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Pesquisa e organização: william medeiros
DESDE a Pré-História podem-se verificar registros de imagens exercitadas pelo homem, com traçados representativos de animais selvagens que cercavam e ameaçavam a existência e o universo primitivos. No egito, o cotidiano dos faraós ficou registrado em pinturas nas pirâmides.  A história dos quadrinhos No começo era a arte rupestre
A história dos quadrinhos Os pioneiros no mundo The Yellow kid, ou o menino amarelo, de William Radolph Hearst (1863-1951), pioneiro no uso de balões para os textos e na organização das imagens em quadradinhos sequenciais. Por isso, The Yellow Kid é considerada a precursora do que conhecemos hoje como HISTÓRIA EM QUADRINHOS.
Angelo Agostini  foi um desenhista italiano que firmou carreira no Brasil. Um dos primeiros cartunistas brasileiros, foi o mais importante artista gráfico do Segundo Reinado. Em 1864 deu início à carreira de cartunista e publicou, a 30 de Janeiro de 1869, Nhô-Quim, ou Impressões de uma Viagem à Corte, considerada a primeira história em quadrinhos brasileira e uma das mais antigas do mundo. A história dos quadrinhos O primeiro brasileiro
A história dos quadrinhos aOs primeiras publicações no brasil
Banda desenhada (BD) em Portugal ou história em quadrinhos (HQ) no Brasil, é uma forma de arte que conjuga texto e imagens com o objetivo de narrar histórias dos mais variados gêneros e estilos. São, em geral, publicadas no formato de revistas, livros ou em tiras publicadas em revistas e jornais. São conhecidos como comics nos Estados Unidos, bandes dessinées na França, fumetti na Itália, tebeos na Espanha, historietas na Argentina, muñequitos em Cuba, mangás no Japão. O termo "arte sequencial" (Sequential Art) foi criado por Will Eisner para definir "o arranjo de fotos ou imagens e palavras para narrar uma história ou dramatizar uma idéia", e é comumente utilizado para definir o estilo. Uma fotonovela e um infográfico jornalístico também podem ser considerados formas de arte seqüencial. Definição de hQ
As histórias em quadrinhos são enredos narrados  quadro a quadro  por meio de desenhos e/ou textos que utilizam o discurso direto, característico da língua falada.  Afinal, O que é hq?
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Sem balão não tem papo... Antes dos balões serem inventados, os textos eram aplicados de aleatoriamente junto aos desenhos, o que deixava o leitor confuso.
Sem balão não tem papo... Os balões, além de organizarem os diálogos, ajudam a representar graficamente a linguagem e a ação da comunicação desejada.
Construindo um personagem
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Do esboço à arte-final
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Onomatopéia: o som da hq ONOMATOPÉIA. Este palavrão é o responsável pela "sonorização" da história em quadrinhos. É a representação gráfica tão real quanto possível do som desejado, dando mais ritmo, ação, humor e graça a uma historinha. sem eles, é como assistir a um desenho animado sem som.
Onomatopéia: o som da hq Aaai! – grito de dor Ah! – grito de surpresa, dor, medo, pavor ou descoberta  Ah! Ah! Ah! – risada ou gargalhada  Ahhh! – Aaah!, alívio Argh! – nojo  Atchim ou ahchoo! – espirro  Bah! – desagrado  Bam! – tiro de revólver  Bang! – tiro  Baroom! Baruuum! - trovões ou explosão de bomba atômica  buá! – choro  Bóim – batida na cabeça com objeto  Beep! – bip, ruído eletrônico  Boom! bum! – tiro, explosão  Brrr! – sensação de frio  bzzz! – abelha voando; cochicho  Chomp! nhoc! nhac! nhec!- mastigar  Clang!, blém!, blém! – batida em objeto metálico  Clap! clap! Clap! plec! plec! – palmas  Click clic! – ligar ou desligar  Coff! oss! uss! – tosse por asfixia.  Crack! prac! prec! – quebrando  Crash! Praaa! – objeto grande se chocando com outro; estouro  Crunch! croc! – mastigar torradas  Ding! dim! plim! trim! – campainha  Ufa! – cansaço  Glub! glub! Glub! blub! glug! – beber água  Grrr! – animal ou pessoa grunhindo  Gulp! glup! – engasgo  Hã? Huh? hein? – interrogação  He! he! he! eh! eh! rê! rê! – risinho de satisfação  Hmmm hum... – reflexão  fom! fom! – buzina  uuu! – vaia  Hum! – satisfação  Ih! ih! ih! ih!, ri! ri! ri! – riso ridículo  Ka-boom! ta-bum! – bomba  Klunk! clunc! plunc! tlunc! – ruído surdo de objeto caindo  toc! toc! – batida  miau! – miado de felino  huuum! – satisfação; reflexão; espanto, dúvida; mente trabalhando muuu! – mugido de búfalo  chomp! – mastigada de animal grande  Oof! ufa! – suspiro de cansaço ou dor  Oops! upa! epa! – espanto; medo; surpresa  Ping! – gota caindo  puf! – cansaço  Pow! pou! – soco  Psst! – expulsar ou chamar atenção  Rat-rat-rat! rá-tá-tá! ratataaá-tá – metralhadora  blam! – porta batendo  Sniff! fniff! chift! – aspirar, fungar; cão ou outro animal farejando uma pista  Sob! ahn! – choro  Soc! pow! sock! – porrada  Splash tchá! chuá! – pessoa ou objeto caindo na água  Tic-tac – mecanismo de relógio  Toing! tóim! bóim! póim! – mola se desprendendo; personagem pulando  Trim! trim! prim! – toque de telefone  Zzz! – zumbido de inseto
[object Object],1 – Leia histórias em quadrinhos, tiras, livros, jornais. Leia muito. Dicas importantes
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Como criar histórias em quadrinhos

  • 1. Pesquisa e organização: william medeiros
  • 2. DESDE a Pré-História podem-se verificar registros de imagens exercitadas pelo homem, com traçados representativos de animais selvagens que cercavam e ameaçavam a existência e o universo primitivos. No egito, o cotidiano dos faraós ficou registrado em pinturas nas pirâmides. A história dos quadrinhos No começo era a arte rupestre
  • 3. A história dos quadrinhos Os pioneiros no mundo The Yellow kid, ou o menino amarelo, de William Radolph Hearst (1863-1951), pioneiro no uso de balões para os textos e na organização das imagens em quadradinhos sequenciais. Por isso, The Yellow Kid é considerada a precursora do que conhecemos hoje como HISTÓRIA EM QUADRINHOS.
  • 4. Angelo Agostini foi um desenhista italiano que firmou carreira no Brasil. Um dos primeiros cartunistas brasileiros, foi o mais importante artista gráfico do Segundo Reinado. Em 1864 deu início à carreira de cartunista e publicou, a 30 de Janeiro de 1869, Nhô-Quim, ou Impressões de uma Viagem à Corte, considerada a primeira história em quadrinhos brasileira e uma das mais antigas do mundo. A história dos quadrinhos O primeiro brasileiro
  • 5. A história dos quadrinhos aOs primeiras publicações no brasil
  • 6. Banda desenhada (BD) em Portugal ou história em quadrinhos (HQ) no Brasil, é uma forma de arte que conjuga texto e imagens com o objetivo de narrar histórias dos mais variados gêneros e estilos. São, em geral, publicadas no formato de revistas, livros ou em tiras publicadas em revistas e jornais. São conhecidos como comics nos Estados Unidos, bandes dessinées na França, fumetti na Itália, tebeos na Espanha, historietas na Argentina, muñequitos em Cuba, mangás no Japão. O termo "arte sequencial" (Sequential Art) foi criado por Will Eisner para definir "o arranjo de fotos ou imagens e palavras para narrar uma história ou dramatizar uma idéia", e é comumente utilizado para definir o estilo. Uma fotonovela e um infográfico jornalístico também podem ser considerados formas de arte seqüencial. Definição de hQ
  • 7. As histórias em quadrinhos são enredos narrados quadro a quadro por meio de desenhos e/ou textos que utilizam o discurso direto, característico da língua falada. Afinal, O que é hq?
  • 8. As histórias em quadrinhos são enredos narrados quadro a quadro por meio de desenhos e/ou textos que utilizam o discurso direto, característico da língua falada. Afinal, O que é hq?
  • 9. Sem balão não tem papo... Antes dos balões serem inventados, os textos eram aplicados de aleatoriamente junto aos desenhos, o que deixava o leitor confuso.
  • 10. Sem balão não tem papo... Os balões, além de organizarem os diálogos, ajudam a representar graficamente a linguagem e a ação da comunicação desejada.
  • 13. Do esboço à arte-final
  • 14. Do esboço à arte-final
  • 15. Do esboço à arte-final
  • 16. Do esboço à arte-final
  • 17. Do esboço à arte-final
  • 18. Onomatopéia: o som da hq ONOMATOPÉIA. Este palavrão é o responsável pela "sonorização" da história em quadrinhos. É a representação gráfica tão real quanto possível do som desejado, dando mais ritmo, ação, humor e graça a uma historinha. sem eles, é como assistir a um desenho animado sem som.
  • 19. Onomatopéia: o som da hq Aaai! – grito de dor Ah! – grito de surpresa, dor, medo, pavor ou descoberta Ah! Ah! Ah! – risada ou gargalhada Ahhh! – Aaah!, alívio Argh! – nojo Atchim ou ahchoo! – espirro Bah! – desagrado Bam! – tiro de revólver Bang! – tiro Baroom! Baruuum! - trovões ou explosão de bomba atômica buá! – choro Bóim – batida na cabeça com objeto Beep! – bip, ruído eletrônico Boom! bum! – tiro, explosão Brrr! – sensação de frio bzzz! – abelha voando; cochicho Chomp! nhoc! nhac! nhec!- mastigar Clang!, blém!, blém! – batida em objeto metálico Clap! clap! Clap! plec! plec! – palmas Click clic! – ligar ou desligar Coff! oss! uss! – tosse por asfixia. Crack! prac! prec! – quebrando Crash! Praaa! – objeto grande se chocando com outro; estouro Crunch! croc! – mastigar torradas Ding! dim! plim! trim! – campainha Ufa! – cansaço Glub! glub! Glub! blub! glug! – beber água Grrr! – animal ou pessoa grunhindo Gulp! glup! – engasgo Hã? Huh? hein? – interrogação He! he! he! eh! eh! rê! rê! – risinho de satisfação Hmmm hum... – reflexão fom! fom! – buzina uuu! – vaia Hum! – satisfação Ih! ih! ih! ih!, ri! ri! ri! – riso ridículo Ka-boom! ta-bum! – bomba Klunk! clunc! plunc! tlunc! – ruído surdo de objeto caindo toc! toc! – batida miau! – miado de felino huuum! – satisfação; reflexão; espanto, dúvida; mente trabalhando muuu! – mugido de búfalo chomp! – mastigada de animal grande Oof! ufa! – suspiro de cansaço ou dor Oops! upa! epa! – espanto; medo; surpresa Ping! – gota caindo puf! – cansaço Pow! pou! – soco Psst! – expulsar ou chamar atenção Rat-rat-rat! rá-tá-tá! ratataaá-tá – metralhadora blam! – porta batendo Sniff! fniff! chift! – aspirar, fungar; cão ou outro animal farejando uma pista Sob! ahn! – choro Soc! pow! sock! – porrada Splash tchá! chuá! – pessoa ou objeto caindo na água Tic-tac – mecanismo de relógio Toing! tóim! bóim! póim! – mola se desprendendo; personagem pulando Trim! trim! prim! – toque de telefone Zzz! – zumbido de inseto
  • 20.
  • 21.
  • 22.
  • 23.
  • 24.
  • 25. fim