SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  24
Anfíbios
O Que São Anfíbios?
Introdução
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
10.
11.
12.

Características Gerais.
Pele e Glândulas.
Aparelho Locomotor.
Respiração.
Aparelho Circulatório.
Alimentação.
Sistema Nervoso e Órgão Dos Sentidos.
Reprodução
Comportamento
Ecologia e Distribuição
Classificação
Os Anuros
Introdução
13. Mais Um Pouco Sobre Os Anuros
14. O Sapo Comum
15. Os Urodelos
16. Mais Um Pouco Sobre Os Urodelos
17. O Proteu
18. Os Ápodes
19.Imagens
20.Mais Imagens
21. Créditos
O Que São Anfíbios?
 Características gerais
Os anfíbios formam uma das sete classes de que se compõem os
vertebrados. Têm quatro extremidades, ou patas, que alguns
perderam ao longo de sua evolução, e sua temperatura corporal
varia com a do ambiente (são, portanto, poiquilotermos). Assim,
quando cai a temperatura ambiente, também cai a dos anfíbios,
que entram em hibernação nos meses mais frios.
 O ciclo vital desses animais transcorre em dois ambientes, aquático
e terrestre, e eles se distribuem por todo o mundo. Alguns
apresentam aspecto externo semelhante ao dos répteis.
Os anfíbios apareceram há cerca de 280 milhões de anos, no
período devoniano. Os primeiros seres que apresentavam
características anfíbias eram protegidos por couraças externas.
Pele e Glândulas
 A pele desses animais não apresenta outra cobertura que
não seja a propriamente dérmica, exceto no caso dos
anfíbios carentes de extremidades, isto é, ápodes, e de
alguns sapos que têm escamas.
É uma pele úmida e de textura muito fina, característica
vital, já que através dela os anfíbios respiram (respiração
cutânea).
Além disso, está coberta de glândulas, na maior parte
mucosas, que a lubrificam e lhe dão o aspecto
característico: viscoso e escorregadio. Os anfíbios também
possuem glândulas venenosas com aparência de verrugas,
que produzem secreções irritantes e tóxicas para outros
animais. Algumas espécies apresentam na cabeça duas
dessas verrugas: são as chamadas glândulas parotóides.
Aparelho Locomotor
 A adaptação à vida em terra fez com que os anfíbios
desenvolvessem extremidades dotadas de dedos, quatro nas
anteriores e cinco nas posteriores, e impôs uma série de
modificações na coluna vertebral: as mais importantes são o
reforço da pélvis e o aparecimento de uma vértebra especial no
pescoço, o atlas, que favorece a mobilidade da cabeça.
Respiração


Como foi assinalado, a respiração cutânea tem grande importância
nos anfíbios. Uma elevada percentagem do intercâmbio gasoso
desses animais com o meio se realiza por tal processo. As larvas
apresentam respiração branquial (algumas têm brânquias
ramificadas externas). Nos adultos aparecem pulmões em forma de
saco, que têm um grau variável de irrigação por vasos sanguíneos.
Aparelho Circulatório
A circulação nos anfíbios adultos é dupla, já que
apresentam um circuito pulmonar de vasos e
outro que percorre o resto do corpo. No entanto,
é incompleta, pois não existe separação total
entre o sangue arterial e o venoso, registrando-se
certa mistura dos dois. O coração consta de três
cavidades: duas aurículas e um ventrículo.
Alimentação
 Em geral, os anfíbios se alimentam de insetos, embora as espécies
mais corpulentas, como a rã-touro americana, cheguem a capturar
peixes e pássaros. A língua, pegajosa, projeta-se para fora da boca
a fim de capturar as presas e se retrai. Possuem dentes de pequeno
tamanho. O reto, parte final do intestino, desemboca numa cloaca
a que também se liga a bexiga. Os dejetos líquidos que se geram no
corpo são expulsos pelos rins e condutos urinários.
Sistema nervoso e órgão dos
sentidos:
 O sistema nervoso é relativamente pouco desenvolvido. Os olhos se
situam dos dois lados da cabeça e é muito limitado o campo de visão
binocular, isto é, aquele em que se superpõem as imagens dos dois olhos,
determinando com precisão distâncias e relevos. A pupila, que dispõe de
grande capacidade de dilatação, em algumas espécies apresenta-se como
uma franja vertical, enquanto que, em outras, frequentemente tem forma
circular ou de coração.
Atrás dos olhos ficam as aberturas dos ouvidos, com a membrana do
tímpano, mediante a qual são captadas as vibrações sonoras. Os anfíbios
dispõem, no palato, de um órgão olfativo especial, denominado órgão de
Jacobson, com o qual detectam suas presas, e que é muito desenvolvido
nas salamandras.
Reprodução
 A reprodução dos anfíbios quase sempre se dá no meio aquático. Nos
tritões e nas salamandras, a fecundação é interna: o macho introduz o
espermatóforo, espécie de saco de espermatozoides, no corpo da fêmea,
por meio de uma expansão da cloaca. Nos sapos e nas rãs é externa. Na
época do cio, os machos desses anfíbios emitem sons ruidosos (o
"coaxar") por meio de seus sacos vocais e formam verdadeiros coros em
que vários indivíduos cantam alternadamente.
 Os ovos se dispõem em longos cordões ou fileiras, envoltos por uma
bainha gelatinosa, e se depositam no fundo de águas paradas. Todos os
anfíbios sofrem metamorfose. Assim, o aspecto da larva não é igual ao do
adulto, especialmente no caso de rãs e sapos, nos quais é dotada de
cauda e se chama girino.
Comportamento
 Durante sua época ativa, os anfíbios se mantêm escondidos nas
margens dos cursos d'água que frequentam ou submersos em rios
e córregos. A intervalos regulares, saem para respirar e
permanecem agachados em meio às plantas da margem,
esperando a passagem de suas presas. Na época do frio hibernam:
sua atividade e seu metabolismo decrescem e eles se ocultam em
buracos ou na lama até passarem os meses de inverno. Às vezes,
como ocorre entre as salamandras, vários indivíduos se agrupam
para passarem juntos a fase de hibernação.
 A maior parte dos anfíbios tem vida diurna. Só algumas espécies,
como os sapos e as salamandras, desenvolvem suas atividades à
noite.
Ecologia e Distribuição
 Os anfíbios se distribuem por todo o mundo, exceto no continente
antártico, e vivem em estreita relação com o meio aquático. Não
resistem à água salgada e por isso seu habitat se limita às águas
continentais: lagos, pântanos e charcos, lamaçais, rios etc.
 Os tritões e as salamandras habitam zonas de grande altitude.
Outros, batráquios como o sapo Bufo alvarius, dos Estados Unidos,
povoam regiões áridas e até desérticas. Certas rãs, como as
pererecas, são arborícolas, e possuem almofadinhas adesivas em
forma de disco nas pontas dos dedos. Nesse grande grupo existem
também espécies cavernícolas, como o proteu.
Classificação
 A classe dos anfíbios se divide em três ordens: a dos anuros ou
batráquios, que não têm cauda e à qual pertencem rãs e sapos; a
dos urodelos, dotados de cauda e com aspecto de répteis, que
inclui salamandras e tritões; a dos ápodes, sem patas, na qual se
classificam as cecílias -- também conhecidas como minhocões e
cobras-cegas --, anfíbios de aparência vermiforme.
Os Anuros
 A ordem dos anuros engloba os anfíbios que, em estado adulto,
não têm cauda e são adaptados ao salto, graças ao comprimento e
à força de suas patas posteriores. Possuem sacos vocais que lhes
permitem emitir diferentes sons, que se tornam característicos
durante a época de acasalamento.
 A rã dos pântanos (Rana ridibunda), cuja área de distribuição
compreende o sudoeste e o leste da Europa, é de cor verde-oliva e
apresenta numerosas manchas circulares escuras no dorso e nas
patas. Vive em grupos, e passa a maior parte do tempo na água,
inclusive na época de hibernação.
Mais Um Pouco Sobre Os Anuros
 Originária da América do Norte, a rã-touro (Rana catesbyana) é um
dos anfíbios de maior tamanho. Chega a medir vinte centímetros
do focinho ao fim do dorso e, por sua corpulência, alimenta-se de
presas de certa envergadura, como outras rãs, peixes, pássaros e
até pequenos mamíferos.
 Maior ainda é a rã gigante africana (Rana goliath), que ultrapassa
trinta centímetros de comprimento, medidos, como na anterior, do
focinho à extremidade das costas. Com as patas esticadas, pode
chegar a setenta centímetros, e seu peso alcança dois quilos. Vive
nas selvas da África oriental.
 A perereca (Hyla arborea) habita as copas das árvores, tem forma
esbelta e é dotada de discos adesivos nos dedos para facilitar sua
aderência aos galhos e ramos.
O Sapo Comum
 O sapo comum (Bufo bufo) é de cor parda, pode medir 15cm de
comprimento e tem a pele cheia de verrugas. Está representado
em quase todas as regiões do mundo. No Brasil, há sapos e rãs de
diversos gêneros e grande quantidade de espécies, inclusive
dendrobatídeos perigosamente peçonhentos e sapos de curiosas
denominações regionais, como o sapo-boi ou sapo-gigante (Bufo
paracnemis), o sapo-cururu (Bufo marinus), o sapo-canoeiro
(Phrynohias hebes), o sapo-ferreiro (Hyla faber Wied) e o sapo-dechifre ou untanha, dos maiores, assim como a rã-pimenta
(Leptodactylus pentadactylus), a rã-assobiadora, a rã-do-banhado
etc.
Os Urodelos
 A ordem dos urodelos é integrada por anfíbios dotados de cauda e
a ela pertencem as salamandras, os tritões e os Proteus.
A salamandra comum (Salamandra salamandra) se estende
amplamente pela Eurásia e pelo norte da África. Apresenta uma
coloração característica, constituída por manchas alaranjadas sobre
fundo negro ou por listras negras sobre fundo amarelo. Vive em
zonas montanhosas, tem costumes noturnos e pode ser
encontrada com certa facilidade depois da chuva, já que, como os
demais anfíbios, é atraída pela umidade.
A salamandra gigante do Japão (Megalobatrachus japonicus) chega
a medir até um metro e meio de comprimento e vive em torrentes
de água clara e de fundo rochoso. São animais longevos, e alguns
exemplares chegaram a viver em cativeiro até sessenta anos.
Mais Um Pouco Sobre Os Urodelos
 O tritão de crista (Triturus cristatus) é uma espécie eurasiática de
cor parda com manchas circulares negras e ventre amarelado. Os
machos no cio apresentam uma crista chamativa que lhes percorre
o dorso e a cauda.
Um curioso anfíbio é o axolotle tigrado (Ambystoma tigrinum) que
vive na América do Norte, principalmente no México. Esses animais
foram mencionados já no século XVI pelo cronista Gonzalo
Fernández de Oviedo, que os confundiu com peixes dotados de
patas. Foi Georges Cuvier quem os classificou como anfíbios, depois
de mantê-los vivos num aquário. Esses espécimes, iguaria muito
apreciada pelos astecas, conservam em determinadas condições
sua fase larvar podendo, inclusive, reproduzir-se nesse estado.
O Proteu
O proteu (Proteus anguinus) é de cor
esbranquiçada, vive em cavernas e
possui brânquias externas, como no
estado larvar, e extremidades curtas e
muito delgadas. Por causa do tipo de
vida cavernícola, tem os olhos
atrofiados.
Os Ápodes
A ordem dos ápodes, ou gimnofionos, é
composta pelas chamadas cecílias. São
anfíbios carentes de extremidades e com
aspecto de pequenas cobras. Os ovos, de
grande tamanho, são depositados em
cavidades escavadas em terra úmida.
Alguns espécimes podem alcançar um
metro de comprimento, como ocorre com
certas cecílias americanas.
Imagens
Mais Imagens
Créditos
 Matheus Carvalho Nº17
 Nicolas Pires Nº18
 Paulo Renato Matioli Nº19
 Pedro Henrique De Carvalho Meira Nº20
 7ºAno B
 Professora: Carolina Freitas
 Ciências
 Colégio Beka
 Bibliografia: http://www.grupoescolar.com/pesquisa/anfibios.html
 Imagens:https://www.google.com.br/search?hl=ptBR&site=imghp&tbm=isch&source=hp&biw=1280&bih=611&q=Anfi
bios&oq=Anfibios&gs_l=img.3..0l10.1057.2937.0.3425.8.8.0.0.0.0.19
0.376.2j1.3.0....0...1ac.1.30.img..5.3.375.soK2LFJZC7s

Contenu connexe

Tendances (20)

Filo Cnidária
Filo CnidáriaFilo Cnidária
Filo Cnidária
 
A Digestão Dos Ruminantes
A Digestão Dos RuminantesA Digestão Dos Ruminantes
A Digestão Dos Ruminantes
 
Platelmintos
PlatelmintosPlatelmintos
Platelmintos
 
Gnatostomados – vertebrados com mandíbulas 2
Gnatostomados – vertebrados com mandíbulas 2Gnatostomados – vertebrados com mandíbulas 2
Gnatostomados – vertebrados com mandíbulas 2
 
281 736 vertebrados
281 736 vertebrados281 736 vertebrados
281 736 vertebrados
 
Sistema esquelético do subfilo dos vertebrados
Sistema esquelético do subfilo dos vertebradosSistema esquelético do subfilo dos vertebrados
Sistema esquelético do subfilo dos vertebrados
 
Osteichthyes Actinopterygii Sarcopterygii
Osteichthyes Actinopterygii SarcopterygiiOsteichthyes Actinopterygii Sarcopterygii
Osteichthyes Actinopterygii Sarcopterygii
 
Amphibia
AmphibiaAmphibia
Amphibia
 
mamíferos
mamíferos mamíferos
mamíferos
 
LocomoçãO Dos Animais
LocomoçãO Dos AnimaisLocomoçãO Dos Animais
LocomoçãO Dos Animais
 
2EM #14 Evolução dos peixes
2EM #14 Evolução dos peixes2EM #14 Evolução dos peixes
2EM #14 Evolução dos peixes
 
Animais invertebrados- Poríferos
Animais invertebrados- PoríferosAnimais invertebrados- Poríferos
Animais invertebrados- Poríferos
 
Sistema digestivo
Sistema digestivoSistema digestivo
Sistema digestivo
 
Reino fungi
Reino fungiReino fungi
Reino fungi
 
Aula Anelídeos 2º Ensino Médio Prof. Rosalia
Aula Anelídeos 2º Ensino Médio Prof. RosaliaAula Anelídeos 2º Ensino Médio Prof. Rosalia
Aula Anelídeos 2º Ensino Médio Prof. Rosalia
 
Platelmintos (Power Point)
Platelmintos (Power Point)Platelmintos (Power Point)
Platelmintos (Power Point)
 
Anatomia das aves
Anatomia das avesAnatomia das aves
Anatomia das aves
 
Repteis
RepteisRepteis
Repteis
 
Protocordados vertebrados16082011
Protocordados vertebrados16082011Protocordados vertebrados16082011
Protocordados vertebrados16082011
 
Aula sobre mamíferos
Aula sobre mamíferosAula sobre mamíferos
Aula sobre mamíferos
 

En vedette (8)

Anfibios
AnfibiosAnfibios
Anfibios
 
Anfibios
AnfibiosAnfibios
Anfibios
 
Os répteis
Os répteisOs répteis
Os répteis
 
Aula répteis
Aula répteisAula répteis
Aula répteis
 
Anfíbios
AnfíbiosAnfíbios
Anfíbios
 
Aula anfíbios
Aula anfíbiosAula anfíbios
Aula anfíbios
 
Anfíbios
AnfíbiosAnfíbios
Anfíbios
 
Reprodução Artificial de Peixes
Reprodução Artificial de PeixesReprodução Artificial de Peixes
Reprodução Artificial de Peixes
 

Similaire à Anfíbios

Similaire à Anfíbios (20)

Anfibius
AnfibiusAnfibius
Anfibius
 
ESPECIALIDADE DE ANFIBIOS (2).pdf
ESPECIALIDADE DE ANFIBIOS (2).pdfESPECIALIDADE DE ANFIBIOS (2).pdf
ESPECIALIDADE DE ANFIBIOS (2).pdf
 
Anfíbios completo
Anfíbios completo Anfíbios completo
Anfíbios completo
 
Animais
AnimaisAnimais
Animais
 
Especilaidade anfibios.pptx
Especilaidade anfibios.pptxEspecilaidade anfibios.pptx
Especilaidade anfibios.pptx
 
Vertebrados
VertebradosVertebrados
Vertebrados
 
Matéria de Especialidade - Anfíbios.pdf
Matéria de Especialidade - Anfíbios.pdfMatéria de Especialidade - Anfíbios.pdf
Matéria de Especialidade - Anfíbios.pdf
 
RéPteis Slide
RéPteis SlideRéPteis Slide
RéPteis Slide
 
Os vertebrados
Os vertebradosOs vertebrados
Os vertebrados
 
Unidade 4 cap 2 os anfíbios 2011
Unidade 4 cap 2 os anfíbios 2011Unidade 4 cap 2 os anfíbios 2011
Unidade 4 cap 2 os anfíbios 2011
 
Moluscos1
Moluscos1Moluscos1
Moluscos1
 
Unid 4 cap_3_os_repteis
Unid 4 cap_3_os_repteisUnid 4 cap_3_os_repteis
Unid 4 cap_3_os_repteis
 
Artópodes e Equinodermos
Artópodes e EquinodermosArtópodes e Equinodermos
Artópodes e Equinodermos
 
RéPteis Slide2
RéPteis Slide2RéPteis Slide2
RéPteis Slide2
 
RéPteis Slide2
RéPteis Slide2RéPteis Slide2
RéPteis Slide2
 
Trabalho de biologia
Trabalho de biologiaTrabalho de biologia
Trabalho de biologia
 
Peixes e anfíbios(1)
Peixes e anfíbios(1)Peixes e anfíbios(1)
Peixes e anfíbios(1)
 
Trabalho
TrabalhoTrabalho
Trabalho
 
Trabalho sobre Anfíbios
Trabalho sobre AnfíbiosTrabalho sobre Anfíbios
Trabalho sobre Anfíbios
 
Crustaceos
CrustaceosCrustaceos
Crustaceos
 

Dernier

Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 BrasilGoverno Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasillucasp132400
 
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOLEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOColégio Santa Teresinha
 
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasPrograma de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasCassio Meira Jr.
 
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxAD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxkarinedarozabatista
 
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADOcarolinacespedes23
 
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalGerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalJacqueline Cerqueira
 
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de Partículas
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de PartículasRecurso Casa das Ciências: Sistemas de Partículas
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de PartículasCasa Ciências
 
Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...
Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...
Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...ArianeLima50
 
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptx
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptxSlides 1 - O gênero textual entrevista.pptx
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptxSilvana Silva
 
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBAline Santana
 
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdfJorge Andrade
 
trabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduratrabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduraAdryan Luiz
 
Universidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comum
Universidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comumUniversidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comum
Universidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comumPatrícia de Sá Freire, PhD. Eng.
 
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesA Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesMary Alvarenga
 
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Simulado 2 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 2 Etapa  - 2024 Proximo Passo.pdfSimulado 2 Etapa  - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 2 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdfEditoraEnovus
 
ELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VER
ELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VERELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VER
ELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VERDeiciane Chaves
 
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresLilianPiola
 
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasCenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasRosalina Simão Nunes
 

Dernier (20)

Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 BrasilGoverno Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
 
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOLEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
 
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasPrograma de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
 
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxAD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
 
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
 
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalGerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
 
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de Partículas
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de PartículasRecurso Casa das Ciências: Sistemas de Partículas
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de Partículas
 
Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...
Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...
Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...
 
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptx
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptxSlides 1 - O gênero textual entrevista.pptx
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptx
 
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
 
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
 
trabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduratrabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditadura
 
Em tempo de Quaresma .
Em tempo de Quaresma                            .Em tempo de Quaresma                            .
Em tempo de Quaresma .
 
Universidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comum
Universidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comumUniversidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comum
Universidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comum
 
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesA Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
 
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
 
Simulado 2 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 2 Etapa  - 2024 Proximo Passo.pdfSimulado 2 Etapa  - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 2 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
 
ELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VER
ELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VERELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VER
ELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VER
 
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
 
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasCenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
 

Anfíbios

  • 1. Anfíbios O Que São Anfíbios?
  • 2. Introdução 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. 11. 12. Características Gerais. Pele e Glândulas. Aparelho Locomotor. Respiração. Aparelho Circulatório. Alimentação. Sistema Nervoso e Órgão Dos Sentidos. Reprodução Comportamento Ecologia e Distribuição Classificação Os Anuros
  • 3. Introdução 13. Mais Um Pouco Sobre Os Anuros 14. O Sapo Comum 15. Os Urodelos 16. Mais Um Pouco Sobre Os Urodelos 17. O Proteu 18. Os Ápodes 19.Imagens 20.Mais Imagens 21. Créditos
  • 4. O Que São Anfíbios?  Características gerais Os anfíbios formam uma das sete classes de que se compõem os vertebrados. Têm quatro extremidades, ou patas, que alguns perderam ao longo de sua evolução, e sua temperatura corporal varia com a do ambiente (são, portanto, poiquilotermos). Assim, quando cai a temperatura ambiente, também cai a dos anfíbios, que entram em hibernação nos meses mais frios.  O ciclo vital desses animais transcorre em dois ambientes, aquático e terrestre, e eles se distribuem por todo o mundo. Alguns apresentam aspecto externo semelhante ao dos répteis. Os anfíbios apareceram há cerca de 280 milhões de anos, no período devoniano. Os primeiros seres que apresentavam características anfíbias eram protegidos por couraças externas.
  • 5. Pele e Glândulas  A pele desses animais não apresenta outra cobertura que não seja a propriamente dérmica, exceto no caso dos anfíbios carentes de extremidades, isto é, ápodes, e de alguns sapos que têm escamas. É uma pele úmida e de textura muito fina, característica vital, já que através dela os anfíbios respiram (respiração cutânea). Além disso, está coberta de glândulas, na maior parte mucosas, que a lubrificam e lhe dão o aspecto característico: viscoso e escorregadio. Os anfíbios também possuem glândulas venenosas com aparência de verrugas, que produzem secreções irritantes e tóxicas para outros animais. Algumas espécies apresentam na cabeça duas dessas verrugas: são as chamadas glândulas parotóides.
  • 6. Aparelho Locomotor  A adaptação à vida em terra fez com que os anfíbios desenvolvessem extremidades dotadas de dedos, quatro nas anteriores e cinco nas posteriores, e impôs uma série de modificações na coluna vertebral: as mais importantes são o reforço da pélvis e o aparecimento de uma vértebra especial no pescoço, o atlas, que favorece a mobilidade da cabeça.
  • 7. Respiração  Como foi assinalado, a respiração cutânea tem grande importância nos anfíbios. Uma elevada percentagem do intercâmbio gasoso desses animais com o meio se realiza por tal processo. As larvas apresentam respiração branquial (algumas têm brânquias ramificadas externas). Nos adultos aparecem pulmões em forma de saco, que têm um grau variável de irrigação por vasos sanguíneos.
  • 8. Aparelho Circulatório A circulação nos anfíbios adultos é dupla, já que apresentam um circuito pulmonar de vasos e outro que percorre o resto do corpo. No entanto, é incompleta, pois não existe separação total entre o sangue arterial e o venoso, registrando-se certa mistura dos dois. O coração consta de três cavidades: duas aurículas e um ventrículo.
  • 9. Alimentação  Em geral, os anfíbios se alimentam de insetos, embora as espécies mais corpulentas, como a rã-touro americana, cheguem a capturar peixes e pássaros. A língua, pegajosa, projeta-se para fora da boca a fim de capturar as presas e se retrai. Possuem dentes de pequeno tamanho. O reto, parte final do intestino, desemboca numa cloaca a que também se liga a bexiga. Os dejetos líquidos que se geram no corpo são expulsos pelos rins e condutos urinários.
  • 10. Sistema nervoso e órgão dos sentidos:  O sistema nervoso é relativamente pouco desenvolvido. Os olhos se situam dos dois lados da cabeça e é muito limitado o campo de visão binocular, isto é, aquele em que se superpõem as imagens dos dois olhos, determinando com precisão distâncias e relevos. A pupila, que dispõe de grande capacidade de dilatação, em algumas espécies apresenta-se como uma franja vertical, enquanto que, em outras, frequentemente tem forma circular ou de coração. Atrás dos olhos ficam as aberturas dos ouvidos, com a membrana do tímpano, mediante a qual são captadas as vibrações sonoras. Os anfíbios dispõem, no palato, de um órgão olfativo especial, denominado órgão de Jacobson, com o qual detectam suas presas, e que é muito desenvolvido nas salamandras.
  • 11. Reprodução  A reprodução dos anfíbios quase sempre se dá no meio aquático. Nos tritões e nas salamandras, a fecundação é interna: o macho introduz o espermatóforo, espécie de saco de espermatozoides, no corpo da fêmea, por meio de uma expansão da cloaca. Nos sapos e nas rãs é externa. Na época do cio, os machos desses anfíbios emitem sons ruidosos (o "coaxar") por meio de seus sacos vocais e formam verdadeiros coros em que vários indivíduos cantam alternadamente.  Os ovos se dispõem em longos cordões ou fileiras, envoltos por uma bainha gelatinosa, e se depositam no fundo de águas paradas. Todos os anfíbios sofrem metamorfose. Assim, o aspecto da larva não é igual ao do adulto, especialmente no caso de rãs e sapos, nos quais é dotada de cauda e se chama girino.
  • 12. Comportamento  Durante sua época ativa, os anfíbios se mantêm escondidos nas margens dos cursos d'água que frequentam ou submersos em rios e córregos. A intervalos regulares, saem para respirar e permanecem agachados em meio às plantas da margem, esperando a passagem de suas presas. Na época do frio hibernam: sua atividade e seu metabolismo decrescem e eles se ocultam em buracos ou na lama até passarem os meses de inverno. Às vezes, como ocorre entre as salamandras, vários indivíduos se agrupam para passarem juntos a fase de hibernação.  A maior parte dos anfíbios tem vida diurna. Só algumas espécies, como os sapos e as salamandras, desenvolvem suas atividades à noite.
  • 13. Ecologia e Distribuição  Os anfíbios se distribuem por todo o mundo, exceto no continente antártico, e vivem em estreita relação com o meio aquático. Não resistem à água salgada e por isso seu habitat se limita às águas continentais: lagos, pântanos e charcos, lamaçais, rios etc.  Os tritões e as salamandras habitam zonas de grande altitude. Outros, batráquios como o sapo Bufo alvarius, dos Estados Unidos, povoam regiões áridas e até desérticas. Certas rãs, como as pererecas, são arborícolas, e possuem almofadinhas adesivas em forma de disco nas pontas dos dedos. Nesse grande grupo existem também espécies cavernícolas, como o proteu.
  • 14. Classificação  A classe dos anfíbios se divide em três ordens: a dos anuros ou batráquios, que não têm cauda e à qual pertencem rãs e sapos; a dos urodelos, dotados de cauda e com aspecto de répteis, que inclui salamandras e tritões; a dos ápodes, sem patas, na qual se classificam as cecílias -- também conhecidas como minhocões e cobras-cegas --, anfíbios de aparência vermiforme.
  • 15. Os Anuros  A ordem dos anuros engloba os anfíbios que, em estado adulto, não têm cauda e são adaptados ao salto, graças ao comprimento e à força de suas patas posteriores. Possuem sacos vocais que lhes permitem emitir diferentes sons, que se tornam característicos durante a época de acasalamento.  A rã dos pântanos (Rana ridibunda), cuja área de distribuição compreende o sudoeste e o leste da Europa, é de cor verde-oliva e apresenta numerosas manchas circulares escuras no dorso e nas patas. Vive em grupos, e passa a maior parte do tempo na água, inclusive na época de hibernação.
  • 16. Mais Um Pouco Sobre Os Anuros  Originária da América do Norte, a rã-touro (Rana catesbyana) é um dos anfíbios de maior tamanho. Chega a medir vinte centímetros do focinho ao fim do dorso e, por sua corpulência, alimenta-se de presas de certa envergadura, como outras rãs, peixes, pássaros e até pequenos mamíferos.  Maior ainda é a rã gigante africana (Rana goliath), que ultrapassa trinta centímetros de comprimento, medidos, como na anterior, do focinho à extremidade das costas. Com as patas esticadas, pode chegar a setenta centímetros, e seu peso alcança dois quilos. Vive nas selvas da África oriental.  A perereca (Hyla arborea) habita as copas das árvores, tem forma esbelta e é dotada de discos adesivos nos dedos para facilitar sua aderência aos galhos e ramos.
  • 17. O Sapo Comum  O sapo comum (Bufo bufo) é de cor parda, pode medir 15cm de comprimento e tem a pele cheia de verrugas. Está representado em quase todas as regiões do mundo. No Brasil, há sapos e rãs de diversos gêneros e grande quantidade de espécies, inclusive dendrobatídeos perigosamente peçonhentos e sapos de curiosas denominações regionais, como o sapo-boi ou sapo-gigante (Bufo paracnemis), o sapo-cururu (Bufo marinus), o sapo-canoeiro (Phrynohias hebes), o sapo-ferreiro (Hyla faber Wied) e o sapo-dechifre ou untanha, dos maiores, assim como a rã-pimenta (Leptodactylus pentadactylus), a rã-assobiadora, a rã-do-banhado etc.
  • 18. Os Urodelos  A ordem dos urodelos é integrada por anfíbios dotados de cauda e a ela pertencem as salamandras, os tritões e os Proteus. A salamandra comum (Salamandra salamandra) se estende amplamente pela Eurásia e pelo norte da África. Apresenta uma coloração característica, constituída por manchas alaranjadas sobre fundo negro ou por listras negras sobre fundo amarelo. Vive em zonas montanhosas, tem costumes noturnos e pode ser encontrada com certa facilidade depois da chuva, já que, como os demais anfíbios, é atraída pela umidade. A salamandra gigante do Japão (Megalobatrachus japonicus) chega a medir até um metro e meio de comprimento e vive em torrentes de água clara e de fundo rochoso. São animais longevos, e alguns exemplares chegaram a viver em cativeiro até sessenta anos.
  • 19. Mais Um Pouco Sobre Os Urodelos  O tritão de crista (Triturus cristatus) é uma espécie eurasiática de cor parda com manchas circulares negras e ventre amarelado. Os machos no cio apresentam uma crista chamativa que lhes percorre o dorso e a cauda. Um curioso anfíbio é o axolotle tigrado (Ambystoma tigrinum) que vive na América do Norte, principalmente no México. Esses animais foram mencionados já no século XVI pelo cronista Gonzalo Fernández de Oviedo, que os confundiu com peixes dotados de patas. Foi Georges Cuvier quem os classificou como anfíbios, depois de mantê-los vivos num aquário. Esses espécimes, iguaria muito apreciada pelos astecas, conservam em determinadas condições sua fase larvar podendo, inclusive, reproduzir-se nesse estado.
  • 20. O Proteu O proteu (Proteus anguinus) é de cor esbranquiçada, vive em cavernas e possui brânquias externas, como no estado larvar, e extremidades curtas e muito delgadas. Por causa do tipo de vida cavernícola, tem os olhos atrofiados.
  • 21. Os Ápodes A ordem dos ápodes, ou gimnofionos, é composta pelas chamadas cecílias. São anfíbios carentes de extremidades e com aspecto de pequenas cobras. Os ovos, de grande tamanho, são depositados em cavidades escavadas em terra úmida. Alguns espécimes podem alcançar um metro de comprimento, como ocorre com certas cecílias americanas.
  • 24. Créditos  Matheus Carvalho Nº17  Nicolas Pires Nº18  Paulo Renato Matioli Nº19  Pedro Henrique De Carvalho Meira Nº20  7ºAno B  Professora: Carolina Freitas  Ciências  Colégio Beka  Bibliografia: http://www.grupoescolar.com/pesquisa/anfibios.html  Imagens:https://www.google.com.br/search?hl=ptBR&site=imghp&tbm=isch&source=hp&biw=1280&bih=611&q=Anfi bios&oq=Anfibios&gs_l=img.3..0l10.1057.2937.0.3425.8.8.0.0.0.0.19 0.376.2j1.3.0....0...1ac.1.30.img..5.3.375.soK2LFJZC7s