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Estratégia da
Saúde da
Família
• Estrutura organizacional da ESF
Unidade de Ensino: 3
Competência da Unidade: Conhecer a estrutura física e as atividades
desenvolvidas pela ESF, bem como a sua composição; conhecer um pouco do
trabalho desenvolvido pelo Núcleo de apoio à saúde da família (NASF) e o
trabalho de vigilância e monitoramento da saúde das famílias no território.
Resumo: entender a estrutura organizacional da Estratégia da Saúde da Família
(ESF), seu
funcionamento, a estrutura física das Unidades Básicas de Saúde (UBS), a
composição e atribuições específicas dos profissionais da equipe de Saúde da
Família, as funções e composição do Núcleo Ampliado de Saúde da Família
(NASF), a atuação das equipes na vigilância, monitoramento e busca ativa na
atenção básica e nas redes de atenção.
Palavras-chave: Estratégia da saúde da família; NASF-AB.
Título da Teleaula: Estrutura organizacional da ESF.
Teleaula nº: 3
Convite ao
estudo
Fonte: Shutterstock. Disponível em: https://www.shutterstock.com/pt/image-photo/hand-arranging-wood-block-healthcare-medical-
1548988871. Acesso em: 12 jul. 2021.
Conheceremos o funcionamento e a estrutura física das Unidades
Básicas de Saúde (UBS).
Composição e atribuições específicas dos profissionais da equipe
de Saúde da Família.
Funções e composição do Núcleo Ampliado
de Saúde da Família (NASF).
Atuação das equipes na vigilância, monitoramento e busca ativa na
atenção básica e nas redes de atenção.
Estrutura da
Atenção
Básica
A estrutura física é padronizada?
Sim, pela Portaria nº 340, de 4 de
março de 2013
• Fonte: FLICKR. Disponível em:
https://www.flickr.com/photos/governosp/49363370617. Acesso em: 06 ago. 2020.
Estrutura física da
AB
Fonte: Disponível em: https://bit.ly/3PMjw00 . Acesso em: 31 ago.
2021.
Consultório Médico, odontológico e
de Enfermagem
Sala de acolhimento multiprofissional
para demanda espontânea
Sala para coletas de exames,
procedimentos, curativos, nebulização e
observação
Sala para administração e gerência
Estrutura física da UBS devem ser
composta:
Depósito de
lixo e abrigo
de resíduos
contaminado
s
Farmácia
(estocagem/
dispensação
de
medicamento
s)
Área para
recepção,
armazenament
o de arquivos
Sala de
imunização
Sala de
procedimento
s e outras
áreas de
apoio
Fonte: FREEPIK. https://bit.ly/3AE0ODu. Acesso em: 31 ago.
2021.
Os estabelecimentos de saúde que ofertem ações e serviços
de Atenção Primária à Saúde, no âmbito do SUS, são
denominados:
UBS USF
Organização da Atenção Básica de acordo
com a Portaria nº 397, de 16 de março
de 2020
Estabelecimento que não
possui equipe de Saúde da
Família (eSF).
Estabelecimento com pelo
menos 1 (uma) equipe de
Saúde da Família
Equipes de
Atenção
Básica/Primári
a (eAB/eAP)
Equipes de
Saúde da
Família (eSF)
Obs: As citações à Equipe de Atenção Básica - eAB feitas nesta portaria e
em outros atos normativos devem ser interpretadas, no que couber,
como referências à Equipe de Atenção Primária – Eap.
PORTARIA Nº 2.539, DE
26 DE
SETEMBRO DE 2019
Compostas
minimamente por
médico(a) e
enfermeiro(a)
cada um carga horária
de 20h ou 30h.
Composta
minimamente por
médico, enfermeiro,
agente comunitário
de saúde e técnico
de enfermagem
cumprindo cada um
40 horas.
A USF
oferece:
consultas médicas, de enfermagem e odontológica,
atendendo quadros clínicos agudos e crônicos, realiza
procedimentos como curativos, nebulização, administração
de medicamentos, vacinas e injeções, realiza visitas
domiciliares, educação em saúde no território.
Demanda
programad
a
Demanda
não
programada
Organizar
os
trabalhos
,
atividades,
agendas das
equipes de
acordo com as
necessidades
dos usuários
Realizar a classificação de risco a fim de
analisar a necessidade de priorizar a
assistência, se há possibilidade de
atendimento local ou necessidade de
encaminhamento para serviço de urgência
e emergência, como a Unidade de Pronto
Atendimento (UPA).
Fonte: http://portalarquivos2.saude.gov.br/images/pdf/2013/outubro/18/doc3-181013.pdf. Acesso em: 07 ago. 2021.
Objetiva ser um dos primeiros
contatos da população ao
serviço de saúde e deve
resolver a maioria dos casos do
território e dos usuários que o
procuram.
(FAFIPA-Enfermeiro, 2023)
A respeito da Atenção Básica (AB), no âmbito das políticas de saúde do Sistema
Único de Saúde (SUS), assinale a alternativa CORRETA:
A) Ofertada integralmente e gratuitamente a todas as pessoas, de
acordo com suas
necessidades e demandas da regional de saúde, considerando os
determinantes e condicionantes de saúde.
B) A Política Nacional de Atenção Básica (2017) considera os termos Atenção
Primária à Saúde (APS) e AB dísparas.
C) Os estabelecimentos de saúde que prestem ações e serviços de AB são
denominados de Unidade Básica de Saúde (UBS) e Unidade de Saúde da
Família (USF).
D) Tem como diretrizes a universalidade, equidade,
territorialização, resolutividade, regionalização,
hierarquização, integralidade, entre outras.
E)É considerada a única porta de entrada e centro de comunicação
da Rede de Atenção à Saúde (RAS), coordenadora do
cuidado e ordenadora das ações e serviços
disponibilizados na rede.
Profissionais da
Atenção
Básica
Enfermeir
os
Enfermeir
os
Agente comunitário de saúde
(ACS) e
Agentes de Endemias
Agente comunitário de saúde
(ACS) e Agentes de
Endemias
Auxiliares
e
Técnicos
de
Enfermage
m
Auxiliares
e Técnicos
de
Enfermage
m
Médico
s
Médicos
Atribuições de cada
profissional
Fonte: Shutterstock. Disponível em: https://www.shutterstock.com/image-vector/team-doctors-other-hospital-workers-stand-
425373022. Acesso em: 07 ago. 2021.
Cirurgião-dentista
Auxiliares e
Técnicos de
saúde bucal
Atribuições dos profissionais
Agentes de
endemias
Auxiliar e/ou Técnico de Saúde
Bucal
Agente Comunitário de
Saúde
Auxiliar ou técnico de
Enfermagem
Cirurgião-
dentista
Enfermeir
o
Médico
Enfermeiro
Cirurgião-
dentista
Auxiliar ou técnico de
Enfermagem Agente Comunitário
de Saúde Auxiliar e/ou Técnico
de Saúde Bucal Agentes de
endemias
pequeno
s
Consultas clínicas,
procedimentos cirúrgicos; atividades em
grupo na UBS e, quando necessário,no
domicílio e/ou nos demais
espaços
comunitários (escolas, associações,
etc.);
outros
encaminhamento de usuários
a pontos de
atenção.
Atribuições dos profissionais
Agentes de
endemias
Auxiliar e/ou Técnico de Saúde
Bucal
Agente Comunitário de
Saúde
Auxiliar ou técnico de
Enfermagem
Cirurgião-
dentista
Médic
o
Médico
Enfermeiro
Cirurgião-
dentista
Auxiliar ou técnico de
Enfermagem Agente Comunitário
de Saúde Auxiliar e/ou Técnico
de Saúde Bucal Agentes de
endemias
Consulta de
enfermagem,
procedimento
s,
solicitar exames complementares,
prescrever medicações conforme
protocolos, diretrizes clínicas e
terapêuticas, ou outras normativas
técnicas estabelecidas pelo gestor
federal, estadual, municipal; supervisionar
e coordenar ações de capacitação dos
ACS, Auxiliares e Técnicos de
enfermagem.
Alguns Protocolos para vocês acessarem:
Município de Conquista D’Oeste -
MT
Município de Macaé - RJ
Lei nº 7.498 de 25 de junho de 1986
c) prescrição de medicamentos estabelecidos em programas de saúde
pública e em rotina aprovada pela instituição de saúde;
[…]
Configura-se como visto que os limites dos atos do enfermeiro,
relacionados à prescrição de medicamentos ou ainda a “ampliação
da prescrição” está completamente ancorada ao vínculo institucional
que este profissional venha a estabelecer enquanto “integrante da equipe
de saúde”.
Agentes de
endemias
Auxiliar e/ou Técnico de Saúde
Bucal
Agente Comunitário de
Saúde
Auxiliar ou técnico de
Enfermagem
Cirurgião-dentista
Auxiliar ou técnico de
Enfermagem Agente Comunitário
de Saúde Auxiliar e/ou Técnico
de Saúde Bucal Agentes de
endemias
Enfermeir
o
Enfermeir
o
Médic
o
Atribuições dos
profissionais
Médico Procedimentos
clínicos;
primeiros cuidados
nas
atendiment
o urgências,
e
d
e
e
m
situações mais complexas,encaminhar
os
usuários a outros pontos de
assistência; efetuar pequenas cirurgias
ambulatoriais; prescrever medicamentos
e orientações nos cuidados.
Atribuições dos profissionais
Agentes de
endemias
Auxiliar e/ou Técnico de Saúde
Bucal
Agente Comunitário de
Saúde
Cirurgião-
dentista
Enfermeir
o
Médic
o
Médico
Enfermeiro
Cirurgião-
dentista
Auxiliar ou técnico de
Enfermagem Agente Comunitário
de Saúde Auxiliar e/ou Técnico
de Saúde Bucal Agentes de
endemias
Observar, reconhecer e descrever
sinais e sintomas, ministrar
medicamentos, aplicar e conservar
vacinas, coleta de material para exame
e fazer curativos.
Atribuições dos profissionais
Agentes de
endemias
Auxiliar e/ou Técnico de Saúde
Bucal
Auxiliar ou técnico de
Enfermagem
Cirurgião-
dentista
Enfermeir
o
Médic
o
Médico
Enfermeiro
Cirurgião-
dentista
Auxiliar ou técnico de
Enfermagem Agente Comunitário
de Saúde Auxiliar e/ou Técnico
de Saúde Bucal Agentes de
endemias
Cadastrar todas as pessoas de sua
área, mantendo os dados atualizados
no sistema de informação; Informar os
usuários sobre as datas e horários de
consultas e exames
agendados;
nascimento
s,
registrar os dados
de óbitos,
doenças e
outros
agravos à saúde, garantido o sigilo
ético.
Atribuições dos profissionais
Agentes de
endemias
Agente Comunitário de
Saúde
Auxiliar ou técnico de
Enfermagem
Cirurgião-
dentista
Enfermeir
o
Médic
o
Médico
Enfermeiro
Cirurgião-
dentista
Auxiliar ou técnico de
Enfermagem Agente Comunitário
de Saúde Auxiliar e/ou Técnico
de Saúde Bucal Agentes de
endemias
Efetuar
limpeza
,
assepsia, desinfecção e
esterilização do instrumental, dos
equipamentos odontológicos e do
ambiente de trabalho; auxiliar e
instrumentar os profissionais nas
intervenções clínicas, fazer o
acolhimento do paciente nos serviços
de saúde bucal; acompanhar, apoiar e
desenvolver atividades referentes a saúde
bucal juntamente com os demais
membros da eSF.
Atribuições dos profissionais
Agente de combate a endemias
Auxiliar e/ou Técnico de Saúde
Bucal
Agente Comunitário de
Saúde
Auxiliar ou técnico de
Enfermagem
Cirurgião-
dentista
Enfermeir
o
Médic
o
Médico
Enfermeiro
Cirurgião-
dentista
Auxiliar ou técnico de
Enfermagem Agente
Comunitário de Saúde
Auxiliar e/ou Técnico de Saúde
Bucal
demográfico, social,
cultural,
Diagnóstico
ambiental,
epidemiológic
o
e sanitário do
território, contribuindo para o processo
de territorialização e mapeamento da
área de atuação da equipe
Atribuiçõe
s comuns
dos
profissionai
s das
equipes
Territorialização e mapeamento da área de atuação da
equipe, identificando grupos, famílias e indivíduos
expostos a riscos e vulnerabilidades.
Cadastramento das famílias e indivíduos residentes
no território.
Busca ativa das doenças que são de notificação
compulsória, bem como notificá-las quando detectadas.
Ações individuais e coletivas para promover a Saúde, o
cuidado integral e a prevenção de doenças.
Planejamento, organização e análise das ações por meio
de um trabalho conjunto entre os profissionais das equipes
estimulando a participação da comunidade.
IBGP - 2021 - Prefeitura de Dores do Indaiá - MG - Enfermeiro PSF
Sobre a Atenção Básica (AB), analise as afirmativas a seguir:
I. O processo de territorialização e mapeamento da área de atuação é responsabilidade de
todos os membros da equipe de saúde da família.
II. A Política Nacional de Atenção Básica (PNAB) recomenda que o parâmetro populacional seja
1 equipe para 2000 a 2500 pessoas.
III. A longitudinalidade do cuidado trata de reconhecer as necessidades de saúde da
população e organizá-la em relação aos outros pontos de atenção à saúde.
IV.Os ACS e ACE são membros da equipe que possuem vínculo estratégico com as famílias
e território, facilitando as ações e fortalecendo a informação e mobilização da população.
Estão CORRETAS as
afirmativas:
A) I e II apenas.
B)II e III apenas.
C)III e IV apenas.
D)I e IV apenas.
Núcleo Ampliado
à Saúde da
Família e
Atenção Básica
26
NASF-AB Núcleo Ampliado à Saúde da Família e
Atenção Básica
NASF-AB Núcleo Ampliado à Saúde da Família e
Atenção Básica
Objetivo: aumentar a resolutividade e a qualidade dos cuidados ofertados pela Atenção
Básica. Equipe multidisciplinar, atuando de maneira integrada às eSF
e eAP
Fonte: https://www.shutterstock.com/image-
vector/flat- male-female-doctors-healthcare-vector-
1005990016 Acesso: 07 ago. 2020.
200
8
• Portaria 154: criou o Núcleo Apoio a Saúde da Família
(NASF)
201
2
• Portaria nº 3.124, de 28 de dezembro de 2012 – redefine as
modalidades.
201
7
• PNAB - Os NASF passam a ser denominados Núcleo Ampliado de
Saúde da Família e Atenção Básica – NASF-AB;
Núcleo Ampliado de Saúde da Família e Atenção
Básica – NASF-AB
Não se
constituem como
serviços com
unidades físicas
independentes
ou especiais.
Não são de livre acesso para
atendimento individual ou
coletivo (estes, quando
necessários, devem ser
regulados pelas equipes que
atuam na Atenção Básica).
Atua de maneira integrada à Atenção Básica (clínico,
sanitário e pedagógico) aos profissionais das equipes de
Saúde da Família (eSF) e de Atenção Primária (eAP)
Profissionais que podem compor o NASF-AB
Médicos
✓ acupunturista,
✓ ginecologista/
obstetra,
✓ internista (clínica
médica),
✓ do trabalho,
✓ geriatra,
✓ psiquiatra,
✓ pediatra,
✓ homeopata,
✓ veterinário.
✓ Assistente social,
✓ profissional/professor
de educação física,
✓ farmacêutico,
✓ fisioterapeuta,
✓ fonoaudiólogo,
✓ profissional de saúde
sanitarista,
✓ profissional com formação
em arte e educação (arte
educador),
✓ terapeuta ocupacional,
✓ psicólogo,
✓ nutricionista.
Profissionais
Atribuiçõ
es da
NASF-AB
Identificar as necessidades em saúde,
as atividades, ações e práticas a serem
adotadas.
Identificar ações e o público-alvo das
mesmas.
Proporcionar o acolhimento e favorecer
os cuidados humanizados aos
usuários.
Desenvolver ações intersetoriais,
articulando o setor de saúde a outros
setores.
Promover a participação dos usuários
nas decisões nos conselhos locais e
municipais.
Atribuições
da NASF-AB
Elaborar estratégias de divulgação e
sensibilização das atividades.
Desenvolver e implementar ações juntamente
com as eSF e os Conselhos de Saúde.
Elaborar indicadores que avaliem o impacto
das ações e intervenções sobre a situação de
saúde no território.
Fortalecer a comunicação com outros
pontos de atenção na Rede de Atenção à
Saúde (RAS).
Participar e promover educação permanente
junto às eFS/eAP.
Portaria nº 3.124 de 2012
• NASF
1
• NASF
2
Modalidad
es
• NASF
1
• NASF
2
• NASF
3
Modalidad
es
Portaria nº 154
de 2008
Portaria nº 2.979 de 2019 revogou a 3.124 de
2012
Institui o Programa Previne Brasil, que estabelece
novo modelo de financiamento de custeio da
Atenção Primária à Saúde no âmbito do Sistema
Único de Saúde.
Fonte: Disponível em: https://bit.ly/2Fz4Lz5. Acesso em: 17 ago.
2020.
As equipes vinculadas à Política Nacional de Atenção Básica
receberam a
notícia de que o NASF-AB foi alterado:
estruturalmente e financeiramente. Inúmeras dúvidas surgiram,
muitos diziam que o NASF- AB não existira mais. Mas afinal, ainda
existe este serviço?
Fonte: Disponível em: https://bit.ly/3CnHs6v. Acesso em: 22 ago.
2022.
Portaria nº 2.979 de
2019
Não há novos cadastramentos do
NASF-AB. E as equipes já existentes?
Serão mantidas pelo município.
Desde janeiro de 2020, o Ministério da Saúde não
realiza mais o credenciamento de NASF-AB, e as
solicitações enviadas foram arquivadas.
Portaria n° 2.979, de 12 de novembro de 2019
Gestores estaduais e municipais têm autonomia na
aplicação dos incentivos de custeio federal referente
ao financiamento do Programa Previne Brasil, desde
que sejam destinados a ações e serviços da APS e
que se respeite o disposto na Lei Complementar nº
141, de 13 de janeiro de 2012, e na Lei Orgânica da
Saúde. Ou seja, tais recursos de financiamento de
custeio da APS podem ser aplicados pelo gestor
municipal no custeio de equipes multiprofissionais no
formato que for mais apropriado às necessidades
locais.
NOTA TÉCNICA Nº 3/2020-
DESF/SAPS/MS
Núcleo Ampliado de Saúde da Família e Atenção
Básica (NASF-AB) e Programa Previne Brasil.
A composição de equipes multiprofissionais deixa de
estar vinculada às tipologias de equipes NASF-AB. O
gestor municipal passa a ter autonomia para compor
suas equipes multiprofissionais, definindo os
profissionais, a carga horária e os arranjos de equipe.
Fonte: https://aps.saude.gov.br/gestor/financiamento
Norma Técnica 3/2020-
DESF/SAPS/MS
O gestor municipal pode então cadastrar esses
profissionais da seguinte maneira:
Diretamente nas
equipes de Saúde da
Família (eSF) ou
equipes de Atenção
Primária (eAP),
ampliando sua
composição mínima.
Manter os
profissionais
cadastrados no
SCNES como equipe
NASF-AB.
Cadastrar os
profissionais apenas
no estabelecimento
de atenção primária
sem vinculação a
nenhuma equipe.
Introdução dos
processos de trabalho
em saúde da família
Vigilância em saúde pela Atenção Básica
A vigilância em saúde é responsável por ações
de
vigilância, prevenção e controle de agravos .
Realiza ações de promoção à saúde,
monitoramento
epidemiológico de doenças transmissíveis e
não transmissíveis, de atividades sanitárias
programáticas, de vigilância em saúde
ambiental e saúde do trabalhador.
A vigilância em saúde é responsável por ações
de vigilância, prevenção e controle de agravos .
Realiza ações de promoção à saúde,
monitoramento epidemiológico de doenças
transmissíveis e não transmissíveis, de
atividades sanitárias programáticas, de
vigilância em saúde ambiental e saúde
do trabalhador.
Elabora e analisa os perfis
demográficos
epidemiológicos, com a proposição de medidas
de controle de doenças e agravos.
epidemiológicos, com a proposição
de
Elabora e analisa os perfis
demográficos
medidas de
controle de doenças e
agravos.
Vigilância em saúde pela Atenção Básica
Levantam os dados na sua área de atuação por
meio de:
Visitas domiciliares
às famílias
adscritas.
Busca ativa de
casos novos e na
convocação de
usuários faltosos.
Vigilância passiva:
com registro de
casos suspeitos e
confirmados
atendidos na
unidade.
Notificação de
doenças e
agravos.
Construção de
indicadores locais
de saúde.
Ações no
monitoramento
A vigilância
não
deve ser
dissociada
da
assistência
A vigilância
não deve ser
dissociada da
assistência
Dados
coletados
devem ser
registrados
em sistemas
informatizado
s
Dados
coletados
devem ser
registrados
em sistemas
informatizado
s
Serão úteis
para
análise dos
indicadores
de saúde
Serão úteis
para análise
dos
indicadores de
saúde
• Monitoramento das condições de
saúde
• Indicadores
• Instrumento de gestão
Redes de atenção à saúde
(RAS) ia
e
e
a
s
s
de
um
a
Os profissionais da eSF devem conhecer os serviços
de méd alta complexidade presentes em sua
região, os fluxos condições para
encaminhamento.
Os profissionais da eSF e os profissionais dos outros
ponto atenção na Rede de Atenção à Saúde devem
desenvolver relação colaborativa, de parceria.
O referenciamento das eSF deve ser feito
preferencialmente em sistema informatizado.
Os profissionais da equipe NASF-AB podem
colaborar na articulação, comunicação e aproximação entre
os profissionais e a RAS.
Fonte: Disponível: https://bit.ly/30IdHKE. Acesso em: 10 ago.
2021.
Organização da
AB
é um conjunto de
serviços
organizados de maneira a possibilitar a
cooperação e integração entre os profissionais e
serviços, nos diferentes pontos de atenção, a fim de
evitar a fragmentação do cuidado.
Fonte: FREEPIK. Disponível em: https://bit.ly/3T5JgqV. Acesso em: 31 ago. 2021.
Alta
complexidad
e
Média
complexidade
Baixa
complexidade
Estrutura Piramidal
A Rede de Atenção à
Saúde
Estrutura Horizontal em
redes
Estratégia da Saúde
da Família
Processo de trabalho e sistemas de
informações na ESF
Aula 04
Unidade de Ensino: 4
Competência da Unidade: Discutir a importância da
visita domiciliar,acolhimentode saúde e os sistemas de
informações utilizados na ESF.
Resumo:Conhecer os instrumentos utilizados para o diagnóstico e
planejamento situacional.
Palavras-chave: acolhimento, sistemas de informações, planejamento
situacional. Título da Teleaula: Processo de trabalho e sistemas de
informações na ESF Teleaula nº: 4
Convite ao estudo
Fonte: Shutterstock. Disponível em: https://www.shutterstock.com/pt/image-photo/doctor-ipad-health-296390273. Acesso em: 31
ago. 2021.
Instrumento
s de
avaliação
da
família
Acolhiment
o na
ESF
Visit
a
domicilia
r
Sistemas
de
Informaçã
o
na
Atençã
o
Básica
Planejamento em
saúde
Abordagem familiar na ESF
Estrutur
a
familiar
Estágio
do ciclo
de vida
Relações
interpesso
ais
Conflit
os
Proces
so
saúde-
doença
Instrumentos de
avaliação da
família
Avaliação
do contexto
familiar
Registro
dos
dados
Diagnóstic
o
familiar
Entrevist
a
Fonte: Shutterstock. Disponível em: https://shutr.bz/3QAFhAZ. Acesso em: 13 ago.
2021.
Escala de
avaliação de
risco de Coelho
Fonte: adaptado de Escala de Coelho e Savassi (2004,
p. 23).
Genogram
a
Representação gráfica da
composição de 3 gerações da família
Símbolos: compreensão dos
membros, idade,
escolaridade, profissão e relação
Compreensão de doença e
repercussões do adoecimento na vida
familiar
Orientar o diagnóstico e
planejamento de ações no território.
Fonte: Shutterstock. Disponível em: https://www.shutterstock.com/pt/image-photo/top-view-hand-drawing-family-tree-1919774573.
Acesso em: 31 ago. 2021.
Genogram
a
Bisavó
s
Avó
s
Pais
Pesso
a
Espos
a
Filho
Fonte: PINTEREST adaptado. Disponível em: https://br.pinterest.com/pin/303007881166553202/. Acesso em: 13
ago. 2021.
Legenda
Feminin
o
Masculin
o
Pesso
a
Óbito
Separaçã
o
União
Divórcio Conflito
Genograma: Quando
usar?
Não deva ser usado de rotina, utilizar em:
✓ casos de doença crônica e/ou problemas emocionais graves,
✓ situações de risco familiar decorrentes de violência doméstica ou
drogadição,
✓ mudanças no ciclo de vida,
✓ casos de resistência ao tratamento ou dificuldade para aceitar o
diagnóstico, alteração nos papéis familiares, por eventos agudos
(perda de algum ente, desemprego, nascimento, acidentes, etc.),
✓ situações de utilização excessiva dos serviços de saúde.
Genograma: Como utilizar e confeccionar?
Fonte: Nunes (2016, p.
161)
Ecomap
a Complementa o genograma
Relação
intrafamiliar
Suportes da
família
Elaborado e usado por profissional
da saúde
Fonte: Nunes (2016, p.
158)
Igrej
a
Irm
ã
An
a
Filh
a
Nar
a
Espo
sa
Rosa
Vizinh
o
Antôni
o
UB
S
Centro de
Convivência
para idosos
Amig
o
João
Ecomapa da família do Nei
É uma ferramenta útil para reconhecer o
suporte social que a família tem à sua
disposição e como o utiliza, a fim de
potencializar o uso dos recursos e
promover a saúde.
Acolhiment
o
Política Nacional de Humanização (PNH) -
2003
Objetivo de mudar a maneira de gerir e de cuidar, estimulando a
comunicação entre usuários, trabalhadores e gestores para a construção do
processo e enfrentamento das relações de poder.
Para a PNH, no campo da Saúde, humanização diz respeito
a uma aposta ético-estético-política:
✓ ética, porque implica a atitude de usuários,
gestores e trabalhadores de saúde comprometidos e
corresponsáveis;
✓ estética, porque acarreta um processo criativo e
sensível de produção da saúde e de
subjetividades autônomas e protagonistas;
✓ política, porque se refere à organização social e
institucional das práticas de atenção e gestão na rede do
SUS.
Acolhiment
o
Fonte: FREEPIK. Disponível em: https://bit.ly/407voz1. Acesso em: 15
mar. 2023.
Atitude exercida por todo e qualquer profissional de saúde
Fortalecimento do vínculo entre usuário e profissionais de
saúde Reconhecimento das necessidades dos usuários
Fonte: FREEPIK. Disponível em: https://bit.ly/3mNy1aN https://bit.ly/407voz1. Acesso em: 15
mar. 2023.
Modelos
de
Acolhiment
o
• Um ou mais profissionais de cada equipe ficam
na escuta, tendo os profissionais médicos
realizando os atendimentos de casos
agudos e agendados.
Equipe de
Referência
• O enfermeiro e/ou técnico de enfermagem de
determinada equipe ficam na linha de frente do
acolhimento, atendendo os usuários que chegam por
demanda espontânea de todas as áreas/equipes da
unidade.
Equipe de
acolhimento
Misto
• Faz-se uma escala na qual um enfermeiro de
cada equipe, em determinados horários, fica
na escuta, acolhendo a demanda
espontânea de sua área.
Fluxo de Atendimento AB
Acolhimento e demanda
espontânea. Disponível
em: https://bit.ly/3YQO991
Dispositivos para colocar em
prática a Humanização
Acolhimento com classificação de
risco
Equipe de
referência
Apoio
matricial
Projeto terapêutico
singular
Acolhimento com classificação de
risco
Equipe de
referência Apoio
matricial
Projeto terapêutico singular
Visita
Domiciliar
Visita Domiciliar
Permite conhecer o contexto familiar, identificar
as vulnerabilidades.
Proporcionar atenção integral,
humanizada e continuada: dificuldades e
impossibilidade de ir até à UBS.
Objetivos estabelecidos, entrevista e olhar
sobre as condições sociais e do ambiente
familiar.
Fonte: FREEPIK. Disponível em: https://bit.ly/3FqhobN. Acesso em: 15
mar. 2023.
Fonte: CANVA. Disponível emhttps://bit.ly/3JEdVI7. Acesso em: 31 ago.
2021.
Planejamento das visitas
domiciliares
Seleção das famílias
Condições que impactam a saúde
Agravamento de um problema
crônico Dificuldade de
locomoção
Recém-nascidos com problemas de saúde
Crianças com atraso no crescimento, gestantes
de risco
Nas primeiras reuniões da UBS Jardim das Margaridas foi proposto às
equipes que fossem organizadas as visitas domiciliares no território. Dayane,
uma das técnicas de enfermagem da equipe “A”, sugeriu que os agentes
comunitários de saúde (ACS) discutissem e propusessem como fariam as
VDs, uma vez que estes profissionais eram os principais responsáveis pelas
visitas domiciliares. A sugestão causou mal-estar entre os presentes. Roberto,
enfermeiro da equipe “A”, ponderou, destacando a importância do planejamento
conjunto, uma vez que todos realizam a atividade e isso reflete
diretamente no processo de trabalho das equipes, então sugeriu que,
inicialmente, pensassem nos objetivos das visitas e, a partir daí,
refletissem sobre como iriam planejá-las.
Se você fosse um dos profissionais das
equipes, quais materiais/equipamentos
você levaria?
Materiais
possíveis
a
serem
utilizados
na
VD
pela
equipe
médica
e
de
enfermagem.
Fonte: FREEPIK. Disponível em: https://bit.ly/3yGNIDy. Acesso em: 15
mar. 2023.
Coleta e registro
de dados da
ESF
SIA
B
SISA
B
Sistema de Informação da Atenção Básica
(SIAB)
O Sistema de Informação em Saúde para a Atenção Básica
(SISAB) foi instituído pela Portaria GM/MS nº 1.412, de 10
de julho de 2013, substituindo o Sistema de Informação da
Atenção Básica (SIAB).
Além do SISAB, temos os sistemas e-SUS APS para captar os
dados, que é composto por sistemas de software que
instrumentalizam a coleta dos dados que serão inseridos no
SISAB. São eles:
1) Coleta de Dados Simplificado (CDS);
2) Prontuário Eletrônico do Cidadão (PEC) e
3) Aplicativos (App) para dispositivos móveis,
como o e-SUS Território e Atividade Coletiva.
A UBS Jardim das Margaridas, uma das quatro unidades de saúde do
município de Cosmopolândia, está implantando duas equipes de Saúde da
Família (eSF). Estas participaram de um curso introdutório a fim de
capacitar seus profissionais para atuarem no diagnóstico, planejamento de
ações, acolhimento aos usuários e junto ao sistema de informações em
saúde. Leia e Sara, agentes comunitárias de saúde, ficaram com dúvidas
sobre o sistema de informação e pediram auxílio a Andreia, enfermeira da
equipe. Elas se lembravam das melhorias no sistema citadas no curso,
mas estavam confusas com a coleta de dados:
Informatizar
os
processos de
trabalho
Integrar os dados
Melhorar o fluxo e
uso das informações
e-SUS
CDS
PEC
Sistema
Próprio
THRIFT
Coleta de Dados
Simplificada
Prontuário
eletrônico do
cidadão
Indicadores de Desempenho
https://bit.ly/3QFMIq
L
Recapituland
o
Recapituland
o
✓ Instrumentos de avaliação da família: Escala de
risco de coelho, genograma e ecomapa.
✓ Acolhimento na ESF: uma das diretrizes da PNH.
✓ Visita domiciliar.
✓ Sistemas de informação na Atenção Básica: SIAB,
SISAB e e- SUS.

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  • 1. Estratégia da Saúde da Família • Estrutura organizacional da ESF
  • 2. Unidade de Ensino: 3 Competência da Unidade: Conhecer a estrutura física e as atividades desenvolvidas pela ESF, bem como a sua composição; conhecer um pouco do trabalho desenvolvido pelo Núcleo de apoio à saúde da família (NASF) e o trabalho de vigilância e monitoramento da saúde das famílias no território. Resumo: entender a estrutura organizacional da Estratégia da Saúde da Família (ESF), seu funcionamento, a estrutura física das Unidades Básicas de Saúde (UBS), a composição e atribuições específicas dos profissionais da equipe de Saúde da Família, as funções e composição do Núcleo Ampliado de Saúde da Família (NASF), a atuação das equipes na vigilância, monitoramento e busca ativa na atenção básica e nas redes de atenção. Palavras-chave: Estratégia da saúde da família; NASF-AB. Título da Teleaula: Estrutura organizacional da ESF. Teleaula nº: 3
  • 3. Convite ao estudo Fonte: Shutterstock. Disponível em: https://www.shutterstock.com/pt/image-photo/hand-arranging-wood-block-healthcare-medical- 1548988871. Acesso em: 12 jul. 2021. Conheceremos o funcionamento e a estrutura física das Unidades Básicas de Saúde (UBS). Composição e atribuições específicas dos profissionais da equipe de Saúde da Família. Funções e composição do Núcleo Ampliado de Saúde da Família (NASF). Atuação das equipes na vigilância, monitoramento e busca ativa na atenção básica e nas redes de atenção.
  • 5. A estrutura física é padronizada? Sim, pela Portaria nº 340, de 4 de março de 2013 • Fonte: FLICKR. Disponível em: https://www.flickr.com/photos/governosp/49363370617. Acesso em: 06 ago. 2020.
  • 6. Estrutura física da AB Fonte: Disponível em: https://bit.ly/3PMjw00 . Acesso em: 31 ago. 2021. Consultório Médico, odontológico e de Enfermagem Sala de acolhimento multiprofissional para demanda espontânea Sala para coletas de exames, procedimentos, curativos, nebulização e observação Sala para administração e gerência
  • 7. Estrutura física da UBS devem ser composta: Depósito de lixo e abrigo de resíduos contaminado s Farmácia (estocagem/ dispensação de medicamento s) Área para recepção, armazenament o de arquivos Sala de imunização Sala de procedimento s e outras áreas de apoio Fonte: FREEPIK. https://bit.ly/3AE0ODu. Acesso em: 31 ago. 2021.
  • 8. Os estabelecimentos de saúde que ofertem ações e serviços de Atenção Primária à Saúde, no âmbito do SUS, são denominados: UBS USF Organização da Atenção Básica de acordo com a Portaria nº 397, de 16 de março de 2020 Estabelecimento que não possui equipe de Saúde da Família (eSF). Estabelecimento com pelo menos 1 (uma) equipe de Saúde da Família
  • 9. Equipes de Atenção Básica/Primári a (eAB/eAP) Equipes de Saúde da Família (eSF) Obs: As citações à Equipe de Atenção Básica - eAB feitas nesta portaria e em outros atos normativos devem ser interpretadas, no que couber, como referências à Equipe de Atenção Primária – Eap. PORTARIA Nº 2.539, DE 26 DE SETEMBRO DE 2019 Compostas minimamente por médico(a) e enfermeiro(a) cada um carga horária de 20h ou 30h. Composta minimamente por médico, enfermeiro, agente comunitário de saúde e técnico de enfermagem cumprindo cada um 40 horas.
  • 10. A USF oferece: consultas médicas, de enfermagem e odontológica, atendendo quadros clínicos agudos e crônicos, realiza procedimentos como curativos, nebulização, administração de medicamentos, vacinas e injeções, realiza visitas domiciliares, educação em saúde no território. Demanda programad a Demanda não programada Organizar os trabalhos , atividades, agendas das equipes de acordo com as necessidades dos usuários
  • 11. Realizar a classificação de risco a fim de analisar a necessidade de priorizar a assistência, se há possibilidade de atendimento local ou necessidade de encaminhamento para serviço de urgência e emergência, como a Unidade de Pronto Atendimento (UPA). Fonte: http://portalarquivos2.saude.gov.br/images/pdf/2013/outubro/18/doc3-181013.pdf. Acesso em: 07 ago. 2021. Objetiva ser um dos primeiros contatos da população ao serviço de saúde e deve resolver a maioria dos casos do território e dos usuários que o procuram.
  • 12. (FAFIPA-Enfermeiro, 2023) A respeito da Atenção Básica (AB), no âmbito das políticas de saúde do Sistema Único de Saúde (SUS), assinale a alternativa CORRETA: A) Ofertada integralmente e gratuitamente a todas as pessoas, de acordo com suas necessidades e demandas da regional de saúde, considerando os determinantes e condicionantes de saúde. B) A Política Nacional de Atenção Básica (2017) considera os termos Atenção Primária à Saúde (APS) e AB dísparas. C) Os estabelecimentos de saúde que prestem ações e serviços de AB são denominados de Unidade Básica de Saúde (UBS) e Unidade de Saúde da Família (USF). D) Tem como diretrizes a universalidade, equidade, territorialização, resolutividade, regionalização, hierarquização, integralidade, entre outras. E)É considerada a única porta de entrada e centro de comunicação da Rede de Atenção à Saúde (RAS), coordenadora do cuidado e ordenadora das ações e serviços disponibilizados na rede.
  • 14. Enfermeir os Enfermeir os Agente comunitário de saúde (ACS) e Agentes de Endemias Agente comunitário de saúde (ACS) e Agentes de Endemias Auxiliares e Técnicos de Enfermage m Auxiliares e Técnicos de Enfermage m Médico s Médicos Atribuições de cada profissional Fonte: Shutterstock. Disponível em: https://www.shutterstock.com/image-vector/team-doctors-other-hospital-workers-stand- 425373022. Acesso em: 07 ago. 2021. Cirurgião-dentista Auxiliares e Técnicos de saúde bucal
  • 15. Atribuições dos profissionais Agentes de endemias Auxiliar e/ou Técnico de Saúde Bucal Agente Comunitário de Saúde Auxiliar ou técnico de Enfermagem Cirurgião- dentista Enfermeir o Médico Enfermeiro Cirurgião- dentista Auxiliar ou técnico de Enfermagem Agente Comunitário de Saúde Auxiliar e/ou Técnico de Saúde Bucal Agentes de endemias pequeno s Consultas clínicas, procedimentos cirúrgicos; atividades em grupo na UBS e, quando necessário,no domicílio e/ou nos demais espaços comunitários (escolas, associações, etc.); outros encaminhamento de usuários a pontos de atenção.
  • 16. Atribuições dos profissionais Agentes de endemias Auxiliar e/ou Técnico de Saúde Bucal Agente Comunitário de Saúde Auxiliar ou técnico de Enfermagem Cirurgião- dentista Médic o Médico Enfermeiro Cirurgião- dentista Auxiliar ou técnico de Enfermagem Agente Comunitário de Saúde Auxiliar e/ou Técnico de Saúde Bucal Agentes de endemias Consulta de enfermagem, procedimento s, solicitar exames complementares, prescrever medicações conforme protocolos, diretrizes clínicas e terapêuticas, ou outras normativas técnicas estabelecidas pelo gestor federal, estadual, municipal; supervisionar e coordenar ações de capacitação dos ACS, Auxiliares e Técnicos de enfermagem.
  • 17. Alguns Protocolos para vocês acessarem: Município de Conquista D’Oeste - MT Município de Macaé - RJ Lei nº 7.498 de 25 de junho de 1986 c) prescrição de medicamentos estabelecidos em programas de saúde pública e em rotina aprovada pela instituição de saúde; […] Configura-se como visto que os limites dos atos do enfermeiro, relacionados à prescrição de medicamentos ou ainda a “ampliação da prescrição” está completamente ancorada ao vínculo institucional que este profissional venha a estabelecer enquanto “integrante da equipe de saúde”.
  • 18. Agentes de endemias Auxiliar e/ou Técnico de Saúde Bucal Agente Comunitário de Saúde Auxiliar ou técnico de Enfermagem Cirurgião-dentista Auxiliar ou técnico de Enfermagem Agente Comunitário de Saúde Auxiliar e/ou Técnico de Saúde Bucal Agentes de endemias Enfermeir o Enfermeir o Médic o Atribuições dos profissionais Médico Procedimentos clínicos; primeiros cuidados nas atendiment o urgências, e d e e m situações mais complexas,encaminhar os usuários a outros pontos de assistência; efetuar pequenas cirurgias ambulatoriais; prescrever medicamentos e orientações nos cuidados.
  • 19. Atribuições dos profissionais Agentes de endemias Auxiliar e/ou Técnico de Saúde Bucal Agente Comunitário de Saúde Cirurgião- dentista Enfermeir o Médic o Médico Enfermeiro Cirurgião- dentista Auxiliar ou técnico de Enfermagem Agente Comunitário de Saúde Auxiliar e/ou Técnico de Saúde Bucal Agentes de endemias Observar, reconhecer e descrever sinais e sintomas, ministrar medicamentos, aplicar e conservar vacinas, coleta de material para exame e fazer curativos.
  • 20. Atribuições dos profissionais Agentes de endemias Auxiliar e/ou Técnico de Saúde Bucal Auxiliar ou técnico de Enfermagem Cirurgião- dentista Enfermeir o Médic o Médico Enfermeiro Cirurgião- dentista Auxiliar ou técnico de Enfermagem Agente Comunitário de Saúde Auxiliar e/ou Técnico de Saúde Bucal Agentes de endemias Cadastrar todas as pessoas de sua área, mantendo os dados atualizados no sistema de informação; Informar os usuários sobre as datas e horários de consultas e exames agendados; nascimento s, registrar os dados de óbitos, doenças e outros agravos à saúde, garantido o sigilo ético.
  • 21. Atribuições dos profissionais Agentes de endemias Agente Comunitário de Saúde Auxiliar ou técnico de Enfermagem Cirurgião- dentista Enfermeir o Médic o Médico Enfermeiro Cirurgião- dentista Auxiliar ou técnico de Enfermagem Agente Comunitário de Saúde Auxiliar e/ou Técnico de Saúde Bucal Agentes de endemias Efetuar limpeza , assepsia, desinfecção e esterilização do instrumental, dos equipamentos odontológicos e do ambiente de trabalho; auxiliar e instrumentar os profissionais nas intervenções clínicas, fazer o acolhimento do paciente nos serviços de saúde bucal; acompanhar, apoiar e desenvolver atividades referentes a saúde bucal juntamente com os demais membros da eSF.
  • 22. Atribuições dos profissionais Agente de combate a endemias Auxiliar e/ou Técnico de Saúde Bucal Agente Comunitário de Saúde Auxiliar ou técnico de Enfermagem Cirurgião- dentista Enfermeir o Médic o Médico Enfermeiro Cirurgião- dentista Auxiliar ou técnico de Enfermagem Agente Comunitário de Saúde Auxiliar e/ou Técnico de Saúde Bucal demográfico, social, cultural, Diagnóstico ambiental, epidemiológic o e sanitário do território, contribuindo para o processo de territorialização e mapeamento da área de atuação da equipe
  • 23. Atribuiçõe s comuns dos profissionai s das equipes Territorialização e mapeamento da área de atuação da equipe, identificando grupos, famílias e indivíduos expostos a riscos e vulnerabilidades. Cadastramento das famílias e indivíduos residentes no território. Busca ativa das doenças que são de notificação compulsória, bem como notificá-las quando detectadas. Ações individuais e coletivas para promover a Saúde, o cuidado integral e a prevenção de doenças. Planejamento, organização e análise das ações por meio de um trabalho conjunto entre os profissionais das equipes estimulando a participação da comunidade.
  • 24. IBGP - 2021 - Prefeitura de Dores do Indaiá - MG - Enfermeiro PSF Sobre a Atenção Básica (AB), analise as afirmativas a seguir: I. O processo de territorialização e mapeamento da área de atuação é responsabilidade de todos os membros da equipe de saúde da família. II. A Política Nacional de Atenção Básica (PNAB) recomenda que o parâmetro populacional seja 1 equipe para 2000 a 2500 pessoas. III. A longitudinalidade do cuidado trata de reconhecer as necessidades de saúde da população e organizá-la em relação aos outros pontos de atenção à saúde. IV.Os ACS e ACE são membros da equipe que possuem vínculo estratégico com as famílias e território, facilitando as ações e fortalecendo a informação e mobilização da população. Estão CORRETAS as afirmativas: A) I e II apenas. B)II e III apenas. C)III e IV apenas. D)I e IV apenas.
  • 25. Núcleo Ampliado à Saúde da Família e Atenção Básica
  • 26. 26 NASF-AB Núcleo Ampliado à Saúde da Família e Atenção Básica NASF-AB Núcleo Ampliado à Saúde da Família e Atenção Básica Objetivo: aumentar a resolutividade e a qualidade dos cuidados ofertados pela Atenção Básica. Equipe multidisciplinar, atuando de maneira integrada às eSF e eAP Fonte: https://www.shutterstock.com/image- vector/flat- male-female-doctors-healthcare-vector- 1005990016 Acesso: 07 ago. 2020. 200 8 • Portaria 154: criou o Núcleo Apoio a Saúde da Família (NASF) 201 2 • Portaria nº 3.124, de 28 de dezembro de 2012 – redefine as modalidades. 201 7 • PNAB - Os NASF passam a ser denominados Núcleo Ampliado de Saúde da Família e Atenção Básica – NASF-AB;
  • 27. Núcleo Ampliado de Saúde da Família e Atenção Básica – NASF-AB Não se constituem como serviços com unidades físicas independentes ou especiais. Não são de livre acesso para atendimento individual ou coletivo (estes, quando necessários, devem ser regulados pelas equipes que atuam na Atenção Básica). Atua de maneira integrada à Atenção Básica (clínico, sanitário e pedagógico) aos profissionais das equipes de Saúde da Família (eSF) e de Atenção Primária (eAP)
  • 28. Profissionais que podem compor o NASF-AB Médicos ✓ acupunturista, ✓ ginecologista/ obstetra, ✓ internista (clínica médica), ✓ do trabalho, ✓ geriatra, ✓ psiquiatra, ✓ pediatra, ✓ homeopata, ✓ veterinário. ✓ Assistente social, ✓ profissional/professor de educação física, ✓ farmacêutico, ✓ fisioterapeuta, ✓ fonoaudiólogo, ✓ profissional de saúde sanitarista, ✓ profissional com formação em arte e educação (arte educador), ✓ terapeuta ocupacional, ✓ psicólogo, ✓ nutricionista. Profissionais
  • 29. Atribuiçõ es da NASF-AB Identificar as necessidades em saúde, as atividades, ações e práticas a serem adotadas. Identificar ações e o público-alvo das mesmas. Proporcionar o acolhimento e favorecer os cuidados humanizados aos usuários. Desenvolver ações intersetoriais, articulando o setor de saúde a outros setores. Promover a participação dos usuários nas decisões nos conselhos locais e municipais.
  • 30. Atribuições da NASF-AB Elaborar estratégias de divulgação e sensibilização das atividades. Desenvolver e implementar ações juntamente com as eSF e os Conselhos de Saúde. Elaborar indicadores que avaliem o impacto das ações e intervenções sobre a situação de saúde no território. Fortalecer a comunicação com outros pontos de atenção na Rede de Atenção à Saúde (RAS). Participar e promover educação permanente junto às eFS/eAP.
  • 31. Portaria nº 3.124 de 2012 • NASF 1 • NASF 2 Modalidad es • NASF 1 • NASF 2 • NASF 3 Modalidad es Portaria nº 154 de 2008
  • 32. Portaria nº 2.979 de 2019 revogou a 3.124 de 2012 Institui o Programa Previne Brasil, que estabelece novo modelo de financiamento de custeio da Atenção Primária à Saúde no âmbito do Sistema Único de Saúde. Fonte: Disponível em: https://bit.ly/2Fz4Lz5. Acesso em: 17 ago. 2020.
  • 33. As equipes vinculadas à Política Nacional de Atenção Básica receberam a notícia de que o NASF-AB foi alterado: estruturalmente e financeiramente. Inúmeras dúvidas surgiram, muitos diziam que o NASF- AB não existira mais. Mas afinal, ainda existe este serviço? Fonte: Disponível em: https://bit.ly/3CnHs6v. Acesso em: 22 ago. 2022.
  • 34. Portaria nº 2.979 de 2019 Não há novos cadastramentos do NASF-AB. E as equipes já existentes? Serão mantidas pelo município. Desde janeiro de 2020, o Ministério da Saúde não realiza mais o credenciamento de NASF-AB, e as solicitações enviadas foram arquivadas.
  • 35. Portaria n° 2.979, de 12 de novembro de 2019 Gestores estaduais e municipais têm autonomia na aplicação dos incentivos de custeio federal referente ao financiamento do Programa Previne Brasil, desde que sejam destinados a ações e serviços da APS e que se respeite o disposto na Lei Complementar nº 141, de 13 de janeiro de 2012, e na Lei Orgânica da Saúde. Ou seja, tais recursos de financiamento de custeio da APS podem ser aplicados pelo gestor municipal no custeio de equipes multiprofissionais no formato que for mais apropriado às necessidades locais.
  • 36. NOTA TÉCNICA Nº 3/2020- DESF/SAPS/MS Núcleo Ampliado de Saúde da Família e Atenção Básica (NASF-AB) e Programa Previne Brasil. A composição de equipes multiprofissionais deixa de estar vinculada às tipologias de equipes NASF-AB. O gestor municipal passa a ter autonomia para compor suas equipes multiprofissionais, definindo os profissionais, a carga horária e os arranjos de equipe. Fonte: https://aps.saude.gov.br/gestor/financiamento
  • 37. Norma Técnica 3/2020- DESF/SAPS/MS O gestor municipal pode então cadastrar esses profissionais da seguinte maneira: Diretamente nas equipes de Saúde da Família (eSF) ou equipes de Atenção Primária (eAP), ampliando sua composição mínima. Manter os profissionais cadastrados no SCNES como equipe NASF-AB. Cadastrar os profissionais apenas no estabelecimento de atenção primária sem vinculação a nenhuma equipe.
  • 38. Introdução dos processos de trabalho em saúde da família
  • 39. Vigilância em saúde pela Atenção Básica A vigilância em saúde é responsável por ações de vigilância, prevenção e controle de agravos . Realiza ações de promoção à saúde, monitoramento epidemiológico de doenças transmissíveis e não transmissíveis, de atividades sanitárias programáticas, de vigilância em saúde ambiental e saúde do trabalhador. A vigilância em saúde é responsável por ações de vigilância, prevenção e controle de agravos . Realiza ações de promoção à saúde, monitoramento epidemiológico de doenças transmissíveis e não transmissíveis, de atividades sanitárias programáticas, de vigilância em saúde ambiental e saúde do trabalhador. Elabora e analisa os perfis demográficos epidemiológicos, com a proposição de medidas de controle de doenças e agravos. epidemiológicos, com a proposição de Elabora e analisa os perfis demográficos medidas de controle de doenças e agravos.
  • 40. Vigilância em saúde pela Atenção Básica Levantam os dados na sua área de atuação por meio de: Visitas domiciliares às famílias adscritas. Busca ativa de casos novos e na convocação de usuários faltosos. Vigilância passiva: com registro de casos suspeitos e confirmados atendidos na unidade. Notificação de doenças e agravos. Construção de indicadores locais de saúde.
  • 41. Ações no monitoramento A vigilância não deve ser dissociada da assistência A vigilância não deve ser dissociada da assistência Dados coletados devem ser registrados em sistemas informatizado s Dados coletados devem ser registrados em sistemas informatizado s Serão úteis para análise dos indicadores de saúde Serão úteis para análise dos indicadores de saúde • Monitoramento das condições de saúde • Indicadores • Instrumento de gestão
  • 42. Redes de atenção à saúde (RAS) ia e e a s s de um a Os profissionais da eSF devem conhecer os serviços de méd alta complexidade presentes em sua região, os fluxos condições para encaminhamento. Os profissionais da eSF e os profissionais dos outros ponto atenção na Rede de Atenção à Saúde devem desenvolver relação colaborativa, de parceria. O referenciamento das eSF deve ser feito preferencialmente em sistema informatizado. Os profissionais da equipe NASF-AB podem colaborar na articulação, comunicação e aproximação entre os profissionais e a RAS. Fonte: Disponível: https://bit.ly/30IdHKE. Acesso em: 10 ago. 2021.
  • 43. Organização da AB é um conjunto de serviços organizados de maneira a possibilitar a cooperação e integração entre os profissionais e serviços, nos diferentes pontos de atenção, a fim de evitar a fragmentação do cuidado. Fonte: FREEPIK. Disponível em: https://bit.ly/3T5JgqV. Acesso em: 31 ago. 2021. Alta complexidad e Média complexidade Baixa complexidade Estrutura Piramidal A Rede de Atenção à Saúde Estrutura Horizontal em redes
  • 44. Estratégia da Saúde da Família Processo de trabalho e sistemas de informações na ESF Aula 04
  • 45. Unidade de Ensino: 4 Competência da Unidade: Discutir a importância da visita domiciliar,acolhimentode saúde e os sistemas de informações utilizados na ESF. Resumo:Conhecer os instrumentos utilizados para o diagnóstico e planejamento situacional. Palavras-chave: acolhimento, sistemas de informações, planejamento situacional. Título da Teleaula: Processo de trabalho e sistemas de informações na ESF Teleaula nº: 4
  • 46. Convite ao estudo Fonte: Shutterstock. Disponível em: https://www.shutterstock.com/pt/image-photo/doctor-ipad-health-296390273. Acesso em: 31 ago. 2021. Instrumento s de avaliação da família Acolhiment o na ESF Visit a domicilia r Sistemas de Informaçã o na Atençã o Básica
  • 48. Abordagem familiar na ESF Estrutur a familiar Estágio do ciclo de vida Relações interpesso ais Conflit os Proces so saúde- doença
  • 49. Instrumentos de avaliação da família Avaliação do contexto familiar Registro dos dados Diagnóstic o familiar Entrevist a Fonte: Shutterstock. Disponível em: https://shutr.bz/3QAFhAZ. Acesso em: 13 ago. 2021.
  • 50. Escala de avaliação de risco de Coelho Fonte: adaptado de Escala de Coelho e Savassi (2004, p. 23).
  • 51. Genogram a Representação gráfica da composição de 3 gerações da família Símbolos: compreensão dos membros, idade, escolaridade, profissão e relação Compreensão de doença e repercussões do adoecimento na vida familiar Orientar o diagnóstico e planejamento de ações no território. Fonte: Shutterstock. Disponível em: https://www.shutterstock.com/pt/image-photo/top-view-hand-drawing-family-tree-1919774573. Acesso em: 31 ago. 2021.
  • 52. Genogram a Bisavó s Avó s Pais Pesso a Espos a Filho Fonte: PINTEREST adaptado. Disponível em: https://br.pinterest.com/pin/303007881166553202/. Acesso em: 13 ago. 2021. Legenda Feminin o Masculin o Pesso a Óbito Separaçã o União Divórcio Conflito
  • 53. Genograma: Quando usar? Não deva ser usado de rotina, utilizar em: ✓ casos de doença crônica e/ou problemas emocionais graves, ✓ situações de risco familiar decorrentes de violência doméstica ou drogadição, ✓ mudanças no ciclo de vida, ✓ casos de resistência ao tratamento ou dificuldade para aceitar o diagnóstico, alteração nos papéis familiares, por eventos agudos (perda de algum ente, desemprego, nascimento, acidentes, etc.), ✓ situações de utilização excessiva dos serviços de saúde.
  • 54. Genograma: Como utilizar e confeccionar? Fonte: Nunes (2016, p. 161)
  • 55. Ecomap a Complementa o genograma Relação intrafamiliar Suportes da família Elaborado e usado por profissional da saúde Fonte: Nunes (2016, p. 158)
  • 56. Igrej a Irm ã An a Filh a Nar a Espo sa Rosa Vizinh o Antôni o UB S Centro de Convivência para idosos Amig o João Ecomapa da família do Nei É uma ferramenta útil para reconhecer o suporte social que a família tem à sua disposição e como o utiliza, a fim de potencializar o uso dos recursos e promover a saúde.
  • 58. Política Nacional de Humanização (PNH) - 2003 Objetivo de mudar a maneira de gerir e de cuidar, estimulando a comunicação entre usuários, trabalhadores e gestores para a construção do processo e enfrentamento das relações de poder. Para a PNH, no campo da Saúde, humanização diz respeito a uma aposta ético-estético-política: ✓ ética, porque implica a atitude de usuários, gestores e trabalhadores de saúde comprometidos e corresponsáveis; ✓ estética, porque acarreta um processo criativo e sensível de produção da saúde e de subjetividades autônomas e protagonistas; ✓ política, porque se refere à organização social e institucional das práticas de atenção e gestão na rede do SUS.
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  • 60. Acolhiment o Fonte: FREEPIK. Disponível em: https://bit.ly/407voz1. Acesso em: 15 mar. 2023. Atitude exercida por todo e qualquer profissional de saúde Fortalecimento do vínculo entre usuário e profissionais de saúde Reconhecimento das necessidades dos usuários
  • 61. Fonte: FREEPIK. Disponível em: https://bit.ly/3mNy1aN https://bit.ly/407voz1. Acesso em: 15 mar. 2023.
  • 62. Modelos de Acolhiment o • Um ou mais profissionais de cada equipe ficam na escuta, tendo os profissionais médicos realizando os atendimentos de casos agudos e agendados. Equipe de Referência • O enfermeiro e/ou técnico de enfermagem de determinada equipe ficam na linha de frente do acolhimento, atendendo os usuários que chegam por demanda espontânea de todas as áreas/equipes da unidade. Equipe de acolhimento Misto • Faz-se uma escala na qual um enfermeiro de cada equipe, em determinados horários, fica na escuta, acolhendo a demanda espontânea de sua área.
  • 63. Fluxo de Atendimento AB Acolhimento e demanda espontânea. Disponível em: https://bit.ly/3YQO991
  • 64.
  • 65. Dispositivos para colocar em prática a Humanização Acolhimento com classificação de risco Equipe de referência Apoio matricial Projeto terapêutico singular Acolhimento com classificação de risco Equipe de referência Apoio matricial Projeto terapêutico singular
  • 67. Visita Domiciliar Permite conhecer o contexto familiar, identificar as vulnerabilidades. Proporcionar atenção integral, humanizada e continuada: dificuldades e impossibilidade de ir até à UBS. Objetivos estabelecidos, entrevista e olhar sobre as condições sociais e do ambiente familiar. Fonte: FREEPIK. Disponível em: https://bit.ly/3FqhobN. Acesso em: 15 mar. 2023.
  • 68. Fonte: CANVA. Disponível emhttps://bit.ly/3JEdVI7. Acesso em: 31 ago. 2021.
  • 69. Planejamento das visitas domiciliares Seleção das famílias Condições que impactam a saúde Agravamento de um problema crônico Dificuldade de locomoção Recém-nascidos com problemas de saúde Crianças com atraso no crescimento, gestantes de risco
  • 70. Nas primeiras reuniões da UBS Jardim das Margaridas foi proposto às equipes que fossem organizadas as visitas domiciliares no território. Dayane, uma das técnicas de enfermagem da equipe “A”, sugeriu que os agentes comunitários de saúde (ACS) discutissem e propusessem como fariam as VDs, uma vez que estes profissionais eram os principais responsáveis pelas visitas domiciliares. A sugestão causou mal-estar entre os presentes. Roberto, enfermeiro da equipe “A”, ponderou, destacando a importância do planejamento conjunto, uma vez que todos realizam a atividade e isso reflete diretamente no processo de trabalho das equipes, então sugeriu que, inicialmente, pensassem nos objetivos das visitas e, a partir daí, refletissem sobre como iriam planejá-las. Se você fosse um dos profissionais das equipes, quais materiais/equipamentos você levaria?
  • 72. Coleta e registro de dados da ESF
  • 74. Sistema de Informação da Atenção Básica (SIAB) O Sistema de Informação em Saúde para a Atenção Básica (SISAB) foi instituído pela Portaria GM/MS nº 1.412, de 10 de julho de 2013, substituindo o Sistema de Informação da Atenção Básica (SIAB). Além do SISAB, temos os sistemas e-SUS APS para captar os dados, que é composto por sistemas de software que instrumentalizam a coleta dos dados que serão inseridos no SISAB. São eles: 1) Coleta de Dados Simplificado (CDS); 2) Prontuário Eletrônico do Cidadão (PEC) e 3) Aplicativos (App) para dispositivos móveis, como o e-SUS Território e Atividade Coletiva.
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  • 76.
  • 77. A UBS Jardim das Margaridas, uma das quatro unidades de saúde do município de Cosmopolândia, está implantando duas equipes de Saúde da Família (eSF). Estas participaram de um curso introdutório a fim de capacitar seus profissionais para atuarem no diagnóstico, planejamento de ações, acolhimento aos usuários e junto ao sistema de informações em saúde. Leia e Sara, agentes comunitárias de saúde, ficaram com dúvidas sobre o sistema de informação e pediram auxílio a Andreia, enfermeira da equipe. Elas se lembravam das melhorias no sistema citadas no curso, mas estavam confusas com a coleta de dados:
  • 78. Informatizar os processos de trabalho Integrar os dados Melhorar o fluxo e uso das informações e-SUS CDS PEC Sistema Próprio THRIFT Coleta de Dados Simplificada Prontuário eletrônico do cidadão
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  • 83. Recapituland o ✓ Instrumentos de avaliação da família: Escala de risco de coelho, genograma e ecomapa. ✓ Acolhimento na ESF: uma das diretrizes da PNH. ✓ Visita domiciliar. ✓ Sistemas de informação na Atenção Básica: SIAB, SISAB e e- SUS.