A Practical Guide To Implementing Smart Process Applications
Brasilia - BPM Social: Novas formas de se trabalhar
1. BPM Social:
Novas formas de se
trabalhar
BPM Global Trends
Brasília, Novembro 2013
Sandy Kemsley l www.column2.com l @skemsley
2. Agenda
l
A Organização Social
l
Tecnologias para BPM Social:
l
l
l
BPM Social
Gerenciamento de casos dinâmicos/adaptáveis
Preparando-se para o Social:
l
l
Novas formas de se trabalhar
Incentivos e recompensas aos colaboradores
Copyright Kemsley Design Ltd., 2013
2
3. A transição em processos de negócio, atitudes e objetivos
Como as Organizações se
Tornaram Sociais
Copyright Kemsley Design Ltd., 2013
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4. Fator #1:
A Natureza de Trabalho Mudou
Trabalho de
Rotina
Trabalho de
Conhecimento
Executar transações
Resolver problemas
Eficiência
Colaboração
Conformidade/padronização
Processos criados pelo
usuário
Melhoria de processos
Apoio às decisões humanas
Automação
Coleta de artefatos de suporte
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5. Colaboração No Espaço Em
Branco Do Organograma
Copyright Kemsley Design Ltd., 2013
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Source: Luc Galoppin, “Social Architecture: Raising the Bar for our Profession”
6. Balanceando Hierarquia e
Comunidade para executar as
coisas
Copyright Kemsley Design Ltd., 2013
6
Source: Luc Galoppin, “Social Architecture: Raising the Bar for our Profession”
7. Sistemas Diferentes para Tipos
de Trabalho Diferentes?
“BPM Clássico”
l Modelo de processo a
priori
l
l
Case Management
l Sem modelo a priori
l Colaboração sob demanda
Participação controlada
Automatizável,
especialmente com
integração de serviços,
regras e eventos
Trabalho de
Rotina
l
Pouca automação, mas
guiada por regras e
eventos
Trabalho de
Conhecimento
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8. O Debate
Estruturado/Desestruturado
Se você não pode
modelar antes, você
simplesmente não
entende o processo
Exceções são o
novo normal: todo
processo é diferente
Copyright Kemsley Design Ltd., 2013
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9. Mas não é tão simples assim
Trabalho estruturado
l Alguns processos são
bem repetitivos,
especialmente processos
automatizados
MAS
l Exceções em processos
Ad hoc já existem, são
apenas fora do comum
Trabalho desestruturado
l Processos de alta
variabilidade tornam a
modelagem ineficiente
MAS
l Instrumentação de
processos
desestruturados provê
valor
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10. Não é tão simples:
Espectro de Estruturação de Processo
Estruturado
• e.g., processo de
regulação
automática
Estruturado com
exceções ad hoc
• e.g., transações de
back-office financeiro
Desestruturado
com fragmentos
pré-definidos
Desestruturado
• e.g., investigações
• e.g., créditos de
seguro
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11. Fator #2: Características e
Expectativas com as Ferramentas
Mudaram
l
Consumo
l
Participação
l
Criação
l
Experiência do usuário
l
Acesso em qualquer
lugar
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12. Fator #3:
Informação em Todo Lugar
l
Não mais uma era de escassez de
informação:
l
l
l
l
Negócios têm um rico contexto dos
consumidores através de análise e integração
Consumidores têm informações sobre negócios
concorrentes
Vasta gama de informação pública
Produtividade está na análise e
conectividade
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14. Princípios do G8 sobre Dados
Abertos
l
Dados Abertos por Padrão
l
Qualidade e Quantidade
l
Utilizáveis por Todos
l
Dados Liberados para Governança Melhor
l
Dados Liberados para Inovação
http://www.international.gc.ca/g8/open_data-donnees_ouvertes.aspx?lang=eng
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15. Presença Social Externa Ligada a
Processos Primários
l
Mudam o relacionamento com consumidor
l
Estendem o final do processo
l
Aumentam a colaboração externa
l
Forçam a transparência operacional
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17. Resultado: A Empresa Social
Característica
Social
Colaboração
Conteúdo criado
pelo usuário
Transparência
Benefícios para a Empresa
Explorar laços fraços para
compartilhamento de
conhecimento e feedback socia
= Melhor tomada de decisão
Usar e capturar conhecimento
tácito
= Melhores processos
Prover contexto para o trabalho
= Melhor solução de problemas
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19. Benefícios reais da colaboração e conteúdo criado por usuários
Como São os Processos de
Negócio Sociais?
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20. Social no Fluxo de Trabalho
l
Características Sociais construídas nos
processos de negócio das empresas
l
l
l
l
Colaboração sob demanda
Interface de usuário (UI) zero-treinamento para
colaboradores ocasionais
Visibilidade e compartilhamento de informações
Aplicações situacionais baseadas nos APIs
empresariais
l
Processos e conteúdo gerados por usuários
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21. Modelagem Colaborativa de
Processo
l
Múltiplas pessoas participam da
descoberta, modelagem e documentação
de processos
l
l
Participantes internos e externos
Participantes técnicos e não-técnicos
l
Preserva a memória institucional
l
Facilita a colaboração e inovação entre
silos
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23. Processo Dinâmico em Tempo de
Execução
l
Usuários podem adicionar participantes de seu
próprio network ou especialistas recomendados
l
Não participantes podem aderir ao processo
l
Trilhas de auditoria capturadas dentro do
BPMS
l
Elimina processos de email não
controlados
l
Captura padrões para a
melhoria de processos
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25. Fluxos de Atividades do Processo
l
Cronograma de atividades para monitoramento
social
l
l
l
Modelos de processo durante a criação
Instâncias do processo durante execução
Publicação/assinatura do modelo para “assistir”
determinados processos ou tipos de eventos.
l
Link direto para modelo ou instância de processos
relacionados no caso de participação não
solicitada.
l
Geralmente habilitado por celular
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27. Colaboração no Bank Of
Tennessee
l
Banco regional focado em serviço
l
Processo de hipoteca antes de BPM:
l
l
l
l
l
Manual, baseado em papel
Processo longo com gargalos e erros
Muitas exceções e constantemente em
mudança
Visibilidade e trilha de auditoria limitadas
Pesquisa sobre colaboração social e
plataformas de BPM combinadas
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Source: Will Barrett, Bank of Tennessee, “Worksocial Pays Dividends”
29. Bank Of Tennessee: Benefícios
l
ROI com base no social e BPM
l
l
l
Interface com usuário do fluxo de atividade de
processo
l
l
l
l
30% mais rápido para se completar o processo
Erros reduzidos
Canal de comunicação unificado
Mais rápido, ações mais eficientes
Aumento da adoção/redução de treinamento
Visibilidade e trilha de auditoria melhoradas
l
l
SLAs críticos visíveis para tomada de ação
Processo inteiro dentro de BPM
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30. Conteúdo criado por usuários na
Norwegian Food Safety Authority
l
Assegurando segurança alimentar, bem-estar de
animais/plantas:
l
l
l
l
l
Eventos e inspeções agendadas
Resposta a emergências
Mantém histórico de segurança alimentar
Aplica regulações complexas
Pasta do caso com uma lista de trabalho dinâmica
l
l
Caso = indivíduo/estabelecimento, ex: fazenda
Tarefas criadas dinamicamente conforme requerido,
manualmente ou desencadeadas por eventos
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Source: Computas
32. NFSA: Benefícios
l
Histórico completo de segurança alimentar
para cada estabelecimento
l
Dois modos de gerenciamento de um caso
dinâmico
l
l
Módulo de controle de atividade para atividades
usuais com dados do domínio completos
Módulo de resposta de emergência com alertas
e tarefas de follow-up
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33. O que está limitando a adoção de processos sociais nas
empresas?
O Dilema Social
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34. Por que as pessoas não colaboram?
Medo de...
l
...assumir responsabilidade pela colaboração
l
...ter que compartilhar o crédito pelo trabalho
l
...parecer fraco por requisitar colaboradores
l
...não ganhar crédito pelo tempo gasto
colaborando
l
...ajudar a competição
l
...perder controle sobre um processo
l
...abrir o acesso à informação
l
...papéis fluidos e non-hierárquicos
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35. Objetivos e Métricas do Negócio
Desalinhados
l
Executivos querem colaboração entre
silos; gestores demandados a executar o
trabalho no prazo
l
Indicadores de desempenho de processo
medem eficiência, não níveis de serviço
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36. O Conflito nos Incentivos aos
Colaboradores
“Quando uma organização distribui bônus,
aumentos, prêmios e promoções com base
nas contribuições individuais, qual a
‘cenoura’ para a participação social?”
-- Gia Lyons, Jive Software
Faça a coisa
certa
O que há
nisso para
mim?
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37. Incentivos aos Colaboradores
Desalinhados
l
Incentivos com base na descrição do
trabalho, não no valor da contribuição
l
Incentivos recompensam esforços
individuas, e não a colaboração
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38. Requisitos para a cultura organizacional, gestão e tecnologia
Criando uma Cultura que
Recompensa o Trabalho de
Conhecimento
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39. Cultura Participativa
l
Tempo e recursos alocados explicitamente
l
l
Para colaboração e co-criação
Expectativa de participação de todas as partes
interessadas
l
Ferramentas apropriadas são fornecidas
l
Input considerado, independente do nível
ou conhecimento técnico do participante
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40. Transparência e Abertura
l
Permitir que usuários internos vejam todas as
informações
l
l
Abertas como padrão, alteradas em exceções específicas
Permitir acesso a partes interessadas externas
l
Clientes, parceiros de negócios devem ver suas próprias
informações
l
Permitir a disseminação do conhecimento de
forma mais fácil
l
Fornecer contexto para resolução de problemas e
colaboração
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41. Estilo de Gestão baseado na
Confiança
l
Permitir aos empregados desviar do fluxo
de trabalho pré-definido quando apropriado
l
l
l
Gestão deve permitir autonomia suficiente
Empregados devem se sentir conforáveis
criando / modificando os processos
Permitir aos empregados colaborar com
recursos de sua escolha
l
l
Atribuir trabalho ou solicitar assistência
Interna ou externa
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42. Recompensas e Incentivos
l
Define as expectativas para participação
l
Recompensa pela colaboração e melhoria
de processos
l
Recompensa pelo serviço ao cliente além
da eficiência
l
Recompensa pelo trabalho em equipe
além do esforço individual
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44. Pontuação Social na Empresa
l
Reconhecimento de pares
l
Gamificação
l
Conectividade/força do gráfico social
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45. Utilizando Métricas de
Colaboração
l
Detectar e analisar gráfico social
l
l
Mensurar contribuições para a comunidade
l
l
l
Sinal de estímulo de laços fracos
Pontuação social
Performance de sucesso da tarefa
Recomendar colaboradores com base na
reputação
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46. Métricas de Resolução de
Problemas
l
Satisfação do cliente
l
Tempo para resolução
l
Qualidade correlata da decisão com grau
de colaboração envolvido
Copyright Kemsley Design Ltd., 2013
47. Análises Sociais da Próxima
Geração
l
Avaliar (e recompensar) comportamentos
colaborativos que:
l
l
l
l
Estão alinhados com a cultura organizacional
Concluem o trabalho
Ajudam os outros a alcançar objetivos comuns
Resistente ao "jogo" dos trabalhadores
Copyright Kemsley Design Ltd., 2013
49. Benefícios com o BPM Social
l
Exploração de laços fracos/conhecimento
tácito
l
Compartilhamento de conhecimento
l
Feedback Social
l
Transparência
l
Participação
l
Distribuição de atividades e decisões
(crowd-sourcing)
Copyright Kemsley Design Ltd., 2013
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Source: Brambilla et al, “A Notation for Social BPM”
50. Processos Sociais e Dinâmicos
Requerem Mudança na Cultura
l
Os processos da empresa são sociais,
você admitindo ou não
l
Objetivos e incentivos desalinhados
reduzirão o sucesso dos resultados
l
Cultura organizacional e estilo de gestão
podem ter que mudar
l
Tecnologia social para processos está
disponível, mas métricas ainda precisam
evoluir
Copyright Kemsley Design Ltd., 2013
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