada por equipamentos ou aparelhos
mecânicos.
Em geral é usada em regimes específicos de
exercícios resistidos. Útil quando é
necessário aplicar quantidades de
resistência maiores.
111. EXERCÍCIOS ISOMÉTRICOS: ESTÁTICO
É uma força estática de exercício na qual o
músculo se contrai e produz força sem uma
mudança apreciável no comprimento e sem
movimento articular visível.
112. INFORMAÇÕES GERAIS DA ISOMETRIA
Devolver resistência muscular localizada à
fadiga.
Utilizada também como co-contração.
Estabilização dinâmica das articulações.
Previnir ou minimizar atrofia muscular
quando o movimento articular não é
permitido.
Quando se quer um controle neuromuscular
eficiente.
113.
114. REEDUCAÇÃO POSTURAL GLOBAL (R.P.G)
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115. INFORMAÇÕES GERAIS DA ISOMETRIA
Usar uma carga de exercício de 60 a 80% da
força máxima.
Manter a contração isométrica por 6 a 10 s.
Utilize contrações repetidas rápidas e lentas.
Recomenda-se a contração isométrica em
vários ângulos da articulação. As melhoras
de força ocorrem somente no ângulo de
treinamento.
116. EXERCÍCIO DINÂMICO: CONCÊNTRICO E
EXCÊNTRICO
Uma contração muscular dinâmica causa
movimento articular e excursão do segmento
corporal à medida que o músculo se contrai
e encurta (contração concêntrica) ou se
alonga sob tensão (contração excêntrica).
117.
118. EXERCÍCIO DINÂMICO COM RESISTÊNCIA
CONSTANTE
Peso corporal
Peso livre
Sistema simples de polia com pesos
119. EXERCÍCIO DINÂMICO COM RESISTÊNCIA
VARIÁVEL
A resistência é alterada ao longo da A.D.M.
Podem ser equipamentos mecânicos ou
resistências elásticas ou até mesmo
resistência manual.
http://www.youtube.com/watch?v=MAowF4QJOXY&feature=related
120. EXERCÍCIO DINÂMICO COM VELOCIDADE
CONSTANTE : ISOCINÉTICO
A velocidade de encurtamento ou alongamento do
músculo e a velocidade angular do membro são
predeterminadas e mantidas constantes por um
dispositivo limitador da velocidade (dinamômetro
isocinético).
Classificação Velocidade Angular
Isométrico 0°/s
Lento 30-60°/s
Médio 60-180°/s
Rápido 180-360°/s
Kisner, et al (2005).
122. EXERCÍCIO COM CADEIAS CINÉTICAS:
ABERTA E FECHADA
Este termos causam muita confusão e a
literatura é ambígua ao tratar deste assunto.
De forma geral, a cadeia aberta é definida
quando o segmento distal está livre
realizando o movimento com ou sem
resistência.
E a cadeia fechada significa que o segmento
distal está fixo com ou sem resistência.