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SUMARIO/SUMMARY


1. A situação // The situation

2. A Estratégia Nacional de CT&I e Pol’iticas
Industrial // ST&I National Strategy and Industrial
Policy


3. Caraterísticas do Setor de Energia Brasileiro
Energy Sector at Glance

4. PD&I em Energia // Energy R&D
MINISTÉRIO da CIÊNCIA TECNOLOGIA e INOVAÇAO



                                            Ministro
      CCT
Conselho Nacional                 Secretaria Executiva
    de CT&I
                             SEPED SETEC SEPIN SECIS




      CNPq
                               FINEP                       CNEN                 AEB
  Cons. Nac. de
                          Financiadora de                 Comissão            Agência
 Desenvolvimento
                             Estudos e                   Nacional de          Espacial
   Científico e
                              Projetos                 Energia Nuclear        Brasileira
   Tecnológico
agências de
  fomento                                           INB, NUCLEP                 INPE
                                                   CDTN, IEN, IPEN
                   CGEE                              IRD, CRCN
                 Centro de
              Gestão e Estudos
                Estratégicos
                                                  15 Unidades de Pesquisa e
                                                   Institutos Tecnológicos
MINISTÉRIO da CIÊNCIA TECNOLOGIA e INOVAÇAO
                                 Grandes Temas Científicos
            SEPED                    Mudanças climáticas
  Políticas e Programas de           Meio ambiente
                                     Biodiversidade
Pesquisa e Desenvolvimento
                                     Biotecnologia
                                     Mar e Antartida etc.


                            Inovação, Competitividade e
       SETEC                Grandes Temas Tecnológicos
  Desenvolvimento
    Tecnológico             Nanotecnologia   Recursos
          e                 Energia          Minerais
      Inovação
                            Incubadoras
                            Parques Tecnológicos Lei de CT&I

                         Tecnologias de Informaçao e
          SEPIN          Comunicação; Software;
 Política de Informática Microeletrônica


          SECIS               Popularização da Ciência e
Ciência e Tecnologia para     Programas p/ Inclusão Social
     Inclusão Social
COORDENAÇÃO GERAL DE TECNOLOGIAS SETORIAIS
             Identificação, proposição e implementação de políticas públicas
• Elaboração de Agendas Setoriais de PD&I                • Formação de Redes de P,D&I
• Representação do MCT em Fóruns, GT’s...                • Promoção de Parcerias
• Operação de Fundos Setoriais afins                     • Cooperação Internacional
• Alavancamento de Fundos internacionais

                                      Áreas de Atuação
                  Energia                                  Recursos Minerais

   RENOVÁVEIS                NÃO RENOVÁVEIS
  Biocombustíveis                                   Geociências e Tecnologia Mineral

  Biomassa                   Carvão Mineral         Rochas Ornamentais

  Hidrogênio                 Petróleo e Gás         Gemas e Jóias

  Solar                                             Agro minerais

  Eólica               Nuclear                      Minerais estratégicos (terras raras + Si
                                                    + etc)
  Hídrica & Oceânica
                                                    Minerais Industriais
                 ENERGIA ELÉTRICA
  Geração            Tramissão
  Distribuição         Operação
  Eficiência Energética Veículos Elétricos
FORMULAÇÃO DE POLÍTICAS DE CT&I



 Política      Estratégia Nacional de
Industrial        Desenvolvimento
                                          Político
               Científico Tecnológico e
Política de                               Estratégico
                       Inovação
Educação
                  ENCTI 2011-2014
 Política
Econômica

 Política          Plano de Ciência
                                          Operacional
Ambiental       Tecnologia e Inovação
                                          Físico
                  PACTI 2011-2014
 Política
Energética
              MCTI
ESTRUTURAÇÃO DA PD&I EM ENERGIA E RECURSOS
                 MINERAIS PACTI 2011-2015

9.1 BIONERGIA E BIOCOMBUSTÍVEIS

9.1.1   P,D&I EM BIODIESEL
9.1.2   PD&I EM ETANOL
9.1.3   PD&I EM AGROENERGIA
9.1.4   PD&I EM PROCESSOS AVANÇADOS DE CONVERSÃO DE BIOMASSA E
        BIOREFINARIAS

9.2 ENERGIAS RENOVÁVEIS E HIDROGÊNIO

9.2.1   PD&I EM ENERGIA SOLAR
9.2.2   PD&I EM ENERGIA EÓLICA
9.2.3   PD&I EM HIDROELETRICIDADE E ENERGIAS OCEÂNICAS
9.2.4   PD&I EM HIDROGÊNIO

9.3 TRANSMISSÃO, DISTRIBUIÇÃO E USO FINAL DA ENERGIA

9.3.1   PD&I EM TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA
9.3.2   PD&I EM DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA
9.3.3   PD&I EM PLANEJAMENTO E OPERAÇÃO DO SISTEMA ELÉTRICO
9.3.4   PD&I EM EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
9.3.5   PD&I EM VEÍCULOS ELÉTRICOS E ACUMULADORES
ESTRUTURAÇÃO DA PD&I EM ENERGIA E RECURSOS
                 MINERAIS PACTI 2011-2015


9.4 PETRÓLEO, GÁS NATURAL E CARVÃO MINERAL

9.4.1   PD&I EM EXPLORAÇÃO E PRODUÇÃO DE PETRÓLEO E GÁS NATURAL
9.4.2   PD&I EM TRANSPORTE E REFINO DE PETRÓLEO E GÁS NATURAL
9.4.3   PD&I EXPLORAÇÃO E PRODUÇÃO DE PETRÓLEO E GÁS PRÉ-SAL
9.4.4   PD&I EM PRODUÇÃO E USO LIMPO DO CARVÃO MINERAL
9.4.5   PD& I EM GERAÇÃO TERMELÉTRICA


9.5 GEOLOGIA, MINERAÇÃO E TRANSFORMAÇÃO MINERAL


9.5.1 PD&I EM GEOLOGIA E MINERAÇÃO
9.5.2 PD&I EM TRANSFORMAÇÃO MINERAL
9.5.3 PD&I EM MINERAIS ESTRATÉGICOS
9.5.4 PD&I EM RECURSOS MINERAIS DO MAR
9.5.5 PD&I EM CADEIAS PRODUTIVAS DE MINERAIS NÃO-METÁLICOS
SINCRONISMO POLÍTICA CT&I X POLÍTICA ENERGÉTICA
    E PLANEJAMENTO ENERGÉTICO



           Ciencia e Tecnologia
                                              PNE
           Tecnologia e Inovaçao
           RH e Infraestrutura

            Inovação, RH
                                      PDE
           e Infraestrutura
                          PAC
                          Energia
POLÍTICA
DE CT&I




                 2012         2015   2020   2025 2030   2035
ENERGIA ELÉTRICA
ALGUMAS ESTRATÉGIAS PARA A QUESTÃO
DE SMART GRIDS NO MCTI (pelo lado da Energia)
a) Missóes Técnicas (Alemanha / Reino Unido)

b) Estudo Aneel/Abradee/Aptel Smart Grid



                                     Parai
                                     ba


                                  Borbore
                                  ma


                                     Sergi
                                     pe



                                 Minas
                                 Gerais


                                 Nova
                                 Friburgo
ALGUMAS ESTRATÉGIAS PARA A QUESTÃO
DE SMART GRIDS NO MCTI (pelo lado da Energia)
   c) Estudo CGEE sobre Smart Grids (junho/2012)
      - visão do MCTI (e de pesquisa) sobre Smart Grids
      - mobilização de atores de pesquisa, governamentais
      e empresas




   d) Plano Brasil Maior de TIC (Smart Grid)

   e) Início de montagem de laboratórios/cursos
      - UFCE - 2011
      - UnB - 2012
      - Mestrado Profissional na UnB (??) – 2012
      - Curso com Reino Unido - 2012
Smart Grids
Laboratório de Ultra Alta Tensão (LabUAT)
   e Reforma do Laboratório Corona
• Apoio: MME, ELETROBRAS, MCT
• Recursos aportados:
    o ELETROBRAS: R$ 41,15 milhões
    o MCT/CT-ENERG/FINEP: R$ 18,5 milhões
    o CEPEL: R$ 5,9 milhões
• Objetivo: Prover no País infraestrutura laboratorial
  para pesquisas experimental em configurações de LTs
  de classe até 1200 kV CA e 800 kV CC
• Importância: Apoio às atividades de pesquisa
  aplicada do CEPEL, para vencer os desafios
  tecnológicos do desenvolvimento de novas
  concepções de linhas de transmissão de alta
  capacidade, para a condução de grandes blocos de
  energia, como aqueles envolvidos nos
  aproveitamentos hidroelétricos da região amazônica.
Laboratório de Ultra Alta Tensão (LabUAT)
   e Reforma do Laboratório Corona
Laboratório de Ultra Alta Tensão (LabUAT)
   e Reforma do Laboratório Corona




• Projeto com dimensões suficientes para ensaios elétricos em
  configurações de LTs de classe até 1.200 kV CA e 800 kV CC.
• Atende requisitos para pesquisa de tecnologias de transmissão
  em UAT no Brasil.
   o CA: 750 kV trifásico; 1.500 kV e 2.250 kV monofásico.
   o CC: 800 kV bipolo e 1.600 kV uma polaridade
Ciclo do Combustível Nuclear Elétrico
            (escala industrial)
                 Enriquecimento       Reconversão
                       INB                INB
   Conversão
    CTMSP


Mineração                                    Pastilhas
   INB                                         INB




       Geração
                                  Elemento Combustível
        ETN                               INB
Conversão U3O8 em UF6
  CTMSP – Aramar – SP
(Inauguração – fev 2012)
RENOVÁVEIS
Energia Eólica
• Pesquisas em pequenos e médios e partes/ peças/
sistemas para aerogeradores.
• sistemas para conexão de redes, previsão de
     ventos prazo em eventos extremos
• formação de recursos humanos e capacitação
     laboratorial
•Editais de subvenção econômica em aerogeradores

Problema
• Estamos tentando remontar os centros de pesquisa
em energia eólica (pesquisadores foram contratados
pelo setor produtivo)

• Em parceria com a Abeeólica estamos montando
uma rede de pesquisa
                                                     20
Energia Solar
Cilíndrico-parabólico      Torre Solar (Receptor Central)




CLFR (Compact Linear Fresnel Reflector)     Disco Solar
Cilíndrico-parabólico
Torre Solar



Solar Two
EUA - 1997




             Heliostato
Disco Solar


SANDIA - EUA
     Plataforma Solar de
     Almería - Espanha
CLFR (Compact Linear Fresnel Reflector)
Armazenamento Térmico
Estudo Cepel
• Localidades avaliadas
Estudo Cepel

                                                  • Avaliação da irradiação direta normal
                                           2900
Irradiação direta normal (kWh/m 2/anual)




                                           2700                                                 Irradiação
                                                                                              Deserto Mojave
                                                                                                   (EUA)
                                           2500                                                                     Irradiação
                                                                                                                  Sul da Espanha
                                           2300
                                                   2118
                                           2100             2042    2006    1994     1993    1984
                                                                                                      1878
                                           1900                                                                1826
                                                                                                                         1783

                                           1700                                                                                    1657


                                           1500

                                           1300
                                                   Barra   Petrolina Cabrobó Monteiro Bom  Juazeiro  São       Paulo     João Campina
                                                   (BA)      (PE)     (PE)    (PB) Jesus da (BA)    Gonçalo    Afonso   Pessoa Grande
                                                                                      Lapa           (PB)       (BA)     (PB)   (PB)
                                                                                      (BA)
                                                                                     Localidade
Plataforma de Energia Solar Heliotérmica
  Centro experimental de tecnologias em energia solar no
  semi-árido nordestino

   Fase 1: Planta piloto de geração heliotérmica
  Implantação: Cepel, UFPE, CHESF, MCTI, MME

 Características:
   • Campo Solar: cilíndricos parabólicos;
   • Potência elétrica bruta de pico estimada:
     nominal 1,0 MWe;
   • Sem armazenamento térmico;
   • Ciclo térmico: Rankine;
   • Com conexão à rede.
   • Implantação: 36 meses
   • Investimento fase 1: R$ 23 milhões

Fase 2 e Fase 3 em definição
Centro de Tecnologia do Araripe
Local: Araripe - Pernambuco
Fase 1: Bicombustível solar + gás
Implantação: IFET,..
Financiamento: MCTI (US$ 100 K) + parceiros
Características:
• Equipamentos para a Indústria de Gesso utilizando sistema
bi-combustível utilizando sistema solar cilindro parabólico e
gás natural
BIOMASSA
CONVERSÃO DE BIOMASSA




                  Fonte: Atlas Aneel
PD&I em Gaseificação e Combustão
Orçamento no período: ~ R$ 96 milhões (R$ 40 milhões do
MCTI)
Principais atividades realizadas:
  • Implantação de Unidade Piloto de Gaseificação de
    Biomassa como primeira fase de projeto de Plataforma de
    Desenvolvimento de Gaseificação da Biomassa para
    desenvolver conhecimentos científicos e tecnológicos de
    gaseificação de biomassa, em parceria com IPT, BNDES,
    ESALQ, CTBE, CTC, e empresas privadas (em fase inicial
    de execução);
  • Implantação de Rede Nacional de Combustão, rede de
    pesquisa para fomentar a formação de recursos humanos
    e o desenvolvimento científico e tecnológico nas
    tecnologias associadas a combustão, gaseificação,
    pirólise, detonação, explosão e para a produção de
    produtos e co-produtos a partir dessas tecnologias (em
    execução há 6 anos)
Rede Nacional de Combustão e Gaseificação (RNC)
   Apoio à Rede Nacional de Combustão e Gaseificação (RNC)
    para realização de pesquisa e formação de recursos
   humanos em tecnologias de condicionamento e conversão
    de biomassa
   www.redenacionaldecombustao.org




   Projeto de câmara de combustão ciclônica para resíduos
    das indústrias madeireiras na UFPA (apoiado via RNC)
                                                             35
BIOGAS




Biofertilizantes
                             Pirólise
Líquidos

                   Biofertilizantes
                   Sólido (Biochar)
Embrapa Pantanal – sistema de produção
  de biogás e biofertilizantes (líquidos e
 sólido) por biodigestão da suinocultura
BIODIESEL – EVOLUÇÃO NO PAÍS

     Ações MCT
  Desenvolvimento                         1ª FASE                           DESAFIO
Tecnológico do PNPB




Lei 11.097/2005 – estabeleceu     Investimento em P,D&I em toda a      REDUZIR O CUSTO DE
percentuais   obrigatórios   de   Cadeia Produtiva do Biodiesel       PRODUÇÃO E TORNOAR O
adição de biodiesel ao diesel –   (Matéria Prima – Produção –            BIODIESEL MAIS
                                  Caracterização  e  Controle  da         COMPETITIVO
atualmente está em 5% (limite
                                  Qualidade – Armazenamento e
superior desta Lei);              Coprodutos    +  PROGRAMA   DE
                                  TESTES                              GARGALO: MP = 80% DO
                                                                       CUSTO DE PRODUÇÃO




    INICIO DO PROGRAMA
    NÃO HAVIA EMPRESAS,                                                      2ª FASE
  LABORATÓRIOS E RECURSOS
  HUMANOS EM BIODIESEL NO
           PAIS
                                                                     P,D&I EM NOVAS FONTES DE
                                                                     MATÉRIAS PRIMAS GRAXAS
                                                                     (BAIXO CUSTO / MAIOR
                                                                     RENDIMENTO EM ÓLEO/HÁ)
                                   PACTI 2007/2010 - Investimento    E NOVAS TECNOLOGIAS DE
                                   da ordem de R$ 110 milhões para   PRODUÇÃO
                                   o Programa de Desenvolvimento
                                    Tecnológico do Biodiesel(RBTB)
BIODIESEL

    Processos
                                                           Novos
  Alternativos e               Microalgas                                          Rota Etílica
                                                      Biocombustíveis
Novos Catalisadores



     P,D&I em novas         P,D&I em Tecnologias     P,D&I em tecnologias      P,D&I na Otimização
      tecnologias de         para Produção e Uso        para obtenção de         da Rota Etílica de
 obtenção de biodiesel          de Biodieseis          biocombustível por      Produção de biodiesel
utilizando catalisadores    derivados de Óleos de         craqueamento,
    heterogêneos em               Microalgas         hidrocraqueamento e         BIODIESEL MAIS
    regime contínuo;                                pirólise para a produção       RENOVÁVEL
                                                       de hidrocarbonetos
MATÉRIAS PRIMAS DE                                       (BIOGASOLINA,
 BAIXA QUALIDADE                                      BIOQUEROSENE OU
                                                      DIESEL RENOVÁVEL)
                           AÇÕES EM ANDAMENTO:
                                                                                    AÇÕES EM
                            INVESTIMENTO DE R$
                                                                                   ANDAMENTO:
                            11 MILHÕES EM DOIS
                                                                               INVESTIMENTO DE R$
                              EDITAIS CNPQ E 1
AÇÕES EM ANDAMENTO                                                             8 MILHÕES EM EDITAL
                             ENCOMENDA FINEP           EXISTEM ALGUNS
ATRAVÉS DE EDITAIS E                                                           CNPQ – CONTRATAÇÃO
ENCOMENDAS FINEP E                                   PROJETOS APOIADOS          DE 13 PROJETOS DE
       CNPQ                                             VIA EDITAL DE               PESQUISA
                                                         SUBVENÇÃO
                                                         ECONÔMICA
ETANOL
                 Experiência
             acumulada na cadeia                     Apoio recente MCTI                        Desafios
             produtiva de açúcar e
                    etanol


          Domínio atual das tecnologias            PACTI 2007/2010 -                • Aumento da produção
                                                     Investimento de                  de etanol
          • Desenvolvimento de Variedades     ~R$ 220 milhões para P,D&I em
          • Fitossanidade                       toda a Cadeia Produtiva da          • Domínio e mitigação das
          • Biotecnologia                            Cana-de-açúcar                   questões ambientais
          • Agronomia
          • Mecânica Agrícola e Industrial                                          • Aproveitamento da
                                             • EMBRAPA e RIDESA: novas
          • Produção de Açúcar                 variedades de cana, biotecnologia      palha da cana de açúcar
          • Produção de Álcool                 para o desenvolvimento de            • Aproveitamento do
          • Produção de Energia                biomassa                               bagaço de cana
          • Veículos flex                    • Fortalecimento e desenvolvimento
          • Aviação agrícola a álcool                                               • Novos produtos
                                               da rede de pesquisa básica e
          • Redução de queimadas               aplicada ao Bioetanol e Hidrólise      derivados da cadeia
          • P&D fortemente apoiado pelo        Enzimática                             produtiva da cana-de-
            setor privado                                                             açúcar
                                             • Tecnologias setoriais: pequenas
                                               usinas de álcool, uso da biomassa    • Aumento da produção e
                                               de cana, alcoolquímica, aviação a      da produtividade de
                                               álcool, rotas termoquímicas;           biomassa – cana energia
O que                                        • Criação do CTBE                        e transgênica
falta ?                                      • Desenvolvimento de novas fontes
                                               minerais e rotas tecnológicas para      Apoio à Embrapa
                                               utilização como fertilizantes ou          Agroenergia
                                               nutrientes para a Agroenergia;
ETANOL

         Etanol                               Processos                        Biotecnologia
     Lignocelulósico                        Termoquímicos


     Rede Bioetanol                      Rede de gaseificação e              Tecnologia de cana
                                              combustão
 Rede de pesquisa em                   Fomento à formação de recursos
 hidrólise enzimática               humanos e o desenvolvimento científico
                                         e tecnológico em combustão,          Fermentação
     Planta piloto de                  gaseificação, pirólise, detonação,
                                        explosão e para a produção de          Variedades
     escalonamento
                                    produtos e co-produtos a partir dessas
                                                  tecnologias                  Transgenia
 Criação do CTBE – Centro                  (em execução há 6 anos)
                                                                                Genômica
Brasileiro de Tecnologia do
          Biotanol                           Plataforma de
                                                                              Cana energia
                                         Desenvolvimento de
Investimento ~70 milhões
                                       Gaseificação da Biomassa                  ???????
                                       Unidade piloto para P,D e I em
Estratégia: Criar um laboratório     gaseificação de biomassa da cana.
                                     Parceria com IPT, BNDES, ESALQ,
  nacional atuante na ciência e
                                      CTBE, CTC, e empresas privadas.
tecnologia do ciclo do bioetanol,   R$ 95 milhões (R$ 40 milhões MCTI)
   capaz de enfrentar os seus
     gargalos tecnológicos.             Projeto de PD&I em
                                    combustão de palha de cana -
                                        Centro de Tecnologia
                                      Canavieira (CTC) - VALOR
Centro de Ciência e Tecnologia do Bioetanol – CTBE
O CTBE integra o Centro Nacional de Pesquisa em Energia e
Materiais (CNPEM), do MCTI em Campinas-SP
7900m2 de infraestrutura física – 80 pesquisadores permanentes,
80 visitantes (estudantes, pós-doutorandos e pesquisadores
associados) e 90 técnicos
Centro trabalhará (inicialmente) em quatro grandes programas de
pesquisas:
   • Planta Piloto de Hidrólise Enzimática
   • Mecanização de baixo impacto para o plantio direto de
   cana-de-açúcar
   • Sustentabilidade
   • Pesquisa básica
43
HIDRÓLISE ENZIMÁTICA

                           Bagaço ou palha

       Pentoses                                  Resíduo sólido
                            Pré-tratamento
      Biorefinaria                                 (lignina)


                                                 Resíduo sólido
          Enzima          Hidrólise enzimática
                                                   (lignina)



                              GLICOSE


Etanol de caldo de cana
        Caldo de cana
                        Fermentação Submersa     Levedura
         ou melaço



                              Destilação          Vinhaça



                              Etanol
45
46
HIDRÓLISE ENZIMÁTICA



                  1 T CANA                   ~
                                             =            1,2 BARRIS PETRÓLEO


                              AÇÚCARES
                                153 KG
                                                  608 x 103 KCAL
                                BAGAÇO
                             (50% UMIDADE)
                                 276 KG           598 x 103 KCAL
                                PALHA (*)
                             (15% UMIDADE)
                                                  512 x 103 KCAL
                                 165 KG
                                                                    1 BARRIL DE PETRÓLEO
  1 T-CAMPO                                                             1386 x 103 KCAL
1718 x 103 KCAL                                  1718 x 103 KCAL




         Projeto MCT/CTC/GEF – Usina Morgiana –
         Geração de Energia Palha de Cana
         (inauguração junho/2011)
Exemplo de Integração de Tecnologias




                                       48
                                  Fonte: Dedini
Exemplo de Integração de Tecnologias




                                  Fonte: Dedini
obrigado thanks merci
                   danke gracias
 謝謝 ありがとう tak ευχαριστώ благодарность
dzięki grazie                         hvala kiitos
   Благодаря tack díky mulŃumesc takk bedankt



                        Eduardo “SORIANO”
                       Energy R&D Coordinator
                           Ministry of ST&I
                          + 55 61 2033-7922
                         esoriano@mct.gov.br
                                Image: Goeldi Museum - MCTI

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Tendências, diretrizes e desafios governamentais em pesquisa, desenvolvimento e inovação no setor de energia para os próximos anos - PARTE 4

  • 1. SUMARIO/SUMMARY 1. A situação // The situation 2. A Estratégia Nacional de CT&I e Pol’iticas Industrial // ST&I National Strategy and Industrial Policy 3. Caraterísticas do Setor de Energia Brasileiro Energy Sector at Glance 4. PD&I em Energia // Energy R&D
  • 2. MINISTÉRIO da CIÊNCIA TECNOLOGIA e INOVAÇAO Ministro CCT Conselho Nacional Secretaria Executiva de CT&I SEPED SETEC SEPIN SECIS CNPq FINEP CNEN AEB Cons. Nac. de Financiadora de Comissão Agência Desenvolvimento Estudos e Nacional de Espacial Científico e Projetos Energia Nuclear Brasileira Tecnológico agências de fomento INB, NUCLEP INPE CDTN, IEN, IPEN CGEE IRD, CRCN Centro de Gestão e Estudos Estratégicos 15 Unidades de Pesquisa e Institutos Tecnológicos
  • 3. MINISTÉRIO da CIÊNCIA TECNOLOGIA e INOVAÇAO Grandes Temas Científicos SEPED Mudanças climáticas Políticas e Programas de Meio ambiente Biodiversidade Pesquisa e Desenvolvimento Biotecnologia Mar e Antartida etc. Inovação, Competitividade e SETEC Grandes Temas Tecnológicos Desenvolvimento Tecnológico Nanotecnologia Recursos e Energia Minerais Inovação Incubadoras Parques Tecnológicos Lei de CT&I Tecnologias de Informaçao e SEPIN Comunicação; Software; Política de Informática Microeletrônica SECIS Popularização da Ciência e Ciência e Tecnologia para Programas p/ Inclusão Social Inclusão Social
  • 4. COORDENAÇÃO GERAL DE TECNOLOGIAS SETORIAIS Identificação, proposição e implementação de políticas públicas • Elaboração de Agendas Setoriais de PD&I • Formação de Redes de P,D&I • Representação do MCT em Fóruns, GT’s... • Promoção de Parcerias • Operação de Fundos Setoriais afins • Cooperação Internacional • Alavancamento de Fundos internacionais Áreas de Atuação Energia Recursos Minerais RENOVÁVEIS NÃO RENOVÁVEIS Biocombustíveis Geociências e Tecnologia Mineral Biomassa Carvão Mineral Rochas Ornamentais Hidrogênio Petróleo e Gás Gemas e Jóias Solar Agro minerais Eólica Nuclear Minerais estratégicos (terras raras + Si + etc) Hídrica & Oceânica Minerais Industriais ENERGIA ELÉTRICA Geração Tramissão Distribuição Operação Eficiência Energética Veículos Elétricos
  • 5. FORMULAÇÃO DE POLÍTICAS DE CT&I Política Estratégia Nacional de Industrial Desenvolvimento Político Científico Tecnológico e Política de Estratégico Inovação Educação ENCTI 2011-2014 Política Econômica Política Plano de Ciência Operacional Ambiental Tecnologia e Inovação Físico PACTI 2011-2014 Política Energética MCTI
  • 6. ESTRUTURAÇÃO DA PD&I EM ENERGIA E RECURSOS MINERAIS PACTI 2011-2015 9.1 BIONERGIA E BIOCOMBUSTÍVEIS 9.1.1 P,D&I EM BIODIESEL 9.1.2 PD&I EM ETANOL 9.1.3 PD&I EM AGROENERGIA 9.1.4 PD&I EM PROCESSOS AVANÇADOS DE CONVERSÃO DE BIOMASSA E BIOREFINARIAS 9.2 ENERGIAS RENOVÁVEIS E HIDROGÊNIO 9.2.1 PD&I EM ENERGIA SOLAR 9.2.2 PD&I EM ENERGIA EÓLICA 9.2.3 PD&I EM HIDROELETRICIDADE E ENERGIAS OCEÂNICAS 9.2.4 PD&I EM HIDROGÊNIO 9.3 TRANSMISSÃO, DISTRIBUIÇÃO E USO FINAL DA ENERGIA 9.3.1 PD&I EM TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA 9.3.2 PD&I EM DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA 9.3.3 PD&I EM PLANEJAMENTO E OPERAÇÃO DO SISTEMA ELÉTRICO 9.3.4 PD&I EM EFICIÊNCIA ENERGÉTICA 9.3.5 PD&I EM VEÍCULOS ELÉTRICOS E ACUMULADORES
  • 7. ESTRUTURAÇÃO DA PD&I EM ENERGIA E RECURSOS MINERAIS PACTI 2011-2015 9.4 PETRÓLEO, GÁS NATURAL E CARVÃO MINERAL 9.4.1 PD&I EM EXPLORAÇÃO E PRODUÇÃO DE PETRÓLEO E GÁS NATURAL 9.4.2 PD&I EM TRANSPORTE E REFINO DE PETRÓLEO E GÁS NATURAL 9.4.3 PD&I EXPLORAÇÃO E PRODUÇÃO DE PETRÓLEO E GÁS PRÉ-SAL 9.4.4 PD&I EM PRODUÇÃO E USO LIMPO DO CARVÃO MINERAL 9.4.5 PD& I EM GERAÇÃO TERMELÉTRICA 9.5 GEOLOGIA, MINERAÇÃO E TRANSFORMAÇÃO MINERAL 9.5.1 PD&I EM GEOLOGIA E MINERAÇÃO 9.5.2 PD&I EM TRANSFORMAÇÃO MINERAL 9.5.3 PD&I EM MINERAIS ESTRATÉGICOS 9.5.4 PD&I EM RECURSOS MINERAIS DO MAR 9.5.5 PD&I EM CADEIAS PRODUTIVAS DE MINERAIS NÃO-METÁLICOS
  • 8. SINCRONISMO POLÍTICA CT&I X POLÍTICA ENERGÉTICA E PLANEJAMENTO ENERGÉTICO Ciencia e Tecnologia PNE Tecnologia e Inovaçao RH e Infraestrutura Inovação, RH PDE e Infraestrutura PAC Energia POLÍTICA DE CT&I 2012 2015 2020 2025 2030 2035
  • 10. ALGUMAS ESTRATÉGIAS PARA A QUESTÃO DE SMART GRIDS NO MCTI (pelo lado da Energia) a) Missóes Técnicas (Alemanha / Reino Unido) b) Estudo Aneel/Abradee/Aptel Smart Grid Parai ba Borbore ma Sergi pe Minas Gerais Nova Friburgo
  • 11. ALGUMAS ESTRATÉGIAS PARA A QUESTÃO DE SMART GRIDS NO MCTI (pelo lado da Energia) c) Estudo CGEE sobre Smart Grids (junho/2012) - visão do MCTI (e de pesquisa) sobre Smart Grids - mobilização de atores de pesquisa, governamentais e empresas d) Plano Brasil Maior de TIC (Smart Grid) e) Início de montagem de laboratórios/cursos - UFCE - 2011 - UnB - 2012 - Mestrado Profissional na UnB (??) – 2012 - Curso com Reino Unido - 2012
  • 13. Laboratório de Ultra Alta Tensão (LabUAT) e Reforma do Laboratório Corona • Apoio: MME, ELETROBRAS, MCT • Recursos aportados: o ELETROBRAS: R$ 41,15 milhões o MCT/CT-ENERG/FINEP: R$ 18,5 milhões o CEPEL: R$ 5,9 milhões • Objetivo: Prover no País infraestrutura laboratorial para pesquisas experimental em configurações de LTs de classe até 1200 kV CA e 800 kV CC • Importância: Apoio às atividades de pesquisa aplicada do CEPEL, para vencer os desafios tecnológicos do desenvolvimento de novas concepções de linhas de transmissão de alta capacidade, para a condução de grandes blocos de energia, como aqueles envolvidos nos aproveitamentos hidroelétricos da região amazônica.
  • 14. Laboratório de Ultra Alta Tensão (LabUAT) e Reforma do Laboratório Corona
  • 15. Laboratório de Ultra Alta Tensão (LabUAT) e Reforma do Laboratório Corona • Projeto com dimensões suficientes para ensaios elétricos em configurações de LTs de classe até 1.200 kV CA e 800 kV CC. • Atende requisitos para pesquisa de tecnologias de transmissão em UAT no Brasil. o CA: 750 kV trifásico; 1.500 kV e 2.250 kV monofásico. o CC: 800 kV bipolo e 1.600 kV uma polaridade
  • 16. Ciclo do Combustível Nuclear Elétrico (escala industrial) Enriquecimento Reconversão INB INB Conversão CTMSP Mineração Pastilhas INB INB Geração Elemento Combustível ETN INB
  • 17.
  • 18. Conversão U3O8 em UF6 CTMSP – Aramar – SP (Inauguração – fev 2012)
  • 20. Energia Eólica • Pesquisas em pequenos e médios e partes/ peças/ sistemas para aerogeradores. • sistemas para conexão de redes, previsão de ventos prazo em eventos extremos • formação de recursos humanos e capacitação laboratorial •Editais de subvenção econômica em aerogeradores Problema • Estamos tentando remontar os centros de pesquisa em energia eólica (pesquisadores foram contratados pelo setor produtivo) • Em parceria com a Abeeólica estamos montando uma rede de pesquisa 20
  • 22. Cilíndrico-parabólico Torre Solar (Receptor Central) CLFR (Compact Linear Fresnel Reflector) Disco Solar
  • 24. Torre Solar Solar Two EUA - 1997 Heliostato
  • 25. Disco Solar SANDIA - EUA Plataforma Solar de Almería - Espanha
  • 26. CLFR (Compact Linear Fresnel Reflector)
  • 29. Estudo Cepel • Avaliação da irradiação direta normal 2900 Irradiação direta normal (kWh/m 2/anual) 2700 Irradiação Deserto Mojave (EUA) 2500 Irradiação Sul da Espanha 2300 2118 2100 2042 2006 1994 1993 1984 1878 1900 1826 1783 1700 1657 1500 1300 Barra Petrolina Cabrobó Monteiro Bom Juazeiro São Paulo João Campina (BA) (PE) (PE) (PB) Jesus da (BA) Gonçalo Afonso Pessoa Grande Lapa (PB) (BA) (PB) (PB) (BA) Localidade
  • 30. Plataforma de Energia Solar Heliotérmica Centro experimental de tecnologias em energia solar no semi-árido nordestino Fase 1: Planta piloto de geração heliotérmica Implantação: Cepel, UFPE, CHESF, MCTI, MME Características: • Campo Solar: cilíndricos parabólicos; • Potência elétrica bruta de pico estimada: nominal 1,0 MWe; • Sem armazenamento térmico; • Ciclo térmico: Rankine; • Com conexão à rede. • Implantação: 36 meses • Investimento fase 1: R$ 23 milhões Fase 2 e Fase 3 em definição
  • 31. Centro de Tecnologia do Araripe Local: Araripe - Pernambuco Fase 1: Bicombustível solar + gás Implantação: IFET,.. Financiamento: MCTI (US$ 100 K) + parceiros Características: • Equipamentos para a Indústria de Gesso utilizando sistema bi-combustível utilizando sistema solar cilindro parabólico e gás natural
  • 33. CONVERSÃO DE BIOMASSA Fonte: Atlas Aneel
  • 34. PD&I em Gaseificação e Combustão Orçamento no período: ~ R$ 96 milhões (R$ 40 milhões do MCTI) Principais atividades realizadas: • Implantação de Unidade Piloto de Gaseificação de Biomassa como primeira fase de projeto de Plataforma de Desenvolvimento de Gaseificação da Biomassa para desenvolver conhecimentos científicos e tecnológicos de gaseificação de biomassa, em parceria com IPT, BNDES, ESALQ, CTBE, CTC, e empresas privadas (em fase inicial de execução); • Implantação de Rede Nacional de Combustão, rede de pesquisa para fomentar a formação de recursos humanos e o desenvolvimento científico e tecnológico nas tecnologias associadas a combustão, gaseificação, pirólise, detonação, explosão e para a produção de produtos e co-produtos a partir dessas tecnologias (em execução há 6 anos)
  • 35. Rede Nacional de Combustão e Gaseificação (RNC) Apoio à Rede Nacional de Combustão e Gaseificação (RNC) para realização de pesquisa e formação de recursos humanos em tecnologias de condicionamento e conversão de biomassa www.redenacionaldecombustao.org Projeto de câmara de combustão ciclônica para resíduos das indústrias madeireiras na UFPA (apoiado via RNC) 35
  • 36. BIOGAS Biofertilizantes Pirólise Líquidos Biofertilizantes Sólido (Biochar)
  • 37. Embrapa Pantanal – sistema de produção de biogás e biofertilizantes (líquidos e sólido) por biodigestão da suinocultura
  • 38. BIODIESEL – EVOLUÇÃO NO PAÍS Ações MCT Desenvolvimento 1ª FASE DESAFIO Tecnológico do PNPB Lei 11.097/2005 – estabeleceu Investimento em P,D&I em toda a REDUZIR O CUSTO DE percentuais obrigatórios de Cadeia Produtiva do Biodiesel PRODUÇÃO E TORNOAR O adição de biodiesel ao diesel – (Matéria Prima – Produção – BIODIESEL MAIS Caracterização e Controle da COMPETITIVO atualmente está em 5% (limite Qualidade – Armazenamento e superior desta Lei); Coprodutos + PROGRAMA DE TESTES GARGALO: MP = 80% DO CUSTO DE PRODUÇÃO INICIO DO PROGRAMA NÃO HAVIA EMPRESAS, 2ª FASE LABORATÓRIOS E RECURSOS HUMANOS EM BIODIESEL NO PAIS P,D&I EM NOVAS FONTES DE MATÉRIAS PRIMAS GRAXAS (BAIXO CUSTO / MAIOR RENDIMENTO EM ÓLEO/HÁ) PACTI 2007/2010 - Investimento E NOVAS TECNOLOGIAS DE da ordem de R$ 110 milhões para PRODUÇÃO o Programa de Desenvolvimento Tecnológico do Biodiesel(RBTB)
  • 39. BIODIESEL Processos Novos Alternativos e Microalgas Rota Etílica Biocombustíveis Novos Catalisadores P,D&I em novas P,D&I em Tecnologias P,D&I em tecnologias P,D&I na Otimização tecnologias de para Produção e Uso para obtenção de da Rota Etílica de obtenção de biodiesel de Biodieseis biocombustível por Produção de biodiesel utilizando catalisadores derivados de Óleos de craqueamento, heterogêneos em Microalgas hidrocraqueamento e BIODIESEL MAIS regime contínuo; pirólise para a produção RENOVÁVEL de hidrocarbonetos MATÉRIAS PRIMAS DE (BIOGASOLINA, BAIXA QUALIDADE BIOQUEROSENE OU DIESEL RENOVÁVEL) AÇÕES EM ANDAMENTO: AÇÕES EM INVESTIMENTO DE R$ ANDAMENTO: 11 MILHÕES EM DOIS INVESTIMENTO DE R$ EDITAIS CNPQ E 1 AÇÕES EM ANDAMENTO 8 MILHÕES EM EDITAL ENCOMENDA FINEP EXISTEM ALGUNS ATRAVÉS DE EDITAIS E CNPQ – CONTRATAÇÃO ENCOMENDAS FINEP E PROJETOS APOIADOS DE 13 PROJETOS DE CNPQ VIA EDITAL DE PESQUISA SUBVENÇÃO ECONÔMICA
  • 40. ETANOL Experiência acumulada na cadeia Apoio recente MCTI Desafios produtiva de açúcar e etanol Domínio atual das tecnologias PACTI 2007/2010 - • Aumento da produção Investimento de de etanol • Desenvolvimento de Variedades ~R$ 220 milhões para P,D&I em • Fitossanidade toda a Cadeia Produtiva da • Domínio e mitigação das • Biotecnologia Cana-de-açúcar questões ambientais • Agronomia • Mecânica Agrícola e Industrial • Aproveitamento da • EMBRAPA e RIDESA: novas • Produção de Açúcar variedades de cana, biotecnologia palha da cana de açúcar • Produção de Álcool para o desenvolvimento de • Aproveitamento do • Produção de Energia biomassa bagaço de cana • Veículos flex • Fortalecimento e desenvolvimento • Aviação agrícola a álcool • Novos produtos da rede de pesquisa básica e • Redução de queimadas aplicada ao Bioetanol e Hidrólise derivados da cadeia • P&D fortemente apoiado pelo Enzimática produtiva da cana-de- setor privado açúcar • Tecnologias setoriais: pequenas usinas de álcool, uso da biomassa • Aumento da produção e de cana, alcoolquímica, aviação a da produtividade de álcool, rotas termoquímicas; biomassa – cana energia O que • Criação do CTBE e transgênica falta ? • Desenvolvimento de novas fontes minerais e rotas tecnológicas para Apoio à Embrapa utilização como fertilizantes ou Agroenergia nutrientes para a Agroenergia;
  • 41. ETANOL Etanol Processos Biotecnologia Lignocelulósico Termoquímicos Rede Bioetanol Rede de gaseificação e Tecnologia de cana combustão Rede de pesquisa em Fomento à formação de recursos hidrólise enzimática humanos e o desenvolvimento científico e tecnológico em combustão, Fermentação Planta piloto de gaseificação, pirólise, detonação, explosão e para a produção de Variedades escalonamento produtos e co-produtos a partir dessas tecnologias Transgenia Criação do CTBE – Centro (em execução há 6 anos) Genômica Brasileiro de Tecnologia do Biotanol Plataforma de Cana energia Desenvolvimento de Investimento ~70 milhões Gaseificação da Biomassa ??????? Unidade piloto para P,D e I em Estratégia: Criar um laboratório gaseificação de biomassa da cana. Parceria com IPT, BNDES, ESALQ, nacional atuante na ciência e CTBE, CTC, e empresas privadas. tecnologia do ciclo do bioetanol, R$ 95 milhões (R$ 40 milhões MCTI) capaz de enfrentar os seus gargalos tecnológicos. Projeto de PD&I em combustão de palha de cana - Centro de Tecnologia Canavieira (CTC) - VALOR
  • 42. Centro de Ciência e Tecnologia do Bioetanol – CTBE O CTBE integra o Centro Nacional de Pesquisa em Energia e Materiais (CNPEM), do MCTI em Campinas-SP 7900m2 de infraestrutura física – 80 pesquisadores permanentes, 80 visitantes (estudantes, pós-doutorandos e pesquisadores associados) e 90 técnicos Centro trabalhará (inicialmente) em quatro grandes programas de pesquisas: • Planta Piloto de Hidrólise Enzimática • Mecanização de baixo impacto para o plantio direto de cana-de-açúcar • Sustentabilidade • Pesquisa básica
  • 43. 43
  • 44. HIDRÓLISE ENZIMÁTICA Bagaço ou palha Pentoses Resíduo sólido Pré-tratamento Biorefinaria (lignina) Resíduo sólido Enzima Hidrólise enzimática (lignina) GLICOSE Etanol de caldo de cana Caldo de cana Fermentação Submersa Levedura ou melaço Destilação Vinhaça Etanol
  • 45. 45
  • 46. 46
  • 47. HIDRÓLISE ENZIMÁTICA 1 T CANA ~ = 1,2 BARRIS PETRÓLEO AÇÚCARES 153 KG 608 x 103 KCAL BAGAÇO (50% UMIDADE) 276 KG 598 x 103 KCAL PALHA (*) (15% UMIDADE) 512 x 103 KCAL 165 KG 1 BARRIL DE PETRÓLEO 1 T-CAMPO 1386 x 103 KCAL 1718 x 103 KCAL 1718 x 103 KCAL Projeto MCT/CTC/GEF – Usina Morgiana – Geração de Energia Palha de Cana (inauguração junho/2011)
  • 48. Exemplo de Integração de Tecnologias 48 Fonte: Dedini
  • 49. Exemplo de Integração de Tecnologias Fonte: Dedini
  • 50. obrigado thanks merci danke gracias 謝謝 ありがとう tak ευχαριστώ благодарность dzięki grazie hvala kiitos Благодаря tack díky mulŃumesc takk bedankt Eduardo “SORIANO” Energy R&D Coordinator Ministry of ST&I + 55 61 2033-7922 esoriano@mct.gov.br Image: Goeldi Museum - MCTI