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Árvores - Conceitos e
binária
Prof: Sergio Souza Costa
Sobre mim
Sérgio Souza Costa
Professor - UFMA
Doutor em Computação Aplicada (INPE)
prof.sergio.costa@gmail.com

https://sites.google.com/site/profsergiocosta/home
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Árvores
Conceitos
Árvores
• Estrutura não linear
• Hieráquica
• Recursiva
Árvores
• Nodos interligados de maneira hierárquica
• Nodo superior (raiz / pai), apontando para os seus
nodos filhos (folhas / filho).
Analogia no mundo real
• Estrutura organizacional de uma empresa
– Departamentos, setores, seções, etc.

• Organização de um livro
– Partes, capítulos, seções, parágrafos
Mais exemplos
Estrutura de um arquivo HTML
Mais exemplos
Hierarquia de diretorios e
arquivos
Representação
Tipos de nodos (nós)
raiz

nodos
interno

folha
Definições
• Raíz: um nodo sem pai
• Nodo: um elemento qualquer
• Folha: um nó que possui grau zero, ou seja, suas
subárvores são vázia.
• Sub-árvore: formada por todos os nodos filhos a
partir de um nodo qualquer
Definição geral
• Um nodo sem filhos e sem pai é uma árvore vazia.
• Um nodo com qualquer número de subárvores
descendentes é uma árvore
Esquema Geral

raiz
R

Subárvores

...
Sub-árvores
Sub-árvore: é aquela que se
forma a partir de um
determinado nó.
A árvore A possui 2 subárvores:
A = {B, C }
Árvore C possui 3 subárvores:
C = {D, E, F}
Onde
D = {G,H}
F = {I}
Exemplo
Exemplo
Exemplo
Exemplos de árvores
Caminho em árvore

Sequencia de nodos
ligando dois outros
nodos quaisquer.
Caminho em árvore
• Nota: Só existe um caminho desde a raiz até um
determinado nó.
Altura de uma árvore
• Altura é o tamanho do maior caminho desde a raiz
até uma folha
Altura de uma árvore
altura 3

altura 2

altura 1
altura 0
Altura de uma árvore
• A altura da raiz é 0.
• Por definição, a altura de uma árvore vazia é -1.
Grau de uma árvore
• O grau de uma árvore é dado pela quantidade de
descendentes permitido a cada nodo.
Exemplo de árvore de grau 4
Exemplo de árvore de grau 2
+

1

*

6

2
Árvores
Binárias
Árvores Binárias
• Árvore binária é um caso especial de árvore em que nenhum
nodo tem grau superior a 2, isto é, nenhum nodo tem mais
que dois filhos.
– Adicionalmente, para árvores binárias existe um "senso
de posição", ou seja, distingue-se entre uma subárvore
esquerda e uma direita. Exemplos
a

a

b

b
a

b

c
Árvores Binárias
• Uma árvore binária é uma árvore que
pode ser nula, ou então tem as seguintes
características:
– existe um nodo especial denominado raiz;
– os demais nodos são particionados em T1, T2
estruturas disjuntas de árvores binárias;
– T1 é denominada subárvore esquerda e T2,
subárvore direita da raiz.
Árvores Binárias
• Uma árvore binária é uma árvore que
pode ser nula, ou então tem as seguintes
características:
– existe um nodo especial denominado raiz;
– os demais nodos são particionados em T1, T2
estruturas disjuntas de árvores binárias;
– T1 é denominada subárvore esquerda e T2,
subárvore direitaem a raiz.
da
Observ
na
sividade
recur
ição
sua defin
Exemplo
Chaves de campeonatos
ÁRVORE BINÁRIA - EXEMPLO
Chaves de campeonatos
Terminologias
Árvore estritamente binária: cada nó tem
grau 0 ou 2, ou seja, todo nó tem 0 ou 2
filho

a)

b)
Terminologias
Árvore estritamente binária: cada nó tem
grau 0 ou 2, ou seja, todo nó tem 0 ou 2
filho

a)

b)
Terminologias
Árvore binária completa é uma árvore
estritamente binária na qual todo nó que
apresente alguma sub-árvore vazia está
localizado no último ou no penúltimo nível da
árvore

a)

b)
Terminologias
Árvore binária completa é uma árvore
estritamente binária na qual todo nó que
apresente alguma sub-árvore vazia está
localizado no último ou no penúltimo nível da
árvore

a)

b)
Terminologias
Árvore binária cheia quando todos os nós internos
tem grau 2 e todas as folhas estão no mesmo
nível

a)

b)
Terminologias
Árvore binária cheia quando todos os nós internos
tem grau 2 e todas as folhas estão no mesmo
nível

a)

b)
Percurso em Árvores
Percurso em árvore binária
• Pré-ordem: visita a raiz, depois a sub-árvore da
esquerda e depois direita.
• Em-ordem: visita a sub-árvore esquerda, depois a
raiz, e finalmente a sub-árvore direita.
• Pós-ordem: visita a sub-árvore da esquerda, depois
da direita e por ultimo imprime a raiz.
Exemplo de percurso pré-ordem
+

1

*

6

+1*62

2
Exemplo de percurso em-ordem
+

1

*

6

1+6*2

2
Exemplo de percurso pós-ordem
+

1

*

6

162*+

2
Exemplo de percurso pós-ordem
+

1

*

6
o de
algoritm
Um
pósercurso
p
nverte
rdem co
o
infixa
notação
fixa
para pos

162*+

2
Arvore Binária: TDA
• Tipo de dados abstrato da árvore binária:
Vazia: () → A
// elemento, arvore esquerda direita
Nodo: E × SAE × SAD → A
Arvore Binária: TDA
• Tipo de dados abstrato da árvore binária:
Vazia: () → A
// elemento, arvore esquerda direita
Nodo: E × SAE × SAD → A
Que árvore é essa ?
A = Nodo (5, Vazia,
Nodo (8,
Nodo (4, Vazia, Vazia),
Vazia)))
Arvore Binária: TDA
• Tipo de dados abstrato da árvore binária:
Vazia: () → A
// elemento, arvore esquerda direita
Nodo: E × SAE × SAD → A
Que árvore é essa ?
A = Nodo (5, Vazia,
Nodo (8,
Nodo (4, Vazia, Vazia),
Vazia)))

5
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4

Árvore vazia
Arvore Binária: TDA
• Operações acessoras:
sae:: A → A // retorna a subarvore esquerda
sad:: A → A // retorna a subarvore direita
element :: A → E // retorno o elemento do nó
Exercício
A = Nodo (5, Nil, Nodo (8, Nodo (4, Vazia, Vazia), Vazia)))
B = sae (A)
C = sad (A)
D = sae(C)
X = element (D)
Y = element (A)
Exercício
A = Nodo (5, Nil, Nodo (8, Nodo (4, Vazia, Vazia), Vazia)))
B = sae (A)
C = sad (A)
D = sae(C)
X = element (D)
Y = element (A)

A

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Exercício
A = Nodo (5, Nil, Nodo (8, Nodo (4, Vazia, Vazia), Vazia)))
B = sae (A)
C = sad (A)
D = sae(C)
X = element (D)
Y = element (A)

A

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Exercício
A = Nodo (5, Nil, Nodo (8, Nodo (4, Vazia, Vazia), Vazia)))
B = sae (A)
C = sad (A)
D = sae(C)
X = element (D)
Y = element (A)

A

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Exercício
A = Nodo (5, Nil, Nodo (8, Nodo (4, Vazia, Vazia), Vazia)))
B = sae (A)
C = sad (A)
D = sae(C)
X = element (D)
Y = element (A)

A

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Exercício
A = Nodo (5, Nil, Nodo (8, Nodo (4, Vazia, Vazia), Vazia)))
B = sae (A)
C = sad (A)
D = sae(C)
X = element (D)
Y = element (A)

A

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C

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Exercício
A = Nodo (5, Nil, Nodo (8, Nodo (4, Vazia, Vazia), Vazia)))
B = sae (A)
C = sad (A)
D = sae(C)
X = element (D)
Y = element (A)

A

5

C

B

8

D
4
Exercícios resolvidos
• Ainda sem codificar em C a nossa árvore, faremos os
seguintes exercícios.
• Podem fazer no papel ou bloco de notas, não
precisem compilar (apenas mentalmente).
• Usando recursividade e apenas as quatro operações
vistas anteriormente, vamos fazer os seguintes
exercícios.
Exercícios resolvidos
1. Some os valores dos elementos de uma arvore binária
int soma (ArvBin *a) {
if (a == Vazia())
return 0;

}
Exercícios resolvidos
1. Some os valores dos elementos de uma arvore binária
int soma (ArvBin *a) {
if (a == Vazia())
return 0;
return elem(a)
+ soma (sae(a))
+ soma (sad(a));
}
Exercícios resolvidos
1. Retorne a altura de uma árvore binaria. Onde a Altura é
o tamanho do maior caminho desde a raiz até uma folha.
Por definição, a altura de uma árvore vazia é -1.
int altura(ArvBin *a) {

}
Exercícios resolvidos
1. Retorne a altura de uma árvore binaria. Onde a Altura é
o tamanho do maior caminho desde a raiz até uma folha.
Por definição, a altura de uma árvore vazia é -1.
int altura(ArvBin *a) {
if (a == Vazia())
return -1;

}
Exercícios resolvidos
1. Retorne a altura de uma árvore binaria. Onde a Altura é
o tamanho do maior caminho desde a raiz até uma folha.
Por definição, a altura de uma árvore vazia é -1.
int altura(ArvBin *a) {
if (a == Vazia())
return -1;
return maior(
altura (sae (a)),
altura (sad (a))
) + 1;
}
Exercícios resolvidos
1. Retorne a altura de uma árvore binaria. Onde a Altura é
o tamanho do maior caminho desde a raiz até uma folha.
Por definição, a altura de uma árvore vazia é -1.
int altura(ArvBin *a) {
if (a == Vazia())
return -1;
return maior(
altura (sae (a)),
altura (sad (a))
) + 1;
}
Exercícios resolvidos
1. Retorne a altura de uma árvore binaria. Onde a Altura é
o tamanho do maior caminho desde a raiz até uma folha.
Por definição, a altura de uma árvore vazia é -1.
int maior (int v1, int v2) {
int altura(ArvBin *a) {
if
if (a == Vazia())(v1 > v2)
return -1; return v1 ;
return maior(else return v2;
}
altura (sae (a)),
altura (sad (a))
) + 1;
}
Codificação
• A árvore binária é representado pela estrutura
abaixo.
typedef struct ArvBin {
int elem;
struct ArvBin *sae;
struct ArvBin *sad;
} ArvBin;
Codificação
• Operações construtoras
ArvBin* Vazia () {
return NULL;
}
ArvBin* Nodo (int elem, ArvBin* sae, ArvBin* sad ) {
ArvBin* a = (ArvBin*)malloc (sizeof (ArvBin));
a->elem = elem;
a->sad = sad;
a->sae = sae;
return a;
}
Codificação
• Operações construtoras
ArvBin* Vazia () {
return NULL;
}
ArvBin* Nodo (int elem, ArvBin* sae, ArvBin* sad ) {
ArvBin* a = (ArvBin*)malloc (sizeof (ArvBin));
a->elem = elem;
a->sad = sad;
a->sae = sae;
return a;
}
Codificação
• Operações construtoras
ArvBin* Vazia () {
return NULL;
}
ArvBin* Nodo (int elem, ArvBin* sae, ArvBin* sad ) {
ArvBin* a = (ArvBin*)malloc (sizeof (ArvBin));
a->elem = elem;
a->sad = sad;
a->sae = sae;
return a;
}
Codificação
• Operações construtoras
ArvBin* Vazia () {
return NULL;
}
ArvBin* Nodo (int elem, ArvBin* sae, ArvBin* sad ) {
ArvBin* a = (ArvBin*)malloc (sizeof (ArvBin));
a->elem = elem;
a->sad = sad;
a->sae = sae;
return a;
}
Codificação
• Operações construtoras
ArvBin* Vazia () {
return NULL;
}
ArvBin* Nodo (int elem, ArvBin* sae, ArvBin* sad ) {
ArvBin* a = (ArvBin*)malloc (sizeof (ArvBin));
a->elem = elem;
a->sad = sad;
a->sae = sae;
return a;
}
Codificação
• Operações retornar os atributos da árvore.
int elem (ArvBin* b) { return b->elem;}
ArvBin* sae (ArvBin* b) { return b->sae;}
ArvBin* sad (ArvBin* b) { return b->sad;}
Codificação
• Código para visualizar uma árvore binária “deitada”
void mostra (ArvBin *a, int n) {
if (a) {
int i;
mostra (sad(a), n+1);
for (i = 0; i < n; i++) printf ("t");
printf ("%dn", elem(a));
mostra (sae(a), n+1);
}
}
Visualização
r
23

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15

28
Árvore binária - Aplicações
• Uma importante aplicação das árvores binárias é
para a realização de buscas.
• O que as árvores abaixo tem em comum?
13

K

A

10

P
2
N

25

12

20

31

R
29
Árvore Binária De Busca
• Operações básicas
– Insere elemento
– Busca
– Remoção
INSERÇÃO
• Para adicionar um elemento x
– Se a árvore estiver vazia, adicione um novo
nó contendo o elemento x
– Se a raiz é maior que x então insira x na
subárvore esquerda, caso contrário
– insira x na subárvore direita
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Inserir - Código
ArvBin *insere (ArvBin *r, int x) {
if (r == NULL)
r = Nodo (x, NULL, NULL);
else if (x < elem(r) )
r->sae = insere(sae(r), x ) ;
else
r->sad = insere(sad(r), x ) ;
return r;
}
Testando - Inserir
23

35

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nil
arv = insere(arv, 23);
arv = insere(arv, 15);
arv = insere(arv, 35);
arv = insere(arv, 28);

nil

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nil

nil
Busca
• Para encontrar um elemento x
– Se x é a raiz então x foi encontrado, caso
contrário
– Se x é menor que a raiz então procure x na
sub-árvore esquerda, caso contrário
– Procure x na sub-árvore direita de
– Se a árvore é vazia então a busca falha
Buscar
Há um 28
armazenado?

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35

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Buscar
28 > 23
Há um 28
armazenado?

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Buscar
Há um 28
armazenado?

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Há um 28
armazenado?

23

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nil
28
nil

encontrou
nil
Código - Buscar

ArvBin* busca (ArvBin *r, int x) {
if ((!r) || (elem(r) == x))
return r;
else {
if (elem(r) < x)
return busca(sad(r),x);
else
return busca(sae(r),x);
}
}

Parada: Achou o
elemento ou o
elemento não se
encontra na
arvore.

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Sérgio Souza Costa
 

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