SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 31
IHC




Antecipação
Objetivos

• Usar uma variedade de técnicas para
  antecipar;
• Entender o papel do cenário na antecipação.
Antecipação

• A antecipação é fundamental para que um
  design centrado no humano seja efetivo, pois
  permite ao design:
   • Ver as coisas a partir da perspectiva de outra
     pessoa;
   • Explorar conceitos e idéias de design com
     outros.
Técnicas de Antecipação

• Para contrução da antecipação exige-se
  técnicas e exitem várias tecnicas.
• O Design deve encontrar as principais técnicas
  baseando-se em características dos projetos.
Processo de Antecipação

1. Examine os requisitos e os cenários;
2. Crie representações das suas idéias de
   design (cenários, storyboards);
3. Se produto é novo experimente metáforas;
4. Sempre que possível explore idéias de design
   com pessoas que usarão o sistema;
5. Se os recursos permitirem, explore e
   documente detalhadamente decisões de
   design;
Processo de Antecipação

6. Reconsidere os requisitos à luz do design que
   está sendo desenvolvido e faça uma análise
   complementar em que falhas nao tenham sido
   descobertas nas informações preliminares;
7. Vale dizer que deve-se fazer análises de
   reclamações (cap 3).
Técnicas Básicas

• Existem técnicas para trazer à vida idéias
  abstratas.
   • Esboço e instantâneos;
  • Storyboards;
  • Mood boards;
  • Mapa navegacional.
Esboços e Instantâneos

• Com esboços uma ideía ou pensamento pode
  ser rapidamente visualizado em algo mais
  concreto.
• Represente as idéias em mapas de conceitos,
  mentais, navagador hiperbólico, arvore de
  cones, fluxogramas, etc..
Esboço Instantâneo
Esboço Instantâneo
Storyboards

• Usar uma estrutura simples no estilo de
  desenho animado, em que momentos-chave
  da experiência interativa são representados.
• Storyboard é útil para representar um cenário
  concreto.
Storyboard
Mood Board

• Reúne-se estímulos visuais que possam captar
  algo de como você se sente sobre o design.
• Uma boa usabilidade desta técnica é permitir
  que o cliente crie o Mood board, isso vai lhe
  dar percepção para a estética provável do
  produto final.
Mapas de Navegação

• Os mapas de navegação enfocam como as
  pessoas se movimentam pelo site ou
  aplicação.
• O objetivo é focalizar na experiência que as
  pessoas terão com a aplicação.
Mapas de Navegação
Protótipo

• Um protótipo é uma representação ou
  implementação concreta, porém parcial, do
  design.
• Protótipos são extensivamente usados na
  maior parte dos domínios de design e
  construção.
Protótipo hi-fi

• Os protótipos hi-fi são semelhantes ao produto
  final esperado, em termos de aparência e
  sensação.
Protótipo hi-fi

• Características:
  • Útil para avaliações detalhadas dos
    principais elementos de design;
  • Constitui um estágio fundamental para
    aceitação do cliente;
  • Desenvolvido quando o projeto já está em
    estágio avançado.
Protótipos lo-fi

• Os protótipos lo-fi (protótipos em papel) tem as
  seguintes características:
  • são mais focados nas idéias amplas e
    fundamentais do design;
  • são feitos para serem produzidos rapidamente e
    descartados com a mesma velocidade;
  • captura facilmente as idéias iniciais do design e
    devem auxiliar o processo de gerar e avaliar muitas
    soluções possíveis.
Protótipos lo-fi
Importância do lo-fi

• Protótipos em papel são amplamente usados
  na prática, uma pesquisa com 172 profissionais
  de usabilidade conduzida em 2002 perguntava
  até que ponto eles consideravam essa técnica
  em seus trabalhos.
Protótipos em Vídeo

• Há mais de vinte anos pesquisadores vem
  destacando o potencial dos vídeos como
  ferramenta no processo de design participativo.
• O método criado por Vertelney (1989) implica a
  criação de uma maqueta física do produto; um
  vídeo, então é feito com um ator interagindo
  com o modelo, como se ele fosse totalmente
  funcional.
Antecipação na prática

• Para colocar o protótipo em uso, os designers
  acompanham as pessoas que usarão o
  sistema final, para fazer com que o protótipo
  'funcione' se ele for uma versão lo-fi.
• Um design pode fazer o papel do computador e
  interagir com o usuário. Tudo deve ser anotado
  e de preferência filmado.
Antecipação na prática

• O design pode levar o usuario pelo cenário e
  propor contextos e entender como o usuário
  interage com o sistema.
• Outra forma é criar um vídeo e demonstrar as
  funcionalidades, ao apresentar pode-se
  entender o usuário.
Trade-offs em prototipação

• A quem o protótipo se destina?
• O que o desinger está tentando conseguir com
  o protótipo?
• Em que estágio o projeto está e qual é o
  contexto para o uso do protótipo?
• Que tecnología (lo-fi ou hi-fi) são adequadas?
Trade-offs em prototipação

• Rosson e Carroll (2002) destacam alguns
  desses tarde-offs:
  • gráfico de alta qualidade e animação podem ser
    usados para criar protótipos convincentes e
    estimulantes, mas podem levar ao compromisso
    prematuro com alguma decisão de design;
  • protótipos detalhados com finalidades específicas
    sobre design, mais construir um protótipo
    significativo para cada problema é caro;
Trade-offs em prototipação

• Protótipos realistas aumentam a validade dos
  dados de teste de usuário, mas podem atrasar os
  testes ou exibir a construção de protótipos
  evolutivos;
• o refinamento interativo de uma implementação
  permite testes e retorno contínuos, mais pode
  desestimular a avaliação de transformações
  radicais.
Apresentando Design

• Apresentar é uma habilidade importantíssima,
  muitas idéias são boas mas se não
  apresentadas de forma correta podem gerar
  conflitos.
• A apresentação do protótipo deve ter o foco do
  ponto do projeto em que está, se é uma
  discussão de idéias logo o protótipo tem que
  ser preparado e apresentado para tal
  discussão.
Referência

• BENYON, David. Interação Humano-
  Computador. 2. ed. São Paulo: Pearson, 2011.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Conceitos básicos de usabilidade e acessibilidade
Conceitos básicos de usabilidade e acessibilidadeConceitos básicos de usabilidade e acessibilidade
Conceitos básicos de usabilidade e acessibilidadeNécio de Lima Veras
 
Padrões de Projetos de Interface do Usuário
Padrões de Projetos de Interface do UsuárioPadrões de Projetos de Interface do Usuário
Padrões de Projetos de Interface do UsuárioFatec Jales
 
Es capítulo 5 - modelagem de sistemas
Es   capítulo 5  - modelagem de sistemasEs   capítulo 5  - modelagem de sistemas
Es capítulo 5 - modelagem de sistemasFelipe Oliveira
 
Interface Humano-Computador (IHC)
Interface Humano-Computador (IHC)Interface Humano-Computador (IHC)
Interface Humano-Computador (IHC)Wellington Oliveira
 
Processos e threads
Processos e threadsProcessos e threads
Processos e threadsSilvino Neto
 
Introducao a Arquitetura de Software
Introducao a Arquitetura de SoftwareIntroducao a Arquitetura de Software
Introducao a Arquitetura de SoftwareUFPA
 
O que é Interação Humano-Computador?
O que é Interação Humano-Computador?O que é Interação Humano-Computador?
O que é Interação Humano-Computador?Sidney Roberto
 
Aps lista de exercícios
Aps lista de exercíciosAps lista de exercícios
Aps lista de exercíciosGuilherme
 
Sistemas operacionais
Sistemas operacionaisSistemas operacionais
Sistemas operacionaisvini_campos
 
Aula 1: Virtualização
Aula 1: VirtualizaçãoAula 1: Virtualização
Aula 1: Virtualizaçãocamila_seixas
 
Personas e Cenários
Personas e CenáriosPersonas e Cenários
Personas e CenáriosLuiz Agner
 

Mais procurados (20)

IHM - Modelos Mentais
IHM - Modelos MentaisIHM - Modelos Mentais
IHM - Modelos Mentais
 
Modelos de processos de software
Modelos de processos de softwareModelos de processos de software
Modelos de processos de software
 
Conceitos básicos de usabilidade e acessibilidade
Conceitos básicos de usabilidade e acessibilidadeConceitos básicos de usabilidade e acessibilidade
Conceitos básicos de usabilidade e acessibilidade
 
Padrões de Projetos de Interface do Usuário
Padrões de Projetos de Interface do UsuárioPadrões de Projetos de Interface do Usuário
Padrões de Projetos de Interface do Usuário
 
Es capítulo 5 - modelagem de sistemas
Es   capítulo 5  - modelagem de sistemasEs   capítulo 5  - modelagem de sistemas
Es capítulo 5 - modelagem de sistemas
 
Interface Humano-Computador (IHC)
Interface Humano-Computador (IHC)Interface Humano-Computador (IHC)
Interface Humano-Computador (IHC)
 
Processos e threads
Processos e threadsProcessos e threads
Processos e threads
 
Usabilidade IHC
Usabilidade IHCUsabilidade IHC
Usabilidade IHC
 
Usabilidade - Metas, Principios e Heuristicas
Usabilidade -  Metas, Principios e HeuristicasUsabilidade -  Metas, Principios e Heuristicas
Usabilidade - Metas, Principios e Heuristicas
 
Avaliação de Interface
Avaliação de InterfaceAvaliação de Interface
Avaliação de Interface
 
Computação em Nuvem
Computação em NuvemComputação em Nuvem
Computação em Nuvem
 
Introducao a Arquitetura de Software
Introducao a Arquitetura de SoftwareIntroducao a Arquitetura de Software
Introducao a Arquitetura de Software
 
O que é Interação Humano-Computador?
O que é Interação Humano-Computador?O que é Interação Humano-Computador?
O que é Interação Humano-Computador?
 
Aps lista de exercícios
Aps lista de exercíciosAps lista de exercícios
Aps lista de exercícios
 
Sistemas operacionais
Sistemas operacionaisSistemas operacionais
Sistemas operacionais
 
Sistemas operativos distribuidos
Sistemas operativos distribuidosSistemas operativos distribuidos
Sistemas operativos distribuidos
 
Aula 1: Virtualização
Aula 1: VirtualizaçãoAula 1: Virtualização
Aula 1: Virtualização
 
Extreme programming (xp)
 Extreme programming   (xp) Extreme programming   (xp)
Extreme programming (xp)
 
Aula 6 - Qualidade de Software
Aula 6 - Qualidade de SoftwareAula 6 - Qualidade de Software
Aula 6 - Qualidade de Software
 
Personas e Cenários
Personas e CenáriosPersonas e Cenários
Personas e Cenários
 

Destaque

IHC - Trabalho de Prototipação - Eduardo Bertolucci e Colegas e Classe - UNOP...
IHC - Trabalho de Prototipação - Eduardo Bertolucci e Colegas e Classe - UNOP...IHC - Trabalho de Prototipação - Eduardo Bertolucci e Colegas e Classe - UNOP...
IHC - Trabalho de Prototipação - Eduardo Bertolucci e Colegas e Classe - UNOP...Eduardo Bertolucci
 
Interface Homem Computador
Interface Homem ComputadorInterface Homem Computador
Interface Homem ComputadorDuílio Andrade
 
Design De Interfaces
Design De InterfacesDesign De Interfaces
Design De InterfacesBruno Brant
 
Interação Humano-Computador - Design para Experiência
Interação Humano-Computador - Design para ExperiênciaInteração Humano-Computador - Design para Experiência
Interação Humano-Computador - Design para ExperiênciaWellington Oliveira
 
Usabilidade 7-8 - Teste de Usabilidade
Usabilidade 7-8 - Teste de UsabilidadeUsabilidade 7-8 - Teste de Usabilidade
Usabilidade 7-8 - Teste de UsabilidadeMarcello Cardoso
 
Como fazer testes de usabilidade
Como fazer testes de usabilidadeComo fazer testes de usabilidade
Como fazer testes de usabilidadeUTFPR
 

Destaque (8)

IHC - Trabalho de Prototipação - Eduardo Bertolucci e Colegas e Classe - UNOP...
IHC - Trabalho de Prototipação - Eduardo Bertolucci e Colegas e Classe - UNOP...IHC - Trabalho de Prototipação - Eduardo Bertolucci e Colegas e Classe - UNOP...
IHC - Trabalho de Prototipação - Eduardo Bertolucci e Colegas e Classe - UNOP...
 
Aula 1
Aula 1Aula 1
Aula 1
 
Interface Homem Computador
Interface Homem ComputadorInterface Homem Computador
Interface Homem Computador
 
Design De Interfaces
Design De InterfacesDesign De Interfaces
Design De Interfaces
 
Interação Humano-Computador - Design para Experiência
Interação Humano-Computador - Design para ExperiênciaInteração Humano-Computador - Design para Experiência
Interação Humano-Computador - Design para Experiência
 
Modelo capa
Modelo capaModelo capa
Modelo capa
 
Usabilidade 7-8 - Teste de Usabilidade
Usabilidade 7-8 - Teste de UsabilidadeUsabilidade 7-8 - Teste de Usabilidade
Usabilidade 7-8 - Teste de Usabilidade
 
Como fazer testes de usabilidade
Como fazer testes de usabilidadeComo fazer testes de usabilidade
Como fazer testes de usabilidade
 

Semelhante a IHC Antecipação

Interação Humano Computador Plataforma Mobile - Wellington Pinto de Oliveira
Interação Humano Computador Plataforma Mobile - Wellington Pinto de OliveiraInteração Humano Computador Plataforma Mobile - Wellington Pinto de Oliveira
Interação Humano Computador Plataforma Mobile - Wellington Pinto de OliveiraWellington Oliveira
 
Design Centrado no Usuário
Design Centrado no UsuárioDesign Centrado no Usuário
Design Centrado no UsuárioDavi Busanello
 
Métodos de Design: Uma abordagem para estudos de viabilidade em projetos de s...
Métodos de Design: Uma abordagem para estudos de viabilidade em projetos de s...Métodos de Design: Uma abordagem para estudos de viabilidade em projetos de s...
Métodos de Design: Uma abordagem para estudos de viabilidade em projetos de s...Alessandro Lima
 
User Experience Boot Camp
User Experience Boot CampUser Experience Boot Camp
User Experience Boot CampUTFPR
 
Prototipe mais, (re)trabalhe menos
Prototipe mais, (re)trabalhe menosPrototipe mais, (re)trabalhe menos
Prototipe mais, (re)trabalhe menosCarlos Rosemberg
 
Técnicas de Prototipação para Smartphones no Apoio à Avaliação de Interfaces ...
Técnicas de Prototipação para Smartphones no Apoio à Avaliação de Interfaces ...Técnicas de Prototipação para Smartphones no Apoio à Avaliação de Interfaces ...
Técnicas de Prototipação para Smartphones no Apoio à Avaliação de Interfaces ...Talita Pagani
 
Prototipagem e MVP para startups
Prototipagem e MVP para startupsPrototipagem e MVP para startups
Prototipagem e MVP para startupsJennifer Payne
 
Prototipagem em Papel - Oficina
Prototipagem em Papel - OficinaPrototipagem em Papel - Oficina
Prototipagem em Papel - OficinaLtia Unesp
 
Design Thinking e Desenvolvimento Ágil: Desenvolvimento centrado em pessoas
Design Thinking e Desenvolvimento Ágil: Desenvolvimento centrado em pessoasDesign Thinking e Desenvolvimento Ágil: Desenvolvimento centrado em pessoas
Design Thinking e Desenvolvimento Ágil: Desenvolvimento centrado em pessoasBruno Eugênio
 
Técnica de prototipação - Aula 2
Técnica de prototipação - Aula 2Técnica de prototipação - Aula 2
Técnica de prototipação - Aula 2Guilherme Torres
 
Processo de Desenvolvimento de Software - Prototipação
Processo de Desenvolvimento de Software - PrototipaçãoProcesso de Desenvolvimento de Software - Prototipação
Processo de Desenvolvimento de Software - PrototipaçãoNatanael Simões
 
Prototipando a Experiência do Usuário em Vídeo
Prototipando a Experiência do Usuário em VídeoPrototipando a Experiência do Usuário em Vídeo
Prototipando a Experiência do Usuário em VídeoIngrid Castro
 
Arquitetura de Informação em 7 etapas
Arquitetura de Informação em 7 etapasArquitetura de Informação em 7 etapas
Arquitetura de Informação em 7 etapasAndré Silveira
 
Design de Interação - Capítulo 8 - Design, Prototipação e Construção -
Design de Interação - Capítulo 8 - Design, Prototipação e Construção - Design de Interação - Capítulo 8 - Design, Prototipação e Construção -
Design de Interação - Capítulo 8 - Design, Prototipação e Construção - Pedro de Vasconcellos
 
Um processo de inovação contínua de software baseado em prototipagem
Um processo de inovação contínua de software baseado em prototipagemUm processo de inovação contínua de software baseado em prototipagem
Um processo de inovação contínua de software baseado em prototipagemCarlos Carvalho
 

Semelhante a IHC Antecipação (20)

Interação Humano Computador Plataforma Mobile - Wellington Pinto de Oliveira
Interação Humano Computador Plataforma Mobile - Wellington Pinto de OliveiraInteração Humano Computador Plataforma Mobile - Wellington Pinto de Oliveira
Interação Humano Computador Plataforma Mobile - Wellington Pinto de Oliveira
 
Design Centrado no Usuário
Design Centrado no UsuárioDesign Centrado no Usuário
Design Centrado no Usuário
 
Workshop Design Thinking
Workshop Design ThinkingWorkshop Design Thinking
Workshop Design Thinking
 
Métodos de Design: Uma abordagem para estudos de viabilidade em projetos de s...
Métodos de Design: Uma abordagem para estudos de viabilidade em projetos de s...Métodos de Design: Uma abordagem para estudos de viabilidade em projetos de s...
Métodos de Design: Uma abordagem para estudos de viabilidade em projetos de s...
 
User Experience Boot Camp
User Experience Boot CampUser Experience Boot Camp
User Experience Boot Camp
 
Prototipe mais, (re)trabalhe menos
Prototipe mais, (re)trabalhe menosPrototipe mais, (re)trabalhe menos
Prototipe mais, (re)trabalhe menos
 
Técnicas de Prototipação para Smartphones no Apoio à Avaliação de Interfaces ...
Técnicas de Prototipação para Smartphones no Apoio à Avaliação de Interfaces ...Técnicas de Prototipação para Smartphones no Apoio à Avaliação de Interfaces ...
Técnicas de Prototipação para Smartphones no Apoio à Avaliação de Interfaces ...
 
Prototipagem e MVP para startups
Prototipagem e MVP para startupsPrototipagem e MVP para startups
Prototipagem e MVP para startups
 
Prototipagem - Validação de ideias através de Design Thinking
Prototipagem - Validação de ideias através de Design ThinkingPrototipagem - Validação de ideias através de Design Thinking
Prototipagem - Validação de ideias através de Design Thinking
 
Design Centrado no Usuário
Design Centrado no UsuárioDesign Centrado no Usuário
Design Centrado no Usuário
 
Prototipagem em Papel - Oficina
Prototipagem em Papel - OficinaPrototipagem em Papel - Oficina
Prototipagem em Papel - Oficina
 
Design thinking E-info
Design thinking E-infoDesign thinking E-info
Design thinking E-info
 
Design Thinking e Desenvolvimento Ágil: Desenvolvimento centrado em pessoas
Design Thinking e Desenvolvimento Ágil: Desenvolvimento centrado em pessoasDesign Thinking e Desenvolvimento Ágil: Desenvolvimento centrado em pessoas
Design Thinking e Desenvolvimento Ágil: Desenvolvimento centrado em pessoas
 
Agile User Experience
Agile User ExperienceAgile User Experience
Agile User Experience
 
Técnica de prototipação - Aula 2
Técnica de prototipação - Aula 2Técnica de prototipação - Aula 2
Técnica de prototipação - Aula 2
 
Processo de Desenvolvimento de Software - Prototipação
Processo de Desenvolvimento de Software - PrototipaçãoProcesso de Desenvolvimento de Software - Prototipação
Processo de Desenvolvimento de Software - Prototipação
 
Prototipando a Experiência do Usuário em Vídeo
Prototipando a Experiência do Usuário em VídeoPrototipando a Experiência do Usuário em Vídeo
Prototipando a Experiência do Usuário em Vídeo
 
Arquitetura de Informação em 7 etapas
Arquitetura de Informação em 7 etapasArquitetura de Informação em 7 etapas
Arquitetura de Informação em 7 etapas
 
Design de Interação - Capítulo 8 - Design, Prototipação e Construção -
Design de Interação - Capítulo 8 - Design, Prototipação e Construção - Design de Interação - Capítulo 8 - Design, Prototipação e Construção -
Design de Interação - Capítulo 8 - Design, Prototipação e Construção -
 
Um processo de inovação contínua de software baseado em prototipagem
Um processo de inovação contínua de software baseado em prototipagemUm processo de inovação contínua de software baseado em prototipagem
Um processo de inovação contínua de software baseado em prototipagem
 

Mais de Wellington Oliveira

Configuração de Interface de Rede no Linux por comandos
Configuração de Interface de Rede no Linux por comandosConfiguração de Interface de Rede no Linux por comandos
Configuração de Interface de Rede no Linux por comandosWellington Oliveira
 
CISCO CCNA WANs Prática ACL _ Lista de controle de acesso
CISCO CCNA WANs Prática ACL _ Lista de controle de acessoCISCO CCNA WANs Prática ACL _ Lista de controle de acesso
CISCO CCNA WANs Prática ACL _ Lista de controle de acessoWellington Oliveira
 
WANs e Roteadores Cap. 11 - Lista de Controle de Acesso
WANs e Roteadores Cap. 11 - Lista de Controle de AcessoWANs e Roteadores Cap. 11 - Lista de Controle de Acesso
WANs e Roteadores Cap. 11 - Lista de Controle de AcessoWellington Oliveira
 
CCNA - Conjunto de Protocolos TCP/IP e endereçamento IP
CCNA - Conjunto de Protocolos TCP/IP e endereçamento IPCCNA - Conjunto de Protocolos TCP/IP e endereçamento IP
CCNA - Conjunto de Protocolos TCP/IP e endereçamento IPWellington Oliveira
 
Prática Laboratório CISCO - ACLs
Prática Laboratório CISCO - ACLsPrática Laboratório CISCO - ACLs
Prática Laboratório CISCO - ACLsWellington Oliveira
 
Prática Laboratório CISCO - Balanceador
Prática Laboratório CISCO - BalanceadorPrática Laboratório CISCO - Balanceador
Prática Laboratório CISCO - BalanceadorWellington Oliveira
 
Prática Laboratório CISCO - NAT
Prática Laboratório CISCO - NATPrática Laboratório CISCO - NAT
Prática Laboratório CISCO - NATWellington Oliveira
 
Método AHP em Processo Decisório
Método AHP em Processo DecisórioMétodo AHP em Processo Decisório
Método AHP em Processo DecisórioWellington Oliveira
 
Processo Decisório - Introdução
Processo Decisório - IntroduçãoProcesso Decisório - Introdução
Processo Decisório - IntroduçãoWellington Oliveira
 
Memória Interna - Arquitetura e Organização de Computadores
Memória Interna - Arquitetura e Organização de ComputadoresMemória Interna - Arquitetura e Organização de Computadores
Memória Interna - Arquitetura e Organização de ComputadoresWellington Oliveira
 
Introdução - Arquitetura e Organização de Computadores
Introdução - Arquitetura e Organização de ComputadoresIntrodução - Arquitetura e Organização de Computadores
Introdução - Arquitetura e Organização de ComputadoresWellington Oliveira
 
Evolução e Desempenho de Computadores - Arquitetura e Organização de Computad...
Evolução e Desempenho de Computadores - Arquitetura e Organização de Computad...Evolução e Desempenho de Computadores - Arquitetura e Organização de Computad...
Evolução e Desempenho de Computadores - Arquitetura e Organização de Computad...Wellington Oliveira
 
Barramento do Sistema - Arquitetura e Organização de Computadores
Barramento do Sistema - Arquitetura e Organização de ComputadoresBarramento do Sistema - Arquitetura e Organização de Computadores
Barramento do Sistema - Arquitetura e Organização de ComputadoresWellington Oliveira
 
Redes Teórico - Capítulo 02 Tanenbaum
Redes Teórico - Capítulo 02 TanenbaumRedes Teórico - Capítulo 02 Tanenbaum
Redes Teórico - Capítulo 02 TanenbaumWellington Oliveira
 
Lógica e Algoritmos (pseudocódigo e C++) A lógica
Lógica e Algoritmos (pseudocódigo e C++) A lógicaLógica e Algoritmos (pseudocódigo e C++) A lógica
Lógica e Algoritmos (pseudocódigo e C++) A lógicaWellington Oliveira
 
Sistemas Operacionais Modernos - Gerenciamento de Memória
Sistemas Operacionais Modernos - Gerenciamento de MemóriaSistemas Operacionais Modernos - Gerenciamento de Memória
Sistemas Operacionais Modernos - Gerenciamento de MemóriaWellington Oliveira
 
Sistemas Operacionais Modernos Capítulo 3 Deadlock
Sistemas Operacionais Modernos Capítulo 3 DeadlockSistemas Operacionais Modernos Capítulo 3 Deadlock
Sistemas Operacionais Modernos Capítulo 3 DeadlockWellington Oliveira
 

Mais de Wellington Oliveira (20)

Usuário LInux
Usuário LInuxUsuário LInux
Usuário LInux
 
Configuração de Interface de Rede no Linux por comandos
Configuração de Interface de Rede no Linux por comandosConfiguração de Interface de Rede no Linux por comandos
Configuração de Interface de Rede no Linux por comandos
 
CISCO CCNA WANs Prática ACL _ Lista de controle de acesso
CISCO CCNA WANs Prática ACL _ Lista de controle de acessoCISCO CCNA WANs Prática ACL _ Lista de controle de acesso
CISCO CCNA WANs Prática ACL _ Lista de controle de acesso
 
WANs e Roteadores Cap. 11 - Lista de Controle de Acesso
WANs e Roteadores Cap. 11 - Lista de Controle de AcessoWANs e Roteadores Cap. 11 - Lista de Controle de Acesso
WANs e Roteadores Cap. 11 - Lista de Controle de Acesso
 
LInux - Iinit e systemd
LInux - Iinit e systemdLInux - Iinit e systemd
LInux - Iinit e systemd
 
CCNA - Conjunto de Protocolos TCP/IP e endereçamento IP
CCNA - Conjunto de Protocolos TCP/IP e endereçamento IPCCNA - Conjunto de Protocolos TCP/IP e endereçamento IP
CCNA - Conjunto de Protocolos TCP/IP e endereçamento IP
 
Prática Laboratório CISCO - ACLs
Prática Laboratório CISCO - ACLsPrática Laboratório CISCO - ACLs
Prática Laboratório CISCO - ACLs
 
Prática Laboratório CISCO - Balanceador
Prática Laboratório CISCO - BalanceadorPrática Laboratório CISCO - Balanceador
Prática Laboratório CISCO - Balanceador
 
Prática Laboratório CISCO - NAT
Prática Laboratório CISCO - NATPrática Laboratório CISCO - NAT
Prática Laboratório CISCO - NAT
 
Questões Cisco CCNA Cap 6
Questões Cisco CCNA Cap 6Questões Cisco CCNA Cap 6
Questões Cisco CCNA Cap 6
 
Método AHP em Processo Decisório
Método AHP em Processo DecisórioMétodo AHP em Processo Decisório
Método AHP em Processo Decisório
 
Processo Decisório - Introdução
Processo Decisório - IntroduçãoProcesso Decisório - Introdução
Processo Decisório - Introdução
 
Memória Interna - Arquitetura e Organização de Computadores
Memória Interna - Arquitetura e Organização de ComputadoresMemória Interna - Arquitetura e Organização de Computadores
Memória Interna - Arquitetura e Organização de Computadores
 
Introdução - Arquitetura e Organização de Computadores
Introdução - Arquitetura e Organização de ComputadoresIntrodução - Arquitetura e Organização de Computadores
Introdução - Arquitetura e Organização de Computadores
 
Evolução e Desempenho de Computadores - Arquitetura e Organização de Computad...
Evolução e Desempenho de Computadores - Arquitetura e Organização de Computad...Evolução e Desempenho de Computadores - Arquitetura e Organização de Computad...
Evolução e Desempenho de Computadores - Arquitetura e Organização de Computad...
 
Barramento do Sistema - Arquitetura e Organização de Computadores
Barramento do Sistema - Arquitetura e Organização de ComputadoresBarramento do Sistema - Arquitetura e Organização de Computadores
Barramento do Sistema - Arquitetura e Organização de Computadores
 
Redes Teórico - Capítulo 02 Tanenbaum
Redes Teórico - Capítulo 02 TanenbaumRedes Teórico - Capítulo 02 Tanenbaum
Redes Teórico - Capítulo 02 Tanenbaum
 
Lógica e Algoritmos (pseudocódigo e C++) A lógica
Lógica e Algoritmos (pseudocódigo e C++) A lógicaLógica e Algoritmos (pseudocódigo e C++) A lógica
Lógica e Algoritmos (pseudocódigo e C++) A lógica
 
Sistemas Operacionais Modernos - Gerenciamento de Memória
Sistemas Operacionais Modernos - Gerenciamento de MemóriaSistemas Operacionais Modernos - Gerenciamento de Memória
Sistemas Operacionais Modernos - Gerenciamento de Memória
 
Sistemas Operacionais Modernos Capítulo 3 Deadlock
Sistemas Operacionais Modernos Capítulo 3 DeadlockSistemas Operacionais Modernos Capítulo 3 Deadlock
Sistemas Operacionais Modernos Capítulo 3 Deadlock
 

Último

Habilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasHabilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasCassio Meira Jr.
 
Orações subordinadas substantivas (andamento).pptx
Orações subordinadas substantivas (andamento).pptxOrações subordinadas substantivas (andamento).pptx
Orações subordinadas substantivas (andamento).pptxKtiaOliveira68
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinhaMary Alvarenga
 
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasPrograma de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasCassio Meira Jr.
 
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?Rosalina Simão Nunes
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividadeMary Alvarenga
 
Universidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comum
Universidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comumUniversidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comum
Universidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comumPatrícia de Sá Freire, PhD. Eng.
 
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de Partículas
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de PartículasRecurso Casa das Ciências: Sistemas de Partículas
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de PartículasCasa Ciências
 
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesA Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesMary Alvarenga
 
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumGÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumAugusto Costa
 
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptxD9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptxRonys4
 
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresLilianPiola
 
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptx
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptxSlides 1 - O gênero textual entrevista.pptx
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptxSilvana Silva
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavrasMary Alvarenga
 
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfUFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfManuais Formação
 
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdfSimulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdfEditoraEnovus
 
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 BrasilGoverno Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasillucasp132400
 
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxOsnilReis1
 

Último (20)

Habilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasHabilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
 
Orações subordinadas substantivas (andamento).pptx
Orações subordinadas substantivas (andamento).pptxOrações subordinadas substantivas (andamento).pptx
Orações subordinadas substantivas (andamento).pptx
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinha
 
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasPrograma de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
 
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
 
Em tempo de Quaresma .
Em tempo de Quaresma                            .Em tempo de Quaresma                            .
Em tempo de Quaresma .
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
 
Universidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comum
Universidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comumUniversidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comum
Universidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comum
 
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de Partículas
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de PartículasRecurso Casa das Ciências: Sistemas de Partículas
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de Partículas
 
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesA Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
 
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumGÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
 
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptxD9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
 
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
 
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptx
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptxSlides 1 - O gênero textual entrevista.pptx
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptx
 
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavras
 
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfUFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
 
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdfSimulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
 
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 BrasilGoverno Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
 
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
 

IHC Antecipação

  • 2. Objetivos • Usar uma variedade de técnicas para antecipar; • Entender o papel do cenário na antecipação.
  • 3. Antecipação • A antecipação é fundamental para que um design centrado no humano seja efetivo, pois permite ao design: • Ver as coisas a partir da perspectiva de outra pessoa; • Explorar conceitos e idéias de design com outros.
  • 4. Técnicas de Antecipação • Para contrução da antecipação exige-se técnicas e exitem várias tecnicas. • O Design deve encontrar as principais técnicas baseando-se em características dos projetos.
  • 5. Processo de Antecipação 1. Examine os requisitos e os cenários; 2. Crie representações das suas idéias de design (cenários, storyboards); 3. Se produto é novo experimente metáforas; 4. Sempre que possível explore idéias de design com pessoas que usarão o sistema; 5. Se os recursos permitirem, explore e documente detalhadamente decisões de design;
  • 6. Processo de Antecipação 6. Reconsidere os requisitos à luz do design que está sendo desenvolvido e faça uma análise complementar em que falhas nao tenham sido descobertas nas informações preliminares; 7. Vale dizer que deve-se fazer análises de reclamações (cap 3).
  • 7. Técnicas Básicas • Existem técnicas para trazer à vida idéias abstratas. • Esboço e instantâneos; • Storyboards; • Mood boards; • Mapa navegacional.
  • 8. Esboços e Instantâneos • Com esboços uma ideía ou pensamento pode ser rapidamente visualizado em algo mais concreto. • Represente as idéias em mapas de conceitos, mentais, navagador hiperbólico, arvore de cones, fluxogramas, etc..
  • 11. Storyboards • Usar uma estrutura simples no estilo de desenho animado, em que momentos-chave da experiência interativa são representados. • Storyboard é útil para representar um cenário concreto.
  • 13. Mood Board • Reúne-se estímulos visuais que possam captar algo de como você se sente sobre o design. • Uma boa usabilidade desta técnica é permitir que o cliente crie o Mood board, isso vai lhe dar percepção para a estética provável do produto final.
  • 14. Mapas de Navegação • Os mapas de navegação enfocam como as pessoas se movimentam pelo site ou aplicação. • O objetivo é focalizar na experiência que as pessoas terão com a aplicação.
  • 15.
  • 17. Protótipo • Um protótipo é uma representação ou implementação concreta, porém parcial, do design. • Protótipos são extensivamente usados na maior parte dos domínios de design e construção.
  • 18. Protótipo hi-fi • Os protótipos hi-fi são semelhantes ao produto final esperado, em termos de aparência e sensação.
  • 19. Protótipo hi-fi • Características: • Útil para avaliações detalhadas dos principais elementos de design; • Constitui um estágio fundamental para aceitação do cliente; • Desenvolvido quando o projeto já está em estágio avançado.
  • 20.
  • 21. Protótipos lo-fi • Os protótipos lo-fi (protótipos em papel) tem as seguintes características: • são mais focados nas idéias amplas e fundamentais do design; • são feitos para serem produzidos rapidamente e descartados com a mesma velocidade; • captura facilmente as idéias iniciais do design e devem auxiliar o processo de gerar e avaliar muitas soluções possíveis.
  • 23. Importância do lo-fi • Protótipos em papel são amplamente usados na prática, uma pesquisa com 172 profissionais de usabilidade conduzida em 2002 perguntava até que ponto eles consideravam essa técnica em seus trabalhos.
  • 24. Protótipos em Vídeo • Há mais de vinte anos pesquisadores vem destacando o potencial dos vídeos como ferramenta no processo de design participativo. • O método criado por Vertelney (1989) implica a criação de uma maqueta física do produto; um vídeo, então é feito com um ator interagindo com o modelo, como se ele fosse totalmente funcional.
  • 25. Antecipação na prática • Para colocar o protótipo em uso, os designers acompanham as pessoas que usarão o sistema final, para fazer com que o protótipo 'funcione' se ele for uma versão lo-fi. • Um design pode fazer o papel do computador e interagir com o usuário. Tudo deve ser anotado e de preferência filmado.
  • 26. Antecipação na prática • O design pode levar o usuario pelo cenário e propor contextos e entender como o usuário interage com o sistema. • Outra forma é criar um vídeo e demonstrar as funcionalidades, ao apresentar pode-se entender o usuário.
  • 27. Trade-offs em prototipação • A quem o protótipo se destina? • O que o desinger está tentando conseguir com o protótipo? • Em que estágio o projeto está e qual é o contexto para o uso do protótipo? • Que tecnología (lo-fi ou hi-fi) são adequadas?
  • 28. Trade-offs em prototipação • Rosson e Carroll (2002) destacam alguns desses tarde-offs: • gráfico de alta qualidade e animação podem ser usados para criar protótipos convincentes e estimulantes, mas podem levar ao compromisso prematuro com alguma decisão de design; • protótipos detalhados com finalidades específicas sobre design, mais construir um protótipo significativo para cada problema é caro;
  • 29. Trade-offs em prototipação • Protótipos realistas aumentam a validade dos dados de teste de usuário, mas podem atrasar os testes ou exibir a construção de protótipos evolutivos; • o refinamento interativo de uma implementação permite testes e retorno contínuos, mais pode desestimular a avaliação de transformações radicais.
  • 30. Apresentando Design • Apresentar é uma habilidade importantíssima, muitas idéias são boas mas se não apresentadas de forma correta podem gerar conflitos. • A apresentação do protótipo deve ter o foco do ponto do projeto em que está, se é uma discussão de idéias logo o protótipo tem que ser preparado e apresentado para tal discussão.
  • 31. Referência • BENYON, David. Interação Humano- Computador. 2. ed. São Paulo: Pearson, 2011.