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ETEC MARTIN LUTHER KING



CURSO TÉCNICO EM MECATRÔNICA




    DIEGO HIDEKI SHIBATA




   ESTEIRA SELECIONADORA




         SÃO PAULO
        JUNHO DE 2012


              1
Sumário:

1. Transmissão Mecânica: ............................................................................................................3
   1.1. Esquema: ...........................................................................................................................3
   1.2. Identificação: .....................................................................................................................3
   1.3. Considerações: ..................................................................................................................4
2. Circuito Elétrico: ......................................................................................................................4
   2.1. Esquema: ...........................................................................................................................4
   2.2. Identificação: .....................................................................................................................4
3. Circuito Pneumático: ................................................................................................................5
   3.1. Esquema: ...........................................................................................................................5
   3.2. Identificação: .....................................................................................................................5
4. Programação do CLP: ..............................................................................................................6
   4.1. Endereçamento: .................................................................................................................6
       4.1.1. Entradas: .....................................................................................................................6
       4.1.2. Saídas: ........................................................................................................................6
   4.2. Diagrama Ladder: ..............................................................................................................7
5. Memorial de Cálculos: ...........................................................................................................10
   5.1. Dados Gerais Adotados: ..................................................................................................10
   5.2. Cálculo do Motor: ...........................................................................................................11
   5.3. Cálculo das ECDR’s:.......................................................................................................13
       5.3.1. Cálculo das forças no par 1 e 2 de ECDR’s: .............................................................13
       5.3.2. Cálculo das forças no par 3 e 4: ................................................................................16
       5.3.3. Definição do módulo para as engrenagens: ..............................................................19
       5.3.4. Dimensionamento do par 1 e 2: ................................................................................19
       5.3.5. Dimensionamento do par 3 e 4: ................................................................................23
   5.4. Cálculo dos Rolamentos: .................................................................................................27
       5.4.1. Rolamentos do eixo II: (apoios C e D) .....................................................................27
       5.4.2. Rolamentos do eixo III: (apoios E e F): ....................................................................30
   5.5. Cálculo dos Eixos: ...........................................................................................................33
       5.5.1. Cálculo do diâmetro mínimo dos eixos: ...................................................................33
6. Bibliografia: ...........................................................................................................................34
7. Sitegrafia: ...............................................................................................................................34




                                                                       2
1. Transmissão Mecânica:



1.1. Esquema:




1.2. Identificação:


      M = motor elétrico trifásico (900 RPM e 8 polos);
      I, II e III* = eixos;
      A, B, C, D, E, F, G e H = mancais de rolamento de uma carreira de esferas;
      1, 2, 3 e 4 = ECDR’s** (menor custo e nenhuma força axial);
      ET = esteira transportadora de lençol de borracha;
      RL = rolete motriz da esteira (rolete movido ocultado);
      P = acoplamento;
      CE = caixa de transmissão (fundida);
      PI = parede intermediária da CE.

* III = Ponta de eixo do rolete da esteira
** ECDR’s = Engrenagens Cilíndricas de Dentes Retos


                                             3
1.3. Considerações:


       Primeiramente houve uma tentativa de se realizar essa transmissão com apenas
um par de polias e uma correia trapezoidal. Porém, verificou-se que essa hipótese não
geraria um conjunto compacto e eficiente.

       Assim, optou-se por uma caixa de ECDR’s com dois pares de engrenagens,
usando-se um acionamento por motor elétrico flangeado na parede da caixa do redutor.




2. Circuito Elétrico:


2.1. Esquema:




2.2. Identificação:


         1 = Tomada (tensão alternada);
         2 = Interruptor;
         3 = Fonte (retificação e regulação da tensão de alimentação do CLP);
         4 = CLP;
         B1 = Botão para ligar a esteira;
         B2 = Botão para desligar a esteira;
         S1 = Sensor para material metálico (sensor indutivo);
         S2 = Sensor para material plástico.

                                             4
3. Circuito Pneumático:



3.1. Esquema:




3.2. Identificação:


        A1 = Acionamento da válvula direcional 1 (via CLP);
        A2 = Acionamento da válvula direcional 2 (via CLP);
        B = Compressor;
        C = Unidade de conservação;
        D = Válvula direcional 1;
        E = Válvula direcional 2;
        F = Atuador linear 1 (simples ação com retorno por mola);
        G = Atuador linear 2 (simples ação com retorno por mola).




                                         5
4. Programação do CLP:



4.1. Endereçamento:



4.1.1. Entradas:


       Botão para ligar a esteira = I1;
       Botão para desligar a esteira = I2;
       Sensor para material metálico = I3;
       Sensor para material plástico = I4.



4.1.2. Saídas:


       Atuador linear pneumático 1 = Q1;
       Atuador linear pneumático 2 = Q2;
       Motor da esteira = Q3;
       Temporizador 1 de 5s = T1;
       Temporizador 2 de 5s = T2.




                                              6
4.2. Diagrama Ladder:




                        7
8
9
5. Memorial de Cálculos:



5.1. Dados Gerais Adotados:



a) Peso máximo sobre a esteira:




b) Coeficiente de atrito entre o material a ser selecionado e a esteira:




c) Rotação de entrada:




d) Rotação de saída:




e) Relações de transmissão:




                                                10
f) Diâmetros primitivos das ECDR’s:




g) Diâmetro dos roletes:




5.2. Cálculo do Motor:



a) Cálculo da força tangencial no rolete motriz:




b) Cálculo do torque no rolete motriz       :




                                                11
c) Cálculo da potência mínima necessária no rolete   :




d) Cálculo do rendimento global:




e) Cálculo da potência mínima do motor       :




                                            12
f) Seleção do motor:


                      ;
      Trifásico;
      8 polos                 ;
      Classe de proteção: IP54




5.3. Cálculo das ECDR’s:



5.3.1. Cálculo das forças no par 1 e 2 de ECDR’s:




a) Torque na ECDR 1        :




                                            13
b) Diagrama de forças no par 1 e 2 de ECDR’s:




Onde:

       1 = ECDR1;
       2 = ECDR2;
         = Força radial na ECDR1;
         = Força radial na ECDR2;
         = Força tangencial na ECDR1;
         = Força tangencial na ECDR2;
         = Força resultante na ECDR1;
         = Força resultante na ECDR2;
         = sentido de rotação da ECDR1;
         = sentido de rotação da ECDR2.




                                           14
c) Cálculo da força tangencial em 1       :




d) Cálculo da força radial em 1       :




e) Cálculo da força resultante na ECDR 1 (    ):




                                              15
f) Cálculo das forças para ECDR 2:



       Como a ECDR 2 engrena com a ECDR 1, teremos que:

           = 4kgf




5.3.2. Cálculo das forças no par 3 e 4:



a) Cálculo do torque na ECDR3 (           ):




       Se:




       Logo:




                                           16
b) Diagrama de forças no par 3 e 4 de ECDR’s:




Onde:

       3 = ECDR3;
       4 = ECDR4;
         = Força radial na ECDR3;
         = Força radial na ECDR4;
         = Força tangencial na ECDR3;
         = Força tangencial na ECDR4;
         = Força resultante na ECDR3;
         = Força resultante na ECDR4;
         = sentido de rotação da ECDR3;
         = sentido de rotação da ECDR4.




                                           17
c) Cálculo da força tangencial em 3 (        ):


                        Pois, 2, I e 3 giram juntos.



       Logo:




d) Cálculo da força radical em 3 (      ):




e) Cálculo da força resultante da ECDR3 (         ):




                                                  18
f) Cálculo das forças para ECDR4:


       Como a ECDR4 engrena com a ECDR3, logo teremos que:




5.3.3. Definição do módulo para as engrenagens:


       Considerando dois aspectos, a saber:

      que os valores de forças atuantes nas engrenagens são relativamente baixos (o
       maior deles é                       );
      e que o número mínimo de dentes nas ECDR’s menores (1 e 3) deverá ser maior
       ou igual a 12 dentes.



   Adotaremos o módulo padrão DIN 780 cujo valor será igual a 5mm.

   Logo:




5.3.4. Dimensionamento do par 1 e 2:



a) Cálculo do Número de Dentes (z) de 1:




                                           19
b) Cálculo do Passo (P) de 1:




c) Cálculo da Espessura (E) dos Dentes de 1:




d) Cálculo dos Vãos (V) dos Dentes de 1:




e) Cálculo do Adendum (ha) de 1:




                                               20
f) Cálculo do Dedendum (hd) de 1:




g) Cálculo da Largura (L) dos Dentes de 1:




h) Cálculo da Altura (H) dos Dentes de 1:




i) Cálculo do Diâmetro Externo (De) de 1:




                                             21
j) Cálculo do Diâmetro Interno (Di) de 1:




k) Cálculo do Número de Dentes (z) de 2:




l) Cálculo das Dimensões dos Dentes de 2:


       Como as ECDR’s 1 e 2 se engrenam, teremos que:




                                            22
m) Cálculo do Diâmetro Externo (De) de 2:




n) Cálculo do Diâmetro Interno (Di) de 2:




5.3.5. Dimensionamento do par 3 e 4:



a) Cálculo do Número de Dentes (z) de 3:




b) Cálculo do Passo (P) de 3:




                                            23
c) Cálculo da Espessura (E) dos Dentes de 3:




d) Cálculo dos Vãos (V) dos Dentes de 3:




e) Cálculo do Adendum (ha) de 3:




f) Cálculo do Dedendum (hd) de 3:




g) Cálculo da Largura (L) dos Dentes de 3:




                                               24
h) Cálculo da Altura (H) dos Dentes de 3:




i) Cálculo do Diâmetro Externo (De) de 3:




j) Cálculo do Diâmetro Interno (Di) de 3:




k) Cálculo do Número de Dentes (z) de 4:




                                            25
l) Cálculo das Dimensões dos Dentes de 4:


       Como as ECDR’s 3 e 4 se engrenam, teremos que:




m) Cálculo do Diâmetro Externo (De) de 4:




n) Cálculo do Diâmetro Interno (Di) de 4:




                                            26
5.4. Cálculo dos Rolamentos:



5.4.1. Rolamentos do eixo II: (apoios C e D):



5.4.1.1. Estudos Iniciais:



a) Esquema de forças no eixo II:




Onde:

       C e D = mancais de rolamento;
           = Força radial no eixo II;
           e      = Reações verticais nos rolamentos C e D;
           e    = Forças de reação nos rolamentos C e D;
          e    = distâncias de     ao centro de cada rolamento (   ).




                                              27
b) Deduções de Resistência dos Materiais:


          Por L1 ser igual a L2, teremos que:




          Adotando                   , teremos que:




c) Estudo das reações          e    nos rolamentos:


          Há esforço somente no sentido radial do rolamento. Assim, não há esforço no sentido
axial.




d) Estudo da carga atuante sobre os rolamentos:


          A carga sobre os rolamentos é dinâmica, porque o eixo movimenta-se a mais de 20
RPM (100 RPM). Desse modo, utilizar-se-á o formulário para dimensionamento de rolamentos
a cargas dinâmicas.




5.4.1.2. Dimensionamento dos rolamentos do eixo II: (apoios C e D):




a) Cálculo da carga dinâmica equivalente (P):




    Se:

                          (em cada rolamento);
                (zero).



                                                  28
Teremos que:




   Adotando        , teremos que:




b) Cálculo da capacidade de carga dinâmica (C):




   Consultando-se tabelas para valores de   e     teremos que:

             (para aplicações com engrenagens universais);
                  (para               ).



   Logo:




c) Seleção do código e das dimensões dos rolamentos C e D:


       Pesquisando-se em tabelas de rolamentos, a partir do valor da capacidade de carga
dinâmica (C), obtemos que:

      Código dos rolamentos = 6200 (rolamentos fixos de uma carreira de esferas).




                                            29
Por meio do código, chega-se às dimensões dos rolamentos:

    
    
    
    




5.4.2. Rolamentos do eixo III: (apoios E e F):



5.4.2.1. Estudos Iniciais:




a)Esquema de forças no eixo III:




Onde:

       E e F = mancais de rolamento;
               = Força radial no eixo III;
           e        = Reações verticais nos rolamentos C e D;
           e       = Forças de reação nos rolamentos C e D;
          e       = distâncias de       ao centro de cada rolamento (   ).


                                                  30
b)Deduções de Resistência dos Materiais:


          Por L3 ser igual a L4, teremos que:




    Adotando                       , teremos que:




c) Estudo das reações          e     nos rolamentos:


          Há esforço somente no sentido radial do rolamento. Assim, não há esforço no sentido
axial.




d)Estudo da carga atuante sobre os rolamentos:


          A carga sobre os rolamentos é dinâmica, porque o eixo movimenta-se a mais de 20
RPM (100 RPM). Desse modo, utilizar-se-á o formulário para dimensionamento de rolamentos
a cargas dinâmicas.




5.4.2.2. Dimensionamento dos rolamentos do eixo III: (apoios E e F):




a) Cálculo da carga dinâmica equivalente (P):




    Se:

                          (em cada rolamento);
                (zero).



                                                    31
Teremos que:




   Adotando        , teremos que:




b) Cálculo da capacidade de carga dinâmica (C):




   Consultando-se tabelas para valores de    e    teremos que:

             (para aplicações com engrenagens universais);
                  (para                ).



   Logo:




c) Seleção do código e das dimensões dos rolamentos E e F:


       Pesquisando-se em tabelas de rolamentos, a partir do valor da capacidade de carga
dinâmica (C), obtemos que:

      Código dos rolamentos = 6200 (rolamentos fixos de uma carreira de esferas).




                                             32
Por meio do código, chega-se às dimensões dos rolamentos:

   
   
   
   




5.5. Cálculo dos Eixos:



5.5.1. Cálculo do diâmetro mínimo dos eixos:


       Por se tratar de habitação profissional específica de um Engenheiro Mecatrônico
(CREA), esse cálculo não será efetuado, porém segue abaixo o formulário necessário:




   Onde:

          = diâmetro externo mínimo do eixo (mm);
        = fator de forma (b =1    eixo maciço);
            momento ideal (kgf mm);
            = tensão admissível do material adotado para o eixo (kgf/    ).



   Lembrando que:




               momento fletor máximo (kgf          );
            = momento torçor máximo (kgf           );
      a = coeficiente de ajuste (tabelado).




                                               33
6. Bibliografia:


      VASKEVICIUS, Marcos. Elementos de Máquinas.




7. Sitegrafia:


      http://www.nsk.com.br/2_1_1_RolFixo.asp
      http://www.lojaderolamentos.com.br/rolamentos/6200-zz-nsk.html
      http://www.materialeletrico.net/index.php?link=material_eletrico&sensores&sensores_
       plasticos&submenu=17
      http://www.sensordobrasil.com.br/produto.php?categoria=5
      http://www.sabereletronica.com.br/secoes/leitura/661




                                            34

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  • 1. ETEC MARTIN LUTHER KING CURSO TÉCNICO EM MECATRÔNICA DIEGO HIDEKI SHIBATA ESTEIRA SELECIONADORA SÃO PAULO JUNHO DE 2012 1
  • 2. Sumário: 1. Transmissão Mecânica: ............................................................................................................3 1.1. Esquema: ...........................................................................................................................3 1.2. Identificação: .....................................................................................................................3 1.3. Considerações: ..................................................................................................................4 2. Circuito Elétrico: ......................................................................................................................4 2.1. Esquema: ...........................................................................................................................4 2.2. Identificação: .....................................................................................................................4 3. Circuito Pneumático: ................................................................................................................5 3.1. Esquema: ...........................................................................................................................5 3.2. Identificação: .....................................................................................................................5 4. Programação do CLP: ..............................................................................................................6 4.1. Endereçamento: .................................................................................................................6 4.1.1. Entradas: .....................................................................................................................6 4.1.2. Saídas: ........................................................................................................................6 4.2. Diagrama Ladder: ..............................................................................................................7 5. Memorial de Cálculos: ...........................................................................................................10 5.1. Dados Gerais Adotados: ..................................................................................................10 5.2. Cálculo do Motor: ...........................................................................................................11 5.3. Cálculo das ECDR’s:.......................................................................................................13 5.3.1. Cálculo das forças no par 1 e 2 de ECDR’s: .............................................................13 5.3.2. Cálculo das forças no par 3 e 4: ................................................................................16 5.3.3. Definição do módulo para as engrenagens: ..............................................................19 5.3.4. Dimensionamento do par 1 e 2: ................................................................................19 5.3.5. Dimensionamento do par 3 e 4: ................................................................................23 5.4. Cálculo dos Rolamentos: .................................................................................................27 5.4.1. Rolamentos do eixo II: (apoios C e D) .....................................................................27 5.4.2. Rolamentos do eixo III: (apoios E e F): ....................................................................30 5.5. Cálculo dos Eixos: ...........................................................................................................33 5.5.1. Cálculo do diâmetro mínimo dos eixos: ...................................................................33 6. Bibliografia: ...........................................................................................................................34 7. Sitegrafia: ...............................................................................................................................34 2
  • 3. 1. Transmissão Mecânica: 1.1. Esquema: 1.2. Identificação:  M = motor elétrico trifásico (900 RPM e 8 polos);  I, II e III* = eixos;  A, B, C, D, E, F, G e H = mancais de rolamento de uma carreira de esferas;  1, 2, 3 e 4 = ECDR’s** (menor custo e nenhuma força axial);  ET = esteira transportadora de lençol de borracha;  RL = rolete motriz da esteira (rolete movido ocultado);  P = acoplamento;  CE = caixa de transmissão (fundida);  PI = parede intermediária da CE. * III = Ponta de eixo do rolete da esteira ** ECDR’s = Engrenagens Cilíndricas de Dentes Retos 3
  • 4. 1.3. Considerações: Primeiramente houve uma tentativa de se realizar essa transmissão com apenas um par de polias e uma correia trapezoidal. Porém, verificou-se que essa hipótese não geraria um conjunto compacto e eficiente. Assim, optou-se por uma caixa de ECDR’s com dois pares de engrenagens, usando-se um acionamento por motor elétrico flangeado na parede da caixa do redutor. 2. Circuito Elétrico: 2.1. Esquema: 2.2. Identificação:  1 = Tomada (tensão alternada);  2 = Interruptor;  3 = Fonte (retificação e regulação da tensão de alimentação do CLP);  4 = CLP;  B1 = Botão para ligar a esteira;  B2 = Botão para desligar a esteira;  S1 = Sensor para material metálico (sensor indutivo);  S2 = Sensor para material plástico. 4
  • 5. 3. Circuito Pneumático: 3.1. Esquema: 3.2. Identificação:  A1 = Acionamento da válvula direcional 1 (via CLP);  A2 = Acionamento da válvula direcional 2 (via CLP);  B = Compressor;  C = Unidade de conservação;  D = Válvula direcional 1;  E = Válvula direcional 2;  F = Atuador linear 1 (simples ação com retorno por mola);  G = Atuador linear 2 (simples ação com retorno por mola). 5
  • 6. 4. Programação do CLP: 4.1. Endereçamento: 4.1.1. Entradas:  Botão para ligar a esteira = I1;  Botão para desligar a esteira = I2;  Sensor para material metálico = I3;  Sensor para material plástico = I4. 4.1.2. Saídas:  Atuador linear pneumático 1 = Q1;  Atuador linear pneumático 2 = Q2;  Motor da esteira = Q3;  Temporizador 1 de 5s = T1;  Temporizador 2 de 5s = T2. 6
  • 8. 8
  • 9. 9
  • 10. 5. Memorial de Cálculos: 5.1. Dados Gerais Adotados: a) Peso máximo sobre a esteira: b) Coeficiente de atrito entre o material a ser selecionado e a esteira: c) Rotação de entrada: d) Rotação de saída: e) Relações de transmissão: 10
  • 11. f) Diâmetros primitivos das ECDR’s: g) Diâmetro dos roletes: 5.2. Cálculo do Motor: a) Cálculo da força tangencial no rolete motriz: b) Cálculo do torque no rolete motriz : 11
  • 12. c) Cálculo da potência mínima necessária no rolete : d) Cálculo do rendimento global: e) Cálculo da potência mínima do motor : 12
  • 13. f) Seleção do motor:  ;  Trifásico;  8 polos ;  Classe de proteção: IP54 5.3. Cálculo das ECDR’s: 5.3.1. Cálculo das forças no par 1 e 2 de ECDR’s: a) Torque na ECDR 1 : 13
  • 14. b) Diagrama de forças no par 1 e 2 de ECDR’s: Onde:  1 = ECDR1;  2 = ECDR2;  = Força radial na ECDR1;  = Força radial na ECDR2;  = Força tangencial na ECDR1;  = Força tangencial na ECDR2;  = Força resultante na ECDR1;  = Força resultante na ECDR2;  = sentido de rotação da ECDR1;  = sentido de rotação da ECDR2. 14
  • 15. c) Cálculo da força tangencial em 1 : d) Cálculo da força radial em 1 : e) Cálculo da força resultante na ECDR 1 ( ): 15
  • 16. f) Cálculo das forças para ECDR 2: Como a ECDR 2 engrena com a ECDR 1, teremos que: = 4kgf 5.3.2. Cálculo das forças no par 3 e 4: a) Cálculo do torque na ECDR3 ( ): Se: Logo: 16
  • 17. b) Diagrama de forças no par 3 e 4 de ECDR’s: Onde:  3 = ECDR3;  4 = ECDR4;  = Força radial na ECDR3;  = Força radial na ECDR4;  = Força tangencial na ECDR3;  = Força tangencial na ECDR4;  = Força resultante na ECDR3;  = Força resultante na ECDR4;  = sentido de rotação da ECDR3;  = sentido de rotação da ECDR4. 17
  • 18. c) Cálculo da força tangencial em 3 ( ): Pois, 2, I e 3 giram juntos. Logo: d) Cálculo da força radical em 3 ( ): e) Cálculo da força resultante da ECDR3 ( ): 18
  • 19. f) Cálculo das forças para ECDR4: Como a ECDR4 engrena com a ECDR3, logo teremos que: 5.3.3. Definição do módulo para as engrenagens: Considerando dois aspectos, a saber:  que os valores de forças atuantes nas engrenagens são relativamente baixos (o maior deles é );  e que o número mínimo de dentes nas ECDR’s menores (1 e 3) deverá ser maior ou igual a 12 dentes. Adotaremos o módulo padrão DIN 780 cujo valor será igual a 5mm. Logo: 5.3.4. Dimensionamento do par 1 e 2: a) Cálculo do Número de Dentes (z) de 1: 19
  • 20. b) Cálculo do Passo (P) de 1: c) Cálculo da Espessura (E) dos Dentes de 1: d) Cálculo dos Vãos (V) dos Dentes de 1: e) Cálculo do Adendum (ha) de 1: 20
  • 21. f) Cálculo do Dedendum (hd) de 1: g) Cálculo da Largura (L) dos Dentes de 1: h) Cálculo da Altura (H) dos Dentes de 1: i) Cálculo do Diâmetro Externo (De) de 1: 21
  • 22. j) Cálculo do Diâmetro Interno (Di) de 1: k) Cálculo do Número de Dentes (z) de 2: l) Cálculo das Dimensões dos Dentes de 2: Como as ECDR’s 1 e 2 se engrenam, teremos que: 22
  • 23. m) Cálculo do Diâmetro Externo (De) de 2: n) Cálculo do Diâmetro Interno (Di) de 2: 5.3.5. Dimensionamento do par 3 e 4: a) Cálculo do Número de Dentes (z) de 3: b) Cálculo do Passo (P) de 3: 23
  • 24. c) Cálculo da Espessura (E) dos Dentes de 3: d) Cálculo dos Vãos (V) dos Dentes de 3: e) Cálculo do Adendum (ha) de 3: f) Cálculo do Dedendum (hd) de 3: g) Cálculo da Largura (L) dos Dentes de 3: 24
  • 25. h) Cálculo da Altura (H) dos Dentes de 3: i) Cálculo do Diâmetro Externo (De) de 3: j) Cálculo do Diâmetro Interno (Di) de 3: k) Cálculo do Número de Dentes (z) de 4: 25
  • 26. l) Cálculo das Dimensões dos Dentes de 4: Como as ECDR’s 3 e 4 se engrenam, teremos que: m) Cálculo do Diâmetro Externo (De) de 4: n) Cálculo do Diâmetro Interno (Di) de 4: 26
  • 27. 5.4. Cálculo dos Rolamentos: 5.4.1. Rolamentos do eixo II: (apoios C e D): 5.4.1.1. Estudos Iniciais: a) Esquema de forças no eixo II: Onde:  C e D = mancais de rolamento;  = Força radial no eixo II;  e = Reações verticais nos rolamentos C e D;  e = Forças de reação nos rolamentos C e D;  e = distâncias de ao centro de cada rolamento ( ). 27
  • 28. b) Deduções de Resistência dos Materiais: Por L1 ser igual a L2, teremos que: Adotando , teremos que: c) Estudo das reações e nos rolamentos: Há esforço somente no sentido radial do rolamento. Assim, não há esforço no sentido axial. d) Estudo da carga atuante sobre os rolamentos: A carga sobre os rolamentos é dinâmica, porque o eixo movimenta-se a mais de 20 RPM (100 RPM). Desse modo, utilizar-se-á o formulário para dimensionamento de rolamentos a cargas dinâmicas. 5.4.1.2. Dimensionamento dos rolamentos do eixo II: (apoios C e D): a) Cálculo da carga dinâmica equivalente (P): Se:  (em cada rolamento);  (zero). 28
  • 29. Teremos que: Adotando , teremos que: b) Cálculo da capacidade de carga dinâmica (C): Consultando-se tabelas para valores de e teremos que:  (para aplicações com engrenagens universais);  (para ). Logo: c) Seleção do código e das dimensões dos rolamentos C e D: Pesquisando-se em tabelas de rolamentos, a partir do valor da capacidade de carga dinâmica (C), obtemos que:  Código dos rolamentos = 6200 (rolamentos fixos de uma carreira de esferas). 29
  • 30. Por meio do código, chega-se às dimensões dos rolamentos:     5.4.2. Rolamentos do eixo III: (apoios E e F): 5.4.2.1. Estudos Iniciais: a)Esquema de forças no eixo III: Onde:  E e F = mancais de rolamento;  = Força radial no eixo III;  e = Reações verticais nos rolamentos C e D;  e = Forças de reação nos rolamentos C e D;  e = distâncias de ao centro de cada rolamento ( ). 30
  • 31. b)Deduções de Resistência dos Materiais: Por L3 ser igual a L4, teremos que: Adotando , teremos que: c) Estudo das reações e nos rolamentos: Há esforço somente no sentido radial do rolamento. Assim, não há esforço no sentido axial. d)Estudo da carga atuante sobre os rolamentos: A carga sobre os rolamentos é dinâmica, porque o eixo movimenta-se a mais de 20 RPM (100 RPM). Desse modo, utilizar-se-á o formulário para dimensionamento de rolamentos a cargas dinâmicas. 5.4.2.2. Dimensionamento dos rolamentos do eixo III: (apoios E e F): a) Cálculo da carga dinâmica equivalente (P): Se:  (em cada rolamento);  (zero). 31
  • 32. Teremos que: Adotando , teremos que: b) Cálculo da capacidade de carga dinâmica (C): Consultando-se tabelas para valores de e teremos que:  (para aplicações com engrenagens universais);  (para ). Logo: c) Seleção do código e das dimensões dos rolamentos E e F: Pesquisando-se em tabelas de rolamentos, a partir do valor da capacidade de carga dinâmica (C), obtemos que:  Código dos rolamentos = 6200 (rolamentos fixos de uma carreira de esferas). 32
  • 33. Por meio do código, chega-se às dimensões dos rolamentos:     5.5. Cálculo dos Eixos: 5.5.1. Cálculo do diâmetro mínimo dos eixos: Por se tratar de habitação profissional específica de um Engenheiro Mecatrônico (CREA), esse cálculo não será efetuado, porém segue abaixo o formulário necessário: Onde:  = diâmetro externo mínimo do eixo (mm);  = fator de forma (b =1 eixo maciço);  momento ideal (kgf mm);  = tensão admissível do material adotado para o eixo (kgf/ ). Lembrando que:  momento fletor máximo (kgf );  = momento torçor máximo (kgf );  a = coeficiente de ajuste (tabelado). 33
  • 34. 6. Bibliografia:  VASKEVICIUS, Marcos. Elementos de Máquinas. 7. Sitegrafia:  http://www.nsk.com.br/2_1_1_RolFixo.asp  http://www.lojaderolamentos.com.br/rolamentos/6200-zz-nsk.html  http://www.materialeletrico.net/index.php?link=material_eletrico&sensores&sensores_ plasticos&submenu=17  http://www.sensordobrasil.com.br/produto.php?categoria=5  http://www.sabereletronica.com.br/secoes/leitura/661 34