O documento discute a importância da inovação para empresas vencerem a crise. Aponta que apenas 25% das maiores empresas permanecerão nos próximos 10 anos e que a inovação é prioridade máxima para executivos, porém metade está insatisfeita com o retorno de investimentos nela. Defende abordagens como Design Thinking, Lean Startup e Growth Hacking para inovar de forma ágil e prática, envolvendo equipes e públicos em projetos reais que gerem novas soluções.