O documento discute as contribuições da educação inclusiva para alunos com deficiência intelectual, enfatizando a importância de valorizar a construção de um sujeito autônomo e reflexivo por meio de práticas pedagógicas que promovam o desenvolvimento da leitura e escrita respeitando as necessidades e desejos do aluno. A mediação pedagógica é apontada como essencial para apoiar o aluno, estimulando seu interesse e combinando estratégias variadas de acordo com suas dificuldades e potencial
1. Dificuldade de Aprendizagem Contribuições da Educação Inclusiva TEMA: A LEITURA E ESCRITA PARA DEFICIENTES INTELECTUAIS Profª. de Recurso:Gilva Adriana
11. LINGUAGENS: DANÇA DÉBORA COLKER EM “CASA” (1999) O CORPO FALA. COREOGRAFIA VASOS DO ESPETÁCULO “4 POR 4” (2002)
12. LINGUAGENS: ESCULTURA “ Guiado pela minha primeira inspiração (Dante), imaginei um outro pensador, um homem nu, sentando em uma rocha, os pés encolhidos, ele sonha. O pensamento fértil devagar se desenvolve em seu cérebro. Ele não é mais um pensador, ele é criador. ” Auguste Rodin “ O Pensador” (Auguste Rodin) A ESCULTURA TATEIA.
15. LINGUAGENS: TEATRO Fernanda Montenegro ao lado de Fernando Torres, em cena da peça "Dias Felizes" (1985/6). O TEATRO ENCENA O VERBAL, O VISUAL E O SONORO.
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23. As práticas pedagógicas que visem o desenvolvimento da leitura e escrita valorizando a construção de um sujeito autônomo e reflexivo devem, portanto, estar direcionadas a problematizar as situações do cotidiano que compõe o saber já construído pelos educandos (nível de desenvolvimento real) e problematizar novos desafios para que devido as interações dos mediadores, o educando consiga construir novos saberes (nível de desenvolvimento potencial). Constata-se, assim, que ler e escrever bem requer esforço e dedicação do aluno, mas também a orientação e a mediação segura do professor
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28. A criança trabalha com a hipótese de que a escrita representa partes sonoras da fala. Para ela, cada letra vale por uma sílaba, sem valor sonoro. As exigências de quantidade e variedade de letras podem desaparecer momentaneamente, mas quando a criança faz a leitura de algo que escreveu, pode acrescentar mais letras à palavra e estranhar a escrita com símbolos gráficos. A escrita silábica é um grande avanço e é um dos mais importantes esquemas construídos pela criança durante o seu desenvolvimento. Silábico evoluído / Restrito Os conflitos levarão a criança a novos avanços A criança tem seu processo próprio de aprender, independente do que o professor ensinou SILÁBICO NÍVEL 2
29. O conflito entre a hipótese silábica e a exigência de um mínimo de letras, leva a criança a abandonar a hipótese silábica e a fazer uma análise além da sílaba. A criança escreve usando sílabas completas e outras incompletas. Ex: MAIA PUL MARIA PAULA SANA SUZANA CAVLU CAVALO Nessa fase, costuma-se pensar que a criança está omitindo letras. Na verdade está acrescentando letras à sua escrita da fase anterior. SILÁBICO - ALFABÉTICO NÍVEL 3
30. ALFABÉTICO NÍVEL 4 A criança venceu as barreiras do sistema de representação da linguagem escrita. É capaz de fazer uma análise sonora dos fonemas e das palavras que escreve. Venceu a barreira do código, porém não os da ortografia. A criança escreve como fala: MACACU Os conflitos levam a criança a reformular suas hipóteses, até chegar à descoberta das leis que regulam o sistema.
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32. ANALISE DO DESEMPENHO DOS ALUNOS Crianças que apresentam dificuldade de atenção e concentração, cujo comportamento se caracteriza por constantes dispersões, agitação e desinteresse por atividades, ao fazer análise de seu desempenho deve se contemplar não somente os avanços da escrita, mas também os ganhos na aquisição de atitudes: Cooperação, participação e interação no grupo, interesse por leitura e contação de histórias, registros orais e escritos, desenho, modelagem, jogos pedagógicos, uso de letras móveis, fichas com palavras,escrita do nome próprio, pois a medida que avançam nas atitudes, favorecem a aquisição da escrita.
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39. O professor deve proporcionar o trabalho com variados gêneros textuais para que os alunos possam se apropriar da estrutura e características de cada um deles, pois o contato com a leitura melhora a escrita.
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43. BOLHAS OLHA A BOLHA D’ÁGUA NO GALHO! OLHA O ORVALHO! OLHA A BOLHA DE VINHO NA ROLHA! OLHA A BOLHA! OLHA A BOLHA NA MÃO QUE TRABALHA! OLHA A BOLHA DE SABÃO NA PONTA DA PALHA: BRILHA, ESPELHA E SE ESPALHA. OLHA A BOLHA! OLHA A BOLHA QUE MOLHA A MÃO DO MENINO: A BOLHA DA CHUVA DA CALHA! MEIRELES, CECÍLIA. OU ISTO OU AQUILO. RIO DE JANEIRO: NOVA FRONTEIRA, 1991.
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45. _ALÔ, TATU TÁ AÍ? _NÃO, TATU NÃO TÁ, MAS A MULHER DO TATU TANDO É A MESMA COISA DO TATU TÁ . UM, DOIS, FEIJÃO COM ARRO Z; TRÊS, QUATRO , MACARRÃONO PRATO; CINCO, SEIS, BOLO INGLÊS; SETE, OITO, CAFÉ COM BISCOITO; NOVE , DEZ, COMER PASTÉIS.
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47. O GALO QUE LOGROU A RAPOSA Um velho galo matreiro, percebendo a aproximação da raposa, empoleirou-se numa árvore. A raposa, desapontada, murmurou consigo: “Deixe estar, seu malandro, que já te curo!...e em voz alta: — Amigo, venho contar uma grande novidade: acabou-se a guerra entre os animais. Lobo e cordeiro, gavião e pinto, onça e veado, raposa e galinhas, todos os bichos andam agora aos beijos como namorados. Desça desse poleiro e venha receber o meu abraço de paz e amor. — Muito bem! — exclamou o galo. Não imagina como tal notícia me alegra! Que beleza vai ficar o mundo, limpo de guerras, crueldade e traições! Vou já descer para abraçar a amiga raposa, mas... como lá vêm vindo três cachorros, acho bom esperá-los, para que também eles tomem parte na confraternização. Ao ouvir falar em cachorro, Dona Raposa não quis saber de histórias, e tratou de pôr-se a fresco, dizendo: — Infelizmente, amigo có-ri-có-có, tenho pressa e não posso esperar pelos amigos cães. Fica para outra vez a festa, sim? Até logo. E raspou-se. Autor: Monteiro Lobato. Moral da História: “Contra esperteza, esperteza e meia” .
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50. A onça pintada Também conhecida como jaguar ou jaguaretê, vive mais de 20 anos. Atinge 1,2 metros de comprimento e pesa até 200 quilos, sendo o maior carnívoro das Américas. É um animal noturno, solitário e caçador de extrema agilidade. Sua caça favorita são os veados, as capivaras e as antas. Existem muitas lendas sobre a onça-pintada, contadas pelos índios e pantaneiros. Apesar de feroz, a onça só mata para defender ou saciar a fome. Devido a sua pele, é alvo dos caçadores profissionais. Isso e a deterioração das florestas estão ameaçando a onça de extinção no Brasil. Selvagem e preservação . São Paulo: Abril Cultural, 2.000) O ELEFANTE O elefante é o maior mamífero terrestre do mundo. É também um dos que vivem mais tempo: de cem a cento e vinte anos. Além do seu tamanho, outra característica que chama a atenção no elefante é a sua tromba. As pessoas costumam pensar que o elefante bebe água pela tromba, mas, isso não é verdade. Ela é o nariz do elefante e funciona como uma espécie de canudo. Ele puxa a água e esguincha-a dentro da boca para beber ou nas costas para se refrescar. Adaptado livro de Ciências 4º Ano Marcos - Belo Horizonte Março/ 2007
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52. O Mistério do casarão A rua estava deserta. Na noite fria e encoberta pela névoa, Tomás e seus irmãos caminhavam a passos largos. Apertavam o passo sempre que se aproximavam do velho casarão. Nesse momento, um grito cortou o silêncio da noite. Bia estancou... paralisada de medo. Curiosos, Tomás e Davi puxaram a irmã e se aproximaram do portão. — Esse casarão é mal assombrado! — sussurrou Davi, tentando esconder ... — Eu não acredito em assombração! — falou Tomás, o mais velho dos três. Outro grito. A voz lamuriosa vinha, provavelmente, do porão. — Quem será? Por que está gritando? O que vamos fazer? — disparou Davi, bombardeando os irmãos com perguntas e mais perguntas, como se eles soubessem mais do que ele. Ainda assustada e sem prestar atenção às perguntas do irmão, Bia disse: — Acho melhor irmos pra casa. Mamãe deve estar preocupada com a nossa... A menina não pôde completar, pois uma mão grande e peluda calou a e sorrateiramente levou-a para os fundos do casarão. Tomás e o irmão estavam tão distraídos com os gritos, que não perceberam nada. (...)
53. Macaco de espécie rara nasce no Rio Fernanda Pontes Especial para o Estado RIO – O Zoológico do Rio apresentou ontem um filhote de macaco caiarara branco (Cebus albifrons), animal em extinção que havia quinze anos não era reproduzido em cativeiro. O macaquinho, que nasceu no dia 28, foi batizado de Severino. Ele pesa 170 gramas e foi levado para a creche do zôo, já que sua mãe, Xuxa, teve um parto difícil, ficou estressada e abandonou o filhote. Severino está sendo alimentado com mamadeiras de leite, vitaminas e sais minerais. Segundo avaliação dos veterinários, em 60 dias Severino deve voltar a conviver com a família. De acordo com os biólogos, a reprodução do caiarara branco em cativeiro é difícil porque não se conhece bem essa espécie rara. O caiarara branco é natural dasflorestas tropicais da Colômbia, Bolívia, Peru e região amazônica do Brasil. A12 — GERAL QUINTA-FEIRA, 24 DE DEZEMBRO DE 1998 O ESTADO DE S. PAULO
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56. “ Não deixe que a saudade sufoque, que a rotina acomode, que o medo impeça de tentar. Desconfie do destino e acredite em você. Gaste mais horas realizando que sonhando, fazendo que planejando, vivendo que esperando, porque, embora quem quase morre esteja vivo, quem quase vive já morreu.” Luís Fernando Veríssimo
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Notes de l'éditeur
ANALISE DO DESEMPENHO DOS ALUNOS Crianças que apresentam dificuldade de atenção e concentração, cujo comportamento se caracteriza por constantes dispersões, agitação e desinteresse por atividades , ao fazer análise de seu desempenho deve se contemplar não somente os avanços da escrita, mas também os ganhos na aquisição de atitudes: Cooperação, participação e interação no grupo, interesse por leitura e contação de história, registros orais e escritos, desenho, modelagem, jogos pedagógicos,uso de letras móveis, fichas com palavras.