1) O documento discute a prática farmacêutica clínica em unidades de terapia intensiva pediátrica e neonatal, incluindo aspectos importantes dessas unidades, estudos de utilização de medicamentos e administração de medicamentos.
2) É destacada a população pediátrica/neonatal, com suas particularidades e impacto na administração de medicamentos.
3) A assistência farmacêutica pediátrica e neonatal é abordada, com ênfase na obtenção sistemática de dados e avaliação farmacêutica
2. Prática Clínica Farmacêutica em Unidade de Terapia Intensiva Pediátrica / Neonatal Sandra Cristina Brassica São Paulo (SP) – Julho/2010
3. Sobre o Ministrante Sandra Cristina Brassica Farmacêutica, graduada pela Universidade Paulista (UNIP), São Paulo. Mestre em Ciências Farmacêuticas pela Faculdade de Ciências Farmacêuticas da Universidade de São Paulo (USP) e Especialista em Farmacologia Clínica pela Instituto de Pesquisas Hospitalares (IPH). Possui 11 anos de experiência em Farmácia Hospitalar. Atualmente é Farmacêutica Clínica no Hospipital Universitário da USP. Preceptora do curso de Especialização em Farmácia Clínica e Hospitalar da FCF – USP. Docente do Curso Racine de Pós - graduação em Farmácia Clinica e Atenção Farmacêutica e de outros cursos de extensão do Instituto Racine.
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10. Equipe multiprofissional Prescritor Gerenciamento de materias Paciente Registros Literatura Protocolos Exames laboratoriais 1ª. Parte - A unidade de terapia intensiva - Aspectos importantes
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12. 1ª. Parte - A unidade de terapia intensiva - Aspectos importantes
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17. 1ª. Parte - A unidade de terapia intensiva - Aspectos importantes
41. 3ª. Parte Assistência farmacêutica pediátrica e neonatal
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49. 3ª. Parte Assistência farmacêutica pediátrica e neonatal
50. 3ª. Parte Assistência farmacêutica pediátrica e neonatal
51. 3ª. Parte Assistência farmacêutica pediátrica e neonatal
52. 3ª. Parte Assistência farmacêutica pediátrica e neonatal
53. 3ª. Parte Assistência farmacêutica pediátrica e neonatal
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55. 3ª. Parte Assistência farmacêutica pediátrica e neonatal
56. 3ª. Parte Assistência farmacêutica pediátrica e neonatal
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65. 3ª. Parte Assistência farmacêutica pediátrica e neonatal Prescrição médica Itens Horários Observações 1- Jejum VO 2- SOG aberta 3- NPP 150 mL em 24 horas 4- vancomicina 15 mg EV 6/6 horas 10 16 24 06 1) Ajuste de dose (Função renal) 5- amicacina 45 mg 1x/dia 16 1) Falta via de administração; 2) Sobredose 6- fluconazol 9 mg 1x/dia 16 1) Falta via de administração; 2) Ajuste de dose (Função renal) 7- fentanila 150 mcg midazolam 15 mg 0,2 ml/h ou acm SF qsp 6 ml 8- fenobarbital 3,75 mg EV 12/12 horas 10 22 1) Administrar 1 x /dia; 2) Não infundir em “Y” c/ midazolam 9- aminofilina 3 mg EV 12/ 12 horas 12 24 1) Não infundir em “Y” c/ midazolam 10- CCG *Inserir fármaco para profilaxia da úlcera de estresse
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75. Medidas de segurança devem ser implantadas para evitar sua ocorrência. 3ª. Parte Assistência farmacêutica pediátrica e neonatal
76. 3ª. Parte Assistência farmacêutica pediátrica e neonatal
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80. Fatores que podem contribuir 3ª. Parte Assistência farmacêutica pediátrica e neonatal
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82. “ Reação adversa a medicamento : “é qualquer resposta a um fármaco que seja prejudicial , não intencional, e que ocorra nas doses normalmente utilizadas em seres humanos para profilaxia, diagnóstico e tratamento de doenças, ou para a modificação de uma função fisiológica.” (OMS, 1972) 3ª. Parte Assistência farmacêutica pediátrica e neonatal Farmacovigilância
101. 3ª. Parte Assistência farmacêutica pediátrica e neonatal
102. 3ª. Parte Assistência farmacêutica pediátrica e neonatal
103. 3ª. Parte Assistência farmacêutica pediátrica e neonatal
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108. 3ª. Parte Assistência farmacêutica pediátrica e neonatal
109. Peso Idade Diagnóstico Lista de problemas Histórico medicamentoso Farmacoterapia Exames relevantes Prâmetros de eficácia e segurança a serem monitorados Ocorrência de eventos adversos Programação de intervenções Planejamento de altas