2. Como foi o processo de desenvolvimento das
estruturas dos modelos atômicos.
As experiências realizadas para pelos
ciêntistas.
Os modelos que se originaram devido as
experiências.
3. Há muito séculos, o homem observa e experimenta uma
grande variedade de materiais existentes na natureza.No
decorrer do tempo, o homem tentou explicar a constituição
dos materiais que rodeavam. Muitas explicações
falharam.Por exemplo,na antiguidade o homem chegou a
acreditar que todas matérias existentes no universo eram
formadas por terra,ar ,água e fogo.
Foi,porém, no fim do século dezoito e começo do século
dezenove que as coisa começaram a se esclarece
devido,principalmente,ao trabalho de três
cientistas,Lavoisier,Proust e Dalton.através das experiência
mais cuidadosa e medidas mais precisas,eles concluirão três
leis importantíssima,a partir dessas leis começaram as
teorias atômicas;que serão demonstradas a seguir.
4. A parir das leis os cientistas imaginaram a
seguinte hipóteses.
Toda e qualquer matéria é formada por
partículas minúsculas, que foram chamadas
de átomos.
Qualquer matéria é formada por átomos
5. O modelos de Dalton ficou conhecido como uma bolinha extremamente
pequena,maciça e indivisível,hoje já sabemos que os átomos podem ser
divisível,mais este fato só começou a ser observado medido e explicado
praticamente um século depois de enunciada a tEm 1897, o físico britânico J. J.
Thompson iniciou uma série de exaustivos experimentos com raios catódicos que
resultaram numa revolução na nossa visão do átomo. Usando um tubo de raios
catódico conhecido como ampola de Crookes, Thompson estudou o
comportamento dos raios na presença de campos elétricos e magnéticos.
Thompson percebeu que ao atravessar campos eletromagnéticos, os raios
catódicos se curvavam na direção de uma placa metálica carregada
positivamente. Por isso ele deduziu que os raios deviam ser formados por
partículas negativamente carregadas geradas no próprio cátodo (e não por
radiação eletromagnética, como tinham proposto). Ele chamou essas partículas de
“corpúsculos”, que depois ficaram conhecidos como elétrons. As partículas
apresentavam várias outras características: pareciam ter sempre a mesma carga e
massa menos que um milésimo da massa de um átomo de hidrogênio. Não
restava dúvidas de que provinham dos átomos de cátodo – mostrando que os
próprios átomos eram constituídos de partes menores escondidas dentro deles.
6. Em 1897, o físico britânico J. J. Thompson iniciou uma série de
exaustivos experimentos com raios catódicos que resultaram numa
revolução na nossa visão do átomo. Usando um tubo de raios catódico
conhecido como ampola de Crookes, Thompson estudou o
comportamento dos raios na presença de campos elétricos e magnéticos.
Thompson percebeu que ao atravessar campos eletromagnéticos, os
raios catódicos se curvavam na direção de uma placa metálica carregada
positivamente. Por isso ele deduziu que os raios deviam ser formados por
partículas negativamente carregadas geradas no próprio cátodo (e não
por radiação eletromagnética, como tinham proposto). Ele chamou essas
partículas de “corpúsculos”, que depois ficaram conhecidos como
elétrons. As partículas apresentavam várias outras características:
pareciam ter sempre a mesma carga e massa menos que um milésimo
da massa de um átomo de hidrogênio. Não restava dúvidas de que
provinham dos átomos de cátodo – mostrando que os próprios átomos
eram constituídos de partes menores escondidas dentro deles.
7. Modelo do "pudim de
ameixas" de Thompson
(1904) -neste modelo
atômico, os elétrons, de
carga negativa, se
espalhavam de forma
aleatória -- como ameixas
num pudim -- dentro de
uma esfera positivamente
carregada contendo a
maior parte da massa do
átomo. não existia núcleo.
O átomo tinha forma de
nuvem e seu elétrons
eram estáticos. Fonte da
imagem: Google imagens.
8. Em 1909, Hans Geiger e Ernest Marsden, enquanto
trabalhavam com Ernest Rutherford, verificaram a ideia
experimentalmente. Eles disparam partículas altas de
uma fonte de rádio sobre uma fina lamina de ouro e
mediram as trajetórias seguidas pelas partícula. O
modelo do pudim de passas sugeria que os raios seriam
ligeiramente defletidos, mas na verdade eles sofreram
deflexões de mais de 90º, e outros foram refletidos pela
folha. Em vez de se parecerem com um pudim de
passas, os átomos tinham sua massa e a carga
concentradas em uma pequena área central – o núcleo.
Em 1911 Rutherford propôs que os elétrons orbitavam o
núcleo dos átomos como luas em torno de planetas.
9. EXPERIÊNCIA
Experimento da folha de
ouro - o engenhoso
experimento desenvolvido
por Rutherford e seus
alunos Geiger e Marsden
usava partículas alfa para
investigar as propriedades
de átomos individuais.
Eles descobriram que os
átomos são contituídos
praticamente por espaço
vazio. Fonte da imagem:
Google imagens.
10. Modelo de Rutherford
(1911) propôs que o átomo
era formado por um
pequeno e denso caroço de
partículas positivamente
carregadas - o núcleo - em
torno do qual orbitavam
elétrons negativamente
carregados, como luas em
torno dos planetas. Fonte
da image: Google imagens.
11. O modelo do físico dinamarquês Niels Bohr tentava dar continuidade ao
trabalho feito por Rutherford. Para explicar os erros do modelo anterior,
Bohr sugeriu que o átomo possui energia quantizada. Cada elétron só
pode ter determinada quantidade de energia, por isso ele é quantizada.
O modelo de Bohr representa os níveis de energia. Cada elétron possui a
sua energia. É comparado às orbitas dos planetas do Sistema Solar,
onde cada elétron possui a sua própria órbita e com quantidades de
energia já determinadas.
As leis da física clássica não se enquadram neste modelo. Quando um
elétron salta de um nível menor para um nível mais elevado, ele absorve
energia e quando ele retorna para um nível menor, o elétron emite uma
radiação em forma de luz.
Bohr organizou os elétrons em camadas ou níveis de energia.
Cada camada possui um nome e deve ter um número máximo de elétron.
Existem sete camadas ou níveis de energia ao redor do núcleo: K, L, M,
N, O, P, Q.
Observe as tabelas que mostra o nome das camadas, o seu número
quântico e o número máximo de elétrons em cada uma destas camadas:
12. PRIMEIRO NÍVEL K (N = 1) APRESENTA
APENAS UM SUBNÍVEL, QUE É O S; O
SEGUNDO NÍVEL L (N = 2) APRESENTA
DOIS SUBNÍVEIS, QUE SÃO O S E
O P; E ASSIM POR DIANTE, SEGUNDO
MOSTRADO NO DIAGRAMA.
OS DIFERENTES NÍVEIS E SUBNÍVEIS
POSSUEM UMA QUANTIDADE MÁXIMA
ESPECÍFICA DE ELÉTRONS COM OS
QUAIS PODEMOS PREENCHÊ-LOS. A
SEGUIR, ESSAS QUANTIDADES SÃO
MOSTRADAS:
13. MODELO EXPERIÊNCIA
Bohr montou seu modelo atômico
baseado no átomo de hidrogênio,
e analisando as descobertas
anteriores postulou que:
A eletrosfera é dividida em níveis
de energia (camadas) que
possuem raio e energia definidos.
Os elétrons se encontram nos
níveis com a mesma energia que
estes possuem
Para transitar entre os níveis, o
elétron precisa absorver ou
liberar a quantidade de energia
referente a diferença de energia
entre os níveis.
14. Apartir dessas experiência podemos ter noção de
como funciona a estrutura atômica e como chegamos
ao modelo atual.
No modelo atual as orbitas foram substituídas por
orbitais
15. http://meusresuminhos.tumblr.com/post/212
88635054/modelos-atomicos-bohr-1913
http://pt.wikipedia.org/wiki/Modelo_at%C3
%B4mico_de_Thomson
http://www.brasilescola.com/quimica/o-atomo-
rutherford.htm
Livro de química geral,na abordgem do
cotidiano Francisco Miragaia Peruzzo;Eduardo
Leite do Canto;volume 1;editora moderna.