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ATENDIMENTO
EDUCACIONAL
ESPECIALIZADO
A educação de um modo
geral vem ao longo do
tempo passando por
transformações as quais
basicamente são impostas
por leis onde o que se
preconiza é os direitos
humanos.
Declaração Mundial de Educação
para Todos (1990 – Tailândia):
“é preciso tomar medidas que
garantam à igualdade de acesso
a educação aos portadores de
todo e qualquer tipo de
deficiência, como parte
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Declaração de Salamanca
(1994: lança o desafio da
Educação Inclusiva – onde as
escolas deveriam acomodar
todas as crianças
independentemente de suas
condições físicas, sociais,
emocionais, lingüísticas ou
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LDBEN n° 9.394/96 : Em seu artigo 59
garante que os sistemas de ensino
assegurarão aos alunos com necessidades
especiais direitos como:
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que não puderem atingir o nível exigido
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Convenção sobre direitos das
pessoas com deficiência (ONU
-2006): No Brasil Decreto n°
186/2008 – direito de todos
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Política Nacional da Educação Especial
na perspectiva da Educação Inclusiva
(2008): estabelece a Educação Especial
como modalidade de ensino e perpassa
todos os níveis da Educação Básica e do
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alunos nas classes regulares com o apoio
do AEE. Os alunos atendidos nesta
modalidade são os que têm deficiência,
transtornos globais do desenvolvimento e
altas habilidades/superdotação. Sempre
de forma complementar ou suplementar,
nunca substitutivo
Decreto n° 7.511/2011:
confirma o dever do Estado
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especial e lança as diretrizes
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A partir de então começaram a
ser criados órgãos, instituições e
secretarias específicas para o
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SECADI – Secretaria de Educação
Continuada Alfabetização, Diversidade e
Inclusão (ligada ao MEC): tem por
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regular. Os recursos são repassados
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AEE E SURDEZAEE E SURDEZ
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AEE E DEFICIÊNCIA FÍSICAAEE E DEFICIÊNCIA FÍSICA
AEE e Deficiência Física: “deficiência física é toda
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estéticas e as que não produzem dificuldades para
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arquitetônica por si só não é suficiente para incluir
a pessoa com deficiência física; é no AEE que se
lançará mão de recursos técnicos, os quais serão
selecionados, adaptados e utilizados de acordo
com cada tipo de comprometimento, entre esses
recursos a tecnologia assistiva é um meio que visa
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AEE E DEFICIÊNCIA INTELECTUALAEE E DEFICIÊNCIA INTELECTUAL
AEE e Deficiência Intelectual: o
atendimento educacional especializado
deve oportunizar que as atividades sejam
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sejam determinadas por uma linearidade e
sistematização; ofertar ao aluno com
deficiência intelectual todas as
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se, pesquisar, inventar hipóteses. Ele
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através da mediação do professor, fazer
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AEE e Baixa Visão ou Cegueira:AEE e Baixa Visão ou Cegueira:
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Braille, que se realiza através de uma reglete
e de uma punção ou de uma máquina de
escrever Braille. Os recursos didáticos
deverão estar inseridos no seu cotidiano
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adaptações e confecções de materiais como
jogos, mapas, materiais em relevo, texturas
enfim tudo que se achar importante e que
não seja novamente de uso tátil, mas
também visual promovendo assim o
interesse e entrosamento de todos.
Para a baixa visão é importante
salientar que as circunstâncias do
ambiente e os fatores emocionais
influenciam no desenvolvimento e
comportamento deste aluno, oscilando
entre o ver e o não ver: iluminação, falta
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tridimensionais, leituras que não condizem
com seu potencial de visão.
AEE e altasAEE e altas
habilidades/superdotaçãohabilidades/superdotação
 São aqueles alunos que demonstram potencial
elevado em qualquer uma das seguintes áreas,
isoladas ou combinadas: intelectual, acadêmica,
liderança, motricidade e artes. Aqui se define como
prioridade as adaptações curriculares e a
flexibilização das metodologias. Na sala de recursos
multifuncional as atividades são realizadas
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Atendimento Educacional Especializado

  • 2. A educação de um modo geral vem ao longo do tempo passando por transformações as quais basicamente são impostas por leis onde o que se preconiza é os direitos humanos.
  • 3. Declaração Mundial de Educação para Todos (1990 – Tailândia): “é preciso tomar medidas que garantam à igualdade de acesso a educação aos portadores de todo e qualquer tipo de deficiência, como parte integrante do sistema de ensino.”
  • 4. Declaração de Salamanca (1994: lança o desafio da Educação Inclusiva – onde as escolas deveriam acomodar todas as crianças independentemente de suas condições físicas, sociais, emocionais, lingüísticas ou outras.
  • 5. LDBEN n° 9.394/96 : Em seu artigo 59 garante que os sistemas de ensino assegurarão aos alunos com necessidades especiais direitos como: I – Currículos, métodos, técnicas, recursos educativos e organização específica, para atender às suas necessidades; II – terminalidade específica para aqueles que não puderem atingir o nível exigido para a conclusão do ensino fundamental e aceleração para concluir em menor tempo o programa escolar para os superdotados.
  • 6. Convenção sobre direitos das pessoas com deficiência (ONU -2006): No Brasil Decreto n° 186/2008 – direito de todos os alunos frequentarem o ensino regular com apoio necessário através do AEE.
  • 7. Política Nacional da Educação Especial na perspectiva da Educação Inclusiva (2008): estabelece a Educação Especial como modalidade de ensino e perpassa todos os níveis da Educação Básica e do Ensino Superior; através da inclusão dos alunos nas classes regulares com o apoio do AEE. Os alunos atendidos nesta modalidade são os que têm deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação. Sempre de forma complementar ou suplementar, nunca substitutivo
  • 8. Decreto n° 7.511/2011: confirma o dever do Estado com a educação das pessoas público-alvo da educação especial e lança as diretrizes da Educação Especial para o território brasileiro.
  • 9. A partir de então começaram a ser criados órgãos, instituições e secretarias específicas para o desenvolvimento dessas diretrizes; um grande passo foi a disponibilização de salas multifuncionais, nas escolas da rede pública.
  • 10. SECADI – Secretaria de Educação Continuada Alfabetização, Diversidade e Inclusão (ligada ao MEC): tem por objetivo promover acessibilidade no ambiente físico (arquitetônico), recursos didáticos e pedagógicos, comunicação e informação, nas escolas públicas de ensino regular. Os recursos são repassados através do PDDE (Programa Dinheiro Direto na Escola).
  • 11. Nestes casos a escola já deverá prever no seu PPP a demanda de alunos que necessitam da Sala de Recursos Multifuncional ou o Atendimento Educacional Especializado, os profissionais e os recursos necessários.
  • 12. As escolas contempladas pelo programa da Sala de Recursos Multifuncional recebe esta verba para adequação da mobilidade como as rampas, sanitários, vias de acesso, corrimão, sinalização visual, tátil e sonora, aquisição de cadeiras de rodas, recursos de tecnologia assistiva (computadores), bebedouros e mobiliários adaptados as necessidades individuais de cada aluno tornando tudo acessível e a inclusão seja realizada na sua amplitude.
  • 13. As escolas contempladas serão controladas e observadas através de uma relação que será anualmente publicada pela união em resolução FNDE/PDDE- Escola Acessível (SIMEC), feito pelo MEC , contendo o planejamento e a utilização dos recursos nestas escolas.
  • 14. AEE E SURDEZAEE E SURDEZ AEE e Surdez: deve-se viabilizar sua escolarização comum em um turno e o AEE complementando ou suplementando o ensino comum no outro turno. Os alunos deverão ser contemplados com o ensino de Libras, e o ensino em Libras e o ensino da Língua Portuguesa.
  • 15. AEE E DEFICIÊNCIA FÍSICAAEE E DEFICIÊNCIA FÍSICA AEE e Deficiência Física: “deficiência física é toda a alteração completa ou parcial de um ou mais segmentos do corpo humano, acarretando o comprometimento da função física, apresentando- se sob a forma de paraplegia, paraparesia, monoplegia, monoparesia, tetraplegia, tetraparesia, triplegia, triparesia, hemiplegia, hemiparesia, amputação ou ausência de membro, paralisia cerebral, membros com deformidade congênita ou adquirida, exceto as deformidades estéticas e as que não produzem dificuldades para o desempenho das funções. A acessibilidade arquitetônica por si só não é suficiente para incluir a pessoa com deficiência física; é no AEE que se lançará mão de recursos técnicos, os quais serão selecionados, adaptados e utilizados de acordo com cada tipo de comprometimento, entre esses recursos a tecnologia assistiva é um meio que visa à inclusão desses alunos.
  • 16. AEE E DEFICIÊNCIA INTELECTUALAEE E DEFICIÊNCIA INTELECTUAL AEE e Deficiência Intelectual: o atendimento educacional especializado deve oportunizar que as atividades sejam construídas com os alunos e que não sejam determinadas por uma linearidade e sistematização; ofertar ao aluno com deficiência intelectual todas as oportunidades possíveis de criação do seu conhecimento incentivando-o a expressar- se, pesquisar, inventar hipóteses. Ele precisa desenvolver a sua criatividade através da mediação do professor, fazer com que o aluno pense e atue sobre o objeto ou atividade oferecida.
  • 17. AEE e Baixa Visão ou Cegueira:AEE e Baixa Visão ou Cegueira: O aluno cego utiliza a escrita do sistema Braille, que se realiza através de uma reglete e de uma punção ou de uma máquina de escrever Braille. Os recursos didáticos deverão estar inseridos no seu cotidiano como os recursos tecnológicos, as adaptações e confecções de materiais como jogos, mapas, materiais em relevo, texturas enfim tudo que se achar importante e que não seja novamente de uso tátil, mas também visual promovendo assim o interesse e entrosamento de todos.
  • 18. Para a baixa visão é importante salientar que as circunstâncias do ambiente e os fatores emocionais influenciam no desenvolvimento e comportamento deste aluno, oscilando entre o ver e o não ver: iluminação, falta de contraste, formas complexas e objetos tridimensionais, leituras que não condizem com seu potencial de visão.
  • 19. AEE e altasAEE e altas habilidades/superdotaçãohabilidades/superdotação  São aqueles alunos que demonstram potencial elevado em qualquer uma das seguintes áreas, isoladas ou combinadas: intelectual, acadêmica, liderança, motricidade e artes. Aqui se define como prioridade as adaptações curriculares e a flexibilização das metodologias. Na sala de recursos multifuncional as atividades são realizadas individualmente e no contra turno da ensino comum, é importante aqui que se desenvolvam atividades desafiadoras, uma combinação de desenvolvimento social e acadêmica, isto é, as atividades realizadas no atendimento educacional especializado deve se estender a todos favorecendo a socialização.
  • 20. Não existe receita para incluir essa tamanha diversidade de alunos, estamos juntos construindo um novo saber nas escolas e em nossas vidas, devemos questionar buscar, ensinar a aprender e aprender ensinando, mas não estamos mais num momento de reflexão sobre inclusão e sim de confirmação desse processo.