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Dr. Sergio Luis dos Santos Lima
Psicopedagogia Clínica
    e Institucional


  Contribuições da Psicanálise
       para a Psicopedagogia

       Dr. Sergio Luis dos Santos Lima
           sergiolusalima@hotmail.com
OBJETIVOS



                   Compreender:
              (a) as funções simbólicas;
(b) A organização do pensamento e das características
                  da personalidade
PROGRAMA



Contribuições da psicanálise à psicopedagogia


Concepções psicanalíticas

Desenvolvimento afetivo /emocional


Atividade simbólica e os diferentes níveis de
organização do pensamento
Psicanálise




         Uma Teoria do   Um método de
         Insconsciente     Análise
História da Psicanálise
     Hipnose

Charcot e a Histeria

      Trauma

 Defesa Psíquica

  A Sexualidade
Contexto Cultural




                    Arthur Shopenhauer
                     O MUNDO COMO
                       VONTADE E
                    REPRESENTAÇÃO
Psicanálise


        Pulsão de Vida x Pulsão de Morte
        Princípios que regem o funcionamento mental

        Freud: representação coisa (visual) – Ics
        representação palavra (acústica) – PCs-Cs


        2ª Tópica de Freud: ID – EGO - SUPEREGO

        Recalque da representação e Repressão do
        afeto
Representação Mental do
           Conhecimento
                        Histórico - Filosofia




                        Designa aquilo que representa, o que forma o conteúdo
                        concreto de um ato de pensamento e, em especial, a
                        reprodução de uma percepção anterior




Fonte: LALANDE (1995)
Representação Mental
  do Conhecimento
Características da
       Representação para Ação


          Processos mentais ativos de tomada da consciência e para
          apropriação das situações

          Aspecto essencial: construir significados sobre uma situação -
          caráter finalístico

          Processo qualitativo de re(estruturação) constante e reorganização
          dos conteúdos e do funcionamento cognitivo - processo de
          aprendizagem

          Desenvolvimento contínuo

          O processo representativo não é cristalizado. Continua se
          modificando no contato com a atividade

Fonte: WEILL—FASSINA, Rabardel e DUBOIS (1993)
Representação Mental
  do Conhecimento

         Teiger (1993)      Weill-Fasina (1990)


          Funcional
                                Finalístico
          Operativo
                                 Seletivo
          Dinâmico
                                 Lacunar
         Compósito
                                 Conciso
     Construção Subjetiva
Representação Mental
        do Conhecimento

                       Sua elaboração e desenvolvimento supõe pelo menos
                                três tipos de processos cognitivos


                                Memorização e Evocação



                             Esquematização (Categorização)



                                      Antecipação




Fonte: TEIGER (1993)
Cognição

Conjunto de atividades e processos pelos quais um organismo
      adquire informação e desenvolve conhecimentos




Mecanismos mentais que agem     Processos Cognitivos: memória,
sobre a informação sensorial,   categorização, atenção,
buscando a sua interpretação,   resolução de problemas,
classificação e organização     tomadas de decisão, tipos de
                                raciocínio, linguagem



              Cognição é o processo de conhecer
Processo                 Informação
                        Cognitivo             recebida (BIT/seg)


               Recepção sensorial               1.000.000.000


               Conexões nervosas                  3.000.000


                      Consciência                    16


      Armazenamento permanente                       0,7



Fonte: Velásquez, Losano e Escalante (1995)
Representação Mental
      do Conhecimento

           A noção de representação pode ser entendida tanto num sentido técnico,
           quanto num sentido psicológico e num semiológico

                                               representação é como um conjunto
                                                   de propriedades, relações e
                      Sentido Psicológico        valores ligados a um objeto do
                                                           pensamento


                        Sentido Técnico        é a expressão de um conhecimento
                                                por meio de um sistema de signos



                                               a representação é a relação entre o
                      Sentido Semiológico         significante de um signo e seu
                                                               objeto
Fonte: LE-NY (1994)
em toda a moral efetiva
        elaboram-se certos princípios,
             valores ou normas ...

             todo ato moral inclui a necessidade de escolher entre vários atos
             possíveis
             as escolhas não existem a priori, instalam-se na relação entre o desejo e
             uma ação
            devem basear-se numa preferência

             Essa preferência deve-se porque os atos se apresentam
                       como atos valiosos (valor que atribuímos às coisas e aos
                       objetos)
                        como atos de valor moral (valor com respeito à conduta humana)


                           Para Sartre (1970), a pessoa se faz escolhendo a sua moral

                           Depende da pessoa o sentido que ela dá à vida, e o valor
                           nada mais é do que esse sentido escolhido
Fonte: Vasquez (2006)
Teoria dos Valores
          Schwartz (2005)



Identifica as principais características dos Valores de cinco formas:

   1 Valores são crenças
     Crenças intrinsecamente ligadas a emoção e não a idéias. Quando os valores são
     ativados, conscientemente ou não, eliciam sentimentos positivos e negativos

   2 Valores são um construto motivacional
     Referem-se a objetivos desejáveis que as pessoas se esforçam por obter

   3 São transituacionais
     São objetivos abstratos

   4 Guiam a seleção e avaliação de açõe, políticas, pessoas e eventos
     Crenças intrinsecamente ligadas a emoção e não a idéias. Quando os valores são
     ativados, conscientemente ou não, eliciam atitudes
   5 São ordenados pela importância relativa aos demais
     Os Valores das pessoas formam um sistema ordenado de prioridades axiológicas que as
     caracteriza como indivíduos
Valor é um conceito
multidimensional, composto por
     distintos significados




   Searle (2000)
                                 chave para compreensão do
                                        significado
                     o significado é uma forma de “intencionalidade derivada”


        A intencionalidade original (ou intrínseca) da representação mental
        da pessoa é transferida para o objeto

        Caso o serviço/produto seja significativo, o objeto passa a ter uma
        intencionalidade derivada da representação mental. A representação
        não tem apenas um significado convencional, mas também um
        significado desejado pela pessoa
Psicanálise


        Pulsão de Vida x Pulsão de Morte
        Princípios que regem o funcionamento mental

        Freud: representação coisa (visual) – Ics
        representação palavra (acústica) – PCs-Cs


        2ª Tópica de Freud: ID – EGO - SUPEREGO

        Recalque da representação e Repressão do
        afeto

        Clivagem da Representação

                            Dois caminhos distintos de
                            tratamento da informação
Psicanálise


        Pulsão de Vida x Pulsão de Morte
        Princípios que regem o funcionamento mental

        Freud: representação coisa (visual) – Ics
        representação palavra (acústica) – PCs-Cs


        2ª Tópica de Freud: ID – EGO - SUPEREGO

        Recalque da representação e Repressão do
        afeto


                                 Representação
                                 substitutiva
Teorias Psicanalíticas
  e Psicopatologia


             Pulsão de Vida x Pulsão de Morte
             Princípios que regem o funcionamento mental

             Freud: representação coisa (visual) – Ics
             representação palavra (acústica) – PCs-Cs


              2ª Tópica de Freud: ID – EGO - SUPEREGO

             Recalque da representação e Repressão do
             afeto


                                      Representação
                                      substitutiva
                                           SINTOMA
Psicanálise



        Imagos Parentais


        Resoluções do Complexo de Édipo


        Compulsão à Repetição

        Método Psicanalítico:
        ―recordar, repetir e elaborar‖


        Resistência
Psicanálise



        O Normal


        O Saudável


        O Ideal


        O Sublimado


        O Pathos
Multicausalidade

      Psíquica
      • Fenômenos do tipo experiência e rendimento e suas
        disposições psicológicas
      • Conceito psicanalítico essencial: representação



      Biológica
      • Fenômenos do tipo autoconservação e reprodução
        repercutindo em outros fenômenos e suas disposições
        biológicas
      • Conceito psicanalítico essencial: pulsão


      Social
      • Fenômenos do tipo mediação e interação e suas disposições
        sociológicas
      • Conceito psicanalítico essencial: objeto
Psicanálise



        O Princípio do Cristal Partido




        Os Sonhos
Derivações da
 Psicanálise


                Carl G.
                Jung e o
                Numinoso




                           Reich e o
                           Corpo
Melanie Klein


SEIO BOM x SEIO MAL
Dimensões


        Imaginário
        Simbólico
            Real
Tipos de Ansiedade


 Ansiedade   • surge do medo dos perigos reais
  objetiva

             • surge diante do reconhecimento dos perigos
 Ansiedade     potenciais inerentes à satisfação dos instintos do id.
               Em outras palavras, a ansiedade neurótica é o medo
 neurótica     da punição por expressar os desejos impulsivos



             • surge do medo da consciência. Quando realizamos -
 Ansiedade     ou mesmo pensamos em realizar - algum ato
               contrário aos valores morais da nossa consciência, é
   moral       bem provável sentirmos culpa ou vergonha.
Frustação

estado emocional desagradável que advém do fato de não se conseguir o que
 se deseja e sobre o qual, frequentemente, se tinham expectativas positivas




                                                                   DESEJO
                                            Barreira
Efeito da Frustração

Ansiedade
   Moral
                                      Tensão
                                       (Ego)
               Conflito




Ansiedade                     Comportamento agressivo
Neurótica
                                   Álcool/Drogas


                          Mecanismos de defesa do Ego
                               (contenção das pulsões)
Mecanismos de Defesa
       do Ego

     estratégias inconscientes de
   resolução dos conflitos internos

                      CARACTERÍSTICAS:

       Negação, falsificação ou distorção da realidade

                operam inconscientemente

                visam diminuir da ansiedade
Mecanismos de Defesa
       do Ego


 São formas que a psique tem de se proteger da tensão
    interna ou externa. As defesas evitam a realidade
 (repressão), excluem a realidade (negação), redefinem a
   realidade (racionalização) ou a invertem (formação
  reativa). Elas colocam sentimentos internos no mundo
 externo (projeção), dividem a realidade (isolamento) ou
               dela escapam (regressão)
Mecanismos de Defesa
       do Ego

                Negação

             Racionalização

            Formação Reativa

               Isolamento

               Regressão

               Repressão

                Projeção
Negação




   Processo pelo qual o sujeito, embora formulando um dos seus desejos,
pensamentos ou sentimentos até então recalcado, continua a defender-se deste
                         negando que lhe pertença
Racionalização




Sujeito procura apresentar uma explicação coerente do ponto de vista lógico, ou
 aceitável do ponto de vista moral, para uma atitude, uma ação, uma idéia, um
                               sentimento, etc...
Formação Reativa

     Atitude ou hábito psicológico de sentido oposto a um
      desejo recalcado e constituído em reação contra ele




(o pudor opondo-se a tendências exibicionistas, por exemplo)


Do ponto de vista clínico, as formações reativas assumem um valor
      sintomático no que oferecem de rígido, de forçado, de
                           compulsividade
Isolamento




Consiste em isolar um pensamento ou um comportamento, de tal modo que suas
  conexões com outros pensamentos ou com o resto da existência do sujeito
Regressão


 Consiste em isolar um pensamento ou um
   Designa-se por regressão um que suas
   comportamento, de tal modo retorno em
conexões com outros pensamentos ou com o
    sentimento inverso desde um ponto já
  atingido da existência do sujeito ficam
     resto até um ponto situado antes desse
comprometidas. Típico da neurose obsessiva


    A negação da existência de um fator
    provocador da ansiedade, ou seja, a
    eliminação involuntária de algumas
 lembranças ou percepções da consciência
        que provoquem desconforto
Repressão
            Sentido amplo: processo psíquico
            que tende a fazer desarparecer da
                consciência um conteúdo
              desagradável ou inoportuno.
             Nesse sentido, o recalque seria
              uma modalidade especial de
                        repressão




              A negação da existência de um
            fator provocador da ansiedade, ou
             seja, a eliminação involuntária de
                  algumas lembranças ou
              percepções da consciência que
                  provoquem desconforto
Projeção

Operação pela qual o sujeito expulsa de si e localiza no outro – pessoa ou coisa
     – qualidades sentimentos, desejos que ele desconhece e recusa nele




   Trata-se de uma defesa de origem muito arcaica que encontra-se em ação
  particularmente na paranóia, mas também em modos de pensar ―normais‖,
                              como a superstição
Mecanismos de Defesa


 São formas que a psique tem de se proteger da tensão
    interna ou externa. As defesas evitam a realidade
 (repressão), excluem a realidade (negação), redefinem a
   realidade (racionalização) ou a invertem (formação
  reativa). Elas colocam sentimentos internos no mundo
 externo (projeção), dividem a realidade (isolamento) ou
               dela escapam (regressão)
Psicopatologia -
   Nosologia


                PSICOSE


                NEUROSE



    Perversão             Psicopatias
Desenvolvimento
  Psicosexual

             Fase Oral



            Fase Anal



            Fase Fálica



           Fase Latência



           Fase Genital
Desenvolvimento da
       Libido e Nosologia
    IDADE           Estágios da Organização       Estágios evolutivos de           Nosologia
                           da Libido                  relação objetal


       1                 Oral Primária                    Anobjetal             Esquizofrenia
       2                   Oral tardio          Incorporação total do objeto     Melancolia -
                                                                                   Mania
xxxxxxxxxxxxxxxxx       Linha Divisória entre        Estágios pré-genitais e   genitais xxxxxxxxxxxx

       3             Sádico anal primário           Ligação objetal com            Paranóia
                                                       incorporação

       4            Sádico anal secundário        Ligação objetal parcial           Neurose
                                                                                   obsessiva
      5-6                     Fálica                Ligação objetal com             Histeria
                                                      exclusão genital
     7 a 10                 Latência               Inibição dos objetivos
                                                          sexuais
       11                    Genital                   Amor Objetal              Normalidade
Outros Tópicos


      Psicopatologia da Profissão de Pedagogo



   Psicopatologização dos alunos ex: TDAH, etc...o



                Emoção e Cognição
MUITO OBRIGADO!!!



 Contribuições da Psicanálise
     para a Psicopedagogia

     Dr. Sergio Luis dos Santos Lima
         sergiolusalima@hotmail.com
OBJETIVOS



                   Compreender:
              (a) as funções simbólicas;
(b) A organização do pensamento e das características
                  da personalidade
Dr. Sergio Luis dos Santos Lima

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Contribuições da Psicanálise para a Psicopedagogia

  • 1. Dr. Sergio Luis dos Santos Lima
  • 2. Psicopedagogia Clínica e Institucional Contribuições da Psicanálise para a Psicopedagogia Dr. Sergio Luis dos Santos Lima sergiolusalima@hotmail.com
  • 3. OBJETIVOS Compreender: (a) as funções simbólicas; (b) A organização do pensamento e das características da personalidade
  • 4. PROGRAMA Contribuições da psicanálise à psicopedagogia Concepções psicanalíticas Desenvolvimento afetivo /emocional Atividade simbólica e os diferentes níveis de organização do pensamento
  • 5. Psicanálise Uma Teoria do Um método de Insconsciente Análise
  • 6. História da Psicanálise Hipnose Charcot e a Histeria Trauma Defesa Psíquica A Sexualidade
  • 7. Contexto Cultural Arthur Shopenhauer O MUNDO COMO VONTADE E REPRESENTAÇÃO
  • 8. Psicanálise Pulsão de Vida x Pulsão de Morte Princípios que regem o funcionamento mental Freud: representação coisa (visual) – Ics representação palavra (acústica) – PCs-Cs 2ª Tópica de Freud: ID – EGO - SUPEREGO Recalque da representação e Repressão do afeto
  • 9. Representação Mental do Conhecimento Histórico - Filosofia Designa aquilo que representa, o que forma o conteúdo concreto de um ato de pensamento e, em especial, a reprodução de uma percepção anterior Fonte: LALANDE (1995)
  • 10. Representação Mental do Conhecimento
  • 11. Características da Representação para Ação Processos mentais ativos de tomada da consciência e para apropriação das situações Aspecto essencial: construir significados sobre uma situação - caráter finalístico Processo qualitativo de re(estruturação) constante e reorganização dos conteúdos e do funcionamento cognitivo - processo de aprendizagem Desenvolvimento contínuo O processo representativo não é cristalizado. Continua se modificando no contato com a atividade Fonte: WEILL—FASSINA, Rabardel e DUBOIS (1993)
  • 12. Representação Mental do Conhecimento Teiger (1993) Weill-Fasina (1990) Funcional Finalístico Operativo Seletivo Dinâmico Lacunar Compósito Conciso Construção Subjetiva
  • 13. Representação Mental do Conhecimento Sua elaboração e desenvolvimento supõe pelo menos três tipos de processos cognitivos Memorização e Evocação Esquematização (Categorização) Antecipação Fonte: TEIGER (1993)
  • 14. Cognição Conjunto de atividades e processos pelos quais um organismo adquire informação e desenvolve conhecimentos Mecanismos mentais que agem Processos Cognitivos: memória, sobre a informação sensorial, categorização, atenção, buscando a sua interpretação, resolução de problemas, classificação e organização tomadas de decisão, tipos de raciocínio, linguagem Cognição é o processo de conhecer
  • 15. Processo Informação Cognitivo recebida (BIT/seg) Recepção sensorial 1.000.000.000 Conexões nervosas 3.000.000 Consciência 16 Armazenamento permanente 0,7 Fonte: Velásquez, Losano e Escalante (1995)
  • 16. Representação Mental do Conhecimento A noção de representação pode ser entendida tanto num sentido técnico, quanto num sentido psicológico e num semiológico representação é como um conjunto de propriedades, relações e Sentido Psicológico valores ligados a um objeto do pensamento Sentido Técnico é a expressão de um conhecimento por meio de um sistema de signos a representação é a relação entre o Sentido Semiológico significante de um signo e seu objeto Fonte: LE-NY (1994)
  • 17. em toda a moral efetiva elaboram-se certos princípios, valores ou normas ... todo ato moral inclui a necessidade de escolher entre vários atos possíveis as escolhas não existem a priori, instalam-se na relação entre o desejo e uma ação devem basear-se numa preferência Essa preferência deve-se porque os atos se apresentam como atos valiosos (valor que atribuímos às coisas e aos objetos) como atos de valor moral (valor com respeito à conduta humana) Para Sartre (1970), a pessoa se faz escolhendo a sua moral Depende da pessoa o sentido que ela dá à vida, e o valor nada mais é do que esse sentido escolhido Fonte: Vasquez (2006)
  • 18. Teoria dos Valores Schwartz (2005) Identifica as principais características dos Valores de cinco formas: 1 Valores são crenças Crenças intrinsecamente ligadas a emoção e não a idéias. Quando os valores são ativados, conscientemente ou não, eliciam sentimentos positivos e negativos 2 Valores são um construto motivacional Referem-se a objetivos desejáveis que as pessoas se esforçam por obter 3 São transituacionais São objetivos abstratos 4 Guiam a seleção e avaliação de açõe, políticas, pessoas e eventos Crenças intrinsecamente ligadas a emoção e não a idéias. Quando os valores são ativados, conscientemente ou não, eliciam atitudes 5 São ordenados pela importância relativa aos demais Os Valores das pessoas formam um sistema ordenado de prioridades axiológicas que as caracteriza como indivíduos
  • 19. Valor é um conceito multidimensional, composto por distintos significados Searle (2000) chave para compreensão do significado o significado é uma forma de “intencionalidade derivada” A intencionalidade original (ou intrínseca) da representação mental da pessoa é transferida para o objeto Caso o serviço/produto seja significativo, o objeto passa a ter uma intencionalidade derivada da representação mental. A representação não tem apenas um significado convencional, mas também um significado desejado pela pessoa
  • 20. Psicanálise Pulsão de Vida x Pulsão de Morte Princípios que regem o funcionamento mental Freud: representação coisa (visual) – Ics representação palavra (acústica) – PCs-Cs 2ª Tópica de Freud: ID – EGO - SUPEREGO Recalque da representação e Repressão do afeto Clivagem da Representação Dois caminhos distintos de tratamento da informação
  • 21. Psicanálise Pulsão de Vida x Pulsão de Morte Princípios que regem o funcionamento mental Freud: representação coisa (visual) – Ics representação palavra (acústica) – PCs-Cs 2ª Tópica de Freud: ID – EGO - SUPEREGO Recalque da representação e Repressão do afeto Representação substitutiva
  • 22. Teorias Psicanalíticas e Psicopatologia Pulsão de Vida x Pulsão de Morte Princípios que regem o funcionamento mental Freud: representação coisa (visual) – Ics representação palavra (acústica) – PCs-Cs 2ª Tópica de Freud: ID – EGO - SUPEREGO Recalque da representação e Repressão do afeto Representação substitutiva SINTOMA
  • 23. Psicanálise Imagos Parentais Resoluções do Complexo de Édipo Compulsão à Repetição Método Psicanalítico: ―recordar, repetir e elaborar‖ Resistência
  • 24. Psicanálise O Normal O Saudável O Ideal O Sublimado O Pathos
  • 25. Multicausalidade Psíquica • Fenômenos do tipo experiência e rendimento e suas disposições psicológicas • Conceito psicanalítico essencial: representação Biológica • Fenômenos do tipo autoconservação e reprodução repercutindo em outros fenômenos e suas disposições biológicas • Conceito psicanalítico essencial: pulsão Social • Fenômenos do tipo mediação e interação e suas disposições sociológicas • Conceito psicanalítico essencial: objeto
  • 26. Psicanálise O Princípio do Cristal Partido Os Sonhos
  • 27. Derivações da Psicanálise Carl G. Jung e o Numinoso Reich e o Corpo
  • 29. Dimensões Imaginário Simbólico Real
  • 30. Tipos de Ansiedade Ansiedade • surge do medo dos perigos reais objetiva • surge diante do reconhecimento dos perigos Ansiedade potenciais inerentes à satisfação dos instintos do id. Em outras palavras, a ansiedade neurótica é o medo neurótica da punição por expressar os desejos impulsivos • surge do medo da consciência. Quando realizamos - Ansiedade ou mesmo pensamos em realizar - algum ato contrário aos valores morais da nossa consciência, é moral bem provável sentirmos culpa ou vergonha.
  • 31. Frustação estado emocional desagradável que advém do fato de não se conseguir o que se deseja e sobre o qual, frequentemente, se tinham expectativas positivas DESEJO Barreira
  • 32. Efeito da Frustração Ansiedade Moral Tensão (Ego) Conflito Ansiedade Comportamento agressivo Neurótica Álcool/Drogas Mecanismos de defesa do Ego (contenção das pulsões)
  • 33. Mecanismos de Defesa do Ego estratégias inconscientes de resolução dos conflitos internos CARACTERÍSTICAS: Negação, falsificação ou distorção da realidade operam inconscientemente visam diminuir da ansiedade
  • 34. Mecanismos de Defesa do Ego São formas que a psique tem de se proteger da tensão interna ou externa. As defesas evitam a realidade (repressão), excluem a realidade (negação), redefinem a realidade (racionalização) ou a invertem (formação reativa). Elas colocam sentimentos internos no mundo externo (projeção), dividem a realidade (isolamento) ou dela escapam (regressão)
  • 35. Mecanismos de Defesa do Ego Negação Racionalização Formação Reativa Isolamento Regressão Repressão Projeção
  • 36. Negação Processo pelo qual o sujeito, embora formulando um dos seus desejos, pensamentos ou sentimentos até então recalcado, continua a defender-se deste negando que lhe pertença
  • 37. Racionalização Sujeito procura apresentar uma explicação coerente do ponto de vista lógico, ou aceitável do ponto de vista moral, para uma atitude, uma ação, uma idéia, um sentimento, etc...
  • 38. Formação Reativa Atitude ou hábito psicológico de sentido oposto a um desejo recalcado e constituído em reação contra ele (o pudor opondo-se a tendências exibicionistas, por exemplo) Do ponto de vista clínico, as formações reativas assumem um valor sintomático no que oferecem de rígido, de forçado, de compulsividade
  • 39. Isolamento Consiste em isolar um pensamento ou um comportamento, de tal modo que suas conexões com outros pensamentos ou com o resto da existência do sujeito
  • 40. Regressão Consiste em isolar um pensamento ou um Designa-se por regressão um que suas comportamento, de tal modo retorno em conexões com outros pensamentos ou com o sentimento inverso desde um ponto já atingido da existência do sujeito ficam resto até um ponto situado antes desse comprometidas. Típico da neurose obsessiva A negação da existência de um fator provocador da ansiedade, ou seja, a eliminação involuntária de algumas lembranças ou percepções da consciência que provoquem desconforto
  • 41. Repressão Sentido amplo: processo psíquico que tende a fazer desarparecer da consciência um conteúdo desagradável ou inoportuno. Nesse sentido, o recalque seria uma modalidade especial de repressão A negação da existência de um fator provocador da ansiedade, ou seja, a eliminação involuntária de algumas lembranças ou percepções da consciência que provoquem desconforto
  • 42. Projeção Operação pela qual o sujeito expulsa de si e localiza no outro – pessoa ou coisa – qualidades sentimentos, desejos que ele desconhece e recusa nele Trata-se de uma defesa de origem muito arcaica que encontra-se em ação particularmente na paranóia, mas também em modos de pensar ―normais‖, como a superstição
  • 43. Mecanismos de Defesa São formas que a psique tem de se proteger da tensão interna ou externa. As defesas evitam a realidade (repressão), excluem a realidade (negação), redefinem a realidade (racionalização) ou a invertem (formação reativa). Elas colocam sentimentos internos no mundo externo (projeção), dividem a realidade (isolamento) ou dela escapam (regressão)
  • 44. Psicopatologia - Nosologia PSICOSE NEUROSE Perversão Psicopatias
  • 45. Desenvolvimento Psicosexual Fase Oral Fase Anal Fase Fálica Fase Latência Fase Genital
  • 46. Desenvolvimento da Libido e Nosologia IDADE Estágios da Organização Estágios evolutivos de Nosologia da Libido relação objetal 1 Oral Primária Anobjetal Esquizofrenia 2 Oral tardio Incorporação total do objeto Melancolia - Mania xxxxxxxxxxxxxxxxx Linha Divisória entre Estágios pré-genitais e genitais xxxxxxxxxxxx 3 Sádico anal primário Ligação objetal com Paranóia incorporação 4 Sádico anal secundário Ligação objetal parcial Neurose obsessiva 5-6 Fálica Ligação objetal com Histeria exclusão genital 7 a 10 Latência Inibição dos objetivos sexuais 11 Genital Amor Objetal Normalidade
  • 47. Outros Tópicos Psicopatologia da Profissão de Pedagogo Psicopatologização dos alunos ex: TDAH, etc...o Emoção e Cognição
  • 48. MUITO OBRIGADO!!! Contribuições da Psicanálise para a Psicopedagogia Dr. Sergio Luis dos Santos Lima sergiolusalima@hotmail.com
  • 49. OBJETIVOS Compreender: (a) as funções simbólicas; (b) A organização do pensamento e das características da personalidade
  • 50. Dr. Sergio Luis dos Santos Lima