SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 20
SUPORTE BÁSICO DE
                     VIDA
- BASIC LIFE SUPORT (BLS)

Professor: Arnaud Macedo de Oliveira Filho

Marina Sousa da Silva
Raquel Nascimento Matias
Re b e c a A l e v a t o D o n a d o n
Vinícius Lelis
Yu r i R a s l a n
DEFINIÇÃO

 O suporte básico de vida compreende ventilação e massagem
  cardíaca. Deve ser instituído o mais precocemente possível, e
  só deve ser interrompido em três situações:
   Para se proceder à desfibrilação
   Para a realização da intubação orotraqueal
   Para a infusão de medicação na cânula orotraqueal
PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA
             (PCR)

      INTERRUPÇÃO SÚBITA DA ATIVIDADE MECÂNICA CARDÍACA. É A
    FALÊNCIA CARDIOPULMONAR AGUDA QUE TORNA INSUFICIENTE O
         FLUXO SANGUÍNEO PARA MANTER A FUNÇÃO CEREBRAL.



 Sinais Clínicos                  Sinais que precedem
   Inconsciência                      Dor torácica
   Ausência de movimentos             Sudorese
    respiratórios                      Palpitações precordiais
   Ausência     de  pulso  em         Tontura
    grandes artérias (femoral e        Alterações neurológicas
    carótidas)
                                       Parada     de   sangramento
                                        prévio
PROCEDIMENTOS INICIAIS

 Socorrista deve verificar rapidamente a respiração  não
  respirando ou gasping:
   Solicitar ajuda
     Desfibrilador
     Monitor
   Em 2005: o atendente deve incluir perguntas que auxiliem o
    socorrista na indentificação de pacientes com gasping

 Posicionar a vítima em decúbito dorsal em uma superfície
  plana e dura
   Manter a cabeça e o tórax no mesmo plano

 Iniciar suporte básico de vida
   CABD
C-A-B-D

   C   –   Compressão torácica externa
   A   –   Via Aérea
   B   –   Respiração
   D   –   Desfibrilação

 As diretrizes da American Heart Association (AHA) 2010 de
  suporte básico de vida foram alteradas de A -B-C para C- A -B 
  iniciar compressões torácicas antes das ventilações.
     Motivo: sobrevivência maior quando se faz RCP
     Compressões torácicas devem ser iniciadas quase imediatamente
ELIMINAÇÃO DO “VER, OUVIR E SENTIR
         SE HÁ RESPIRAÇÃO”
 Tal procedimento foi removido da sequência de RCP

 Após a aplicação de 30 compressões, o socorrista que atuar
  sozinho deverá abrir a via aérea da vítima e aplicar duas
  ventilações.

   Motivo: com a nova sequência “compressões torácicas primeiro”, a
    RCP será executada se o adulto não estiver respondendo e nem
    respirando ou não respirando normalmente  A respiração já é
    verificada no diagnóstico de PCR.
C -A-B-D
 Compressões torácicas
   Os cotovelos são mantidos retos sem se
    flexionarem.
   O peso do dorso do reanimador é que
    produzirá a força necessária durante as
    compressões, diminuindo-se o esforço
    muscular e evitando-se, assim, a fadiga.
   Frequência mínima de 100 compressões
    por minuto
     Em 2005 eram aproximadamente 100
      compressões/minuto
     Motivo:    mais   compressões    estão
      associadas    a  maiores   taxas    de
      sobrevivência
C -A-B-D
 O esterno deve ser comprimido aproximadamente 5cm de forma
  forte e rápida permitindo que o tórax volte à sua posição normal
  antes da próxima compressão
   Em 2005 era aproximadamente 4-5cm
   Motivo: aumento da pressão intratorácica  compressão direta do
    coração  maior fluxo sanguíneo
 São feitas 30 compressões para cada 2 insuflações
C -A-B-D
 O soco precordial não deve ser usado em PCR extra-hospitalar
  não presenciada
   Poderá ser considerado para pacientes com TV instável, presenciada
    e monitorizada caso não haja um desfibrilador imediatamente pronto
    para uso.
   Não deverá retardar a RCP nem a aplicação dos choques
   Em 2005: não havia recomendações
   Motivo: há relatos de conversão de taquiarritmias ventriculares pelo
    soco precordial
   Complicações:
       Fratura do esterno
       Osteomielite
       AVE/AVC
       Desencadeamento de arritmias malignas em adultos e crianças
C-   A -B-D
 Percepção da obstrução completa das vias aéreas
     Esforço respiratório
     Movimentação paradoxal do tórax e do abdome
     Possibilidade de cricotireoidostomia
     Apnéia
       Não há ruídos e ar expirados
       Ausência de movimentos do tórax e do abdome
C-   A -B-D
 Airway – Vias aéreas
   Observar a presença de secreções, corpos estranhos e próteses
   Abertura das vias aéreas: ATENÇÃO – observar se há trauma cervical
     Levantamento de queixo (Chin lift)
       Uma mão na testa do paciente, enquanto a outra eleva o queixo  hiperextensão
     Anteriorização da mandíbula (Jaw thrust)
       Uma mão em cada ângulo da mandíbula , deslocando-a para frente e inclinando a testa para
        baixo




      Manobra de Chin lift                                Manobra de Jaw thrust
C-   A -B-D
 Está indicado o uso da cânula orofaríngea (cânula de Guedel)
  para evitar a queda da língua e obstrução da via aérea

 Pressão cricóide (manobra de Sellick) não é recomendada
   Em 2005: era utilizada quando a vítima está profundamente
    incosciente
   Motivo: impede a aspiração de conteúdo gástrico, entretanto pode
    impedir a ventilação ou retardar a colocação de uma via aérea
    avançada
C-A-   B -D
 Breath – Ventilação
   Ausência de movimentos respiratórios
     Respiração boca a boca
     2ª opção: boca-nariz
   Duração da ventilação: 1 segundo
   Verificação da eficiência
     Elevação do tórax na insuflação/inspiração
     Escape de ar das vias aéreas na expiração

                               30 compressões
                                      x
                                2 insuflações




                                  10-12
                           insuflações/minuto
C-A-   B -D
 Técnica
   Indica-se uso de acessórios protetores (pocket mask) para diminuir o
    risco de doenças infecciosas
        1. O socorrista inspira profundamente
        2. Coloca a boca aberta em torno da boca semi -aberta do doente,
        fechando as narinas
        3. Soprar o ar do espaço morto (cerca de 500 mL) ou utilizar
           AMBU
C-A-B-     D
 Desfibrilação
   Aplicação de uma descarga elétrica contínua, não sincronizada no
    tórax
   Indicada nos casos de fibrilação ventricular e taquicardia ventricular
     1,5 a 3 minutos de RCP antes da desfibrilação
     Quando houver 2 ou mais socorristas: 1 aplica a RCP, enquanto o outro
      busca o desfibrilador


   Mecanismo: despolarização conjunta do miocárdio  NA retoma o
    ritmo cardíaco

   Reafirmação do protocolo (2005) de 1 choque em vez da sequência
    de 3 choques consecutivos
     Motivo: se 1 choque não eliminar a FV, o benefício incremental de outro
      choque é baixo, sendo o reinicio da RCP mais vantajoso
C-A-B-   D
   Checar o pulso em 2 min ou 5 ciclos
   Onda bifásica, preferencialmente, ou monofásica de 120-200J
    (reafirmação de 2005)
   A partir do 2º choque, a energia deve ser equivalente ou mais
    alta, se disponível


 Colocação de eletrodos
   Tórax desnudo
  4            possíveis          posições         das          pás:
    anterolateral, anteroposterior, infraescapular anteroesquerda e
    infraescapular anterodireita
   Em 2005: as pás possuíam posicionamento específico
   Motivo: não há relação comprovada do posicionamento das pás e a
    eficácia da desfibrilação
C-A-B-     D
 Desfibrilação Externa Automática
   São equipamentos portáteis, computadorizados, que analisam o
    ECG, incluindo a freqüência, amplitude, inclinação e morfologia da
    onda
   Em locais públicos nos quais exista alta probabilidade de PCR
    (aeroportos, parque de diversão) recomenda-se o estabelecimento de
    programas de DEAs


 Desfibrilação pediátrica
   De 1-8 anos: utilização de sistema atenuador de carga pediátrica. Se
    não disponível, utilizar DEA padrão
   Menores de 1 ano: preferível desfibrilador manual, se não
    desfibrilação com atenuação de carga, se não DEA padrão
   Em 2005: não se utilizava DEA padrão em menores de 1 ano
   Motivo: DEA tem sido utilizado com êxito em bebês, sem efeitos
    adversos claros
C-A-B-    D
 Carga inicial de 2J/kg  4J/kg  10J/kg (carga máxima) ou
  carga máxima para adultos
 Em 2005: a partir da 2ª carga  4J/kg
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

 American Heart Association. Destaques das Diretrizes da
 American Heart Association 2010 para RCP e
 ACE, Hilights 2010, p.1-13, 2010.

 FILHO, A. P. et al. Parada Respiratória (PCR) .
 Medicina, Riberão Preto, 36: 163-178, abr-dez. 2003.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Ressuscitação Cardiopulmonar
Ressuscitação Cardiopulmonar Ressuscitação Cardiopulmonar
Ressuscitação Cardiopulmonar resenfe2013
 
PCR - PARADDA CARDIORESPIRATORIA / universidade
PCR - PARADDA CARDIORESPIRATORIA / universidade PCR - PARADDA CARDIORESPIRATORIA / universidade
PCR - PARADDA CARDIORESPIRATORIA / universidade Rui Amorim
 
Novas diretrizes de Reanimação Cardiopulmonar Neopediátrica
Novas diretrizes de Reanimação Cardiopulmonar NeopediátricaNovas diretrizes de Reanimação Cardiopulmonar Neopediátrica
Novas diretrizes de Reanimação Cardiopulmonar Neopediátricaresenfe2013
 
Novas diretrizes de Reanimação Cardiopulmonar em Adultos
Novas diretrizes de Reanimação Cardiopulmonar em AdultosNovas diretrizes de Reanimação Cardiopulmonar em Adultos
Novas diretrizes de Reanimação Cardiopulmonar em Adultosresenfe2013
 
Parada cardiorrespiratória
Parada cardiorrespiratória Parada cardiorrespiratória
Parada cardiorrespiratória Leila Daniele
 
Palestra Primeiros Socorros Básicos
Palestra Primeiros Socorros BásicosPalestra Primeiros Socorros Básicos
Palestra Primeiros Socorros BásicosAna Hollanders
 
Suporte bã¡sico de vida em pediatria
Suporte bã¡sico de vida em pediatriaSuporte bã¡sico de vida em pediatria
Suporte bã¡sico de vida em pediatriaAnna Paula Bastos
 
Atendimento na parada cardiorrespiratória em adultos pela equipe multidiscipl...
Atendimento na parada cardiorrespiratória em adultos pela equipe multidiscipl...Atendimento na parada cardiorrespiratória em adultos pela equipe multidiscipl...
Atendimento na parada cardiorrespiratória em adultos pela equipe multidiscipl...Aroldo Gavioli
 
Aula 1 - Urgência e emergência
Aula 1 - Urgência e emergênciaAula 1 - Urgência e emergência
Aula 1 - Urgência e emergênciaRicardo Augusto
 
Primeiros Socorros - Afogamento
Primeiros Socorros - AfogamentoPrimeiros Socorros - Afogamento
Primeiros Socorros - AfogamentoJade Oliveira
 
Suporte avançado de vida em cardiologia em adultos
Suporte avançado de vida em cardiologia em adultosSuporte avançado de vida em cardiologia em adultos
Suporte avançado de vida em cardiologia em adultosAroldo Gavioli
 
TREINAMENTO PRIMEIROS SOCORROS
TREINAMENTO PRIMEIROS SOCORROSTREINAMENTO PRIMEIROS SOCORROS
TREINAMENTO PRIMEIROS SOCORROSJulio Jayme
 
S.T.A.R.T Triagem de vítimas
S.T.A.R.T Triagem de vítimasS.T.A.R.T Triagem de vítimas
S.T.A.R.T Triagem de vítimasDeise
 

Mais procurados (20)

Suporte básico de vida
Suporte básico de vidaSuporte básico de vida
Suporte básico de vida
 
Ressuscitação Cardiopulmonar
Ressuscitação Cardiopulmonar Ressuscitação Cardiopulmonar
Ressuscitação Cardiopulmonar
 
Atendimento pré hospitalar aula 01 iesm
Atendimento pré hospitalar aula 01 iesmAtendimento pré hospitalar aula 01 iesm
Atendimento pré hospitalar aula 01 iesm
 
PCR - PARADDA CARDIORESPIRATORIA / universidade
PCR - PARADDA CARDIORESPIRATORIA / universidade PCR - PARADDA CARDIORESPIRATORIA / universidade
PCR - PARADDA CARDIORESPIRATORIA / universidade
 
Novas diretrizes de Reanimação Cardiopulmonar Neopediátrica
Novas diretrizes de Reanimação Cardiopulmonar NeopediátricaNovas diretrizes de Reanimação Cardiopulmonar Neopediátrica
Novas diretrizes de Reanimação Cardiopulmonar Neopediátrica
 
Atendimento pré hospitalar -1
Atendimento pré hospitalar -1Atendimento pré hospitalar -1
Atendimento pré hospitalar -1
 
Novas diretrizes de Reanimação Cardiopulmonar em Adultos
Novas diretrizes de Reanimação Cardiopulmonar em AdultosNovas diretrizes de Reanimação Cardiopulmonar em Adultos
Novas diretrizes de Reanimação Cardiopulmonar em Adultos
 
Parada cardiorrespiratória
Parada cardiorrespiratória Parada cardiorrespiratória
Parada cardiorrespiratória
 
Suporte Básico Vida
Suporte Básico VidaSuporte Básico Vida
Suporte Básico Vida
 
Aula PCR
Aula PCRAula PCR
Aula PCR
 
Atendimento pré hospitalar
Atendimento pré hospitalarAtendimento pré hospitalar
Atendimento pré hospitalar
 
Palestra Primeiros Socorros Básicos
Palestra Primeiros Socorros BásicosPalestra Primeiros Socorros Básicos
Palestra Primeiros Socorros Básicos
 
RCP
RCPRCP
RCP
 
Suporte bã¡sico de vida em pediatria
Suporte bã¡sico de vida em pediatriaSuporte bã¡sico de vida em pediatria
Suporte bã¡sico de vida em pediatria
 
Atendimento na parada cardiorrespiratória em adultos pela equipe multidiscipl...
Atendimento na parada cardiorrespiratória em adultos pela equipe multidiscipl...Atendimento na parada cardiorrespiratória em adultos pela equipe multidiscipl...
Atendimento na parada cardiorrespiratória em adultos pela equipe multidiscipl...
 
Aula 1 - Urgência e emergência
Aula 1 - Urgência e emergênciaAula 1 - Urgência e emergência
Aula 1 - Urgência e emergência
 
Primeiros Socorros - Afogamento
Primeiros Socorros - AfogamentoPrimeiros Socorros - Afogamento
Primeiros Socorros - Afogamento
 
Suporte avançado de vida em cardiologia em adultos
Suporte avançado de vida em cardiologia em adultosSuporte avançado de vida em cardiologia em adultos
Suporte avançado de vida em cardiologia em adultos
 
TREINAMENTO PRIMEIROS SOCORROS
TREINAMENTO PRIMEIROS SOCORROSTREINAMENTO PRIMEIROS SOCORROS
TREINAMENTO PRIMEIROS SOCORROS
 
S.T.A.R.T Triagem de vítimas
S.T.A.R.T Triagem de vítimasS.T.A.R.T Triagem de vítimas
S.T.A.R.T Triagem de vítimas
 

Semelhante a Supoerte Básico de Vida - Basic Life Suporte (BLS)

aula suporte basico 16 - ADULTO.ppt
aula suporte basico 16 - ADULTO.pptaula suporte basico 16 - ADULTO.ppt
aula suporte basico 16 - ADULTO.pptLarcioFerreiraSilva
 
SUPORTE BASICO DE VIDA - RCP
SUPORTE BASICO DE VIDA - RCPSUPORTE BASICO DE VIDA - RCP
SUPORTE BASICO DE VIDA - RCPRafaelaAraujo53
 
Suporte Básico de Vida - EEEP WALFRIDO 2017
Suporte Básico de Vida - EEEP WALFRIDO 2017Suporte Básico de Vida - EEEP WALFRIDO 2017
Suporte Básico de Vida - EEEP WALFRIDO 2017WALFRIDO Farias Gomes
 
APH Dea
APH DeaAPH Dea
APH DeaDeise
 
Aph completo ulisses souza
Aph completo  ulisses souzaAph completo  ulisses souza
Aph completo ulisses souzaUlisses Souza
 
Protocolo rcp basico banner
Protocolo rcp basico bannerProtocolo rcp basico banner
Protocolo rcp basico bannerpatybina
 
APOSTILA 3 cti centro de terapia intensiva
APOSTILA 3 cti centro de terapia intensivaAPOSTILA 3 cti centro de terapia intensiva
APOSTILA 3 cti centro de terapia intensivaizabellinurse
 
Suporte avançado de vida em cardiologia
Suporte avançado de vida em cardiologiaSuporte avançado de vida em cardiologia
Suporte avançado de vida em cardiologiaDaniel Valente
 
REANIMAÇÃO CARDIOPULMONAR-RCP.pdf
REANIMAÇÃO CARDIOPULMONAR-RCP.pdfREANIMAÇÃO CARDIOPULMONAR-RCP.pdf
REANIMAÇÃO CARDIOPULMONAR-RCP.pdfCamilaNunes401195
 
Suporte Básico para a Vida - Uso do Desfibrilador Externo Automático - DEA
Suporte Básico para a Vida - Uso do Desfibrilador Externo Automático - DEASuporte Básico para a Vida - Uso do Desfibrilador Externo Automático - DEA
Suporte Básico para a Vida - Uso do Desfibrilador Externo Automático - DEAConf_Bras_Beisebol_Softbol
 
Suporte Básico para a Vida (Uso do Desfibrilador Externo Automático - DEA)
Suporte Básico para a Vida (Uso do Desfibrilador Externo Automático - DEA)Suporte Básico para a Vida (Uso do Desfibrilador Externo Automático - DEA)
Suporte Básico para a Vida (Uso do Desfibrilador Externo Automático - DEA)Thales Barcellos
 
Principais mudanças no protocolo RCP 2010
Principais mudanças no protocolo RCP 2010Principais mudanças no protocolo RCP 2010
Principais mudanças no protocolo RCP 2010Paulo Sérgio
 
Suporte basico de vida em pediatria
Suporte basico de vida em pediatriaSuporte basico de vida em pediatria
Suporte basico de vida em pediatriaFlaviaMota33
 

Semelhante a Supoerte Básico de Vida - Basic Life Suporte (BLS) (20)

aula suporte basico 16 - ADULTO.ppt
aula suporte basico 16 - ADULTO.pptaula suporte basico 16 - ADULTO.ppt
aula suporte basico 16 - ADULTO.ppt
 
SUPORTE BASICO DE VIDA - RCP
SUPORTE BASICO DE VIDA - RCPSUPORTE BASICO DE VIDA - RCP
SUPORTE BASICO DE VIDA - RCP
 
Suporte Básico de Vida - EEEP WALFRIDO 2017
Suporte Básico de Vida - EEEP WALFRIDO 2017Suporte Básico de Vida - EEEP WALFRIDO 2017
Suporte Básico de Vida - EEEP WALFRIDO 2017
 
APH Dea
APH DeaAPH Dea
APH Dea
 
RCP - Suporte Básico de Vida (2014)
RCP - Suporte Básico de Vida (2014)RCP - Suporte Básico de Vida (2014)
RCP - Suporte Básico de Vida (2014)
 
Aph completo ulisses souza
Aph completo  ulisses souzaAph completo  ulisses souza
Aph completo ulisses souza
 
A C L S e B L S Recomendações
A C L S e  B L S  RecomendaçõesA C L S e  B L S  Recomendações
A C L S e B L S Recomendações
 
Protocolo rcp basico banner
Protocolo rcp basico bannerProtocolo rcp basico banner
Protocolo rcp basico banner
 
slide-sv.pdf
slide-sv.pdfslide-sv.pdf
slide-sv.pdf
 
APOSTILA 3 cti centro de terapia intensiva
APOSTILA 3 cti centro de terapia intensivaAPOSTILA 3 cti centro de terapia intensiva
APOSTILA 3 cti centro de terapia intensiva
 
Suporte avançado de vida em cardiologia
Suporte avançado de vida em cardiologiaSuporte avançado de vida em cardiologia
Suporte avançado de vida em cardiologia
 
BLV 1.pptx
BLV 1.pptxBLV 1.pptx
BLV 1.pptx
 
Currents
CurrentsCurrents
Currents
 
Currents
CurrentsCurrents
Currents
 
REANIMAÇÃO CARDIOPULMONAR-RCP.pdf
REANIMAÇÃO CARDIOPULMONAR-RCP.pdfREANIMAÇÃO CARDIOPULMONAR-RCP.pdf
REANIMAÇÃO CARDIOPULMONAR-RCP.pdf
 
SBV
SBVSBV
SBV
 
Suporte Básico para a Vida - Uso do Desfibrilador Externo Automático - DEA
Suporte Básico para a Vida - Uso do Desfibrilador Externo Automático - DEASuporte Básico para a Vida - Uso do Desfibrilador Externo Automático - DEA
Suporte Básico para a Vida - Uso do Desfibrilador Externo Automático - DEA
 
Suporte Básico para a Vida (Uso do Desfibrilador Externo Automático - DEA)
Suporte Básico para a Vida (Uso do Desfibrilador Externo Automático - DEA)Suporte Básico para a Vida (Uso do Desfibrilador Externo Automático - DEA)
Suporte Básico para a Vida (Uso do Desfibrilador Externo Automático - DEA)
 
Principais mudanças no protocolo RCP 2010
Principais mudanças no protocolo RCP 2010Principais mudanças no protocolo RCP 2010
Principais mudanças no protocolo RCP 2010
 
Suporte basico de vida em pediatria
Suporte basico de vida em pediatriaSuporte basico de vida em pediatria
Suporte basico de vida em pediatria
 

Mais de Marina Sousa

Resumo: Caso Clínico - ITU
Resumo: Caso Clínico - ITUResumo: Caso Clínico - ITU
Resumo: Caso Clínico - ITUMarina Sousa
 
Saúde do Idoso - A Queda
Saúde do Idoso - A QuedaSaúde do Idoso - A Queda
Saúde do Idoso - A QuedaMarina Sousa
 
Diabetes tipo I e a hipersensibilidade tipo IV
Diabetes tipo I e a hipersensibilidade tipo IVDiabetes tipo I e a hipersensibilidade tipo IV
Diabetes tipo I e a hipersensibilidade tipo IVMarina Sousa
 
Ordem Siphonaptera
Ordem SiphonapteraOrdem Siphonaptera
Ordem SiphonapteraMarina Sousa
 
Melatonin in Humans
Melatonin in HumansMelatonin in Humans
Melatonin in HumansMarina Sousa
 
Olhos, medicina e arte
Olhos, medicina e arteOlhos, medicina e arte
Olhos, medicina e arteMarina Sousa
 
Caso clínico - Episiotomia Mediana
Caso clínico - Episiotomia MedianaCaso clínico - Episiotomia Mediana
Caso clínico - Episiotomia MedianaMarina Sousa
 
PREVALÊNCIA DE AUTOMEDICAÇÃO ENTRE ESTUDANTES DA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRA...
PREVALÊNCIA DE AUTOMEDICAÇÃO ENTRE ESTUDANTES DA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRA...PREVALÊNCIA DE AUTOMEDICAÇÃO ENTRE ESTUDANTES DA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRA...
PREVALÊNCIA DE AUTOMEDICAÇÃO ENTRE ESTUDANTES DA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRA...Marina Sousa
 
Microbiologia trabalho final
Microbiologia   trabalho finalMicrobiologia   trabalho final
Microbiologia trabalho finalMarina Sousa
 
Controle Alostérico da Fosforilação do Glicogênio
Controle Alostérico da Fosforilação do GlicogênioControle Alostérico da Fosforilação do Glicogênio
Controle Alostérico da Fosforilação do GlicogênioMarina Sousa
 

Mais de Marina Sousa (18)

Aterosclerose
AteroscleroseAterosclerose
Aterosclerose
 
Resumo: Caso Clínico - ITU
Resumo: Caso Clínico - ITUResumo: Caso Clínico - ITU
Resumo: Caso Clínico - ITU
 
Saúde do Idoso - A Queda
Saúde do Idoso - A QuedaSaúde do Idoso - A Queda
Saúde do Idoso - A Queda
 
Burnout
BurnoutBurnout
Burnout
 
Diabetes tipo I e a hipersensibilidade tipo IV
Diabetes tipo I e a hipersensibilidade tipo IVDiabetes tipo I e a hipersensibilidade tipo IV
Diabetes tipo I e a hipersensibilidade tipo IV
 
Ordem Siphonaptera
Ordem SiphonapteraOrdem Siphonaptera
Ordem Siphonaptera
 
Trabalho final
Trabalho finalTrabalho final
Trabalho final
 
Melatonin in Humans
Melatonin in HumansMelatonin in Humans
Melatonin in Humans
 
Olhos, medicina e arte
Olhos, medicina e arteOlhos, medicina e arte
Olhos, medicina e arte
 
Caso clínico - Episiotomia Mediana
Caso clínico - Episiotomia MedianaCaso clínico - Episiotomia Mediana
Caso clínico - Episiotomia Mediana
 
PREVALÊNCIA DE AUTOMEDICAÇÃO ENTRE ESTUDANTES DA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRA...
PREVALÊNCIA DE AUTOMEDICAÇÃO ENTRE ESTUDANTES DA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRA...PREVALÊNCIA DE AUTOMEDICAÇÃO ENTRE ESTUDANTES DA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRA...
PREVALÊNCIA DE AUTOMEDICAÇÃO ENTRE ESTUDANTES DA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRA...
 
Microbiologia trabalho final
Microbiologia   trabalho finalMicrobiologia   trabalho final
Microbiologia trabalho final
 
Polidactilia
PolidactiliaPolidactilia
Polidactilia
 
Drogas
DrogasDrogas
Drogas
 
Gemelaridade
GemelaridadeGemelaridade
Gemelaridade
 
Gemelaridade
GemelaridadeGemelaridade
Gemelaridade
 
Controle Alostérico da Fosforilação do Glicogênio
Controle Alostérico da Fosforilação do GlicogênioControle Alostérico da Fosforilação do Glicogênio
Controle Alostérico da Fosforilação do Glicogênio
 
Vacinas de DNA
Vacinas de DNAVacinas de DNA
Vacinas de DNA
 

Último

Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...andreiavys
 
A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...
A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...
A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...DirceuNascimento5
 
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptxCartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptxMarcosLemes28
 
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeitotatianehilda
 
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024Cabiamar
 
classe gramatical Substantivo apresentação..pptx
classe gramatical Substantivo apresentação..pptxclasse gramatical Substantivo apresentação..pptx
classe gramatical Substantivo apresentação..pptxLuciana Luciana
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptssuser2b53fe
 
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptxSlides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Renascimento Cultural na Idade Moderna PDF
Renascimento Cultural na Idade Moderna PDFRenascimento Cultural na Idade Moderna PDF
Renascimento Cultural na Idade Moderna PDFRafaelaMartins72608
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxTailsonSantos1
 
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...PatriciaCaetano18
 
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemáticaSlide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemáticash5kpmr7w7
 
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretaçãoLENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretaçãoLidianePaulaValezi
 
3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptx
3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptx3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptx
3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptxMarlene Cunhada
 
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmicoPesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmicolourivalcaburite
 
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM POLÍGON...
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM  POLÍGON...Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM  POLÍGON...
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM POLÍGON...marcelafinkler
 
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...marcelafinkler
 
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdfatividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdfAutonoma
 
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptxM0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptxJustinoTeixeira1
 

Último (20)

Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
 
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
 
A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...
A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...
A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...
 
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptxCartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptx
 
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
 
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024
 
classe gramatical Substantivo apresentação..pptx
classe gramatical Substantivo apresentação..pptxclasse gramatical Substantivo apresentação..pptx
classe gramatical Substantivo apresentação..pptx
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
 
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptxSlides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
 
Renascimento Cultural na Idade Moderna PDF
Renascimento Cultural na Idade Moderna PDFRenascimento Cultural na Idade Moderna PDF
Renascimento Cultural na Idade Moderna PDF
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
 
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
 
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemáticaSlide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
 
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretaçãoLENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
 
3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptx
3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptx3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptx
3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptx
 
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmicoPesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmico
 
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM POLÍGON...
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM  POLÍGON...Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM  POLÍGON...
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM POLÍGON...
 
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
 
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdfatividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
 
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptxM0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
 

Supoerte Básico de Vida - Basic Life Suporte (BLS)

  • 1. SUPORTE BÁSICO DE VIDA - BASIC LIFE SUPORT (BLS) Professor: Arnaud Macedo de Oliveira Filho Marina Sousa da Silva Raquel Nascimento Matias Re b e c a A l e v a t o D o n a d o n Vinícius Lelis Yu r i R a s l a n
  • 2. DEFINIÇÃO  O suporte básico de vida compreende ventilação e massagem cardíaca. Deve ser instituído o mais precocemente possível, e só deve ser interrompido em três situações:  Para se proceder à desfibrilação  Para a realização da intubação orotraqueal  Para a infusão de medicação na cânula orotraqueal
  • 3. PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA (PCR) INTERRUPÇÃO SÚBITA DA ATIVIDADE MECÂNICA CARDÍACA. É A FALÊNCIA CARDIOPULMONAR AGUDA QUE TORNA INSUFICIENTE O FLUXO SANGUÍNEO PARA MANTER A FUNÇÃO CEREBRAL.  Sinais Clínicos  Sinais que precedem  Inconsciência  Dor torácica  Ausência de movimentos  Sudorese respiratórios  Palpitações precordiais  Ausência de pulso em  Tontura grandes artérias (femoral e  Alterações neurológicas carótidas)  Parada de sangramento prévio
  • 4. PROCEDIMENTOS INICIAIS  Socorrista deve verificar rapidamente a respiração  não respirando ou gasping:  Solicitar ajuda  Desfibrilador  Monitor  Em 2005: o atendente deve incluir perguntas que auxiliem o socorrista na indentificação de pacientes com gasping  Posicionar a vítima em decúbito dorsal em uma superfície plana e dura  Manter a cabeça e o tórax no mesmo plano  Iniciar suporte básico de vida  CABD
  • 5.
  • 6. C-A-B-D  C – Compressão torácica externa  A – Via Aérea  B – Respiração  D – Desfibrilação  As diretrizes da American Heart Association (AHA) 2010 de suporte básico de vida foram alteradas de A -B-C para C- A -B  iniciar compressões torácicas antes das ventilações.  Motivo: sobrevivência maior quando se faz RCP  Compressões torácicas devem ser iniciadas quase imediatamente
  • 7. ELIMINAÇÃO DO “VER, OUVIR E SENTIR SE HÁ RESPIRAÇÃO”  Tal procedimento foi removido da sequência de RCP  Após a aplicação de 30 compressões, o socorrista que atuar sozinho deverá abrir a via aérea da vítima e aplicar duas ventilações.  Motivo: com a nova sequência “compressões torácicas primeiro”, a RCP será executada se o adulto não estiver respondendo e nem respirando ou não respirando normalmente  A respiração já é verificada no diagnóstico de PCR.
  • 8. C -A-B-D  Compressões torácicas  Os cotovelos são mantidos retos sem se flexionarem.  O peso do dorso do reanimador é que produzirá a força necessária durante as compressões, diminuindo-se o esforço muscular e evitando-se, assim, a fadiga.  Frequência mínima de 100 compressões por minuto  Em 2005 eram aproximadamente 100 compressões/minuto  Motivo: mais compressões estão associadas a maiores taxas de sobrevivência
  • 9. C -A-B-D  O esterno deve ser comprimido aproximadamente 5cm de forma forte e rápida permitindo que o tórax volte à sua posição normal antes da próxima compressão  Em 2005 era aproximadamente 4-5cm  Motivo: aumento da pressão intratorácica  compressão direta do coração  maior fluxo sanguíneo  São feitas 30 compressões para cada 2 insuflações
  • 10. C -A-B-D  O soco precordial não deve ser usado em PCR extra-hospitalar não presenciada  Poderá ser considerado para pacientes com TV instável, presenciada e monitorizada caso não haja um desfibrilador imediatamente pronto para uso.  Não deverá retardar a RCP nem a aplicação dos choques  Em 2005: não havia recomendações  Motivo: há relatos de conversão de taquiarritmias ventriculares pelo soco precordial  Complicações:  Fratura do esterno  Osteomielite  AVE/AVC  Desencadeamento de arritmias malignas em adultos e crianças
  • 11. C- A -B-D  Percepção da obstrução completa das vias aéreas  Esforço respiratório  Movimentação paradoxal do tórax e do abdome  Possibilidade de cricotireoidostomia  Apnéia  Não há ruídos e ar expirados  Ausência de movimentos do tórax e do abdome
  • 12. C- A -B-D  Airway – Vias aéreas  Observar a presença de secreções, corpos estranhos e próteses  Abertura das vias aéreas: ATENÇÃO – observar se há trauma cervical  Levantamento de queixo (Chin lift)  Uma mão na testa do paciente, enquanto a outra eleva o queixo  hiperextensão  Anteriorização da mandíbula (Jaw thrust)  Uma mão em cada ângulo da mandíbula , deslocando-a para frente e inclinando a testa para baixo Manobra de Chin lift Manobra de Jaw thrust
  • 13. C- A -B-D  Está indicado o uso da cânula orofaríngea (cânula de Guedel) para evitar a queda da língua e obstrução da via aérea  Pressão cricóide (manobra de Sellick) não é recomendada  Em 2005: era utilizada quando a vítima está profundamente incosciente  Motivo: impede a aspiração de conteúdo gástrico, entretanto pode impedir a ventilação ou retardar a colocação de uma via aérea avançada
  • 14. C-A- B -D  Breath – Ventilação  Ausência de movimentos respiratórios  Respiração boca a boca  2ª opção: boca-nariz  Duração da ventilação: 1 segundo  Verificação da eficiência  Elevação do tórax na insuflação/inspiração  Escape de ar das vias aéreas na expiração 30 compressões x 2 insuflações 10-12 insuflações/minuto
  • 15. C-A- B -D  Técnica  Indica-se uso de acessórios protetores (pocket mask) para diminuir o risco de doenças infecciosas 1. O socorrista inspira profundamente 2. Coloca a boca aberta em torno da boca semi -aberta do doente, fechando as narinas 3. Soprar o ar do espaço morto (cerca de 500 mL) ou utilizar AMBU
  • 16. C-A-B- D  Desfibrilação  Aplicação de uma descarga elétrica contínua, não sincronizada no tórax  Indicada nos casos de fibrilação ventricular e taquicardia ventricular  1,5 a 3 minutos de RCP antes da desfibrilação  Quando houver 2 ou mais socorristas: 1 aplica a RCP, enquanto o outro busca o desfibrilador  Mecanismo: despolarização conjunta do miocárdio  NA retoma o ritmo cardíaco  Reafirmação do protocolo (2005) de 1 choque em vez da sequência de 3 choques consecutivos  Motivo: se 1 choque não eliminar a FV, o benefício incremental de outro choque é baixo, sendo o reinicio da RCP mais vantajoso
  • 17. C-A-B- D  Checar o pulso em 2 min ou 5 ciclos  Onda bifásica, preferencialmente, ou monofásica de 120-200J (reafirmação de 2005)  A partir do 2º choque, a energia deve ser equivalente ou mais alta, se disponível  Colocação de eletrodos  Tórax desnudo 4 possíveis posições das pás: anterolateral, anteroposterior, infraescapular anteroesquerda e infraescapular anterodireita  Em 2005: as pás possuíam posicionamento específico  Motivo: não há relação comprovada do posicionamento das pás e a eficácia da desfibrilação
  • 18. C-A-B- D  Desfibrilação Externa Automática  São equipamentos portáteis, computadorizados, que analisam o ECG, incluindo a freqüência, amplitude, inclinação e morfologia da onda  Em locais públicos nos quais exista alta probabilidade de PCR (aeroportos, parque de diversão) recomenda-se o estabelecimento de programas de DEAs  Desfibrilação pediátrica  De 1-8 anos: utilização de sistema atenuador de carga pediátrica. Se não disponível, utilizar DEA padrão  Menores de 1 ano: preferível desfibrilador manual, se não desfibrilação com atenuação de carga, se não DEA padrão  Em 2005: não se utilizava DEA padrão em menores de 1 ano  Motivo: DEA tem sido utilizado com êxito em bebês, sem efeitos adversos claros
  • 19. C-A-B- D  Carga inicial de 2J/kg  4J/kg  10J/kg (carga máxima) ou carga máxima para adultos  Em 2005: a partir da 2ª carga  4J/kg
  • 20. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS  American Heart Association. Destaques das Diretrizes da American Heart Association 2010 para RCP e ACE, Hilights 2010, p.1-13, 2010.  FILHO, A. P. et al. Parada Respiratória (PCR) . Medicina, Riberão Preto, 36: 163-178, abr-dez. 2003.